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O Mecânico, A Criança E O Zé Mané (Capítulo 2)

3949 palavras | 23 |4.75
Por

Maurício percebe que Rogério é realmente um pai bobo e se aproveita disso.

Às vezes me pergunto se o melhor a ter feito naquele dia não seria ter ido para minha casa? Ter deixado aqueles dois se virarem sozinhos? Já passaram nove meses desde aqueles acontecimentos e nossas vidas mudaram completamente. Mas, vamos voltar àquela noite.

Eu estava em um grau de excitação muito alto. Tinha acabado de gozar na barriga do pequeno Davi, mas continuava com vontade de brincar mais um pouco com ele. E a questão do babaca ter nos flagrado e não ter dito nada ainda estava mexendo demais comigo. Não estava sabendo interpretar aquela reação. Até que ponto ele acreditou que eu estava colocando seu filho para dormir? Ele realmente acreditou que aquilo pegajoso era suor? E o quanto verdadeiro foi em achar que eu não notei que estava nu?

Estava no banho, havia deixado propositalmente a porta aberta e quando entrou para trazer a toalha, a primeira coisa que fez foi fechar. Se recostou na pia, e disse, olhando diretamente para mim:

– Mais uma vez quero lhe pedir desculpas por tudo que aconteceu hoje. E também lhe agradecer pelo apoio que está nos dando, tanto a mim e em especial ao meu filho.

O box era de vidro transparente e a gente se enxergava perfeitamente.

– Cara, não precisa agradecer. A gente se conhece desde moleque e não fiz nada além do dever. Na verdade, eu que lhe peço desculpas pelo momento de descontrole que eu tive. Foi mal mesmo.

– Tudo bem. Eu entendo o seu nervosismo. Foi um momento difícil para você. Ter que cuidar de mim e de uma criança.

Ficamos em silêncio um instante.

– Mas percebi que você tem muito jeito com criança – falou. – Ninou Davi até ele dormir. Estava tão atento com o bem estar dele que nem notou que a bermuda caiu e ficou nu.

– Pois é. Estava preocupado com ele – falei com cinismo. – Nem sei como aquilo aconteceu. Pensei que o botão havia arrebentado, mas não, tá inteiro. Foi descuido mesmo. Só fico pensando em você, deve ter tomado um susto quando chegou na cozinha e me viu nuzão, abraçado com o moleque. Não foi não?

Pigarreou mostrando um leve nervosismo e disse:

– Sim, um pouco. Foi meio estranho, mas sei que você não estava daquele jeito por querer. Percebi logo que você nem tinha notado. Ainda fiquei um tempo pensando se voltava pro banheiro e deixava você perceber sozinho, mas achei melhor lhe avisar, mas também não queria lhe constranger. Espero que você não tenha ficado chateado e nem achando que eu pensei bobagens.

– Ainda bem que você tocou nesse assunto, porque estava buscando uma maneira de falar sobre – falei na maior cara de pau. – Na verdade, estou desconcertado até agora. Minha vontade é meter o pé pra casa e me esconder de você até essa vergonha passar. Tô muito constrangido com aquela cena.

– Por favor – pediu. – Não pense isso não. Eu jamais pensaria algo errado de você. Fique bem. Esqueça disso.

– Não tem como esquecer, cara. Fico pensando na cena. Eu nu no meio das pernas do seu moleque, um garoto de 7 anos apenas.

Peguei no pau e fiquei massageando descaradamente e sem pudor algum. Às vezes ele olhava, mas logo desviava o olhar. E em instantes já estava outra vez durão, e eu batendo uma de leve pra ele apreciar. Ele queria olhar, mas sua ética e moral não permitiam, mas também não saiu do banheiro, continuou me ouvindo:

– Será que ele sentiu meu pau encostado na barriguinha dele? Porque acho que ele ainda estava acordado quando minha bermuda caiu e eu fiquei nu. Então com certeza ele sentiu meu pauzão. Não tinha como não sentir. O que você acha?

– Não sei – respondeu confuso.

– Ainda bem que não ficou durão como tá agora – exibi pra ele. – Oh como tá.

Olhou rapidamente e desviou o olhar. Seu nervosismo era explícito.

– Cara, o pior de tudo é que sou tão displicente com essas coisas – continuei com cinismo. – Talvez tenha ficado duro e eu nem percebi também. Da mesma forma que não percebi que estava nu, também não percebi que meu pau tava durão, latejando e babando encostado nele. Isso pode ter acontecido, né?

– Mas você não ia perceber isso? – perguntou aflito.

– Não, cara. Como falei, eu sou muito desligado nessas coisas. Às vezes fico com o pau durão mesmo e não percebo. Às vezes até gozo e nem me toco que gozei, daí quando me dou conta, já estou todo melado de porra.

– Isso acontece com você? – perguntou realmente nervoso.

– Sim, cara, acontece – fui o mais cínico possível. – Acontece muito. Muito mesmo. O médico disse que é um problema que tenho. É tipo uma incontinência urinária. Daí o cara goza sem perceber. Não percebe que o pau tá duro e nem percebe que tá gozando.

– Você não sente nada quando isso acontece?

– Não. Não sinto nada. Por isso que toda hora tenho que pegar no pau pra ver se tá duro. Pra não acontecer na frente dos outros.

– Então foi isso que aconteceu hoje lá na oficina.

– O que aconteceu? – perguntei fingindo não saber.

– Na hora que Davi estava no seu colo, o seu bilau estava duro.

– Foi mesmo, cara? – perguntei fingindo espanto.

– Foi.

– Por que você não deu um alerta, cara? Eu estava com seu guri no colo e de pau durão, mano. Quando isso acontecer, me avise, me dê um toque.

– Podia lhe constranger.

– Não, cara. Você tem que falar. Isso vai acontecer de novo. Com certeza vai acontecer muitas vezes. Vou ficar com o pau teso de duro, babando na bundinha dele quando tiver no meu colo, mas aí você me fala porque eu não vou me tocar quando isso estiver acontecendo. Se você não prestar atenção, vou até gozar na bundinha dele, deixar toda meladinha de porra.

Olhei para o seu desespero e tive vontade de rir, mas estava muito gostoso sacanear aquele otário. Descobri uma fonte de prazer maravilhosa. Falei com espanto:

– Merda, cara!

– O que foi?

– Lembrei de uma coisa.

– O quê?

– Fico até sem jeito de falar, mas naquela hora tenho quase certeza que eu gozei na barriga dele. Não era suor aquilo que você sentiu quando passou a mão. Era minha porra.

– Será?! – perguntou atônito.

– Acho que sim. Era minha porra. Eu gozei muito na barriguinha linda dele. Deixei toda melada. Foi uma gozada farta de porra grossa e quente, parecendo um mingau.

– Meu Deus! – clamou. – Ainda bem que ele não sabe o que é isso.

– Ainda bem mesmo – confirmei, e como dizia Jô Soares, rindo por dentro. – É mesmo bom ele não saber porque assim quando eu gozar nele outras vezes, não vai saber o que é. Posso ficar tranquilo, deixar o pau duro e gozar a vontade. Não é?

– É – respondeu pensativo. – Vou ter que ficar prestando atenção pra não acontecer outras vezes.

Procurou palavras e continuou:

– Espero que você não ache que eu estou pensando bobagens de você quando estiver olhando para saber se você tá duro.

– Claro que não vou pensar isso. Pode olhar a vontade, quantas vezes quiser, a hora que quiser – ergui o pau pra ele olhar. – É grandão e grosso, tá vendo?

Dessa vez pousou os olhos no meu pau duro, enquanto eu dizia:

– Você vai perceber logo quando tiver durão. Fica pulsando muito. Tá vendo a cabeçona?

– Hum hum – balançou a cabeça feito um otário.

– Fica inchada, mano, grandona e babando. As veias ficam todas alteradas – abri o box e chamei. – Chega aqui.

Ele veio lento e obediente.

– Tá vendo como tá durona?

– Hum hum – respondeu sem tirar os olhos da minha pica.

– Fica assim, mano, e eu não sinto nada. Nada mesmo. Minha pica tem esse buracão aí por onde a porra sai e eu também nem sinto. Se você pegar no meu pau aqui agora, não vou sentir não, cara. Sério mesmo. Palavra de irmão.

Seu nervosismo era quase palpável. O cara estava tremendo descontroladamente. Mandei:

– Pega aí pra você ver.

Ele me olhou atônito, sem saber o que fazer. Eu só queria tirar onda com aquele otário.

– Pega logo, cara, pra você ver que eu não sinto nada.

Devagar, quase em câmera lenta, sua mão tocou minha pica. Fingi que não senti nada.

– Se eu não estivesse vendo, jamais ia sentir que você tá com a mão no meu pau. Aperte aí pra ver se eu sinto.

Sua mão deu um aperto tímido na minha vara que já babava.

– Apertou? – perguntei cinicamente, fingindo que não senti o prazer de ter um otário apertando meu pau.

– Apertei – respondeu com desconforto.

– Tá vendo? Não tô sentindo – fingi tristeza. – Isso me dá até ódio. Não tenho prazer sexual, gozo e não sinto nada. Isso é horrível na minha vida. Vejo todo mundo sentindo prazer e eu nada. Dá vontade de nem viver mais.

– Não tem tratamento? – perguntou preocupado, ainda segurando meu pau que latejava e babava.

Sua pergunta imediatamente abriu mil possibilidades na minha mente. Respondi:

– Talvez tenha. Amanhã mesmo vou procurar o médico e pedir um tratamento.

– Estarei presente no que eu poder ajudar – disse solícito, agora largando meu pau.

– Obrigado – agradeci. – Fico feliz em saber que tenho um amigo em quem eu posso contar nesse momento difícil da minha vida.

– Pode contar comigo pra qualquer coisa – disse lavando na pia a mão que estava cheia de baba do meu pau.

Nesse momento Davi entrou no banheiro e deu de cara com meu pau. Deixei à mostra e bem visível, e rápido tomei a frente de Rogério quando foi tentar cobrir os olhos dele e o carreguei no colo.

– Deixa ele aqui, assim não vê nada – falei baixo para Rogério, que só conseguia demonstrar sua aflição.

– Você vai tomar banho? – o menino perguntou enlaçando as pernas na minha cintura.

– Vou – respondi beijando seu pescocinho.

– Você já tá molhado – falou passando a mão no meu cabelo.

– Tô todo molhado – sorri.

Olhei para Rogério que estava parado sem saber o que fazer e falando baixo, mandei:

– Segura meu pau com as duas mãos pra ele não ver.

Rápido e sem pensar ele meteu as duas mãos em torno do meu pau, cobrindo o máximo que pôde.

– Assim – falei piscando o olho pra ele. – Deixa ele escondido.

Rogério estava se esforçando para esconder meu pau, e sem saber, estava me dando um prazer maravilhoso.

– Pra esconder o quê? – Davi perguntou tentando olhar pra trás, mas foi impedido rapidamente pelo pai, que disse aflito:

– Nada. Não estou escondendo nada.

– Tá sim, que meu dindo falou – teimou com muito dengo. – Eu quero ver.

– Não é nada, meu filho – disse quase em prantos.

O pânico estava se apoderando daquele paspalho e eu adorando, pois quanto mais ele se desesperava, mais apertava meu pau, que endurecia e babava ao extremo.

– Eu quero ver – insistiu choramingando.

– Olha aqui para o dindo – chamei e ele olhou. – Depois eu mostro o que é que seu papai tá brincando de esconder, tá certo?

– Vai mostrar mesmo? – perguntou sorrindo?

– Vou. Prometo. Agora fica aqui quietinho olhando para o dindo.

– Pra quê?

– Porque eu gosto de ficar olhando pra você.

Sorriu dengoso.

Olhei pra Rogério que se empenhava em esconder o meu pau de todas as formas. Aquilo estava muito gostoso. Uma situação que nunca imaginei que poderia me dar tanto tesão. Eu estava literalmente tirando proveito da lerdeza e ingenuidade de um homem. Disse pra ele:

– Não solta não. Esconde aí. Segura o bichão, se não ele escapa e pega esse bebê lindo aqui.

Esse comentário causou um medo imenso em Rogério. Vi o pânico tomar conta absoluta do seu corpo. O cara estava suando de pavor.

Fiz cócegas na barriga de Davi e ele sorriu infantil, se contorcendo no meu tronco. Sorri também e coloquei a ponta da língua pra fora, piscando o olho pra ele entender que iríamos brincar sem o pai dele perceber. O garoto era muito esperto para a idade, e devagar mordeu minha língua. Não consegui ficar imune àquele tesão e enfiei o pau nas mãos de Rogério, fazendo um vai e vem bem lento.

– Tá tudo bem aí, Rogério? – perguntei sacana.

– Tá tudo bem.

– Tá conseguindo dar conta do bicho?

– Tô.

– É um bicho? – Davi perguntou curioso.

– É um bichão babão – falei – que adora uma criancinha linda assim como você.

– Ele vai gostar de mim?

– Não – Rogério quase gritou.

– Por que ele não vai gostar de mim? – perguntou choroso.

– Vai gostar sim – falei beijando seu rosto. – Seu pai é bobo. Não entende nada. Diga pra ele, Rogério, que o bicho que você está escondendo vai gostar dele sim.

Senti o cara titubear um pouco, mas eu insisti com sacanagem. Queria ver aquele otário sofrendo no meu pau. Mais uma vez, literalmente sofrendo no meu pau.

– Fala, Rogério, que o bichão aí vai gostar do seu filho, se não ele vai ficar triste. Se não falar, é capaz dele descer agora mesmo do meu colo e querer ver esse bicho de qualquer jeito.

– Ele vai gostar de você, filho – disse tão rápido quanto a velocidade da luz. – Vai gostar muito.

– Vai nada – o dengoso falou ainda choramingando. – Você disse que ele não gosta de mim.

Eu sou um cara escroto. Sempre fui escrotão quando o assunto é agradar meu pau. Não perco uma oportunidade. Então disse:

– Abaixa aí, Rogério, e pergunta pra o bicho se ele gosta do meu afilhado lindo.

– Fazer o quê? – perguntou sem entender.

– Abaixar, cara. Abaixa aí, olha na cara do bicho e conversa com ele. Pergunta se ele quer conhecer o meu bebê aqui.

– Pergunta, papai, pergunta – o moleque se empolgou. – Pergunta se ele gosta de mim.

– Vai, Rogério, logo – mandei, saboreando o pânico estridente do filho da puta. – Se não, vou deixar o moleque descer pra ele mesmo perguntar.

Eu queria rir quando o cara em menos de um segundo já estava ajoelhado na frente do meu pau, segurando com as duas mãos, sentindo minhas metidas lentas e gostosas. E feito o maior idiota do mundo, perguntou:

– Bichinho…

– Bichinho, não – interrompi. – Bichão.

– É grandão? – Davi perguntou curioso e abrindo os braços pra mostrar o tamanho. – Assim?

– Assim mesmo, meu amorzinho – beijei sua boquinha doce. Ele sorriu e retribuiu.

– Bichão – Rogério recomeçou – você gosta do meu filho?

Eu estava sentindo o hálito do cara na cabeça do meu pau. Isso fez meu tesão subir a um nível enlouquecedor. Empurrei, fazendo a cabeça ficar pra fora das suas mãos, quase tocando na sua boca.

– Pergunta mais perto da cabeça do bicho, Rogério – mandei. – Acho que ele não ouviu, né, meu Amor lindo? – dei mais um beijo gostoso na minha criança.

– É papai. Pergunta mais alto.

– Você gosta do meu filho? – o idiota perguntou novamente.

Continuei enfiando no meio das suas mãos, bem devagar, curtindo aquela sensação gostosa, enquanto lambia os lábios delicados de Davi. Meu pau babou feito uma cachoeira quando ele colocou a língua toda pra fora, me oferecendo pra chupar.

– Continua aí com o bichão, Rogério – mandei. – Não levanta agora não. Fica aí. Faz de tudo pra esconder ele. Se precisar, enfia na boca, mas não deixa ele escapar.

– Pode deixar – garantiu. – Comigo ele não escapa, tá bem escondido.

– Isso aí – sorri.

Pisquei pra Davi novamente, que colocou os dois braços em volta do meu pescoço e passou a língua na minha boca. Lá embaixo, Rogério se virava pra esconder minha pica com as duas mãos, mas a cabeça inchada sempre escapolia quando eu enfiava, fazendo de sua mão grande uma verdadeira buceta pra agradar o meu pau.

Coloquei a língua pra fora e Davi abocanhou, lambeu e chupou. Encostei meus lábios nos dele e guiei para um beijo. Ainda era desastrado, mas se empenhou em me imitar. Era gostoso sentir sua boquinha ser devorada pela minha.

Minha mão estava sob sua bundinha e eu sentia o calor dela, aquecendo o tecido fino da cuequinha azul do homem aranha. Comecei a massagear aqueles dois montinhos de carne. Deixei o dedo na direção do seu buraquinho e forcei, no mesmo momento que chupava sua língua infantil.

Olhei em seus olhos pra ter certeza que aquilo era real. Sua expressão estava diferente. Ele estava curtindo aquele momento, estava curtindo meu toque. Sei que estava sentindo prazer com meu dedo massageando seu buraquinho. Claro que ele não tinha noção alguma do que eu estava fazendo, mas era inegável que aquilo estava lhe proporcionando prazer. E era comprovado a cada vez que eu forçava um pouco mais forte, pois ele fechava os olhinhos e se entregava por completo, todo molinho e dengoso nos meus braços.

Ofereci novamente a língua e senti sua respiração ofegante e lenta. Só pra ele entender, eu balbuciei:

– Eu te amo!

Sorriu dengoso, e me imitando, respondeu baixinho:

– Eu também te amo.

Forcei bastante o dedo no cuzinho e vi ele quase desfalecer, pendendo a cabeça no meu ombro. Fiquei massageando e forçando com carinho e cuidado. Só queria que ele sentisse prazer, igualmente como eu estava sentindo em ter o pau massageado e punhetado, mesmo que não intencional, pelo pateta do Rogério.

Não disfarçava mais que estava fodendo suas mãos, pois sei que ele não perceberia nada.

– Tá tudo bem aí, Rogério?

– Tá tudo bem.

– Continua aí que eu tô botando ele pra dormir aqui.

– Graças a Deus – agradeceu. – Tomara que ele durma logo pra acabar esse pesadelo.

– Continua aí, fica firme. Mostra que pelo bem de seu filho você está disposto a qualquer coisa.

– Isso não tem dúvidas – garantiu. – Pelo meu filho eu faço qualquer coisa, sou capaz de qualquer coisa.

– Agora eu dei moral – falei. – Assim que um pai, macho de verdade fala.

As mãos de Rogério estavam ensopadas de baba, e meu pau deslizava gostoso por elas. Ouvia os suspiros delicados de Davi próximo ao meu ouvido e intensificava a massagem no seu furinho quente.

Senti a pica contrair forte, anunciando uma gozada surreal. Diminui a velocidade das metidas para prolongar um pouco mais aquele prazer. Queria passar a noite inteira fazendo aquilo.

– Acho que ele tá acordando, Rogério – falei, tramando algo. – Ele vai querer descer do meu colo. E agora?

– Por favor, não deixe ele descer, não – pediu.

– Não tô conseguindo colocar ele pra dormir. O bicho tá muito grande aí?

– Tá muito grande e melando minha mão toda.

– A cabeça tá pra fora?

– A cabeça tá pra fora porque minhas duas mãos não conseguem cobrir ele todo.

– Ele vai descer e vai ver a cabeçona babando. E agora?

– O que a gente faz – perguntou com medo.

– Só tem um jeito, cara – falei com toda maldade que eu podia ter.

– Qual?

– Bota a cabeça do bicho na boca.

– Na boca?! – perguntou aturdido.

– É o único jeito, ou ele vai ver.

– Não – falou decidido e colocou a cabeça da minha pica na boca.

Me segurei pra não gemer e não socar forte até a garganta do puto otário.

– Deixa aí – mandei. – Não tira, não.

Ele ainda balançou a cabeça, fazendo meu pau se movimentar dentro de sua boca, e soltar mais uma porção de baba sobre sua língua. Continuei metendo devagar e curtindo todo o prazer que uma boca proporciona.

A gozada tava se aproximando, tava perto. Já sentia meu corpo queimando, e tudo se encaminhando pra uma esporrada espetacular na boca do corno. E com certeza, aquela não seria a primeira vez que ele tomaria do meu leite.

Ia gozar, tava sentindo a porra se acumulando pra explodir numa enxurrada e descer abundante pela sua garganta. Ele ia engolir tudo, ia beber cada porção que fosse derramada.

O cuzinho de Davi estava em brasas e piscando na ponta grossa do meu dedo, e isso só aumentava a força da esporrada que se aproximava.

– Não tire da boca – preveni.

Fiz um esforço sobre humano pra não gemer quando senti a porra atravessando o meu pau e jorrando na boca de Rogério. Foi forte e certo na garganta. O puto tomou um susto e tentou tirar da boca, mas lembrou do filho e por isso se sacrificou. Continuou ajoelhado, com minha pica na boca, recebendo toda minha descarga de leite quente, que demorou de acabar, mas ele foi muito eficiente na coleta, engolindo cada jato expesso de porra concentrada, e provou ser um ótimo depósito.

Depois da última gota despejada, eu disse:

– Acho que ele dormiu.

O babaca olhou pra cima, e a visão dele segurando e mamando minha rola foi divina. Queria ter filmado aquele momento.

– Pode soltar minha pica – falei ordinário. – Ele dormiu mesmo.

Soltou meu pau em uma imensa velocidade e correu para a pia. Cuspiu tudo que pôde, mas minha porra agora já estava alojada e preenchendo seu estômago.

– O que foi, cara? – perguntei com cinismo.

– Aconteceu aquilo – disse um tanto constrangido.

– Aquilo o quê?

– Aquilo que você estava falando há pouco. Do seu problema, que acontece e você nem sente.

– Sério?! – perguntei com tamanho espanto.

– Foi. Sei que não foi porque você quis. Você nem sentiu, né?

– Claro que não, cara. Não senti nada.

– Eu sei.

– Saiu muita porra do meu pau?

– Sim – confirmou. – Foi muita.

– Você engoliu tudo?

– Engoli. Tive que engoli.

– Sabe de uma coisa? – perguntei.

– O quê?

A vontade foi dizer “você é o maior otário, um viado, mamador de pica, botei meu pau na sua boca e você tomou minha porra toda, da próxima vou botar no seu cu”, mas elogiei:

– Isso só mostra o pai maravilhoso e cuidadoso que você é.

O cara abriu o maior sorriso, se achando mesmo o paizão.

– Você provou que pelo seu filho você faz qualquer coisa – continuei com a farsa. – Até botar uma pica na boca e tomar toda a porra você faz. Você é o cara, meu amigo. Você é o homem mais foda que eu já conheci. Quero ser seu amigo pra sempre.

Ele só faltou infartar de tanta felicidade. Sua cara era só sorriso e orgulho de si mesmo. Entreguei Davi em seus braços, que realmente dormiu tendo o cuzinho massageado.

– Leva ele pra cama, que agora vou tomar banho mesmo.

Ele saiu do banheiro, fechou a porta e eu fiquei ali parado, pensando naquela loucura.

Inacreditável que houvesse um homem assim. Se me contassem, eu jamais acreditaria.

Por fim, entrei no box e deixei a ducha de água fria cair sobre meu corpo. Precisava daquele banho para aliviar os pensamentos.

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23 Comentários

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  • Responder Jo Curioso ID:bemndgwr8m

    O gigante gozou na boquinha ingênua

  • Responder Paulo ID:1d1xgv73fqmv

    Esse conto foi bem fora da casinha kkkk q estória mais sem lógica kkk

  • Responder Filho incestuoso ID:1clj0on0s3do

    Daaaan seu maravilhosooooo que conto sensacional só me deixa mais excitado e imaginando toda a cena nossa gozei sem me tocar. Continua essa história que a cada dia ganha mais meu coração. Beijos bb

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Daniel, você arrasa como sempre, você poderia criar um grupo no telegram, você tem vários fans.

  • Responder Ricardo ID:gnruj2dv2

    Algum coroa tarado que goste de ser chupá do e que me faça d puta? Nunca dei más amo chupar e levar uns tapas no rostinho e não a bundinha, tenho um bandido linha, redondinha, durante e empinada, até minha mulher fala que tenho bunda de menina e de tanto ela falar isso comecei a usar as calcinhas dela até pra ir trabalhar rsrs,,, se vê gostar entre em contato q envio fotos, [email protected]

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Está muito bom esse conto
    Mais uma dúvida paira na minha mente
    Só vai ficar nisso ou aconteceu algo a mais teve penetração ou não
    Está começando a a ficar muito fantasioso ….

  • Responder biel ID:chnb8wdzk50

    que dlc pqp hehe
    [email protected]

    • Daniel ID:y51yulgxqdx

      Dlc mesmo tbm adorei

  • Responder @Miguelit76 ID:funszdpv0

    Continua estar muito bom

  • Responder Angel ID:1e734mdbhzap

    Continua estou adorando

  • Responder PaiBestao ID:1cx2pdx6vgk6

    Sou pai e sou lerdao assim tbm vei, ate entendo.

    Teleg: @Otj2394

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Já pode ter acontecido coisas do tipo e você nem percebeu.

  • Responder Paulo Roberto Brilhant ID:mqo698g6pdl

    Se adaptar a que? Meu conto foi publicado sem problemas. Coloquei até a idade dos participantes.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      O site não permite contos com menores de 7 anos

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

    Esse conto está adaptado para se adequar às regras do site. A versão original está disponível no meu blog.
    Há mais informações no Twitter:

    @DNACoimbra

    • Daniel ID:y51yulgxqdx

      Muito esse conto assim, imagina o proibido
      Qual seu teleg

    • Greg ID:roeb6f03cau

      Delícia de conto, gostaria de ler o original. Qual é o seu blog?

    • Greg ID:1clxztyfdhh9

      Li os dois contos e me identifico muito com o Davi, pois tive uma infância muito parecida. Fui uma criança afeminada e tive alguns abusadores, vizinhos que gostavam de estar comigo no colo e eu já sentia seus paus duros roçando em mim. Teve um que me colocou pra mamar muitas vezes mesmo quando eu era dois anos mais novo que o Davi. Desde cedo eu adorava o cheiro da pica, a pele lisa da cabeça do pau, e sempre tomava todo o leitinho. Esse vizinho se chamava Mário devia ter uns 16 anos, era um lindo moreno com olhos verdes, seu pau era muito gostoso, tomei leite dele até uns 9 anos, quando nos mudamos de bairro. Mas onde eu chegava pra morar eu era abusado e adorava muito isso. Cresci mamando vários paus de vários tamanhos, cores e formatos, estava sempre cheirando a pica. Até que aos 11 anos conheci um macho que tirou meu cabaço e me apaixonei por ele, só queria dar e chupar aquela pica morena, grande e de cabeça pontuda, foi o que facilitou meu macho me descabaçar. Ele era do exército e servia em outra cidade, mas sempre que estava na minha cidade, corria pra me ver , me foder muito e gozar gostoso no meu cuzinho.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Então, Greg.
      Preciso que você deixe um email para eu lhe enviar um convite, pois o blog é apenas para convidados.
      Me segue no Twitter, que lá tem mais informações.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      Interessados nos contos sem censura, me sigam no Twitter:

      @DNACoimbra

    • Weyrland ID:1drklmw78z2x

      Oi Daniel aceita meu pedido lá no twitter

  • Responder M Girl ID:w71g92d4

    Que delicia de contos a 1 e a 2 parte tá uma delícia
    Pedi pra te seguir no tt !

    • Linkom ID:on9190lk0a

      Esse conto ta pesado, cara. O pai eh um retardado mental. Zero tzao num cara q eh um debiloide