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Marina

4712 palavras | 1 |4.07
Por

A minha primeira grande paixão, foi uma mulher magra, peitos pequenos… a doce e louca Marina.

Sou o João, conhecido por J, tenho 31 anos, casado, sou mecânico, tenho 1,79m sou musculado, e tenho um cacete com 23cm bem grosso.
Sou viciado em BBW, alias sou casado e muito feliz com uma BBW.
No entanto…
A vida por vezes traz-nos surpresas, e uma lição que a vida me deu, foi dada por uma rapariga, de 19 anos, baixa, magra, quase sem peitos, loira, uma cara linda, olhos azuis, a que eu vou atribuir outro nome, Marina.
Conheci a Marina, numa discoteca. Eu trabalhei 3 anos, dos 21 aos 24 como segurança. O que ganhava como mecânico não era muito e decidi ganhar um dinheiro extra. Um amigo meu, O Miro, trabalhava numa empresa de segurança, e eu em part time ia fazendo uns serviços com ele.
Numa sexta feira, estava uma noite horrível, chuva, frio, e havia uma discoteca, onde nessa noite seria dada uma festa de anos, de uma menina rica.
Eu, o Miro, e mais dois seguranças ficámos encarregues de tudo correr bem. Como nessa noite o público em geral não estava autorizado a entrar naquele salão da discoteca, em principio haveria de ser tudo tranquilo.
E foi.
Eu estava dentro da discoteca, num canto, vestido de fato e gravata, odeio gravatas, e havia uma rapariga que não parava de flertar comigo. Olhava fixamente para mim, e depois movia a língua pelos lábios, enfim a típica teen que se mete com os seguranças.
Era bonita de cara, mas de resto era o oposto do que eu aprecio e me excita nas mulheres. Mamas…nem se viam, rabo pequeno, magra… sinceramente não me despertou nenhum interesse.
Com o avançar da noite, a certa altura ela veio ter comigo, e disse-me com uma voz quase de criança:

– Está a noite inteira ai de pé… não se cansa?
– Boa noite… estou bem, muito obrigado pela sua atenção e preocupação.
– Ui… tão diplomata… posso tocar-lhe…é que parece um robot…

E a descaradona aperta-me o caralho por cima das calças, e depois diz:

– Não…não é um robot…

E mete um dedo na boca e vai-se embora a rir. Vi ela depois a conversar com algumas outras raparigas, e apontava para mim e ria e elas riam também. E acreditem, que isto nem é do pior que se pode aturar aos teen´s . Ficam doidos com dois copos de bebidas, e as raparigas então, revelam as putas que são.
Quando ela vem outra vez ter comigo e vem com mais duas raparigas eu pensei:

– Bom, vai haver merda, tenho que meter estas garotinhas na ordem.

A garota que me apalpou o caralho, disse:

– Senhor, peço desculpas, fui uma menina muito má…
– Está tudo bem, não se preocupe, respondo eu fazendo aquela cara de mau.
– Mas sabe… as minhas amigas não se acreditam que tem um caralho tão ou mais grosso que o meu braço… podemos ver?
– Não…e agora se me fizerem o favor, não me incomodem, estou a trabalhar.
– Vá lá…é só ver e comparar.
– Se me dá licença, vá embora e não me chateie os cornos…menina. Boa noite.
– Que rude…mal educado… mas eu gosto…

E foi embora. Não me chateou mais até a festa acabar, e foram-se embora.
No sábado á noite, eu fui á mesma discoteca trabalhar, e a gaja, lá por volta da meia noite chega á discoteca. Vinha vestida como uma colegial, saia pliçada curta, camisa branca mas atada com um nó na zona da barriga, meias até aos joelhos, fez uns totós, e tinha um casaco, e umas sapatilhas brancas calçadas. Nessa noite foi sozinha.
Andou lá a dançar, eu nessa noite estava perto de um dos bares, discretamente a um canto, não tinha fato e gravata, apenas um shirt preta a fazer publicidade á empresa de segurança, calças ganga, e umas sapatilhas pretas.
Ela quando me viu , foi ao bar, e depois veio falar comigo, ela trazia uma cerveja.

– Ora ora…por aqui outra vez?
– Boa noite. Sim há quem tenha de trabalhar para comer.
– Já está na defensiva…meto-lhe assim tanto medo???
– AHAHAH…Medo…não. Vou ser sincero. Parece que é uma menina mimada do papá que gosta de se exibir, e vem meter-se com o segurança porque sabe que ele tem que ouvir e aturar todos os seus disparates de criancinha mimada.
– Bravo, muito bem, sou isso tudo. Tirou-me bem a pinta… só tem uma pequena coisa ainda mais… eu consigo tudo o que quero. E quero foder contigo… e vou foder contigo, não duvides.
– OK, OK… vá lá divertir-se, e tenha uma boa noite.

Ela sorri, estica o braço, apalpa outra vez o meu caralho, e diz:

– Se mole está assim… duro deve ser…interessante…

E ela ficou o resto da noite sentada no bar, olhando para mim, havia gajos a oferecer-lhe bebidas, ela bebia, mas depois despachava-os.
Hora de encerramento da discoteca. Todo o mundo sai, o dono da discoteca paga á gente, e eu só quero é uma cama, havia mais de 24h que eu não dormia, entre o trabalho na oficina e aqueles part times, eu nem tinha tempo para coçar os colhões.
Agarro no carro, e vou para casa, estava a chover, quando passo por uma paragem de autocarros, e vejo a tal rapariga irritante, sentada na paragem, a dormir, e pensei:

– Aquela gaja é terrível… ali a dormir…enfim.

Andei ainda mais um pouco e paro o carro, e penso:

– Ainda falta tanto para o autocarro…ela ali assim, ainda a levam e a violam sei lá…e está a chover tanto.

Odiei-me a mim próprio, acreditem. Mas eu fui educado para ajudar quem precisa-se de ajuda. Sabem eu odiei os meus pais naquele momento, puseram uma coisinha na minha personalidade chamada consciência.

– Porra, J…foda-se…

Lá dei a volta e volto para trás…e bem dito bem feito, estava a volta dela 3 gajos, a meterem-se com ela. Ela esta a um canto da paragem, e vi que estava assustada. Paro o carro, desço-me, e quando chego perto da paragem, digo:

– Mana… desculpa mas fui ter a outro sítio…vamos?

Os gajos olharam para mim, um ainda avança um passo, mas eu não sou propriamente pequeno, e eles lá se foram embora. Ela teve uma reação que eu não esperava, correu para mim e depois abraça-me e diz:

– Obrigado…obrigado…eles queriam que fosse com eles no carro…e…
– Acalme-se…está tudo bem…venha eu deixo-a onde quiser.

No carro, ao fim de andarmos uns quilómetros ela desata a chorar, e eu pensei:

– Foda-se deve estar bebada…com tanta bebida que esta gaja bebeu hoje.

Ela a soluçar começa a falar:

– Desculpe…desculpe-me… sou mesmo uma parva…
– Mas que está a falar???
– De mim…de si… fui tão estúpida consigo… portei-me tão mal, e o senhor, ajudou-me… eles queriam que fosse com eles para me foderem toda eu sei, não sou parva.
– Mas está comigo…não se preocupe mais.
– Porque sou assim???
– Assim como?
– Assim… sou uma malcriada…mas é mais forte que eu… sabe quando o vi interessei-me por si, mas… quando fui o tentar conhecer… lá veio a Marina parvalhona outra vez. E quando a Marina parvalhona aparece só faz é merda e merda e merda…ai meu deus…

Não aguentei e desatei a rir, e ela disse:

– Está a rir da desgraça dos outros é isso??? Pare o carro…pare o carro já ou eu salto …

E ela abre a porta. Eu travo o carro e ela sai do carro, estava a chover a cântaros, e começa a correr pelo meio da estrada, ainda era noite, e só não foi atropelada por puro milagre por um carro, e eu saio do carro, começo a correr atrás dela e quando a apanho ela dá-me murros no peito e grita:

– Deixa-me…deixa-me…deixa-meee…

Até que para de me dar murros e abraça-se a mim, encosta a cabeça dela ao meu peito e chora, dizendo:

– Deixa-me… só te vou magoar.. eu não presto…
– Ei… para… nada de dramas… e da próxima vez que corrers assim para a estrada, eu dou-te uns açoites nesse rabo, percebeste???

Ela sorriu e disse:

– Sim senhor.
– Agora vamos para o carro, e vou te deixar em casa.
– Ok, ok..

E já no carro, coemçamos a falar, e eu disse-lhe:

– Tu és mesmo uma peste… já agora sou o J, para acabar com esta conversa do senhor, ok?
– Marina.
– Marina és uma rapariga bonita, chata, abusadora…
– Abusadora???
– Olha…olha…quer dizer aproveitas-te de mim e apalpas-me duas vezes o caralho e não és abusadora???
– Bem…talvez um pouco…
– E depois vais para o bar, beber e beber olhando para mim, passando a língua nos lábios…
– J…não era suposto estares na disco a vigiares todos?
– Sim…e…
– Porque parece que passas-te foi o tempo a olhar para mim…descreveste todos os meus passos… tu gostas de mim…
– Bem eu… quer dizer…
– Olha olha…ficou entalado, ahahahah.

A Marina deixou-me como se costuma dizer, com as calças na mão, sem resposta. Eu apercebo-me de que ela tem razão, eu passei o tempo olhando para ela
Começo eu a rir e ela diz:

– Uau…J…ficas mais bonito a rir do que come esta cara… e fez uma cara de sério.
– Marina…chega… não batas mais no ceguinho, ok???
– Posso pedir um favor?
– Achas que ainda tens direito a um favor???
– Sinceramente sim.
– Ès mesmo abusadora. Mas fala.
– Quero ver o nascer do sol contigo…leva-me a um sítio bonito e depois não te peço mais nada.

bem eu não a conhecia a muito tempo, mas sabia que não ganhava nada em contrariar ela, como conhecia um miradouro não muito longe e que ficava a caminho da casa dela, ela tinha-me dito a morada dela, fui lá ter.
E não é que de repente a chuva para, e começa a aparecer um nascer do sol lindo. A marina sai do carro, e senta-se no capot a ver o nascer do sol, e eu saio também, e sento-me ao lado dela. Ao fim de uns instantes ela segura-se ao meu braço e encosta a cabeça dela ao meu ombro e diz:

– Obrigado J…precisava mesmo disto… e ver o nascer do sol ao teu lado é ainda mais maravilhoso…e dá-me um beijo na cara.

E começa a fazer-me carícias na cara, na minha barba rala, e diz:

– Tens namorada?
– Não.
– Pena…darias um excelente marido
– Ok…e esse comentário vem porquê???
– J… tu hoje aturaste-me…se fosse eu se calhar ter-me-ia mandado passear…poderias ir a tua vida, mas não… apesar de me ter portado contigo mal…ajudaste-me. Nunca ninguém o fez.
– Marina… és um mistério que me desconcerta o juízo. Sei que não és nada daquilo mostras na discoteca… a verdadeira Marina é esta aqui, e desta eu gosto.
– Gostas???
– Sim eu…

Bem não disse mais nada porque ela pendurou-se ao meu pescoço e beijava-me na boca… e bem, eu estava a gostar, e correspondi.
Bem a coisa começou a esquentar, ela estava já sentada a minha frente, de pernas abertas, enroladas a minha cintura mexendo o rabo dela em cima do meu caralho…e o bicho começou a acordar para ver o nascer do sol também…
Ela estava com aquela saia curtinha…roçando-se toda em mim… e eu não sou de ferro nem sou padre.
Agarro nela pela cintura, e ponho ela de pé no chão, ela ajoelha-se, e começa a lamber-me o caralho por cima das calças, e depois baixa-as, e o meu caralho fica ali teso, e ela diz:

– Porra J… iisso ttuuddooo???
– Porquê, quando o apalpas-te pareceu-te pequeno???
– Não mas…
– Pois…agora sabes o que vai entrar na tua cona e no teu cu… mas antes e na tua boca…mama.

Ela abre a boca dela toda…e engole mais de metade do caralho…a Marina é guerreira… ao tamanho que tem…
Ela engasga-se mas volta a mamar, e mama o meu caralho um bom tempo. Então eu agarro nela, e levanto-a, e resolvi fazer uma coisa que via nos filmes porno…agarrei nela, eu de pé, e de modo a ela ficar de cabeça para baixo, segurei ela para ela me continuar a mamar, e eu fiquei coma cona dela á minha disposição para lamber e foder ela com a língua.
Bem assim o fiz e tirei-lhe as cuecas, e quando ela estava com o meu caralho atolado na boca dela, eu começo a meter a minha língua na cona dela…e a Marina tem um suspiro tão profundo e depois começa a gemer, e a torcer-se, parecia uma enguia.
Abro a porta do pendura, deito o banco do carro para trás, sento-me e ela fica por cima de mim, aos beijos.
Eu já estou nu, mas ela não, e sentada em cima do meu caralho roçando-se nele com a cona, tira a camisa… depois despe o soutien…e vejo umas mamas pequeninas…mas com os bicos bem tesos…toco neles ao d eleve coma ponta dos dedos e ela fecha os olhos e pende a cabeça para trás e geme, e roça-se com mais força ainda no meu caralho, gemendo.
Quando eu começo a mamar naqueles peitinhos, agarrando-os, apertando-os ela enlouque-se, e geme…suspira… roça-se.
Ela agora levanta-se um pouco. Encaixa o caralho na porta da cona dela, e começa a sentar-se…e a ainda a cabeça não tem entrado ela diz-me, olhando-me nos olhos:

– JJJJ…VOUU DAR UM PRESENTEE A TI…
– O QUE???
– ESPERA UNS SEGUNDOS…

E a cabeça do caralho entra. Ela revira os olhos enquanto berra…mas continua a sentar-se devagar…foda-se caralho que cona mais apertadinha, até ela, nunca tinha fodido uma cona assim tão apertada.
Ela diz então:

– JJJ…JJJ…AAI GRROSSSOO…HHUUMMM…O PRESENTE ´´E ESTEEEE…

E senta-se com mais força…e rompi o hímen dela…ela era virgem…eu nem queria acreditar naquilo…olhei para ela com cara de espantado…ele estava de boca aberta como que apanhando ar… e dá um grito…e depois ela alivia um pouco e volta a deixar-se cair…e esteve uns minutos a foder-se assim, até que eu a seguro pela cintura, e a puxo para baixo de uma vez…eu queria ver o meu caralho atolado na cona dela até aos colhões.
Ela berra:

– JJJJJ…NNAAAAOOOOO…..AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNN…SEEU CAAABRAAAAOOOO…FFFILHHOO DA PPPUTTTAAAAA…AAAIIIII….TIIIIRRAAAAA…TTTIIIRRAAAAAA…TTEEENHO ELE NO ESSTOMMAGOOOOOOOOO…AAUUNMMM AAAUUUEEIIIII…JJJJJJJ
– AAAGUEEENTTAAAAAA….TTTUUU CCONNSEEGUUESSSSS
– AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE…AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN….BBBBBBBBBBBRRRRRRRRRRRRRUUUUUUUUUTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO….AAAAAOII A N«MMINHAAA CCONNAAAAAAAAAAAAAAA…

Eu agarrava ela na cintura e fazia ela deslizar pelo caralho todo, da cabeça aos colhões, nem sei como ela aguentava aquilo naquela cona tão pequena…bem eu segurava ela, ela tentava escapar, mas eu nem pensar em deixar ela sair…não senhor, se quer caralho e para levar com ele como deve de ser.
Ela cavalgou e começa a ter orgasmos atrás de orgasmos, ela gritava…batia-me no peito, dava-me beijos na boca, arranhava-me depois, parecia uma gata.
Eua certa altura abro a porta do carro e saio, agarro nela ao colo, ela pesa tanto como uma pena, encosto ela ao carro na porta traseira e meto na cona dela, atolo ele todo, ela dá um berro enorme, abre aquele boca estica a língua, e mija-se toda, e eu a metralhar na cona dela, se me vissem a foder ela, não a viam a ela…talvez as pernas dela esticadas, abrindo aquela coninha, para toda aberta receber o meu caralho todo. Depois se sempre a foder ela, deito-a no capot do carro de costas e fodo ela, ela aí já nem tenta nada…grita geme, pede por mais caralho…acho que já não se importa nada que lhe chegue aos estomago. Venho-me na cona dela, inundo-a com esporra, mas não paro de a foder, e sento-me em cima do carro, com as costas encostadas ao vidro do carro, e ela a montar-me o caralho, atolava-o todo na cona, e esteve assim ela a ter orgasmos até que eu me venho outra vez na cona dela.
Ainda faltava explorar um buraquinho… o cu dela. Sinceramente parecia uma azeitona, pequenino…começo por passar meus dedos por rego dela enquanto ela me cavalga o caralho… depois devagar meto um dedos devagar…ela protesta mas vais aceitando… e onde entra um…isso mesmo entram dois…ela tenta escapar mas eu seguro ela, mas como a estou a foder…ela aguenta-se. mas vai dizendo:

– JJJJ…AAINNN….NOOOCCIUUU NNAAAOOO…OOKKKKK??
– VOU-TE AO CU…NÃO VAIS ESCAPAR…
– JJJJJ….NÃOOOOOO…AAAUNNNMMM…QQUE EEGGORRRDDDDOO…OOOOHH MEEEU DEEUSSSS…
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE….FFIIIIIIIIIIIIIIILLLLLLLLLLLLLLHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHOOOOOOOOOOO DDDDDDDDDAAA…PPPPPPPPPPPPPUUUUUUUUUUUUUUUUTTTTTTTTTTTTTAAAAAA….TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTIIIIIIIIIIIIIIIIIIRRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAA…EEESSAAAAAAAAAAAA MMEEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRRSDAAAAAAAAAAAAAAAAAA DDDDDDDOOOOO MMMMMMMMMMEEEEEEEEEEEEEEUUUU….CCCCCCCUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!

Pois…é. Estava a meter o meu caralho no cu dela…
Ela tem a boca escancarada…berrava…chorava…a coitadinha tentava escapar de qualquer maneira….mas o cu dela continuava a ser aberto….deixando entrar o meu caralho a pouco e pouco… ela quase que desfalece… mas subitamente volta a tentar escapar…falta pouco…pouquinho…e está todo atolado no cu dela…ela cala-se uns instantes… se vissem a cara dela de raiva… de ódio mesmo…mas agora Marina nada a fazer…está todo lá dentro…e que quentinho é o cu dela… ela dá-me uma chapadona na cara…e eu agarro-a por debaixo das nádegas e tiro-a do meu caralho, só deixei lá a cabeça dele dentro e dou-lhe uma estocada com força e atolei ele todo de uma vez… ela dá outro berro enorme, e dá-me outra chapada na cara…ok…eu faço a mesma coisa, sem lhe dizer palavra…e ela dá duas chapadas na minha cara, e eu dou-lhe duas estocadas de seguida com toda a força no cu…ela ia dar outra chapada mas para… então com a cara cheia de raiva. mete os braços a volta do meu pescoço, e deixa-se foder como eu bem entender…e eu enrrabei ela com mais cuidado…claro que lhe deveria doer muito mas ali quem manda sou eu.
Quando me esporrei dentro do cu dela, tiro o caralho e começo novamente a foder ela na cona, ela dobrada em cima do capot…e levou até que me esporrei novamente. A Marina nessa noite tirou a virgindade da cona e do cu, eheheh.
Quando acabámos, ela diz:

– Podes levar-me agora a a casa?
– Com certeza princesa.

Ela não me dirigiu nem mais uma palavra, estava fula comigo por eu lhe ter fodido o cu. A casa dela era uma enorme vivenda, mal eu estaciono ela abre a pota do carro, fecha-a com um grande estrondo e vai andando a mancar para casa.
Pensei que nunca mais a veria, mas…
Cerda de 3 semanas depois eu voltei á discoteca, e nessa noite estava na portaria. Quando vejo um grupo de 7 ou 8 raparigas, a saírem de 2 carros, e a vejo, pensei para mim:

– Xiiii vai dar merda…

Mas ela entra, passa por mim, nem me disse nada…a coisa ainda estava pior do que eu pensava…mas bem, pelo menos a foda soube-me mesmo bem.
A minha sorte era estar ali a porta da disco, pensei eu.
Quando era para aí cerda de 3h da manhã, ela e as amigas saem da discoteca, e ela nem me olha, e vejo-as irem para os carros. Pensei que tivessem ido embora todas…mas não, a Marina aparece uns segundos depois, e senta-se num banco de jardim mesmo em frente da discoteca, olhando para porta, e esteve lá sentada, até serem 5h da manhã, quando a discoteca fechava, e estava um frio de rachar…eu olhava-a e confesso, que estava com medo dela…ah pois aqui o matulão estava com medo duma mulher de 19 anos, que não tinha mais de 1,50m e pesava uns 45kg… eu só olhava para a bolsa dela e pensava que ela ia tirar de lá uma pistola e estourar os meus miolos.
Quando toda a gente sai, e eu vou para o meu carro, não a vi e com mais medo fiquei ainda… e quando chego perto do meu carro e a vejo encostada a porta do carro, fumando um cigarro…olhando para mim… bem…que medo.
Mas eu fui andando normalmente, chego perto dela, e digo:

– Boa noite, Marina.
– Olá…dás-me boleia…perdi a boleia e o último autocarro.
– Mentirosa…mandas-te as tuas colegas embora, e depois ficas-te duas horas ali sentada.
– E depois… não apanhei boleia, nem autocarro.
– Porra…vá eu vou deixar-te a casa.

Ela sorri, e vai dar a volta ao carro, e eu abro as portas, ela senta-se, coloca o cinto de segurança, eu começo a conduzir… olhando para a bolsa dela sempre que podia.
A meio do caminho digo-lhe:

– Porque não falas nada???
– E adianta??? Não es tu quem mandas???
– Marina… não sejas assim.
– Não me fodes-te como bem entendes-te, até no meu cu me fodes-te, sem eu querer…portanto tu mandas.
– Ah é assim??? Então agora fica aí caladinha.

Acelero o carro, passo pela casa dela, ela a olhar para mim, conduzo até a oficina, abro o portão, entro com o carro na oficina, paro o carro, saio do carro, abro a porta do pendura, agarro-a e ponho ela no meu ombro, ela desata a espernear e gritar por socorro, mas pode berrar a vontade que ninguém a ouve. O meu pai, no escritório da oficina tem lá um sofá enorme, onde as vezes dorme uma soneca, eu levei ela ao meu ombro até lá, deitei ela para cima do sofá, dispo-me todo, e ela olhando-me… mandando-me a merda.
Agarro nela e beijo-a na boca, ela beija mas depois morde-me os lábios com força, a putinha até fez sangue. Quando passo a mão pela boca e vejo sangue na mão, sorri, e a beijei de novo nas boca, um daqueles beijos bem prolongados, de tirar o folego todo. ela ia morder-me outra vez…mas fui eu quem mordeu ela…não lhe fiz sangue nada disso, mas ela depois sorriu…e eu arranquei-lhe as roupas do corpo, rasguei mesmo elas, deixei ela nua, e sentei-me no sofá, e ela salta para cima de mim a beijar-me na boca…e com a cona dela toda aberta quase fazendo a espargata, e desliza pelo meu caralho abaixo, até aos colhões, quando ele está todo atolado, ela arquia as costas para trás um pouco, apoia as mãos nas minhas pernas, perto dos joelhos, e começa a foder-se no meu caralho…a elasticidade dela é incrível… eu se não visse não acreditava a maneira como ela se fodia. Ela estava a deixar-me maluco…acreditem o meu caralho até parece que estava mais rijo do que nunca.
Quando eu a vou tentar agarrar ela não deixou, e então coloca as mãos nos meus ombros, e começa a cavalgar-me, a deslizar pelo meu caralho desde a cabeça até aos colhões, e de repente para, sai de cima de mim, e começa a mamar o meu caralho, e os meus colhões, e esporrei-me todo na boca dela, enchi a boca dela com esperma e algum que sai da boca dela ela esfregou ele nas mamas pequenas dela, e põe as mamas a frente da minha cara, e eu abocanhei-as e mamei nelas, chupei os bicos dela, mordisquei-os enquanto lhe massajava a cona com dois dedos dentro da cona, e o polegar no cu dela. A fazer isso levantei ela no ar, e elevei ela acima da cabeça, segurando-a com a outra mão nas mamas.
Deitei ela de costas no sofá, escancaro as pernas dela, e meto a cara na cona dela, húmida e ainda a pingar esporra, e lambo-a, e de seguida meto-lhe o caralho todo até aos colhões, e fodo-a sem dó nem piedade…ela berrava…britava…sorria…pedia por mais…chamava-me de porco…nojento…filho da puta…cabrão… e eu trava-a por vaca…puta… cadela…filha da puta…
E fodo a cona dela até me esporrar outra vez, e depois sem lhe dar descanso, agarro bela, deito-a de barriga num dos encostos do sofá, ela sabe muito bem que eu vou foder o cu dela, e começa a espernear e a berrar e a pedir socorro, que no cu não…pois temos pena.
Cuspi no cu dela, meto dois dedos na cona dela e retirei um bocado de esperma, pus no cu dela, e entrei com o meu caralho todo de uma vez pelo cu dela dentro… a Marina deu um berro enorme, ficou com o corpo todo teso, mijou-se toda, mas eu continuei a foder o cu dela com a mesma força com que lhe fodi a cona.
Ela bem que tentava escapar, e eu a certa altura, estico os braços, agarro-lhe na boca, em cada canto da boca com uma mão e fodo-a no cu, puxando-a para mim para o caralho entra mesmo todo no cu dela…está mais largo, logo pode aguentar mais.
Depois largo a boca e agarro nos braços dela, e ela limita-se a aguentar, berrando…chorando mesmo, até que e o meu caralho engrossa e esporro-me no cu dela e depois a largo e vou sentar-me no sofá.
Estou estoirado, ela senta-se igualmente no sofá, mas na outra ponta, nem olhava para mim, mas estava sentada…toda aberta, esporra a escorrer da cona dela e do cu…e eu adormeci, devo ter dormido umas 2h… acordo deitado no sofá, e deitada encostadinha a mim está a Marina, aninhada nos meus braços, nua, dormindo tranquilamente. Aquela mulher é desconcertante.
Já não consigo dormir, e ouço-a a respirar, de vez em quando mexia-se, e a certa altura puxou-me o braço para cima dela e aninhou-se ainda mais. Dormiu até quase ao meio dia.
Acorda, devia estar desorientada pois não sabia onde estava era natural, e quando começou a tomar consciência, deixou-se ficar mais um pouco, pensou que eu dormia ainda, e depois acorda-me, na ideia dela, e começamos a falar um pouco, e ela sem eu perguntar conta-me que ela estuda dança, quer ser dançarina, que luta muito por isso, contra a vontade da família, que quer que ela seja advogada, e ela estuda também Direito na universidade, mas que o sonho dela é dançar.
Que é muito mimada, sempre teve tudo que queria, mas que eu a confundia.
Acaba de dizer isto, pede para eu a levar a casa, e no carro não me diz quase nada, mas quando parei o carro a frente da casa dela, ela olha para mim, uns longos instantes, e vejo que ela tem lágrimas nos olhos e diz:

– J… amo-te.

E sai do carro a correr, deixando-me perplexo…e as palavras dela não me saiam da cabeça… J eu amo-te.

Continua.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder skywalker ID:e5sgvffk75g

    Adorei o conto