O Pirocudo do Ônibus

Todos os dias, acordava cedo para ir trabalhar, como acontece com toda pessoa de classe média baixa. Trabalhava como caixa numa farmácia no centro da cidade. Não havia um dia que eu não ia em pé no ônibus lotado. Felizmente, fiz algumas “amizades” dentro da condução. Uma dessas amizades era um rapaz chamado Lucas que fazia faculdade no centro e morava na minha rua. Íamos conversando todo dia sobre vários assuntos. Era tão boa a conversa que a viagem, que era pra ser longa, se tornava bem curta. E o melhor de tudo é que a gente voltava juntos também.

Me chamo Solange, tenho 31 anos e sou casada com Alberto, de 34 anos. Optamos por não ter filhos, e estamos bem assim. Branca dos olhos e cabelos pretos lisos, me considerava baixa, com os seios não tão grandes. Em compensação, um quadril bem largo e uma bunda gigantesca.
Lucas, o tal garoto do ônibus era branco com os cabelos lisos também. Ele era considerado baixo para um homem, além de ser bem magro. Porém, até que ele era bonitinho, não vou negar.

Era uma segunda qualquer. Estávamos voltando do centro, sentados no fundo do ônibus e eu estava bastante desanimada. Meu marido trabalhava até tarde da noite e a gente quase não transava. Quando fazíamos, era muito muito rápido e aquilo estava me deixando irritada e desanimada com meu casamento. Lucas percebeu meu desânimo e começou a falar comigo.

– O que foi, Solange? Você está passando mal? – ele perguntou preocupado.
– Não tô não, Lucas. Só estou um pouco cansada…
– Desculpe a pergunta, mas cansada de que?
– Ah, cansada. Cansada do trabalho, cansada desse ônibus cheio, cansada do meu marido… – desabafei.
– Até do seu marido? Mas toda vez que te vejo passando na rua com ele, a senhora está toda feliz, toda alegre.
– É uma questão que você não entenderia, garoto. Eu amo ele, mas sinto saudade de sexo. Alberto é um ótimo marido, mas nesse quesito ele deixa a desejar.

Ficamos conversando sobre isso até nosso ponto final. Ao chegarmos na nossa rua, me direcionei até minha casa e dei meu número ao Lucas, para que a gente não perdesse contato e não conversasse apenas no ônibus.

Cheguei em casa, tomei um banho relaxado e demorado, a fim de tirar o que conversamos no ônibus um pouco da mente. Saio do banho e vejo um bilhete na cabeceira da cama “Fui jogar bola. Não sei que horas eu volto. Beijos, Alberto!”. Deitei na cama, mexendo nas redes sociais até que recebo uma mensagem do garoto.

“Oi, Sol!”
“Oi, meu amor! Já te add já 😘”
“Ah, que bom. Ainda tá pensando naquilo que conversamos no ônibus?”
“Sim, ainda penso. Me sinto muito sozinha, sabe?”
“Sei… Olha, se a senhora quiser me bloquear me bloqueia, se não quiser mais falar comigo não fala. Mas isso aqui, será que não ajuda no seu problema não?”

Depois dessa mensagem, ele me mandou uma foto. A princípio era só uma foto dele, porém quando abri a imagem toda, uma piroca bem grande e grossa apareceu na tela do meu celular. Eu fiquei espantada com o tamanho daquela rola, no fundo até tinha gostado pois minha xota começou a pegar fogo. Me masturbando, mandei uma mensagem de áudio para ele, fingindo parecer dura.

“Que isso, Lucas? Te dou liberdade, intimidade e você me manda essa indecência enorme?”
“Desculpa Solange, eu não queria fazer isso. Agi por instinto. Prometo que não faço de novo…”
“Não me interessa, seu pirralho. Vem aqui em casa que eu quero ter uma conversa séria com você.”

Aproveitei que tinha tomado banho e ainda não tinha me vestido, coloquei só um roupão por cima, passei um perfume e fui para sala. Não demorou muito até Lucas bater na porta de casa, então fui lá e abri, fingindo uma cara séria. Mandei-o entrar, ele se sentou no sofá e eu sentei ao seu lado.

– Bom tia, eu queria me desc… – ele ia falar, quando o interrompi dando um beijo de língua nele.
– Cala a boca, garoto. Por que você acha que eu te chamei aqui?
– Pra você me dar um esporro?
– Tão bobo, tão ingênuo… – disse e voltei a beijá-lo. – Pera, quantos anos você tem? Tenho idade para ser sua mãe, não?
– Tenho 22 anos. Qual o motivo da pergunta?
– Nada não. É montagem a foto?
– Não, não é montagem. E sobre o tamanho, são 19cm, Solange… – ele disse e me assustei.
– 19cm?!? Meu marido tem 11cm, cara. É incomparável ao seu…
– Por isso que você está sempre tão desanimada, sempre tão triste…
– Cala a boquinha, cala. – voltei a beijá-lo.

Ficamos nos beijando por um tempo. Depois, tirei meu roupão e fiquei peladinha na frente dele. Lucas começou a chupar meus mamilos, e aquilo estava me levando à loucura. Ele sentou na cama, me ajoelhei no chão e abaixei suas calças, revelando aquela enormidade dentro da cueca, totalmente dura, inclinada para cima e pulsante com as veias saltadas.

– Achei que fosse fake news, que você tivesse feito alguma montagem. Felizmente me enganei. – disse, dando uma lambida na cabeça rosada daquela rola.
– Eu nunca menti para senhora. Não seria agora que eu faria uma besteira dessas. Meu apelido entre as garotas na faculdade é cavalo, pô. – ele falou e eu ri.
– Porque será hein? – fingi uma dúvida, batendo com aquele caralho imenso na minha cara.
– Cala a boca e só chupa, Solange…. – ele ordenou e eu obedeci.

Cai de boca firme naquela piroca quente. Era muito grande, não estava acostumada com aquilo. “Mal consigo engolir um terço disso, imagina ele inteiro” pensei. Mas, persistente do jeito que sou, fui engolindo, com os olhos cheios de lágrimas e babando muito, até chegar ao fim. Ainda passei a língua pelas bolas, enquanto 19cm estavam dentro da minha garganta. Fiquei no vai e vem com a cabeça, até ele gozar. Depois Lucas deitou na cama, pediu para eu agachar na cabeça dele, segurou minha pernas e começou a chupar minha buceta. Aquilo foi o ápice do oral. Eu não parava de gemer alto, Alberto nunca tinha me dado aquela sensação, me fazendo gozar rapidamente.

– Puta…que…pariu, o que…foi…isso, Lucas? – disse ofegante, ainda em êxtase.
– Você gostou, Solange? – ele perguntou com uma cara de vitorioso.
– Preciso falar mesmo?

Como todo bom e saudável jovem, sua piroca já estava dura de novo, para a minha alegria. Deitei na cama com as pernas abertas e Lucas veio por cima. Começou devagar e foi aumentando o ritmo. Depois, ficamos de lado e ele continuou metendo na minha buceta. Trocamos de posição e eu fiquei por cima, cavalgando e rebolando minha bunda enorme naquele pau gigantesco. Por fim, fiquei de quatro para ele, recebendo fortes estocadas na buceta enquanto ele puxava o meu cabelo. Anunciando que ia gozar, virei para ele e abri minha boca, recebendo uma grande quantidade de porra quente e grossa e engolindo tudo, para a admiração do garoto.

– Caralho Lucas, você fode bem demais. Acho que não dá mais pro Alberto… – disse, deitada de frente para ele.
– Você quer se separar dele? – ele perguntou curioso.
– Depois disso aqui – peguei em seu pau mole, mas ainda assim maior que o de Alberto – duvido que eu me contente com aquele pauzinho minúsculo. Ele goza em menos de dez minutos… – falei e ele riu.

Reparei que o pau de Lucas estava endurecendo de novo, pronto para mais um round de sexo.

– E pelo visto, seu amigão quer repetir a dose. O que você acha?
– Só se for agora!

Transar com Lucas foi a melhor coisa que eu fiz. Eu era casada com Alberto e o agradava em tudo. Já no sexo eu era completamente entregue, dominada e saciada por Lucas, o meu amante pirocudo…

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