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O pai dos meus amigos de infância (capítulo 5)

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Aceitei a missão e conseguimos aumentar a família…

Antes das férias terminarem, entrei em contato com Bruno. Vi pelas fotos na Internet que ele tinha crescido, já tinha barba igual do Dudu e tinha pelo no peito que aparecia pelo botão aberto de uma camisa.
Ele respondeu rápido, colocamos a conversa em dia, relembramos alguns momentos da infância e por fim o convidei para passar um final de semana no meu apartamento, que estaria sozinho. Ele topou. Àquela altura eu tinha certeza que Paulo já comentara com o Luís sobre nossa ideia, então o Luís incentivaria a vinda do Bruno.

O Bruno chegou na sexta à noite. Eu tinha a geladeira abastecida de cerveja e pedi um pizza para dividirmos. Ficamos assistindo televisão e conversando, eu estava copiando a tática que Paulo usou com Caio.

– Você tá grandão igual seu pai, Bruno! Deve tá pegando todas, né?

– Mais ou menos, não sou de sair muito. As festas da faculdade não me atraem tanto assim, então fica mais difícil arrumar alguém.

– Não acredito! Achei que era o maior pegador!

– Que nada, Pedrão. Faz um tempão inclusive que fodo uma mina – ele riu.

Ri também para deixa-lo à vontade.

– Só batendo punheta, é?

– Pior que sim.

– Lembra como éramos punheteiros? – Ri. – A gente era pirralhinho e usava o computador escondido pra ver putaria.

– Bons tempos, cara. Estávamos sempre com tesão, parecia.

– Faz parte. Mas confesso que sinto até falta da nossa amizade. Nós éramos bem a vontade um com o outro, agora faz um tempão que não nos víamos.

– É verdade, sinto falta também. Você era meu irmão mais velho, praticamente.

Continuamos a beber, quando já estava tarde e estávamos falando mole, foi quando resolvi agir.

O Bruno estava no banheiro mijando, e eu aproveitei para trocar para o canal adulto na tevê. Quando meu amigo voltou, eu estava na sala, pegando no pau por cima da roupa e assistindo a um cara comendo a buceta de uma peituda. O Bruno riu quando viu e ficou de pé assistindo também.

– Que isso, Pedrão? Parece que continua punheteiro.

– Faz mal pra ninguém. O que me diz, em nome dos velhos tempos?

Ele olhou para mim por um momento e acabou concordando. Voltou a se sentar do meu lado e a apalpar o próprio pau. Abri o zíper do shorts para me masturbar.

– Continua pauzudo, Pedrão – ele observou meu pau.

Foi a vez dele de sacar a rola. Ele era filho do pai. Meu pau era um pouco maior, mas Bruno era grosso como o Luís.

– Porra, Bruno, calibre grosso, hein! E mesmo assim não pega geral?

– Pois é, acaba sendo desperdício – e riu.

– Deve nem caber na boca das minas.

– Elas precisam fazer um esforço, mas cabe.

– Posso tocar uma pra você? – perguntei na cara dura. – A última vez que toquei no seu pau não era grosso assim.

Ele deu de ombros e se aproximou. Agarrei o cacete dele e ele o meu. Ficamos lustrando os paus por um tempo, vendo o pornô.

– Assim vou gozar nunca – falei e ri. – Hoje em dia preciso de algo a mais pra gozar gostoso.

– Como assim?

– Só bater punheta é coisa de menino, perde a graça depois de um tempo. Algum macho já mamou essa sua rola grossa?

– Tá louco, Bruno? Claro que não.

– Ué, qual o problema? O que importa é dar tesão e curtir.

– Você já mamou outro macho?

– Eu já, e já deixei outro macho me mamar. Nada demais. Você nunca teve curiosidade?

– Pô, confesso que já, mas nunca deixei ir adiante.

– Vamos resolver isso agora – falei me ajoelho na frente dele. – Melhor ser comigo do que com um estranho, né? Somos quase irmãos.

Bruno ficou me olhando, um pouco espantando, mas não fez nenhum objeção enquanto eu descia mais sua calça e engolia o pauzão. Era grosso como do Luís mesmo e quase tão comprido quanto. Bruno tinha o corpo aparado mas deixava o pau e o saco ao natural, peludo. Engoli a rola inteira, mamei sem parar pra fazê-lo sentir o prazer da companhia de outro macho. Quando ele se deixou levar, pôs a mão na minha cabeça e me forçava a engolir tudo.

– Gostoso, né, mano?

– Porra, Pedrão, que talento! Se continuar assim vou gozar na sua boca.

– Você quer?

– Porra, claro.

– Mas pra gozar na minha boca tem uma condição.

– Qual?

– Já comeu um cu antes?

Ele ergueu as sobrancelhas, sabia onde eu queria chegar.

– Vamos lá pro quarto – falei me levantando e o puxando pela rola dura.

Tirei minha roupas quando fechei a porta. Deixei tudo escuro para evitar constrangimento. Percebi Bruno subindo na cama comigo e comecei a despi-lo também. Deitei no fundo da cama e o posicionei entrei minhas pernas, alisando seu cacete ainda. Quando ele relaxou e voltou a me masturbar, me ajeitei para deixar o botão do cuzinho encostado na cabeça do pau dele. Cuspi na mão e molhei seu pau e depois meu cu.

– Se tá de pau duro é porque quer, mano. Sem medo, pode confiar em mim, me conhece a vida toda.

Ele não falou nada, só se forçou para dentro de mim. Gemi pra ele saber que me deixava com tesão e demorou até se aproximar o suficiente para eu beijá-lo, mas aconteceu. Depois do beijo ele perdeu controle e comeu meu cu como se fosse um buceta que ele estivesse acostumado.

– Porra, Pedrão, que cu gostoso!

– Come com vontade, Bruno!

O dote dele me deixava excitado que nem de seus primos e pai e tio. Era grosso e entrava perfeitamente no meu cuzinho.

– Preciso gozar, mano – ele disse.

Saiu de dentro de mim e procurou meu rosto na escuridão. Mamei a rola grossa por uns dez segundos e ele anunciou que ia gozar. Continuei mamando enquanto ele enchia minha boca de gala. Gemia a cada jato que soltava e segurava minha cabeça pra continuar me dando leite direto na garganta. Engoli tudo e disse que era vez dele. Ele não resistiu, chupou meu pau inteiro até eu gozar. Só que ele não engoliu, deixou minha porra vazar e cair na minha barriga.

– Tesão, Bruno!

– Porra, foi bom demais!

– Se quiser pode me comer de novo ou posso te comer desta vez.

Fomos para o chuveiro, onde ele me virou de costas e me comeu de novo. Era igual aos outros, não se satisfazia com apenas uma leitada. Na segunda vez ele já estava mais seguro do que fazia e me fodeu com mais força e vontade. Me agarrava e beijava, falava qual posição queria e me manda chupar o pau dele.

– Posso gozar dentro de você, mano?

– Claro que sim, goza gostoso, Bruno!

Ele metia com mais força e mais fundo, se preparando para leitar o cuzinho. Ele abafou um gemido na minha nuca e gozou.

– Já tinha leitado uma buceta desse jeito? – perguntei depois do banho, deitado na cama com Bruno do meu lado.

– Nunca. Realmente me surpreendeu, Pedrão. Onde foi que você aprendeu a dar o rabo assim?

– Longa história, mano. Nem sei se você vai gostar de ouvir – falei e me virei para dormir.

– Ué, como assim? Agora precisa contar, Pedrão.

– É uma história complicada, mano. Você pode ficar meio bravo, se quiser escutar, preciso que prometa manter a mente aberta e não esqueça de como gozou forte duas vezes comigo agora há pouco.

Ele franziu a testa, estava claramente morrendo de curiosidade.

– Você não é o primeiro homem da sua família que me comeu – falei e esperei por sua reação.

Bruno ficou confuso, mas continuava curioso. Depois de refletir por um segundo, ele me olhou de forma suspeita.

– Isso tem a ver com o Caio?

Então ele já tinha notado algo.

– Por que a pergunta? O que tem o Caio?

– Já peguei meu pai e o tio Paulo conversando sobre o Caio. Não entendi nada, só ouvi meu tio dizendo que o Caio tinha um cu para comer, e os dois ficaram meio nervosos quando eu entrei.

– E você sabe ou já percebeu algo além disso?

Bruno ficou me olhando, acho que decidindo se continuava a falar ou não.

– O Júlio disse que já pegou o Caio chupando o pau do Dudu. O Júlio estava querendo espiar eles se trocando, e viu o Caio ajoelho na frente do Dudu. Você já deu para eles?

– Se tivesse dado, o que você acharia disso? Seus primos são dotados que nem você, até um pouco mais.

– Se você sabe disso é porque já deu pra eles.

Dei risada.

– Dei e comi os dois – confessei.

– E como foi? – Bruno se sentou, interessado na minha história com os primos. Ele devia entender que o mesmo tesão que eu senti com ele, senti antes com os primos.

– Me diz primeiro, o que você acha de eu ter pegado seus primos e deles se pegarem?

Ele deu de ombros.

– Sei lá. Acho que você ter fodido com eles não é diferente de ter fodido comigo.

– E eles dois se pegando, sendo irmãos?

Para essa pergunta ele pensou um pouco antes de responder. Sua resposta diria se ela começaria a participar de nossas fodas. Vi a mão de Bruno apertado o pau discretamente; estávamos só de cueca.

– Não é muito normal… mas os dois são bonitos e têm um corpo legal, além de serem irmãos, sempre foram próximos… então deve ter sido fácil pra acontecer.

– Foi assim mesmo que aconteceu. Ficaram curiosos, e estavam meio bêbados. O Dudu comeu o Caio durante uns meses até o seu tio descobrir.

– E o que o tio Paulo fez?

– Nada, conversou com eles. Eles ainda se pegam, e há um bom tempo eu também – ri.

– E meu tio sabe que eles estão fodendo e não fez eles pararem?!

– Ele não viu por que fazer eles pararem. Era melhor eles estarem um com o outro do que com estranhos. É muito mais seguro.

– Faz sentido, eu acho. Fico imaginando o que meu tio pensa, sabendo que os dois filhos estão transando.

– Você transaria com eles? – eu fazia as perguntas como se fosse apenas uma pessoa curiosa.

Bruno parou de novo para pensar.

– Acho que se rolasse, que nem com você… – ele pegou no pau de novo. – Tô ficando de pau duro de novo, Pedrão.

– Acho que você curtira transar com eles também, então. – Abaixei a cueca dele e comecei a mamá-lo.

– É, acho que sim – ele disse entre gemidos.

– E você transaria com seu tio?

– Com meu tio? – ele gemeu com a cabeça do pau na minha garganta. – Dizem que homens experientes são os melhores. Se transaria com meus primos, com meu tio não teria problema. – Gemeu de novo. – Sempre gostei de como o tio Paulo e o meu pai são fortes e peludos. Ficava pensando se ficaria igual, quando era moleque.

– E seu pai?

Engoli a rola até a base e engasguei, arrancando um gemi longo do meu amigo.

– O que tem meu pai?

Com a pica bem lubrificada pela minha mamada, sentei no Bruno e fiquei rebolado no pau dele antes de deixá-lo me penetrar. A mão dele pegou minha bunda instintivamente e começou a mover o quadril pra pressionar o cacete no meu rabo.

– Você transaria com seu pai? Ele é bonito também.

Ele me puxou para perto, me beijou enquanto preparava para meter em mim. Empurrou tudo de uma vez para dentro e comecei a quicar em seu colo.

– Seria bizarro transar com meu pai.

Gememos juntos quando ele forçou até o talo no meu cu.

– Mas não seria igual com seu tio ou com seus primos? Qual a diferença?

Rebolei afastando minhas nádegas para deixar Bruno enfiar a rola inteira e socar algumas vezes.

– Sei lá, acho que só se acontecesse pra saber. – Ele me puxou e me beijou novamente, nos virando até estarmos de frango. – Mas não acho que meu pai iria me propor sexo – ele riu. – Nem meu tio.

– Nunca se sabe. Mas por enquanto se concentre em foder meu cuzinho. Quero sentir você me leitando de novo.

Fiz Bruno gozar muito naquele final semana, a maioria das vezes dentro de mim, algumas na minha boca, e antes de ir embora, ele aprendeu como é gostoso engolir o leite de outro macho.

Eu conversei com Luís sobre minha foda com Bruno, que repassou para Paulo. Eles armaram tudo. Eu mantive contato com Bruno, e disse que queria repetir a dose quando nós dois estivéssemos em casa. Ele também estava afim. Agora que sabia como era curtir outro macho, ia querer mais.
Alguns finais de semana depois, nós dois estaríamos em nossa cidade natal. Eu disse que devíamos nos encontrar para fazê-lo lembrar de como meu cu era quente. Ele topou na hora. Não combinamos muitos detalhes porque nem seria necessário.

No mesmo final de semana, a mãe de Bruno não estaria em casa, porque Luís insistiu que seria bom ela visitar a tia que estava meio ruim de saúde e mora um pouco longe.

Chegado o dia, recebi uma mensagem de Bruno dizendo que estaria sozinho em casa naquela noite, uma sexta-feira, porque seu pai iria sair com alguns amigos do trabalho, como tinha informado ao filho, e sua mãe estava viajando. Bruno me convidou para ir até levar mais um chá de rola bem dado. Aceitei o convite.

Antes de Bruno chegar, eu já estava em sua casa, na cama com Luís, sentado em sua cara, rebolando na sua lingona, apoiado na barriga coberta de pelos pretos e grisalhos.

– Acho que nunca vou enjoar do seu rabo, Pedrão. Faz anos que te como e só consigo querer cada vez mais.

– Que bom, porque quero parar nunca de ser seu puto.

Meu pau babão melava os pelos da barriga dele sem mesmo ter que tocá-lo. A língua de Luís tinha ensopado meu rabo, tanto que sentia cuspe escorrendo para o meu saco. Com um tapa forte no meu rabo, Luís me mandou ficar de quatro. Obedeci e empinei, do jeito que ele gostava. Ele alisou minha bunda e deu mais um tapa, na outra nádega agora.

– Que saudade que estava de comer o rabo do meu moleque. Vou fazer um filho em você hoje, Pedrão.

– É por isso que eu te amo, Luís.

Ele encostou só a cabecinha, fazendo meu cu piscar e pedir por seu caralho grosso. Empinava mais o rabo e o movia para trás. Do jeito que meu cuzinho estava bem babado e a cabeça do meu macho também, a rola entraria fácil.

A cabecinha estava alargando meu buraco quando ouvimos o portão abrindo. Bruno havia chegado. Luís e eu não paramos. Ele continuou entrando e começou a me comer, tirando e colocando o pauzão. A porta da sala abriu e Bruno se aproximava.

– Pai? – Ele chamou. – Já cheguei.

– Bruno – Luís respondeu um pouco ofegante. – Vem cá, filhão.

Bruno apareceu na porta do quarto, os olhos esbugalhados e a boca aberta. Eu estava de quatro para o pai dele, que metia em mim sem parar, aproveitando cada centímetro do meu cu que ele comia.

– Vem me ajudar a dar um trato no Pedrão.

Bruno ficou parado na porta por um tempo, entendo o que estava vendo, enquanto Luís e eu gemíamos de tesão.

– Vem logo antes que leite este rabão.

Bruno se aproximou da cama. Estava decidindo se transar com o pai seria mesmo bizarro ou não.

– Você também fode com o Pedrão? – Bruno pergunto ao Luís.

– Fui quem tirei o cabaço dele quando vocês eram moleques. Hoje seu tio Paulo e os meninos também comem ele. E eu como o Pedrão e seus primos.

– Chega mais, Bruno – chamei. – É igual quando você me comeu lá em casa. Seu pai vai te mostrar como foder gostoso um rabo de macho.

Ajudei Bruno a tirar a rouba enquanto levava a rola do Luís. Quando Bruno se deitou, já de pau duro, aproveitei que estava com o cu macio e sentei nele para mantê-lo excitado.

– Bom, né, filhão?

Luís estava ajoelhado ao nosso lado, seu pauzão próximo do rosto de Bruno. Bruno não tirava os olhos do monumento.

– Acha que consegue engolir o pauzão do papai igual o Pedrão?

Bruno agarrou o pirocão com cautela e o manuseou por um tempo. Finalmente esticou o pescoço e colocou na boca. Luís soltou um gemido longo e agarrou os cabelo do garotão.

– Isso, Bruno. Mama o papai.

Luís e eu nos beijávamos enquanto Bruno o chupava e eu cavalgava Bruno. Luís não aguentou muito tempo ver Bruno me comer e assumiu seu lugar. Luís não deu muita escolha ao Bruno e o sentou em sua cara, nos deixando frente a frente, quando aproveitamos para nos beijar. Meu amigo se levantou quando já estava com a traseira bem molhada e colocou o pau na minha boca.

– Você tá curtindo sentar na pirocona do meu pai, né, Pedrão? Pelo visto ele já amaciou muito esse cu.

– O cu do Pedrão é uma delícia, né, filhão? Já leitei tanto nele.

A primei gozada de Luís foi naquela posição, enquanto Bruno me dava mamadeira. E estimulado pelo grito de prazer do pai e meu gemido de dor quando Luís afundou o cacete inteiro em mim, Bruno derramou sua porra na minha boca, ao mesmo tempo. Cada um me encheu por um lado, pai e filho dividindo o mesmo macho. Como de costume, Luís me fez gozar me mamando, e Bruno voltou a mamar o pai. Depois que gozei, e com a rola dura, Luís me comeu de frango, e Bruno ficou do lado assistindo e se masturbando, e parecia muito satisfeito. Luís me encheu de leite mais uma vez e lambuzei meu peito e barriga com minha porra. Bruno se ajoelhou e gozou na minha cara toda. Luís, guloso, lambeu minha cara para provar o leite do filho, com o pau meio bomba ainda dentro de mim.

Depois de conversar um pouco sobre a situação e acalmar Bruno, meu amigo foi para o quarto. Eu fiquei e dormi com Luís, que me fodeu mais uma vez durante a madrugada.

No dia seguinte, Luís acordou Bruno com uma mamada que acabou virando um 69. Eu ouvia os gemidos da cama do Luís. Contamos um pouco de nossas transas com os primos e o Paulo durante o dia enquanto nos pegávamos, e Luís disse que eles viriam mais tarde para estrear Bruno. Passamos o dia todo pelados, aproveitando cada oportunidade para sentir um o corpo do outro e trocarmos alguns agrados, mas nenhum de nós gozou antes da chegada do Paulo e seus filhos.

Paulo cumprimentou Bruno com um beijo bem molhado e quente, como fez comigo na primeira vez. Dudu, doido por mais um cuzinho para comer, foi logo abrindo a calça e se posicionando atrás do primo, ali na entrada da sala mesmo. Peguei na mão do Luís e o levei ao sofá, onde o fiz me mamar enquanto eu assistia Bruno ser mamado por Caio e linguado por Dudu, e beijando o tio. Eu não comi o Paulo depois dos nossos dias juntos, nem qualquer um dos outros o comeu. Foi algo que ficou entre nós, e eu gostava de saber que era o único, até então, que tinha dominado o machão.

Como estávamos em número par, e Luís, Paulo e Bruno não iriam liberar o cu, cada um deles escolheu um para meter de frango no sofá, um ao lado do outro. Paulo escolheu o filho mais velho, que estava no meio do sofá, eu fiquei de um lado, levando a rola do Luís, e Caio do outro, experimentando o dote do primo. Ainda me excitava ver como Dudu, o machão que quando conheci só queria saber de comer, agora se amarrava em levar um cacete maior que o seu no cu.

Bruno gozou no cu do Caio e tomou na boca a porra do Dudu. Luís me leitou e me deixou alisado para Paulo me leitar também.

Aquela noite só terminou perto do amanhecer. Levei uma gozada de todos os machos, e gozei no Caio e no Dudu, além de na cara do Paulo. Bruno comeu cada um dos putos e chupou a rola de todos. Ele agora fazia parte do grupo, e eu fazia parte da família, não porque dividia sangue, e sim compartilhava os mesmos cus e cacetes que eles.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Quero fazer parte dessa familia juro para vcs que eu se trepasse tanto assim ficaria prenho sem saber quem é o pai