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Os pedreiros da casa ao lado – final

2308 palavras | 7 |4.91
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Eu estava apoiado no tanque novamente, e ele me agarrou com força, ficando com o corpo coladinho ao meu.

….quando eu acordei, no sábado, já havia uma grande movimentação na casa do lado, dava para perceber, pelo falatório.
Tomei meu café, dei um tempo na sala, depois fui no quintal da frente, dar uma observada no movimento.
Era muita gente, novo, velho, negro, branco, moreno, gordo, magro, tinha homem para todos os gostos e pelo entra e sai de pessoas carregando latas e os que estavam mexendo a massa, deviam estar em umas doze pessoas. No tempo que fiquei ali na frente de casa, não vi o Tião e o Seu Macedo.
Eles riam o tempo todo, falavam bobagens de duplo sentido e bebiam, bebiam muita cachaça.
As minhas pernas ainda estavam doendo e meu anel ardia um pouco, por causa do dia anterior com o Tião. Mas vendo aquele entra e sai de homens naquela casa, me deixou com tesão. Ficava imaginando, eu, ali pelado no meio da casa, com aqueles homens passando e me tocando. Como eu disse antes, eram homens para todos os gostos, e como não faço distinção, meu tesão ficou à flor da pele.
Pensei em me oferecer para ajudar, mas não conseguiria carregar aquelas latas pesadas, podia oferecer àgua, mas do jeito que bebiam cachaça, não aceitariam. Tentava imaginar a todo instante, uma forma de me aproximar daqueles homens, mas sempre tinha algo bloqueando. E um dos bloqueios, era um certo medo, com tantos homens tinha medo que algum deles fosse mais violento. O outro, era o meu pai, ele estava em casa. Restou a opção de sempre, banho e punheta.
Depois do almoço, fiquei na janela do meu quarto, tentando ver alguma movimentação na parte de cima do sobrado. Nada. O que deu para perceber é que estavam acabando de encher a laje.
Tirei minha roupa, e deitei pelado na cama. Acabei me cobrindo com um lençol, caso meu pai entrasse, não iria perceber. Ele odiava entrar no quarto e me ver pelado.
Relembrei os tempos em que pegava as revistas pornográficas do Pelé. Fiquei serpenteando na cama, me esfregando e imaginado sendo abusado pelos homens da casa ao lado. Acabei adormecendo, e nem vi quando foram embora.
Demorou, mas a segunda feira chegou. Minha mãe me acordou cedo, para eu ir abrir o portão para os pedreiros.
Eles montaram o andaime, aqueles cavaletes de ferro, e começaram a rebocar a parede. De vez em quando eu ficava na janela, vendo eles trabalharem.
A todo momento, Tião ia fazer massa, e passava pela janela do meu quarto.
Depois do almoço, minha mãe se trancou no quarto dela, e não ia sair para nada. Eu aproveitei, criei coragem, tirei minha roupa, e me deitei peladinho na cama.
Numa das vezes em que foi fazer a massa, Tião passou pela janela, e reparou meu estado, sorriu, e ficou colocando a língua para fora.
Quando ele voltou, me encontrou no batente da janela, por dentro do quarto. Ele não resistiu, apertou meus peitinhos e disse bem baixinho:
_Se ficar assim, já já o “patrão” vai ver. O andaime já está aqui perto!
_Não tem problema…Falei.
Ele sorriu e foi levar a massa para o “patrão”.
Voltei para a cama, e me deitei, me exibindo para eles.
Ainda vi o Tião passando várias vezes pela janela. O Seu Macedo, vi poucas vezes, subindo e descendo do andaime, principalmente quando ficou em frente à minha janela. Nem percebi se ele me viu pelado.
Aos poucos eles foram em direção ao final do corredor, e já não passavam pela janela.
Ouvi um barulho no quarto da minha mãe, e corri para colocar as roupas. Minutos depois ela aprece no meu quarto, arrumada.
_A Sra vai sair?
_Vou…vou lá no Centro, e depois passar no mercado. Esse cheiro está insuportável. Preciso respirar um pouco. Cuida de tudo até eu voltar.
Acho que meia hora depois que minha mãe saiu, os pedreiro começaram a desmontar o andaime. Tinha acabado o cimento, e a encomenda ainda não tinha chegado.
O Seu Macedo foi ao depósito, cobrar uma posição, e o Tião começou a arrumar e limpar as coisas.
Não perdi tempo e fui no quintal falar com ele.
Tião falou que estava morrendo de tesão, mas tinha receio que o material chegasse.
Sugeri que fizemos rapidinho.
_Tá bom…vou passar uma água no corpo para tirar a sujeira e o suor. Falou.
_Não…não perde tempo, vamos assim mesmo.
_Então tá…vou só passar uma água na rola.
Enquanto tirava minhas roupas, Tião baixou a calça e foi ao tanque passar uma água na rola. Depois tirou a camisa e veio em minha direção. Ele já estava de pau duro.
Lambi e babei na rola dele, deixei bem lubrificada. Tião passou saliva no meu anel, e sem muita cerimônia, enfiou a rola no meu rabo.
Eu estava apoiado no tanque novamente, e ele me agarrou com força, ficando com o corpo coladinho ao meu. Seu corpo suado e sujo de massa, me davam um tesão à parte. Não sei porquê, mas estava gostando. Meu corpo ficou impregnado com o seu suor e todo cinzento por causa do cimento. Tião apertava meus peito, enquanto socava como um cavalo.
Parecíamos dois animais, eu já estava quase gozando, quando ele soltou um jato do seu leitinho quente, inundando meu cú. Ele mordia meu pescoço e urrava de prazer.
Ficamos agarradinhos por um tempinho, nos limpamos e passamos a conversar um pouco.
_O Macedo te viu pelado, e reparou que eu estava passando toda hora pela janela. Ele me perguntou se estava rolando algo entre a gente.
Fiquei todo empolgado.
_ E o que você disse?
_Ah…você falou que não tinha problema, aí eu contei tudo o que aconteceu.
Meu pau ficou estourando de duro.
_E ele falou mais alguma coisa?
Tião ficou rindo.
_Ah vai Tião fala…o que ele disse?
_Amanhã eu te falo…tá ouvindo? O caminhão da entrega chegou. Preciso ir! Ah…Avisa sua mãe que amanhã a gente vem mais cedo para compensar o tempo perdido de hoje.
Eles falaram que o serviço eram dois dias, e já tinham feito bem mais da metade. Não entendi o porquê de vir mais cedo.
Só sei que quando minha mãe soube que viriam mais cedo, ela perturbou meu pai, dizendo que a rinite estava atacada, que a pele estava coçando, e que já não aguentava mais aquela obra e os pedreiros em casa. Resultado: ela foi para a casa da irmã, ia passar a noite lá e só voltaria na tarde do dia seguinte. Meus olhos brilharam e minha mente viajou.
Assim que saiu para trabalhar, meu pai me chamou. E não demorou muito para os pedreiros chegarem.
Fiquei inquieto durante boa parte da manhã, estava num fogo danado. Para piorar, o Seu Macedo veio me pedir água, e ficou me medindo de cima a baixo. E quando saiu, ficou apertando o pau sob a calça, me deixando mais doido ainda.
Quando foram almoçar, faltava bem pouco para terminarem o serviço, o que aconteceu por volta das 14h30. Rapidamente eles começaram a desmontar e a levar as coisas de volta. Depois voltaram, varreram e lavaram o chão, e aproveitaram para se lavar também.
Num dado momento, Tião pediu para usar o banheiro. Ele sabia que minha mãe não estava em casa, tanto que ele entrou e nem fechou a porta enquanto mijava. Ficou me exibindo a rola. Acabei entrando no banheiro, e fui dar a balançadinha que ele precisava. Aproveitei e fiquei acariciando, e não demorou para a rola ficar dura. Me ajoelhei e comecei a mamar aquela belezura.
_Ah…também quero o mesmo tratamento. Disse Seu Macedo.
Ele se aproximou e colocou a rola para fora. Era maior e mais grossa que a do Tião. Me deliciei com os dois pintos. Mamava um, depois o outro, esfregava ambos no meu rosto. Estava tão empolgado e me divertindo com as rolas, que quando eles começaram a puxar, para tirar minha camiseta, percebi que ambos já estavam totalmente pelados.
Fiquei ainda mais desinibido, enfiava minha cara no meio do saco deles, e me esfregava, lambendo as bolas. Fiquei com cheiro de rola impregnado, até a hora do banho.
_Caralho Macedo…o moleque tá virado a porra!
Seu Macedo nem comentou, só ficava gemendo.
Percebendo que eu estava sem limites, eles começaram a dominar a situação, começaram a me subjugar.
Quando fui chupar a rola do Tião, ele segurou minha cabeça com força, e puxou contra a sua rola, como se quisesse enfiar até as bolas. Ele fazia os movimentos, puxando e empurrando minha cabeça. Quase vomitei, sufocado pela rola. Enquanto isso, Seu Macedo enfiava os dedos no meu cú, me alargando, parecia querer me rasgar.
Na hora que inverti a posição, foi a vez do Seu Macedo socar a minha cara na sua rola, enquanto sentia o Tião pincelando o meu anel, com a cabeça do seu pau. E quando me dei conta, ele já estava socando com força.
Seu Macedo segurou minha cabeça, com a rola enfiada até a garganta, e passou a gemer mais alto. Na hora já imaginava o que ia acontecer, e não deu outra, quase me afoguei com tanta porra que descia pela minha garganta, direto para o meu estômago. Acho que o fato de me debater tentando escapar da rola do Seu Macedo, aguçou o tesão do Tião, que de forma quase simultânea, gozou no meu cú.
Estávamos cansados, mas ainda estávamos com tesão, e eu, ainda não tinha gozado.
Caminhando, com a porra escorrendo pelas pernas, eu os direcionei para o meu quarto.
Tião deitou-se na cama, e eu, de quatro, me posicionei e fiquei chupando sua rola. Seu Macedo se ajoelhou atrás de mim, e enfiou a rola, sem dó.
_Ahhhhhhhíííí…Gemi.
Cada vez que aquela cabeça batia no fundo do meu reto, meu corpo todo estremecia. Não aguentei, em menos de dez minutos, gozei, melando as pernas do Tião.
O filho da puta fez questão de tirar o pau da minha boca, recolher as pernas e me fazer limpar, minha própria porra.
_Vai viadinho….limpa que esse filho é seu. Dizia.
Depois de limpo, voltou a enfiar a rola na minha boca. E não demorou muito, ele começou a gozar.
Chupar rola com a boca virada para baixo é complicado, sempre acaba escorrendo. Deu trabalho, mas consegui sugar tudo, até a que escorreu pelo saco.
O pau do Tião não estava totalmente mole, mas ele disse que queria enfiar de novo no meu cú. Por isso, ele passou a auxiliar na metida do Seu Macedo, esticando os braços, e abrindo as minhas bandinhas, para que a rola do Seu Macedo entrasse com menos resistência.
Não sei se foi isso, só sei que rapidinho, Seu Macedo entupiu meu cú de porra.
_Ahhhhh…ahhhh…puta que pariu, que gozada gostosa…
Enquanto Tião enfiava a rola no meu rabo, Seu Macedo perguntou se tinha algo para beber. Eu falei que só tinha cachaça, no armário da cozinha.
Ele voltou com uma garrafa e um copo cheio. Sentou na cama, e ficou bebericando, observando o Tião, acabando com o meu anelzinho. Se divertiu, me vendo gozar na rola do Tião. Era só estralo, na batida das estocadas.
Minutos depois, Tião goza como um cavalo, deixando o corpo cair sobre o meu. Caímos de bruços na cama.
Depois de despejar as últimas gotas de porra no meu cú, Tião se levanta, e vai tomar uma cachaça. Acabei acompanhando, e tomei um golinho também.
Conversamos um pouco, e Seu Macedo começou a me acariciar novamente.
_Caralho moleque…seu cuzinho é uma delícia, quero mais um pouquinho!
Nem percebi que com a outra mão ele estava se masturbando, e o pau já estava duro. Seu Macedo virou o copo de cachaça e veio se posicionar atrás de mim.
Saciado, e com o pau mole, Tião fica bebendo e observando, “o patrão”, definitivamente acabar comigo.
Foram várias estocadas, e eu comecei a gozar. Seu Macedo cravou a rola no fundo do meu cú, e segurou, me fazendo gozar loucamente. Meu cú piscava, mordendo a rola dele.
_Isso viadinho goza….pode gozar…e pode morder meu pau….vai morde mais….ahhhh….
Quando terminei de gozar, ele voltou a estocar com força, e sem dó.
Perdi a noção do tempo, meu cú ardia demais, minhas pernas estavam bambas, mas resistia em pedir para ele gozar, tinha que aguentar. Exausto, e sem forças, sinto seus jatos me invadindo, e queimando as bordar do meu anel. Enfim, ele estava gozando.
Suados e extasiados, terminamos por ali. Eles se trocaram e foram embora. E eu, depois de praticamente duas horas levando rola, nem sei como arrumei forças para limpar a casa, estava cheia de pedrinhas de areia.
Essa foi uma das fodas mais gostosas que tive e guardo com muita saudade. Na sexta da mesma semana, fui na casa em obras, e transamos novamente. Foi bom, mas não foi como esta. Na semana seguinte, comecei no SENAI, e por fazer horário comercial, não tive mais contato com eles…

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7 Comentários

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  • Responder Guto ID:yazgl9ql

    Quero perder meu cabaço meu sonho é da o cu alguém se interessa de ter um macho pra comer discreto um héterozin pra vc meter quero um pau pra sentar

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Boa sorte.

    • @boomjoov ID:gsudr88rb

      Tras pra pica

  • Responder Arlindo Sucumpica Segundo ID:g62jdjdzm

    DLC

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      😊👏👏

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Delicia. Não teve mais contato, você tá louca? Uma foda dessa tinha que ser por muito tempo. Eu já ficaria feliz com um só agora com os dois e fudendo como eles fodem não ia largar tão cedo. Ahahahahahah.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Não deu Nelson…o SENAI era o dia todo, quando chegava em casa eles já tinham ido embora.