O pedreiro da obra arrombou meu cuzinho

Eu tinha 16 anos, morava numa vila bem pequena, era magro, e bem branquinho, estudava na cidade, mas sempre chegava meio dia da escola pois a vila tinha van, um pouco afastado dessa vila, mas bem próximo, estava trabalhando alguns homens na construção do que era pra ser um celeiro, mas nunca foi terminado, tinha um cara gordo, apelido nono, que trabalhava nessa obra, que todas as crianças tinha medo dele, uma vez ele botou todas pra correr dessa obra, já ouvi boatos que esses pedreiros ja treparam com várias meninas na vila, não duvido, já que elas era tão assanhadas, um dia esse nono tava passando em frente a minha casa, e passou olhando pra mim, nem estranhei, já que ele era mesmo estranho.
Um dia eu e mais um menino fomos nessa obra, era no almoço e lá só estava o nono, eu fui pra um lado e meu amigo pra outro, ficamos quetinho bisbilhotando, até que eu vi o nono batendo uma punheta, fiquei escondido olhando ele, um maduro, gordinho gigante de uns 50 anos com saco enorme e um pau não muito grande, mas me dava água na boca, sai dali correndo pra ele não perceber.
No outro dia um senhor me chamou na rua pra ir lá na obra, disse que eu tinha esquecido algo lá, fui sem medo, ja que lá não tinha perigo, cheguei lá ele me mandou entrar numa casinha de ferramentas, lá o nono tava abaixado pegando algumas coisas, perguntei

-o homem me disse que eu esqueci algo aqui.

Ele levantou, olhou pra mim, e disse

-eu que pedi pra vc vir aqui, acho vc muito gostoso sabia

Na hora eu fiquei sem reação, e só disse obrigado

-eu vi quando vc me olhou batendo uma

-desculpa, eu não queria ver o senhor assim

-Voce não gostou?, acho essa sua boca tão linda, vc quer ganhar uma grana?

Ele falou já segurando o pau, eu ainda pensei um pouco e disse que não tava entendendo,

-eu sei que vc ficou com vontade de me chupar, e eu achei vc gostoso, vamos, te pago bem

Pensei bem e perguntei

-quanto??

Ele se animou veio pro meu rumo e baixou a calça,aquelas bolas saltaram pra fora e eu fixei o olhar,

-no final a gente vê o valor

Ele pegou na minha mão e colocou no pau suado dele, e disse, vai, ninguém vai saber vai ficar só entre nós, eu nervoso, mas com muita vontade me ajoelhei e fui mamar ele, aquele pau tinha um cheiro tão forte de mijo e babava tanto que no primeiro momento eu não quis, mas ele insistiu e começou a socar na minha boca, eu me segurava na roupa dele e quando ele enfiava com força na minha boca, dava pra sentir aquela baba bem fundo junto com aquele gosto salgado e cheiro de mijo, nono fudeu tanto a minha boca, que eu já estava gostando, uns 10 minutos depois ele parou e falou

-preciso voltar, mas vem aqui de tardinha pra gente continuar, que muito fuder esse cuzinho

-ta bom, vou vim

Fui embora me tremendo, mas com muito tesão, passei o resto do dia pensando nisso e quando deu a hora fui até lá, ele estava sentado com mais 2 pedreiros que ficaram rindo, claramente já sabendo de tudo. Nono se despediu dos pedreiros e me levou pro quartinho de ferramentas, estava com vergonha por casa dos outros 2 pedreiros, mas ele disse

-nao se preocupa, ele não vão nos atormentar

La ele me botou me botou de joelhos e tirou o short ficando só de cueca, ele estava muito sejo e suado, com um cheiro muito forte, mas minha vontade era tão grande, comecei a passar a língua na cueca dele, o pau dele endureceu logo começou a babar fazendo uma molhado na cueca com o pré gozo, abaixei a cueca dele e comecei a mamar, ele estava tão suado e aquele quartinho tão quente, aquele pau era realmente marcante, eu chupava o pau, aquelas bolas enormes e aquela baba, ele fazia questão de socar com força na minha boca, e dizia

-É uma puta minha agora, vou fuder seu cuzinho igual sua boca e encher ele de porra

Logo um outro pedreiro bate na porta pra pegar umas coisas dele, parei de mamar na hora, mas nono disse

-calma, vou entregar as coisas dele, continua mamando

Continuei mamando, muito nervoso, nono abriu a porta e o outro pedreiro entrou e disse rindo

-iiih nono, toda obra é uma vadia diferente, não tem buceta em casa não?

Nono riu tbm e socou mais forte na minha boca na frente do outro pedreiro, até ele dizer

-agora chega esse cuzinho que vou deitar ele todo

Fiz que não com a cabeça com vergonha por causa do outro pedreiro olhando, nono mandou ele embora. Eu levantei e encostei numas madeiras ficando de 4pra ele, ele lascou a língua no meu cuzinho, nunca tinha sentindo nada disso antes, meu cuzinho era totalmente virgem, aquilo foi tão bom que me fez delirar, logo ele começou a esfregar o pau na portinha, eu ia a mil, até quando ele começou a socar, aquilo doeu tanto, o pau dele não era tão grande, mas entrou rasgando minhas pregas, eu gemia de dor e ele me segurava com força me comendo, depois de um tempo fui acostumando com a dor e estava gostando daquelas estocadas bem no fundo. Os dois pedreiros chegaram na hora e abriram a porta, vieram por causa do barulho e ficaram olhando o nono me comer da porta, eu fiquei com vergonha e tranquei o cu, mas o nono socava que parecia que estava rasgando, eu não aguentava e gemia, e os caras na porta olhando, eu olhava pra eles e tentava empurrar o nono, ele jogava o peso encima de mim e me segurava forte, até eu sentir ele gozando dentro de mim, sentia meu cuzinho cheio da porra grossa dele, meu cuzinho estava tão dolorido, quando ele tirou o pau eu senti o leite cuspir da minha bunda, era tanto gozo, nono me segurou e abriu meu cuzinho com uma mão, mostrando prós pedreiros o estrago, um deles comentou

-esse daí era virgem pelo visto, perdeu todas as pregas, não vai segurar nem bosta mais

Os dois saíram e ficamos eu e nono, ele enfiava os dedos no meu cuzinho gozado e disse

-vem amanhã a tarde de novo que eu te dou 50 reais

Me vestir e fui embora, disse pra mim mesmo que não iria nunca mais, em casa eu não acreditava no tanto de porra que saia de dentro de mim, passei um tempao no banheiro, meu cuzinho tava tão dolorido, só que 2 dias depois começou a me dar tesão, e muita vontade de dar pra ele, foi muito bom, fui até lá umas 2 da tarde, tava tão quente, chegando lá os pedreiros tava na frente e disseram

-olha quem voltou, gostou né? Esse daí vai ser muito arrombado na vida, nono vem aqui

Nono veio pisando fundo e disse

-falei pra você vim ontem né, que eu iria te dar o dinheiro

-eu não tava bem ontem

Os pedreiros ficaram rindo e só olhando

Nono veio até mim e me botou de joelhos na frente dos cara, tirou o pau pingando a mijo pra fora e mandou eu mamar, eu lambi o resto de urina e comecei a mamar ele, logo ele arrumou uma loja velha e mandou eu deitar, tirei a roupa e deitei, ele me fudeu com tanta força e tanta violência na frente dos cara, eu gritava e ele me dava cada estocada, era muito bom, o meu cuzinho ficou todo machucado, quando ele gozou ele me apertava contra o chão pra gozar bem no fundo, eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim, mesmo depois de gozar ele continuou me fudendo, estava sofrendo, mas nao me arrependi, formava uma espuma na porta do meu cu até o nono parar, e os caras só olhando, nao estavam batendo punheta nem nada, somente conversando e olhando nono me fuder, no fim nono mandou eu ir embora, sem dinheiro nenhum e disse

-se eu precisar de vc te chamo de novo

Fiquei com raiva e fui embora todo dolorido, depois disso nunca mais vi ele, a obra parou pouco tempo depois e ele foram embora.

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