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Preparando a punição da nova puta – descarregando o atraso – parte 9

9129 palavras | 6 |4.44
Por

Sexo brutal, estupro e abuso de ninfetas para quem não tem frescura, para homens que sabem foder e mulheres que sabem seu luga

Depois de uns três dias, eu estava no meu quarto de noite e decidi mexer com Bianca, mandei mensagem perguntando como ela estava, ela ignorou
“Você tem certeza que vai me ignorar? Pensei que a gente já tinha passado dessa fase e que você tinha entendido.. pelo visto não aprendeu ainda.. Bom saber disso” eu enviei
Ela visualizou e depois de uns minutos respondeu
“Desculpa”
Sorri lendo a mensagem e imaginando ela reticente e assustada lendo aquilo lembrando de tudo que nós fizemos com ela
“Muito bem, é assim que eu gosto” respondi “Como estão os machucados?”
“Ardendo, ainda não cicatrizaram” ela respondeu
“E o cuzinho? Ana Laura me falou que você ficou toda arrombada e dolorida no outro dia” eu perguntei
Ela ficou uns segundos sem responder, mas logo disse
“Já tá melhorando, no primeiro dia doeu muito, tava até mancando, mas agora já tá melhor”
Eu mandei risos pra ela e disse
“Normal, com a Ana a gente fez pior, até sangrou o cuzinho dela, de tanto que estouramos as pregas e depois de uns dias voltou ao normal, fechadinho e apertado… Vocês aguentam rola, com um pouco de choro e lubrificante, não há cú que resista, foram feitas pra isso”
“Doeu muito, foi a pior dor que eu já senti o anal” ela falou
Eu mandei risos e falei
“Manda foto das suas costas e da bunda, quero ver o estrago”
Ela ficou uns minutos sem responder e logo enviou uma foto, abri e ela estava inteira lanhada, tinha melhorado um pouco, mas os cortes ainda eram presentes, a bunda estava roxa em alguns lugares, uma perfeita vagabunda após o primeiro adestramento. Sorri contemplando aquele corpo de ninfeta, a bunda enorme toda machucada e marcada, como se eu tivesse marcado a golpes de chicote meu território, minha propriedade. Sem que eu controlasse já estava de pau duro, babando vendi aquela menina totalmente em minhas mãos, sob meu controle. Comecei a pedir fotos pra ela, no início ela ficou reticente, mas após algumas ameaças, logo cedeu, era gostoso ter fotos e vídeos do jeito que eu queria, eu pedia posições ou coisas específicas e ela mandava. Eu não aguentei e comecei a punhetar, não demorou e eu estava gozando, tremi e leitei vendo as fotos e lembrando da sensação de penetrar aquele cuzinho ao som dos gritos de dor dela. Liberei ela pra ir dormir.
O fim de ano estava chegando e com isso as provas finais da escola e o vestibular também. Comecei a ficar atarefado com as coisas e deixei minhas duas putinhas em paz por alguns dias. Umas semanas se passaram e eu estava concentrado nas provas finais da escola e nos vestibulares, então nem estava dando tanta atenção ao sexo. Num fim de semana antes de uma prova importante eu estava estudando a noite quando Erick me mandou mensagem querendo planejar uma transa com as meninas. Falei que eu não ia poder por conta das provas, mas ele ficou insistindo, fazia uns dias que a gente não se encontrava e não abusava delas, então ele estava subindo pelas paredes. Decidi liberar ele pra brincar com uma delas sozinho e mandei
“Cara… Escolhe uma das duas, vou mandar ela aí pra você brincar, eu não vou poder ir hoje, mas quero que você se divirta”
Ele não acreditou, agradeceu um monte e logo escolheu sua preferida: Bianca.
Liguei pra ela e ela não atendia, liguei pra Ana Laura e falei
“Ana, cadê a Bianca? Quero ela na casa do Erick hoje, eu não vou estar lá, mas ele está precisando usar ela”
“A Bianca está viajando, foi passar o fim de semana com a família na praia, pra relaxar pro vestibular” ela respondeu
“Caralho… Vagaba do caralho, ela me paga” eu falei “você vai ter que ir então, eu não vou estar lá, tô ocupado com as provas finais, mas o Erick tá precisando transar e você vai substituir a Bianca hoje”
“Eu também não posso hoje, esqueceu que a gente estuda na mesma escola? Também tô ocupada com as provas” ela respondeu, mansinha mas determinada
“Foda-se” eu respondi rindo “você vai e pronto, esqueceu que sua principal função agora é me obedecer e dar prazer pra quem eu mandar você dar?”
Ela ficou em silêncio na ligação e eu gritei
“Hein porra? Tô falando com você”
“Desculpa” ela falou mansinha “mas não tem como você me liberar só hoje? Por favor… Eu prometo que eu faço qualquer coisa que você mandar depois que as provas passarem, mas me libera só hoje… Sem contar que você não vai estar lá, eu vou ficar com medo de ir lá sozinha só com o Erick”
Eu escutei ela tão assustada e fofinha com aquela voz gostosa de ninfetinha mimada que ela fazia pra me seduzir e quase me derreti, mas o Erick era meu amigo, eu não podia deixar ele passando vontade depois de fazer ele ficar semanas esperando por conta daquelas provas.
“Não, para de frescura, você vai e pronto, você já trepou com ele várias vezes, hoje vai ser normal” eu falei firme “vou avisar ele que você vai, quero ouvir você falando agora pra eu ter certeza que você não esqueceu seu lugar: o que você é?”
Ela esperou alguns segundos e falou
“Sua puta”
Eu sorri e continuei
“Pra que você serve?”
“Pra obedecer, pra me ajoelhar pra você e fazer tudo que você mandar até você se satisfazer me usando” ela respondeu catequizada na pirocada
“Qual é o seu lugar?” Eu perguntei por fim
“Aos seus pés, submissa e obediente, sua cadelinha adestrada, seu depósito de porra particular” ela respondeu com a voz de menininha que eu adorava
Eu ri excitado e falei
“Isso mesmo, minha princesa, é assim que eu gosto, quero ver você assim hoje com o Erick, fazendo tudo que ele ordenar você fazer… Se você for uma boa menina hoje, eu prometo aliviar com você das próximas vezes”
Ela assentiu e eu desliguei. Liguei pro Erick
“Mano, Bianca tá fora da cidade, foi viajar com a família e não avisou a gente”
“Vagabunda do caralho… Ela me paga quanto tu pegar ela” ele rosnou
“Mas relaxa, eu já falei com a Ana Laura, ela vai aí hoje pra ficar com você” eu falei tranquilizando
Ele acalmou suspirou e disse com um pouco de malícia
“Bom… Tudo bem, faz tempo que eu não dou uma atenção nela, desde que a gente começou a estuprar a Bianca, só tenho brincado com ela das últimas vezes… Além do mais, vai ser legal ter ela sem você por perto, às vezes eu acho que você mima muito ela, só por ser a sua preferida”
Eu dei um riso e ele percebeu meu desconforto, deu uma gargalhada maldosa e disse
“Relaxa, mano, eu vou cuidar bem da sua princesinha”
Eu ri e concordei, pedi Uber pra Ana Laura e mandei ela pra casa dele. Sentei na minha escrivaninha e suspirei, voltando aos estudos. Eu tinha ficado excitado ouvindo a voz dela e imaginando a putaria dos dois, fazia semanas que eu não transava, mas precisava me concentrar naquela prova. Voltei a estudar, passando uns quarenta minutos eu escuto uma mensagem no celular, quando fui ver era o Erick.
Abri e era uma foto dele sentado com a Ana Laura no meio das pernas dele pagando um boquete.
“Faz tanto tempo que a gente não se encontra que eu tava quase esquecendo como isso era bom… Nas últimas vezes eu dei tanta atenção pra Bianca, que eu quase esqueci como a Ana Laura já está uma putinha profissional… Caralho que boquete perfeito” ele escreveu
Eu ri e concordei
“Caralho… Agora tá batendo o tesão, tô ficando com saudade dessa cadela” eu mandei
Ele riu e conversamos um pouco, logo ele mandou mais uma foto, era ela com o pau enfiado na garganta olhando pra câmera com os olhos lacrimejando. Meu pau já estava duro e eu ficava cada vez mais excitado e com um pouco de ciúmes de imaginar os dois lá sozinhos. Continuei estudando, Erick ficou a noite inteira provocando, mandando fotos e vídeos, até me ligou de vídeo em um determinado momento, eu atendi e ele estava com a câmera pro rosto dele.
“Adivinha o que eu estou fazendo?” Ele perguntou rindo
“Fodendo essa vagaba” eu respondi e ele riu, virou a câmera, ele estava sentado no sofá com as pernas abertas e ela estava quicando de costas pra ele, como se estivesse dançando funk com a rola enfiada na buceta. Sua bunda grande subia, descia e rebolava com algumas marcas vermelhas de tapas com os dedos gravados em sua pele branquinha.
“Mano, isso é muito bom, fazia semanas desde a última vez que eu tinha transado, por causa dessa prova de vocês, tava quase esquecendo como isso era bom. Fazia tempo que eu não dava atenção pra ela também, nas últimas vezes fiquei mais concentrado na Bianca” ele falou
“Ela tá comportada? Fazendo o serviço direito?” Eu perguntei
“Sabe como que é essa ninfeta mimada, né? Ficou uns dias sem precisas servir a gente e deu uma relaxada, mas nada que uns tapas não resolveram, já coloquei ela no lugar dela aos meus pés” ele respondeu rindo “mas ela é ótima, tá melhorando a cada dia em dar prazer pros machos dela, o boquete tá simplesmente perfeito, no anal ela deu um pouco de trabalho, até chorou um pouco, mas logo acostumou e ficou quietinha, eu até tava com saudades do choro dela, foi gostoso fazer ela berrar de novo”
Ouvi aquilo delirando, lembrando de cada centímetro da minha putinha preferida, sentindo o ciúmes aumentando, mas fiquei de boa
“Comeu o cuzinho dela? Tava bom” eu perguntei
“Não tem como ser ruim né” ele falou rindo deu dois tapas na bunda dela e falou “para um pouco, bebê, deixa eu mostrar seu rabinho pra ele”
Ela parou e sentou até o fim, afundando a rola até o fundo dentro dela, empinou e ele abriu a bunda com as mãos, exibindo o cuzinho, estava bem rosinha quase vermelho, todo arregaçado, no estado normal ele era só um furinho bem fechadinho e rosa, agora estava bem largo e inchado, de tanto levar rola. Comecei a acariciar meu pau por cima da calça lembrando da sensação de penetrar aquele cú e arrepiei só de pensar. Erick passou o dedo por cima sentindo o estrago que tinha feito, até que soltou a raba, deu um tapa com força fazendo ela soltar um gritinho e ordenou firme
“Continua, quica gostoso pro seu macho, putinha”
Ela voltou a mexer a bunda alternando o ritmo, com quicadas fortes e rápidas como se estivesse dançando funk e sentadas lentas, mexendo o quadril com o pau enfiado até o fundo.
“Tá louco, Man, desliga essa porra, se não eu não vou aguentar aqui” eu falei
Ele riu e concordou, antes de desligar pedi pra ele não esquecer de mandar foto da gozada depois. Tentei voltar a me concentrar nos estudos, mas eu tinha ficado muito excitado, eu precisava bater uma. Desde que eu tinha começado a chantagear e abusar da Ana Laura e a Bianca, eu raramente batia uma sozinho, eu preferia muito mais segurar o tesão e descarregar violentamente usando elas nas noites em que a gente se reunia na casa do Erick. Eu gostava de segurar o tesão e deixar ele acumular para transar com elas, pois era melhor, mesmo quando eu não aguentava durante a semana, geralmente eu pegava a Ana Laura no banheiro da escola ou atrás da quadra ou chamava ela na minha casa, o que era arriscado, mas que ajudava a me aliviar até a chegada do fim de semana na casa do Erick. Logo, depois de começar meu puteiro particular, eu nunca mais tinha batido uma sozinho. Eu não queria ligar pro Erick pedindo pra assistir ou pra mandar vídeos da foda dele por orgulho, eu era o chefe daquela empreitada toda, não queria parecer carente e desesperado. Liguei pra Bianca de novo, ia tentar fazer ela mandar uns vídeos ou bater siririca pra eu assistir, ia ser excitante ela se exibindo pra me fazer gozar no meio da viagem de família, mas ela não atendeu. Comecei a ficar puto e impaciente, decidi ver algumas fotos e vídeos das duas, peguei uns vídeos da primeira vez que eu tinha estuprado a Ana Laura, na casa em construção, e comecei a bater uma vendo, era bem excitante ver no que eu tinha transformado ela, antes ela era uma menina comportada de boa família, ela não era mais virgem, mas não era uma puta naqueles dias ainda, era uma menininha comportada e normal. Agora depois de meses sendo adestrada e domada, estuprada e torturada, ela estava totalmente entregue a submissão, uma puta particular habilidosa e uma escrava sexual quase perfeita totalmente dominada. Me excitava imaginar que em breve a Bianca chegaria nesse nível, com todo o orgulho quebrado e submissa às minhas ordens e ao meu prazer. Até que era bom ela ter desobedecido e ido viajar sem a minha permissão, era uma boa desculpa pra poder punir ela violentamente até fazer ela aprender quando voltasse.
Continuei batendo e lembrando do primeiro estupro que eu tinha feito, a Ana tinha desobedecido e resistido algumas vezes depois dessa primeira vez, mas foi muito mais fácil controlar ela com as fotos e vídeos que eu já tinha depois, eu sentia um pouco de falta da ação, por mais que fosse arriscado, eu sentia falta de pegar uma novinha de assalto e estuprar ela a força até esvaziar as bolas enchendo ela de porra. Os gritos, o choro, o desespero me excitavam absurdamente, elas resistindo e implorando pra parar mas gozando sem conseguir controlar era algo inexplicável e delicioso. Assim que eu terminasse de domar a Bianca, eu iria atrás de uma nova menina para o meu harém pessoal.
Não demorou pra eu não conseguir segurar e jorrar porra pra todo o lado, porra guardada de dias sem gozar, tremi o corpo e gemi alto, enquanto os jatos voavam. Depois de um tempo, recebi mais uma mensagem do Erick, era uma foto da Ana Laura de joelhos com a boca aberta cheia de porra branca e grossa, ela estava linda com a boca toda gozada, o rostinho branquinho de menina vermelho corado por conta do orgasmo e dos tapas que tinha levado.
“Trabalho cumprido. Putinha tá bem alimentada” ele enviou
Eu ri e concordei, já estava duro de novo, mas decidi não bater mais nenhuma. Lá pelas duas da manhã ele me mandou mais uma mensagem avisando que já tinha mandado ela embora de Uber e que tinha conseguido se satisfazer e esvaziar o saco.
Fui dormir com vontade, mas satisfeito, assim que aquela semana de provas passasse eu ia poder relaxar, aproveitar bastante das minhas meninas e começar a planejar a minha nova presa.
No outro dia, tentei ligar pra Bianca de novo, mas ela não atendeu, no fim da tarde ela me mandou mensagem dizendo
“Desculpa não ter respondido, eu fiquei sem celular aqui onde eu estou”
Eu estava puto, irritado e ansioso por conta das provas e da vontade de gozar
“Me atende, vou ligar” eu falei
“Não posso” ela respondeu “minha família tá perto”
“Você tá brincando, né? Dá um jeito aí e me liga, você tem cinco minutos” eu falei, ela visualizou e não respondeu, após algum tempo ela ligou, eu atendi
“Oi” ela falou meio tímida
“Esqueceu que tem dono?” Eu falei firme
“Como assim dono?” Ela perguntou surpresa e confusa
“Esqueceu quem é seu dono? Esqueceu que você é minha propriedade? Pensei que você já tinha entendido isso da última vez, mas aparentemente ainda não percebeu qual o seu lugar” Eu perguntei firme, ela ficou em silêncio
“A Ana Laura me falou que você foi viajar sem me avisar, eu precisei de você ontem e nem pra me respondeu você respondeu”
“Desculpa” ela falou assustada “faz dias que você não me chama, nem chama ele por causa das provas finais, não imaginei que você ia precisar justo nesse fim de semana. A Ana me falou que tudo bem se eu fosse.. eu precisava de uns dias pra relaxar antes do vestibular”
“O maior problema foi você sair sem a minha permissão, agora eu estou percebendo que você ainda não entendeu que é a minha propriedade a partir de agora, que seu lugar é submissa e obediente aos meus pés, fazendo tudo que eu mandar e quiser” eu falei com raiva
“Desculpa, mas eu não sou sua escrava, só porque você me chantageia com aquelas fotos e vídeos, não significa que você controle todos os aspectos da minha vida, nem que eu tenha que prestar conta do que eu faço ou pra onde eu vou pra você”
Ela respondeu com um pouco de deboche e raiva
“Você tem certeza que vai falar comigo desse jeito?” Eu perguntei já com sangue nos olhos “aparentemente você não aprendeu nada sobre o seu comportamento da última vez, né? E a Ana Laura? Quem disse que ela podia te dar permissão pra sair sem falar comigo, ela me paga por ter feito isso”
“Por favor, não faz nada com ela, não foi culpa dela” ela tentou se justificar já mais mansa, eu logo interrompi dizendo
“Quando você voltar a gente vai conversar certinho e eu vou te fazer entender tudo que você ainda não captou, pode ficar tranquila. Quanto a ela, pode deixar que eu vou cuidar desse erro que ela cometeu”
Antes que ela falasse alguma coisa eu desliguei o celular. Eu estava bravo com as duas, principalmente com Bianca pela ousadia de me falar aquilo, mas também com Ana Laura por ter tentado me enganar.
Fiquei com aquilo na cabeça, e resolvi dar uma lição nas duas, mas primeiro eu precisava passar a semana de provas, então decidi me concentrar nisso. Durante a semana meu tesão só crescia e minha raiva pela desobediência também aumentava, só de me imaginar torturando a Bianca como eu já tinha feito eu ficava louco e com ereções potentes. Era uma quarta e eu teria minha última prova final na escola, seria uma prova difícil, então eu estava preocupado, minha ansiedade só aumentava pelo tesão acumulado, então decidi dar uma descarregada antes da prova. Durante provas finais do ensino médio, nós não tínhamos aula, então os alunos que não estavam fazendo prova ficavam na quadra, o que deixava a escola mais tranquila, fui pra um banheiro afastado que eu geralmente encontrava ela e mandei uma mensagem
“Tô te esperando no banheiro” ela logo visualizou e respondeu
“Agora?? Daqui a pouco começa a prova, não dá tempo”
Eu fiquei puto e nervoso
“Vem logo caralho, preciso descarregar um pouco antes da prova”
“Não pode ser depois da prova? Eu tô muito nervosa agora, preciso me concentrar” ela falou
Eu nem pensei duas vezes e insisti
“Eu quero você aqui agora, não me faça falar de novo”
Ela mandou um “ok”
Depois de alguns minutos ela apareceu no banheiro, entramos numa cabine e eu logo saquei meu pau pra fora, só de ver ela e sentir seu cheiro ele já se animou, comecei uma punheta lenta e ele logo foi endurecendo.
“Antes da gente começar eu preciso falar de um assunto com você… Vai batendo uma pra mim devagar enquanto eu falo”
“Tá bom, mas a gente precisa ser rápido hoje, a prova já vai começar” ela falou
“Isso eu que decido, se eu quiser ficar aqui te fodendo a prova inteira eu fico e você vai ficar bem quietinha tomando pau até eu te liberar” eu falei olhando severo pra ela, ela assentiu e desceu sua mãozinha até meu pau, senti seus dedos envolvendo meu membro e não consegui conter um suspiro de excitação, enquanto ele já estava latejando em sua mão. Ela puxou a pele pra trás, fazendo a glande dura e vermelha sair pra fora, babando. Começou um movimento de vai e vem lento, eu dei uma gemida baixa e comecei a falar
“O negócio é o seguinte, a Bianca me falou que você disse pra ela que não tinha problema ela ir viajar sem me consultar. Você acha isso certo?”
Ela me olhou confusa e com medo e falou
“Eu não achei que teria problema, fazia semanas que você não chamava a gente por conta das provas e eu imaginei que se você precisasse, que eu poderia ir no lugar dela, me desculpe”
“A questão não é essa, a questão é passar por cima da minha autoridade” eu falei
“Me desculpa, eu não pensei por esse ponto, prometo que isso não vai acontecer de novo, foi um erro e não vai ser repetir” ela falou com a vozinha sexy que eu adorava, apertou com um pouco mais de força meu pau, puxando a pele pra trás e fazendo-o pingar de tesão, ela sabia me seduzir.
“Eu só não vou te torturar, porque você foi muito bem com o Erick no fim de semana, ele elogiou bastante você, tirando o choro na hora do anal, foi perfeita” eu falei me entregando
“Eu não consigo segurar, eu ainda sinto muita dor, seu pau e o do Erick são muito grandes e grossos, machuca muito” ela falou orgulhosa do elogio
“Sua sorte é que a gente ama fazer vocês chorarem, se não tava fudida” eu falei, ela aumentou a velocidade da punheta, eu já sentia vontade de gozar, mas tentava segurar.
“A Bianca eu já não posso dizer a mesma coisa, eu vou dar uma bela punição pela desobediência, eu ainda liguei pra ela e ela foi mal educada, assim que passarem as provas eu vou fazer ela sofrer, sem misericórdia, aquela vadiazinha ainda não entendeu que ela é minha agora” eu falei com raiva
Ela me olhou preocupada, antes que ela falasse qualquer coisa eu puxei ela pra mim e dei um beijo em sua boca, senti sua língua contra a minha e quase gozei, desci a mão até a sua bunda e apertei, sentindo aquela raba grande e deliciosa, passei a mão por trás da sua cabeça e falei
“Vem cá com essa boquinha que eu tô com saudades”
Fui empurrando ela pra baixo, ela agachou e pegou no meu pau, sem que eu mandasse ela olhou pra mim com aqueles olhos azuis e caiu de boca no pau, gemi tentando segurar a gozada, a vadia sabia como me agradar. Começou a chupar, deslizando a boca conforme punhetava com as mãos, sua língua serpenteava no meu pau arrancando gemidos e emitindo barulhos molhados.
“Caralho, isso é muito bom, puta que pariu, que boca deliciosa” eu grunhiu completamente entregue ao prazer. Segurei em sua cabeça e forcei ordenando que ela fizesse uma garganta profunda. Ela logo começou a afogar, engasgando e lacrimejando, mantive a mão em sua cabeça, mas deixei ela brincar sozinha com a garganta, ela ia e vinha com a rola enterrada na garganta e engasgava com barulhos altos de boquete intenso. Segurei em seu cabelo e comecei a meter em sua garganta, senti meu pau penetrando em sua goela e ela tossindo e babando enquanto seus olhos lacrimejavam borrando a maquiagem. Naquele ponto eu já estava tão tomado pelo prazer que eu nem me preocupava com o barulho do meu pau fodendo a garganta dela, com os meus gemidos ou com a sujeira que eu estava fazendo. Não demorou e eu senti que não ia conseguir segurar, tirei o pau da sua boca e comecei a punhetar rápido, minha mão esfregava meu pau rápido, lubrificada com a saliva dela. Antes que ela reclamasse eu senti minhas pernas perdendo a força e meu voltou tremendo completamente tomado por uma sensação de prazer absurda e intensa percorrendo meu corpo, tive até que encostar as costas na parede, enquanto meu pau jorrava esperma, vários jatos voaram acertando o rosto, a boca e o peito dela, fazia um tempo que eu não gozava, então estava com o saco cheio. Assim que meu pau começou a despejar o líquido viscoso ela tentou tirar o rosto, mas eu logo segurei ela pelo cabelo, obrigando a ficar parada recebendo as cargas de porra. Terminei a gozada fascinado, sentindo aquelas ondas de choque pelo meu corpo. Olhei pra ela e contemplei o que tinha feito, nós estávamos na escola, eu sabia que era perigoso colocar ela naquela situação, mas era extremamente excitante ver ela naquele estado no meio da escola, ela estava de joelhos com meu pau duro apontado pro seu rosto, coberta com o meu esperma, alguns jatos tinham acertado seu rosto e outros tinham caído no seu peito, manchando sua camiseta do uniforme e pingando em sua calça, ela estava toda babada por causa da garganta profunda e com a maquiagem borrada por lacrimejar chupando pau, uma perfeita puta depois de ser usada. Ela levantou brava e antes que ela falasse alguma coisa segurei ela pela garganta e empurrei contra a parede apertando seu pescoço dizendo
“Isso é por você ter autorizado a Bianca a viajar sem a minha permissão, agora você vai ficar o dia inteiro andando pela escola coberta com a minha porra e você que se foda pra inventar alguma desculpa pra isso. Tô marcando que aqui é a minha propriedade”
Segurei ela ali um pouco, apertando seu pescoço e soltei, ela me olhou com medo e eu falei mais calmo com um sorriso maldoso acariciando seu rostinho e apertando de leve sua bochecha, reafirmando meu controle e minha dominância
“Você fica linda com a carinha cheia de porra, a aluninha perfeita fazendo a prova com porra na cara, dando um beijo no papai por tirar boas notas, sem saber que tava chupando pau antes da prova”
Passei meu pau em sua coxa, limpando as últimas gotas de esperma na calça dela e guardei ele na minha calça. Dei uma última olhada nela e saí da cabine satisfeito e relaxado, pronto pra fazer a prova depois de descarregar o stress naquela boquinha.
Depois disso fiquei mais tranquilo, os dias passaram, eu fiz as últimas provas e estava livre dessa preocupação e feliz por ter dado tudo certo, agora era só eu me concentrar em me divertir com as minhas garotas, eu estava louco para pôr as mãos em Bianca, tinham se passado alguns dias depois que nos falamos por telefone, eu queria que ela pensasse que tinha se safado da falta de educação. Me deitei na cama e comecei a pensar no que eu ia fazer, logo fiquei de pau duro só de imaginar as perversões que me esperavam, apertei o pau por cima da calça e massageei a ereção que crescia em minha mão. Liguei para o Erick e contei o que ela tinha feito e me falado, ele ficou puto, mas animado em poder voltar a trepar
“Já tava sentindo falta do sexo, mano, a última vez com a Ana Laura foi delicioso, mas eu preciso de novo” ele falou
“Pode crer, e eu que não transo há semanas, peguei a Ana Laura no banheiro da escola esses dias, mas não é a mesma coisa… Por falar nisso, gozei na cara da piranha, sujei todo o uniforme da vagaba de porra, ela andou o resto do dia toda gozada pela escola” eu falei e nós rimos
“O que nós vamos fazer?” Ele perguntou
“Não sei, mas quero fazer algo realmente extremo, a Bianca é teimosa e tem muito nariz empinado, a Ana Laura é mais mimadinha riquinha, foi fácil de quebrar a postura e transformar ela em um objeto sexual nosso. Com a Bianca é diferente, vamos precisar ser mais agressivos, levar ela ao limite” eu falei já com a mão dentro da calça acariciando meu pau duro e quente
“Tô gostando disso” Erick falou empolgado “eu falei que aquele dia você tava com muita dó do rabo dela…”
“Exatamente” eu concordei decidido “temos que arregaçar o cú dela, igual fizemos com a Ana Laura da primeira vez que ela desobedeceu. Temos que torturar ela bastante, de forma intensa e humilhante, sem causar machucados muito graves”
“Tem razão… Caralho tô com tesão” ele falou rindo “tô louco pra alargar o cú dela…”
Eu ri e respondi
“Eu também tô, meu pau tá muito duro aqui… A gente podia fazer um gangbang, nós sempre assistimos pornô de estupro onde vários caras comem uma mulher, por que não fazemos na vida real, já imaginou vários caras pegando ela a força e estuprando até ela não aguentar mais?”
“Seria incrível, porra que delícia” ele falou
“Você conhece uns quatro caras de confiança que possam fazer isso? Tem que ser gente que você realmente confie, vamos filmar tudo, por segurança, e manter os rostos deles na gravação para prevenir que alguém vaze informação ou qualquer coisa do tipo” eu perguntei
“Cara… É arriscado, mas eu acho que tenho algumas pessoas em mente, acho que eu consigo falar com eles… Deixa essa parte comigo” ele falou
“Daria pra gente fazer um show de tortura e humilhação pra eles assistirem, a gente poderia torturar ela até ela não aguentar, depois liberamos eles pra um estupro coletivo até os sacos ficarem murchos de tanto encher ela de porra” eu falei empolgado já com o pau pingando de tesão
“Nossa… Isso vai ser muito bom” ele falou “tenho certeza que a vadia vai aprender a lição dela agora”
“Nós demos a chance dela se redimir e ser uma boa menina, mas ela preferiu o caminho difícil, agora vai ter o que merece” eu falei decidido. Combinamos de irmos nos falando pra acertar todos os detalhes, desliguei o telefone e contemplei a ereção no meio das pernas. Eu não queria bater punheta, mas estava muito excitado. Esperei um tempo, mas toda aquela ideia tinha mexido comigo. Não pensei duas vezes, liguei pra Ana Laura e falei
“Quero você na minha casa agora”.
Minha mãe não estava em casa e iria voltar só no outro dia, pois tinha ido ficar com o namorado.
Ela falou que estava na academia, eu fiquei um pouco bravo, mas decidi deixar ela terminar lá primeiro, assim ela iria vir com um delicioso cheiro de fêmea suada que eu adorava.
“Ok, eu espero você terminar, mas vem sem tomar banho” eu enviei, ela concordou.
Fiquei aguardando sem me masturbar, umas duas horas depois ela me mandou mensagem avisando que estava na porta, fui abrir. Ela entrou e fomos pro meu quarto, só de ver aquela bunda enorme naquele shortinho de academia colado eu já fiquei de pau duro. Ela sentou na minha cama em silêncio e eu me aproximei dela, segurei seu rosto apertando sua bochecha, com ela sentada na cama, me olhando de baixo, abri o zíper da minha calça e ordenei
“Vem cá, sentir cheiro de macho, cheiro do seu dono”
Ela olhou pra mim e eu aproximei seu rosto do meio das minhas pernas, mandei ela cheirar e ela inspirou sentindo um cheiro forte de rola que tomou conta do ambiente, eu sorri excitado, já de pau duro, armado na cueca. Soltei seu rosto e tirei minha camisa, sentando na cadeira da minha escrivaninha.
“Falou com a Bianca esses dias?” Eu perguntei casual
“Bem pouco, ela também está ocupada com as provas finais” ela respondeu
“Sei…a gente tá preparando uma noite bem especial pra ela, espero que você continue sendo minha menina preferida e faça tudo que eu mandar para ajudar. Eu sei que no fim das contas você é minha princesinha, apesar de eu te usar pra me satisfazer e emprestar você pro Erick te brutalizar às vezes. Eu não quero ter que organizar uma noite como a que estamos preparando para educar a Bianca pra você” eu falava calmo mas firme “eu sei que não é fácil pra você, ver sua amiga passando por tudo que a gente vai submeter ela, mas você vai precisar ficar firme, pra eu não precisar machucar você também, ok?”
Ela me olhou com medo, mas sabendo que enquanto ela fizesse tudo que eu mandasse, que eu ia proteger ela da nossa fúria sexual implacável, então fez que sim com a cabeça. Levantei novamente, já com a mão no pau dentro da cueca acariciando meu pau ereto e sentindo sua cabecinha já melada de tesão. Passei os dedos indicador e anelar lentamente por ela recolhendo o seu melzinho e tirei-os da cueca, estendi o dedo pra ela e ela se aproximou, cheirou a ponta dos dedos sentindo o cheiro intenso da minha rola e colocou-os na boca, senti sua língua enrolando nos meus dedos, saboreando o gosto da minha rola. Meu pau estava muito duro, quase rasgando a curva cueca. Segurei atrás da sua cabeça e empurrei os dedos até o fundo da sua garganta, ela fez carinha de dó, mas fechou os olhos e engasgou quase vomitando, enquanto eu acariciava sua goela onde eu gostava tanto de meter o pau. Tirei os dedos de lá e ela respirou aliviada, levantei seu rosto pra mim e golpeei sua face, dei dois tapas, um de cada lado do rosto, minha mão acertou forte seu rosto, mas ela ficou quietinha e voltou a estender o rosto pra eu bater novamente. Acariciei seu cabelo em aprovação.
Sentei de volta na cadeira e acariciei meu pau de leve, eu queria degustar ela com calma, afinal de contas quando nós pegássemos Bianca, seria um sexo extremo e frenético. Mandei ela levantar e vir até mim, ainda sentado, assim que ela parou na minha frente, acariciei suas coxas, até ir com a mão para o meio das suas pernas, passei os dedos levemente pela sua vagina, sentindo seu calor, meu pau babava na cueca a ponto de deixar uma marca melada no tecido. Virei ela de.costas e contemplei sua bunda enorme na minha frente, fiquei apertando e passando a mão nela pra matar a saudade. Eu queria me forçar a chegar ao limite insuportável da vontade de gozar, então falei
“Ana, senta no meu colo e rebola em mim, esfrega essa bunda no meu pau, igual uma stripper mesmo”
Ela obedeceu, sentou no meu colo, de costas pra mim, eu senti sua bunda comprimindo contra o meu pau duro, me fazendo gemer, conforme ela movimentava a bunda e roçava no meu pau. Acariciei suas costas até aproximar o rosto do seu cabelo e sentir seu cheiro de shampoo com um pouco de suor, eu queria cheirar todo o corpo dela, lamber cada centímetro que eu pudesse, até me embriagar naquele cheiro e naquele gosto de fêmea vagabunda suada depois de treinar. Ela continuava se roçando em mim, rebolando lentamente a bunda no meu pau. Aproximei o rosto do pescoço dela e dei uma longa cheirada, sentindo o cheiro de suor delicioso, fui cheirando e lambendo, degustando o gosto forte e salgado. Subi as mãos e apertei seus peitinhos, sentido-os pequenos e perfeitos. Fui bolinando ela enquanto sentia sua bunda esfregando no meu pau conforme ela rebolava com o quadril.
“Ana…” Eu perguntei “você ficou com alguém esses dias que eu não te chamei?”
Ela ficou em silêncio e logo respondeu tímida
“Não.. Com ninguém”
Eu conseguia perceber cada centímetro de ração dela, subi a mão até o seu pescoço apertando seu cabelo agarrando na nuca e falei sério
“Eu não gosto quando você mente pra mim”
Ela ficou em silêncio mais um tempo e eu falei
“Não me faça perguntar de novo”
“Só com alguns ficantes em alguns rolês, nada de mais” ela respondeu
“Transou com algum?” Eu perguntei apertando a nuca mais forte
“Não… Só fiz um boquete num ficante, mas só, não foi nada de mais” ela falou tentando encerrar um assunto
“Me conta como foi” eu falei provocando, passando a mão pelas suas costas “eu quero saber o que minha menina anda fazendo por aí, você é minha, eu quero saber quem anda colocando as mãos em você e brincando com o meu brinquedo”
“Você quer que eu peça sua permissão toda vez que eu for ficar com alguém?” Ela perguntou séria, com um leve toque de deboche, mas eu tinha gostado da ousadia, ainda mais por estar pedindo minha permissão.
“Não. Mas eu quero saber de tudo que acontecer, todas as vezes que eu ordenar, não quero saber de você mentindo nem escondendo nada de mim quando eu mandar você contar” eu respondi
Ela concordou e começou a contar, antes que ela falasse, dei dois tapinhas em sua bunda e disse
“Continua”
Ela suspirou e voltou a se movimentar, rebolando no meu colo e disse
“Como eu disse, não foi nada de mais, eu tava numa festa na casa de uma amiga, eu estava um pouco bêbada e conheci um amigo da minha amiga, a gente ficou lá na festa e ele ia me levar embora. Eu estava um pouco bêbada e tinha ficado com muito tesão, aí quando a gente tava no carro eu comecei a pegar no pinto dele”
Eu estranhamente estava ficando excitado de ouvir aquilo, ela mexia lentamente a raba enquanto contava casualmente a história
“…Chegando na frente da casa dele, a gente começou a se pegar e eu logo enfiei a mão dentro da cueca dele e fiquei pegando no pau dele, até que eu abri a calça e comecei a chupar, o pau dele era mediano. Mas no fim, ele gozou rápido, durou só uns cinco minutos, gozou na minha boca e ficou mole, ele ficou meio envergonhado, mas me levou embora…” Ela falou
“Só isso?” Eu perguntei e ela concordou
“Realmente, seu boquete tá cada dia melhor, tá ficando cada vez mais difícil de aguentar muito tempo” eu elogiei, ela ficou envergonhada, mas feliz com o elogio. Meu pau estava estralando de duro e eu estava quase gozando só naquele roça roça dela, mandei ela levantar, olhei pra sua bunda na minha frente e passei a mão no meio das suas pernas, senti sua bucetinha toda quente e molhada, a putinha tinha ficado excitada. Tirei meu pau pra fora, tirei a cueca e olhei pro fundo dela, fazia uns três dias que eu estava usando, tinha várias marcas de porra no fundo, algumas manchas amarelas de xixi e um cheiro forte de pau, de sêmen, sem contar os pontos molhados frescos de líquido pré-ejaculatório que eu tinha soltado naquela hora, entreguei para Ana Laura e falei
“Toma, cheira, igual eu faço com as suas calcinhas”
Ela pegou e olhou com um pouco de nojo, mas não falou nada, pegou a peça e levou ao nariz, inspirou e suspirou, enquanto eu fui fazer algo que eu queria fazer há semanas: enterrei minha cara no meio daquela bunda enorme, enfiei o nariz bem no meio da raba deixando aquele cheiro de suor forte misturado com cheiro de bunda de ninfeta invadisse minhas narinas e fizessem meu pau gritar de vontade de gozar. Ficamos assim por um tempo, Ana de pé, comigo com a cara enfiada em sua bunda, enquanto ela cheirava minha cueca. Desci um pouco a cabeça e toquei com a língua em sua vagina, senti o gosto salgado do seu suor, lambi e pouco de voltei, comecei a abaixar o shorts lentamente, revelando sua bunda devagar, aquilo me fez arrepiar, tirei o shorts dela e levei até o rosto para cheirar, eu amava quando ela vinha suadinha pra mim. Joguei a peça longe e me concentrei naquela bunda fascinado, puxei a calcinha dela pra cima, fazendo ela entrar no meio da raba como se fosse fio dental, comecei a lamber a bunda sentindo o gosto de suor, matando a saudade de onde eu não brincava a semanas, mandei ela tirar a camiseta e o top que estava usando ficando só de calcinha, a última coisa que eu ia tirar, eu queria despir ela lentamente, ir vendo ela ficando pelada devagar. Toquei em sua vagina e comecei a acariciar lentamente, ela estava bem molhadinha, sua calcinha estava toda melada, eu sentia ela se arrepiando conforme eu esfregava lentamente, até enfiar o rosto em sua bunda, quase pelada agora, e sentir o odor de suor e de cú cada vez mais forte, sentia o cheirinho de xota evidente, implorando pra ser fodida, o cheiro de cadela adolescente no cio. Não aguentei e puxei a calcinha pra baixo lentamente, vi ela saindo do meio de sua bunda e se descolando lentamente da xaninha, esticando fiozinhos de melzinho que colavam e prendiam a vagina na calcinha. Aquilo era delicioso, estimulante, fiquei um tempo mexendo e penetrando a xota com os dedos, sentindo seu interior quente e macio, contraindo contra os meus dedos. Levei os dedos empapados até a boca e chupei, minha boca foi invadida pelo sabor da sua xota que eu não sentia há semanas e eu tanto amava. Geralmente ela ia me encontrar de banho tomado, limpa, macia e cheirosa, mas naquele dia ela tinha acabado de sair da academia, então estava melada de suor, com um cheiro de puta usada absurdamente delicioso, que contrastava com a figura de menina loirinha rabuda que ela tinha.
Parei, abri sua bunda com as mãos e contemplei seu cuzinho, um botãozinho rosinha e fechado, um furinho delicioso no meio daquela bunda, senti o cheiro dele misturado com o suor e quase enlouqueci, caí de boca lá, dando uma longa lambida, senti suas preguinhas sobre a minha língua e fiquei um tempo saboreando ali sem o menor nojo, o cheiro era intenso e delicioso e se combinava com o gosto de suor que eu sentia. Eu estava devorando a intimidade dela, farejando minha presa como um predador faminto prestes a devorá-la. Fiquei um bom tempo serpenteando com a língua ali, até descia até a xaninha pra lamber o melzinho e penetrá-la com a língua, mas eu não estava aguentando mais, eu ia explodir se não fizesse alguma coisa, contemplei aquele rabinho piscando pra mim todo babado com a minha saliva e tive que foder aquela biscate, eu gostava de fazer tudo com calma, chupar ela demoradamente, depois colocar ela pra me mamar, para só depois começar a foder, primeiro colocando ela pra sentar, depois dominando em outras posições. Mas eu não ia aguentar, levantei repentino, até assustando ela que estava hipnotizada nas minhas lambidas em seu rabo, peguei ela pelo braço e joguei na cama, coloquei ela de quatro, cuspi no meu pau, espalhando a saliva por toda a peça e contemplei a visão dela pelada com a bunda empinada pra mim e uma carinha de dó assustada encostada no colchão. Me aproximei tremendo e pincelei a xota com o pau, sentindo ela molhada bem rosinha abertinha pra mim, passei a cabeça em seu clitóris e fiquei esfregando um pouco, tirando uns suspiros dela, até que encaixei ele na entrada da vagina e empurrei de uma vez. Ele entrou inteiro dentro dela, fazendo ela gemer, eu senti ele penetrando lá no fundo, seu interior quente e molhado, apertando meu pau, as paredes viscosas apertando a rola, eu quase gozei só de sentir aquilo, de ouvir aquela gemidinha e de ver ela naquela posição. Me controlei e esperei a vontade de gozar passar, segurei em sua cintura e comecei a meter, já com força, meu pau entrava e saía emitindo barulhos molhados e eu gemia alucinado de tesão. Comecei a bater em sua bunda com força e foder descontrolado, ela gemia alto e nossos corpos se chocavam com força, fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, mas aquilo estava tão bom e eu não sentia aquele prazer há tantos dias que eu não queria parar. Os gemidos dela ficaram mais altos e intensos, senti sua bucetinha se contraindo e ficando mais molhada, a putinha ia gozar, enfiei a mão pelo meio das suas pernas, enterrei o pau com força até o fundo e alcancei seu clitóris, ele estava inchado e pulsando, comecei a esfregá-lo intensamente e ela logo gemeu alto anunciando que ia gozar, logo estava convulsionando o corpo, enquanto o prazer tomava conta dela em um orgasmo intenso, tirei o pau de dentro dela e meti os dois dedos, enfiei até o fundo e busquei seu ponto g, senti a ponta dos dedos tocando nele e comecei a estimular com força, enquanto esfregava seu clitóris com intensidade. Logo ela tremeu as pernas e em um gemido alto se contorceu enquanto sua bucetinha esguichava e ela se entregava a um orgasmo poderoso com um squirt molhado que escorreu pelas suas pernas encharcando minha cama e minha mão.
Meu pinto pulsava vendo aquilo, tirei meus dedos de dentro dela e vi como estavam molhados, ela estava caída exausta e extasiada com o corpo jogado na cama e a bunda pra cima, firme na ordem que eu tinha dado de ficar de quatro. Dei dois tapas fortes em sua bunda que despertaram ela do seu transe pós orgasmo, pisei em sua cabeça apertando ela contra o colchão e contemplei a visão dela com a bunda empinada pra mim completamente gozada, com gozo escorrendo pela sua xota enquanto eu pisava em sua cabeça triunfante e dominador. Tirei o pé e agarrei ela pelo cabelo
“De joelhos, vadia” eu ordenei
Ela estava com a respiração trêmula e as pernas bambas, mas obedeceu, ficou de joelhos na minha frente, seu rosto estava vermelho, corada, e ela me olhava com carinha de judiação, ainda tomada pelos choques do orgasmo que percorriam seu corpo
“Gozou gostoso, vadia?” Eu perguntei sarcástico
Ela fez que sim com a cabeça me olhando de baixo com seus olhos azuis
“Muito bem… É isso que você ganha por me servir bem e por ser uma putinha obediente e profissional, eu faço você ter um squirt bem gostoso” eu falava enquanto acariciava sua bochecha com meu pau e dava umas batidinhas em seu rosto com ele, espalhando o mel de xota que empapava meu pau em seu rosto.
“Olha a sujeira que você fez na minha cama, minha putinha…”
Eu murmurava, enquanto punhetava lentamente com uma mão, enquanto com a outra eu acariciava seus peitinhos, beliscando de leve seus mamilos.
“Desculpa” ela gaguejou com uma voz inocente e preocupada “eu nunca tinha soltado isso antes, é que isso foi tão bom, eu não consegui controlar”
Eu ri e acariciei seu cabelo
“Relaxa, é normal, você fez um squirt, sempre que você for boazinha, eu faço você ter um desse como presente de bom comportamento… É bom saber que você consegue, nem todas as mulheres conseguem”
Mostrei meus dedos melados e passei eles perto do nariz dela
“Cheira aqui… Sente seu cheiro de puta… Olha como é seu gozo” eu falava com o pau babando, ela aproximou o nariz e inspirou devagar, segurou na minha mão e chupou meu dedo, passando a língua nele e me olhando no olho com cara de safada, ela sabia do que eu gostava e usava isso pra me provocar. Tirei o dedo de sua boca e dei um tapa em seu rosto, ela aguentou quietinha, dei mais dois tapas, um em cada lado do rosto. Ela ficou quietinha sem reclamar, a putinha já estava aprendendo a aguentar a dor, puxei seu cabelo pra trás e cuspi em seu rosto, ela fechou os olhos ao receber a cuspida, passei o meu pau pelo cuspe, espalhando-o pela sua face, misturando-o com a babinha que meu pau soltava, marcando ela com a minha saliva e com meu cheiro. Bati com o pau em sua bochecha e falei
“Termina o serviço agora… Me faz gozar”
Ela prontamente pegou no meu pau, punhetou um pouco, aproveitando a lubrificação da sua buceta e caiu de boca, eu gemi agarrando em seu cabelo com força, já sabendo que eu não ia aguentar muito tempo. Ela começou um boquete guloso, deslizando a boca pra frente e pra trás em barulhos molhados, enquanto eu perdia a força das pernas, sentindo o orgasmo próximo. Segurei em seu cabelo acelerando o boquete, enquanto ela aumentava a pressão com a boca, sugando deliciosamente meu cacete, enquanto punhetava usando as mãos e serpenteava a língua dentro da boca.
Eu segurava em seu cabelo e dizia com a voz trêmula de tesão
“Isso, putinha, não para, tá muito bom, assim mesmo”
Eu comecei a lembrar de Bianca e imaginar todas as torturas e perversidades brutais que nós íamos fazer com ela em breve
“Quero você me mamando assim quando nós formos disciplinar a Bianca, quero assistir ela sendo torturada brutalmente, enquanto você me suga até a última gota de esperma… Você pagando boquete ouvindo a amiguinhas vagabunda berrando, sendo estuprada e torturada por vários caras ao mesmo tempo. Eu vou garantir que o cuzinho dela fique completamente destruído, quero arrombar aquela vadia até ela não aguentar de dor, foda-se se vai sangrar, se ela vai desmaiar ou se ela vai cagar, eu vou acabar com aquela vadia” eu falava, cada vez mais excitado com tudo aquilo, com ela chupando e com as fantasias de como seria o estupro grupal da Bianca e as torturas que o Erick estava planejando.
“Ela vai assistir você chupando, enquanto é fodida até não aguentar mais, até o cú ser rasgado e dilacerado de tanto ser usado… Imagina, Ana, como ela vai ficar com ciúmes de ver você, enquanto é destruída na rola de vários caras, enquanto é coberta com a porra de todos os machos que quiserem usar ela. Ela vai se sentir completamente humilhada de saber que além de toda a dor que vai ter que aguentar, que você que ajudou a fazer tudo aquilo e ainda sente tesão de assistir ela sendo brutalizada. Vou fazer você bater uma siririca vendo ela, e fazer ela beber todo o seu gozo”
Eu falava essas perversidades acelerando cada vez mais as chupadas. Eu estava tão excitado e envolvido na fantasia que quando percebi, já estava afogando Ana Laura na rola, ela tinha tirado a mão e só chupava conforme eu empurrava sua cabeça, engasgando e tossindo quando o pau batia em sua goela. Tentei segurar ao máximo, mas de repente meu pau explodiu em jatos vigorosos de esperma e uma onda forte e prazer intenso tomou conta do meu corpo, arrancando gemidos altos de mim, enquanto eu enterrava meu pau lá no fundo da garganta dela, segurando com força seus cabelos loiros e empurrando sua cabeça contra meu corpo. Ela afogou e quase vomitou quando eu comecei a esporrar no fundo da sua garganta, mas ela já estava acostumando com isso, nas primeiras gozadas na garganta que eu tinha dado, ela vomitava quando eu ejaculava, mas agora já estava acostumada, só dava uma engasgada e ameaçava vomitar, mas engolia todo meu esperma sem reclamar.
Eu senti minhas pernas bambeando e me agarrei em sua cabeça, tentando me segurar enquanto meu corpo tremia descontrolado. Eu sentia o fundo da garganta dela envolvendo a cabeça da minha rola, enquanto ela jorrava porra lá no fundo. Deixei as ondas de orgasmo se espalharem pelo meu corpo e diminuírem e contemplei a visão dela agachada com o meu pau atolado em sua boca, me olhando com os olhos vermelhos, inchados, lacrimejando. Soltei sua cabeça e ela cuspiu meu pau rápido, tossindo e babando. Peguei no meu pau e punhetei lento, sentindo como ele deslizava por conta da sua saliva. Ela me olhava de baixo, toda babada e ofegante, um pouco assustada por causa das coisas que eu tinha falado, mas em silêncio, aguardando as minhas ordens.
“Mas fica tranquila, minha gatinha, se você continuar sendo bem comportada desse jeito, eu não vou fazer nada com você, nada que você não esteja acostumada. Só continuar seguindo minhas ordens que vai ficar tudo bem. Às vezes eu vou machucar você um pouquinho, mas você vai aguentar por mim”
Eu falei carinhoso, mas sádico, enquanto acariciava seu cabelo
“Tava gostosa minha porra? Tava com saudade de tomar seu leitinho” eu perguntava, já sentindo o tesão voltando, ela me olhou fazendo carinha de menininha inocente do jeito que eu gostava e fez que sim com a cabeça.
“Muito bem” eu falei “de quatro agora… Empina bem a bunda pra mim”
Ela obedeceu, eu olhei sua bucetinha arregaçada, toda meladinha e contemplei seu cuzinho, o furinho que eu amava, rosa e fechadinho no meio daquela bunda enorme, seria meu próximo alvo naquela noite, o prato principal do banquete, meu pau babou faminto, já pronto novamente, só de imaginar o cú escorrendo porra todo arrombado…

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6 Comentários

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  • Responder ML ID:1cvuwh43ekk4

    Catequizada na pirocada kkkkkkkkkkkkkkkk

    Gênio literário

  • Responder littlestar ID:g3jucihri

    Porra, meu sonho ser uma putinha sua, ia ser como Ana Laura, bem submissa

  • Responder .......... ID:7r05i91ihj

    quero o estupro coletivo da biancaa contaaa

  • Responder Vadiazinha de 16 ID:1ctidwqiuclo

    Seus contos sao uma delicia.. eu como uma ninfetinha adolescente me masturbo com legumes me imaginando no lugar delas

  • Responder Robertinha ID:g3ipkgb0c

    Olha, tudo nesse conto é muito improvável, se acontecesse comigo eu jamais iria ceder pra ninguém, sempre iria querer lutar e sair, submissão nesse ponto não existe rsrs

    Mas já li todos e tô adorando essa trama rsrs
    Deveria ter menos violência e mais prazer rsrs

    Se quiserem falar sobre meu telegram : @RobertaAni

    Adoro contos de submissão e safadezas ksksksk

    • Lukita ID:ona37w3qra

      Acho que já está tendo isso creio eu que ele consiga meio que deixar ela ser a namorada dele,já o Erick é mais louco msm