O diabo em seu ombro – Capítulo 2

Pacto com o diabo. Todos seus desejos se tornam realidade.

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O diabo em seu ombro – Capítulo 2 por TwistedDeviant1989

Fantasia, Anal, Bunda com boca, Autoritário, Disciplina, Primeira vez, Incesto, Trabalho / local de trabalho, Adolescentes masculinos / femininos, Controle mental, Batidas, Esportes aquáticos / urinar, Esposa, Jovem

Introdução:
Comente o que você gostou, não gostou ou achou que poderia ter sido feito melhor.
Parte 1- A manhã

—

James sorriu enquanto estava deitado na cama, abraçando sua linda esposa; sua mente estava repleta de lembranças do sonho da noite anterior, que ele sabia ser mais que um sonho. Ele também sabia que agora possuía a capacidade de fazer com que qualquer pessoa fizesse o que quisesse, simplesmente tornando seus desejos conhecidos. Ele olhou para Ashley, seu pau enrijecendo ao se lembrar de como ela lhe deu o boquete mais requintado de sua vida, algo que ela não fazia há anos.

“Bom, isso vai mudar”, pensou ele, depois abriu a boca para falar. “Você adora chupar meu pau, querido. Na verdade, é a sua maneira favorita de começar o dia e você sabe que terá um bom dia depois de engolir um monte do meu esperma.” Ele não sentiu nenhuma mudança no mundo, não viu nenhum efeito visual tomar conta de Ashley. “O que eu esperava”, ele se perguntou, mas então ela começou a acordar, com os olhos se abrindo e olhando para ele. “Bom dia, linda”, ele disse e a beijou, muito docemente. “Muito bom dia, depois do jeito que você me fodeu ontem à noite”, disse ela, com um sorriso sedutor no rosto. “Eu tinha esquecido como é bom ter seu pau na minha boca, como seu esperma é delicioso. Eu prometo, não vou esquecer de novo.”

Ela lentamente o virou de costas e puxou as cobertas dele, revelando sua ereção que endurecia rapidamente. Ela gemeu e mordeu o lábio enquanto olhava para seu pau enorme e se perguntava por que ela parou de querer prová-lo. Com um olhar faminto nos olhos, ela baixou a boca até o pau dele, passando a língua sobre a cabeça inchada enquanto passava as mãos para cima e para baixo em seu eixo. Ele gemeu quando ela moveu a língua por seu comprimento e acariciou suavemente suas bolas, lambuzando-as com sua saliva.

“Porra, Ashley, você é tão boa nisso”, ele disse e ela sorriu triunfante. Ela passou a língua de volta pelo pênis dele e colocou a cabeça na boca, chupando-a como se fosse um pirulito. James gemeu quando Ashley levou seu pau recém-aprimorado em sua boca e garganta abaixo, nem mesmo hesitando quando seu eixo começou a amordaçá-la. Ela balançou a cabeça para cima e para baixo em sua vara, cantarolando cada vez que seu pau entrava em sua garganta. Isso enviou uma emoção elétrica a cada nervo do corpo de James e ele sabia que não demoraria muito para ter um orgasmo.

Com certeza, ela balançou a cabeça para cima e para baixo mais algumas vezes e ele sentiu a pressão que estava subindo dentro de suas bolas ultrapassar o ponto de ruptura. Com um gemido profundo e primitivo, ele explodiu, bombeando jato após jato de esperma pela garganta de sua esposa e direto para sua barriga. Ashley gemeu enquanto engolia ansiosamente cada gota, saboreando o sabor como se fosse a guloseima mais deliciosa do mundo.

Finalmente, ela tirou a boca de seu pênis amolecido, completamente coberto com sua saliva, e sorriu para ele. “Essa”, disse ela, com um enorme sorriso no rosto, “é uma ótima maneira de começar o dia.” James apenas acenou em concordância e sentou-se, acariciando a bochecha dela e sorrindo para ela. Ela se inclinou e o beijou suavemente, o sabor salgado de sua porra permanecendo em seus lábios. “Prepare-se para o trabalho”, ela brincou, “vou começar o café da manhã.”

Quando ela saiu da sala, balançando a bunda para ele, James admirou o traseiro perfeitamente firme de Ashley. Balançou convidativamente, tentando-o a continuar suas atividades amorosas, mas ele se conteve. “Haverá muito tempo para isso mais tarde”, disse a si mesmo. “Afinal, posso garantir que ela estará disposta a fazer qualquer coisa que eu queira fazer.” Com um sorriso, ele se levantou e foi em direção ao banheiro. Ao abrir a porta, ele parou; Ellie estava sentada no vaso sanitário, parecendo muito assustada. Ao olhar para ela, tudo o que havia acontecido no dia anterior passou por sua mente, trazendo de volta todas as emoções que ele sentiu sobre o que havia acontecido e quase aconteceu.

Olhando para sua filha, ele percebeu que havia alterado permanentemente a forma como a via ao expressar seus desejos desviantes e fodidos. Agora, embora ele tenha visto sua filhinha, ele também viu uma jovem, apenas começando a experimentar o florescimento de sua beleza. Ele não pôde evitar sua reação enquanto olhava para ela; seu pênis, embora devesse estar totalmente saciado, ganhou vida. “Você precisa de alguma coisa, papai?” Ellie perguntou, suas palavras quebrando sua impassibilidade.

“Sim, princesa”, ele disse, algo dentro dele vindo à tona. “Eu preciso que você seja uma boa menina e abra a boca.” Agora que sabia o que estava acontecendo, que suas palavras tinham o poder de afetar outras pessoas, ele observou Ellie em busca de uma reação. Por um breve momento, ela pareceu confusa; então seus olhos adquiriram uma aparência mais determinada e ela obedientemente abriu a boca, formando um círculo perfeito. James não conseguiu impedir que um gemido escapasse; depois de ver Ellie, em toda sua beleza gloriosa, ontem, ele agora desejava deslizar seu pau em cada um de seus buracos apertados.

Porém, agora mesmo, ele iria fazer algo que sempre sonhou em fazer, mas nunca teve coragem de pedir a Ashley para fazer. Ele se aproximou e ficou diretamente na frente de Ellie e deslizou com confiança sua boxer para baixo, liberando seu pau duro como pedra. Os olhos de Ellie se arregalaram, mas ele viu um fogo, o fogo que ele acendera, arder em seu olhar; ele sabia que, por causa de suas palavras ontem, Ellie queria seu pau.

“Agora”, disse ele, sorrindo e acariciando a lateral do rosto da filha, “vou colocar meu pau na sua boca. Você vai chupá-lo por alguns instantes, depois vou recompensar você, deixando você beber minha urina.” Ao ver a expressão enrugada no rosto dela, ele riu um pouco. “Não se preocupe, princesa, você vai adorar. Na verdade, você vai adorar tanto o sabor da minha urina, que vai me pedir para deixar você beber o tempo todo.”

Ele assistiu com um largo sorriso enquanto suas palavras criavam raízes na mente de Ellie, alterando sua realidade. Parte dele sabia que deveria se sentir culpado por isso, que estava se aproveitando desse novo poder que possuía; mas, no momento, ele não se importava. Ele estava perdido na fome, no desejo de ver essa fantasia de longa data finalmente realizada. “Você está pronto, querido”, ele perguntou e Ellie assentiu, sorrindo para ele. “Sim, papai. Mal posso esperar”, disse ela, parecendo genuinamente animada.

James gemeu enquanto deslizava a cabeça do pau na boca da filha; a natureza tabu do que estava acontecendo só tornava mais intensa a sensação dos lábios dela enrolados em torno de seu eixo. “Foda-se”, ele gemeu quando Ellie começou a chupar, as suas bochechas afundando enquanto ele deslizava a sua pila para dentro e para fora da boca dela. Ela, talvez por algum instinto primitivo, começou a passar a língua sobre o pau dele, o que o deixou louco e o fez querer foder seu rosto e alimentá-la com uma carga enorme. Porém, ele se segurou, pois sabia que aquele era o momento de realizar uma fantasia diferente.

Ele puxou para trás, até que apenas a cabeça do seu pau estivesse na boca de Ellie, e liberou a bexiga cheia de urina que ele estava segurando. Ele viu a expressão de choque no rosto de Ellie quando o líquido quente espirrou em sua língua, mas rapidamente desapareceu, substituído pela expressão de alguém que acabou de provar sua iguaria favorita no mundo. Ela bebeu ansiosamente o líquido dourado, engolindo cada gota. Quando sua bexiga finalmente ficou vazia, James retirou o pau da boca de Ellie e sorriu para ela.

“Boa menina”, ele disse e ela sorriu de volta. “Isso foi delicioso, papai. Eu nunca imaginei que xixi pudesse ter um gosto tão bom. Isso me faz querer experimentar de outros caras.” Uma súbita pontada de ciúme tomou conta de James e seus olhos escureceram. “Não, menina. Você é minha e só fará isso por mim.” Ellie assentiu enquanto suas palavras faziam efeito. “Sim, papai”, ela disse, então se inclinou para frente e deu um beijo na ponta do pau dele. “Mal posso esperar até que você tenha mais para mim.”

James sorriu enquanto acariciava o cabelo dela. Isso foi ainda melhor do que ele imaginava; durante anos, foi com Ashley que ele fantasiou fazer isso. Em vez disso, era Ellie, sua filha mais nova, e vê-la engolindo avidamente sua urina foi divino. Ele olhou para ela, mais feliz do que se lembrava há muito tempo.

“O café da manhã está pronto”, ele ouviu a voz de Ashley gritar e deu um passo para trás, levantando a cueca e escondendo o pau mais uma vez, para óbvia decepção de Ellie. “Certifique-se de escovar os dentes antes de descer”, ele disse a ela e ela assentiu. Ao sair do banheiro, ele quase esbarrou em Jéssica, que estava olhando para o telefone.

Ao parar, ele olhou para a filha mais velha de cima a baixo. Ele não conseguia se conter, depois do que acabara de acontecer com Ellie; em sua mente, ele imaginou Jéssica nua e sentiu seu pau se contorcer em resposta. Seu cabelo escuro estava preso em um rabo de cavalo apertado e ela usava brilho labial brilhante sobre os lábios voluptuosos; seu corpo era um pouco mais desenvolvido que o de Ellie, seus seios quase tão grandes quanto os de sua mãe e forçando a camiseta que ela usava; sua figura estava em forma, por estar na equipe de atletismo; e ela definitivamente herdou a bunda de Ashley, ele percebeu quando ela sorriu para ele e depois passou em direção à cozinha.

“Há algo muito errado comigo”, ele pensou por um momento, mas então um lado diferente dele falou. “Não há absolutamente nada de errado em admirar uma garota bonita. É natural desejá-la, não importa quem ela seja.” Ele pensou nisso enquanto caminhava em direção à cozinha, uma luta acontecendo entre esses dois lados de sua personalidade.

Ao entrar na cozinha, ele esbarrou em Jéssica, que olhava boquiaberta para Ashley. Sua linda esposa, enquanto preparava o café da manhã da família, não se preocupou em se vestir. Ele ficou momentaneamente chocado, porém, ao vê-la assim e lembrar-se da sensação de sua boca, drenando seu pau, deixou a decisão clara em sua mente.

“O que há de errado”, ele perguntou a Jéssica e ela se virou para ele. “Hum, a mãe está nua”, ela disse hesitante, mas James apenas sorriu. “Bem, ela é muito bonita e eu gosto muito de vê-la assim. Na verdade, você e Ellie também estão se tornando lindas jovens mulheres e acho que deveriam seguir o exemplo de sua mãe. De agora em diante, sempre que vocês dois, ou sua mãe, está em casa, você não vai usar roupas.” Ele sorriu enquanto observava a expressão dela se tornar de choque, depois mudar conforme suas palavras alteravam o mundo.

“Ela é muito linda”, disse Jéssica. “E eu quero ser como ela.” Sem outra palavra, ela começou a tirar a roupa. James observou, ansiosa expectativa fluindo através dele enquanto observava o sutiã e a calcinha dela aparecerem. Momentos depois, Jéssica estava nua diante dele, seus olhos viajando para cima e para baixo em seu corpo adolescente tonificado, apreciativos. A sua pila estava dura como uma rocha, doendo por se libertar dos limites das suas calças, enquanto olhava desde os seus seios crescentes, até à sua barriga lisa, até ao corte apertado entre as suas pernas.

Ele se inclinou e beijou sua testa, depois foi até a cozinha e deu um tapa brincalhão na bunda de Ashley. “Sabe, eu gosto bastante de ficar nu. Acho que sempre estarei nu quando estiver em casa.” “Eu definitivamente posso apoiar essa decisão”, disse James enquanto esfregava e apertava a bunda dela, antes de se sentar à mesa. Quando Ashley se virou, ela viu Jéssica entrando na sala, completamente nua e James viu um lampejo de raiva e ciúme entrar em seus olhos.

Rapidamente, ele falou; “Você acha que é uma boa ideia as garotas ficarem nuas em casa também. E o fato de eu gostar de olhar para seus corpos firmes e apertados, e poder querer transar com elas, te excita como um louco. É a sua fantasia mais profunda e você quer ver isso se tornar realidade.” Ele suspirou de alívio ao ver os olhos dela mudarem de uma expressão de raiva para uma expressão de excitação. Quando ela trouxe o prato dele para a mesa e o colocou na mesa, ela se inclinou e sussurrou: “Jéssica não é a coisa mais sexy que você já viu? Aposto que seria tão bom deslizar seu pau grande e duro para dentro. sua boceta apertada.”

Ele gemeu enquanto sua esposa falava essas palavras, quase tendo um orgasmo naquele momento. Ela sorriu e passou as mãos pelo peito dele, depois agarrou a vara grossa que prendia seu short. “Parece que alguém está animado”, ela disse, depois olhou para Jéssica. “Querido, seu pai precisa de um pouco de conforto agora. Venha sentar no colo dele e veja se você consegue fazê-lo se sentir melhor.” Os olhos de Jessica se arregalaram, mas ela lentamente se levantou e foi até James.

À medida que ela se aproximava, seus olhos se arregalaram ao ver sua ereção muito óbvia, seu pau cutucando o material de sua boxer. Jessica olhou para ele nervosamente, mas James apenas assentiu e deu um tapinha em seu colo. Ela muito lentamente, com muito cuidado, abaixou-se sobre ele; ele não conseguiu evitar que um gemido baixo escapasse ao sentir o calor de sua jovem boceta na carne de seu pênis. Ele podia sentir sua fenda apertada esfregando contra seu eixo rígido e precisou de tudo para não levantá-la e depois empalá-la em seu poste.

Ashley não ajudou em nada, estimulada pelos novos desejos que as palavras de James implantaram em sua mente. “Aposto que ela é apertada, sua imbecil é tão boa, esfregando-se no seu pau, não é”, ela sussurrou. Jessica ouviu claramente as palavras de sua mãe, porque ela corou profundamente e um pequeno suspiro escapou de seus lábios. Ashley, agora uma mulher em missão, ajoelhou-se na frente de James e passou a língua em seu eixo; ao mesmo tempo, seus dedos traçaram levemente o corte entre as coxas de Jéssica.

“Ela está tão molhada”, disse Ashley, olhando para a filha e para o marido. “Ela gostou da sensação do pau do papai e quer isso dentro dela.” Jessica, com o choque completo evidente em seu rosto, olhou para sua mãe; James, enlouquecido pelo que estava acontecendo, pelo que ele havia instigado, não conseguiu mais se conter. Ele se levantou, segurando Jéssica perto dele, depois a colocou sobre a mesa, espalhando os pratos de comida; ele esfregou seu pênis para cima e para baixo em sua fenda, sentindo a umidade crescente cobrindo seu eixo. Jessica não conseguiu evitar gemer; ela nunca tinha pensado em seu pai dessa forma, embora alguns de seus amigos dissessem que o achavam um “dilf”. Agora, porém, com seu pau esfregando sua boceta jovem, suas entranhas em chamas de desejo, ela não conseguia imaginar nada melhor do que sentir o próprio pau que a criou, enterrado dentro dela.

James gemeu ao ver a fome crescendo nos olhos de Jéssica e ele sabia que aquele era o momento; ele pressionou seu pau contra a entrada de seu buraco proibido e então empurrou seus quadris para frente. Sua boceta estava incrivelmente apertada, agarrando-o quase dolorosamente enquanto tentava desesperadamente se esticar em torno de sua enorme circunferência. “Foda-se”, ele gemeu enquanto se afundava mais em sua filha; Ashley levantou-se e beijou-o profundamente, sua língua entrelaçando-se com a dele.

“Isso é tão sexy de assistir”, ela disse, com a voz profunda e rouca. “Foda-se com força, querido, e faça dela a putinha do papai.” Ela deu um tapa na bunda de James, o que fez com que ele se empurrasse para frente, forçando mais de seu comprimento dentro de Jessica. Ele sentiu uma ligeira resistência, que foi rapidamente arrancada quando a sua pila entrou num túnel na vulva dela e ele soube que era o primeiro homem dentro dela. Isso o excitou ainda mais e ele empurrou para frente novamente, a maior parte de seu comprimento enterrado dentro de sua filhinha.

Jessica gemeu alto, perdida em uma nuvem de emoções confusas; por um lado, sua boceta estava em chamas de dor, esticada muito além de qualquer coisa que ela teria pensado ser possível. Por outro lado, a sensação do pau de seu pai enterrado dentro de seu jovem e apertado membro a estava levando ao limite do êxtase e ela gritou quando um orgasmo intenso atingiu seu corpo. Claro, ela já gozou antes, usando os dedos e lendo histórias online, mas não foi nada disso; aqueles orgasmos tinham sido como um riacho murmurante, calmo e reconfortante; esse orgasmo era como um rio caudaloso, torrentes de prazer explodindo do centro de seu ser.

Enquanto Jéssica se perdia no êxtase de seu orgasmo, James finalmente conseguiu forçar os últimos centímetros de seu pau dentro dela. Era diferente de tudo que ele já havia sentido, o paraíso na terra, embrulhado no pacote rosa perfeito. Naquele momento, Ellie entrou na cozinha; ela também estava completamente nua, movida pela compulsão das palavras de James, e seu queixo caiu ao ver o que estava acontecendo.

Ashley olhou para cima e viu sua filha mais nova e acenou para ela; quando Ellie chegou à mesa, Ashley beijou-a no rosto e depois voltou sua atenção para Jessica. “Olha a Jessie, sendo uma menina tão boa para o papai”, disse ela, embora Ellie não precisasse de nenhum estímulo. Ela não conseguia tirar os olhos do que estava acontecendo, sua própria boceta ficando úmida ao ver James deslizando seu pau para dentro e para fora da boceta de Jessie. “Você também quer ser uma boa menina, não é?” Ashley perguntou e Ellie olhou para ela. “Sim, mamãe. Eu quero tanto que o papai me foda.”

Ashley sorriu, sabendo que não demoraria muito para que Ellie também sentisse o pau enorme de James dentro dela. Sua boceta estava encharcada com o pensamento. Enquanto isso, James podia sentir a pressão em suas bolas aumentando rapidamente e sabia que não conseguiria se conter por muito mais tempo. Ashley deve ter percebido, talvez pela expressão em seu rosto, porque ela se moveu atrás dele, impedindo-o de recuar demais. “Goze dentro da putinha”, ela disse, o prazer correndo por ela. “Crie a cadela; encha-a com a semente do papai.”

Suas palavras foram a gota d’água e James empurrou para frente com força, enfiando seu pau bem fundo na buceta de Jéssica. Ele soltou um uivo primitivo, um barulho que nunca havia produzido antes, segurando-a firmemente pela cintura enquanto bombeava jato após jato de seu esperma profundamente dentro de seu ventre. Jessica gemeu, soando como as estrelas pornôs que ela tinha visto em vídeos, enquanto sentia o esperma de seu pai espirrando contra as paredes de sua boceta; cada jato do sêmen quente e pegajoso fazia seu corpo pulsar de prazer.

À medida que o orgasmo de James diminuía, ele deslizou seu pau para fora da boceta de Jéssica, seu buraco vazando uma mistura de esperma, suco de boceta e sangue. Ashley imediatamente caiu de joelhos e enfiou a língua na buceta de Jessica, devorando avidamente a mistura dos sucos de seu marido e filha. Ellie, entretanto, foi atraída como um ímã pelo pau ainda duro de James. Ele sorriu e, colocando suavemente uma mão na parte de trás da cabeça dela, guiou a sua pila para dentro da boca dela. O sabor dos sucos de Jessie e do esperma de seu pai era estranho, embora não desagradável; isso fez seu pau ficar com um gosto muito diferente da última vez, mas Ellie não se importou. Não era um gosto ruim e seu pai estava lhe dando a atenção que ela queria; ela ansiosamente lambeu e chupou seu pau até ficar limpo.

Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade de prazer, James retirou o pau da boca de Ellie e Ashley se levantou, lambendo os lábios. “Bem”, ela disse, com um largo sorriso no rosto, “acho que não teremos tempo para o café da manhã. Vocês, meninas, terão que pegar alguma coisa para comer na escola. Agora, vão se vestir, então nós poder ir.” Ellie e Jessica saíram correndo da sala, Jessica com as pernas extremamente trêmulas, e Ashley se virou para James. “Você precisa trabalhar. Mas não se preocupe,

Quando James entrou no escritório, um sorriso surgiu em seu rosto; além de sua manhã, francamente, perfeita, ele havia pensado muito sobre como queria que fosse o dia de hoje. Ele passou pelo seu cubículo e foi direto para o escritório de Kelly, batendo na porta. “Quem é?” ela perguntou e ele respondeu. “Entre”, ela disse, sua voz soando estranha. “Como foi com o chefe”, ele perguntou e Kelly fez uma careta. “Bem, eu posso manter meu emprego”, disse ela. “No entanto, todo o conselho de administração me disse, em termos inequívocos, que estou em uma situação muito delicada. Todo o incidente foi colocado em meu arquivo e tenho que fazer um curso sobre assédio sexual.”

Ela respirou fundo. “Além disso, devo pedir desculpas a todos que testemunharam, ou possam ter testemunhado, minha exibição inadequada. Portanto, reconheço que o que fiz ontem foi errado e extremamente pouco profissional. Se minhas ações fizeram você se sentir desconfortável ou sentir que este é um ambiente de trabalho inseguro, então você tem minhas maiores desculpas. Lamento muito, muito mesmo, pela forma como me comportei e prometo que isso nunca mais acontecerá.

James sorriu enquanto ouvia, sabendo o quão difícil era para Kelly abrandar seu orgulho e dizer essas palavras. “Especialmente quando ela não consegue entender por que fez isso”, pensou. “Bem, eu definitivamente não estou reclamando”, disse ele, aproximando-se e ficando ao lado da mesa dela. “No entanto, aceito suas desculpas, com uma condição.” Suas sobrancelhas se arquearam quando ele enfiou a mão na pasta e tirou um plug anal; ele o comprara para Ashley há muito tempo, mas ela dissera, em termos inequívocos, que nunca iria usá-lo. “Bem, agora pode ser aproveitado”, pensou.

“Que porra você vai fazer com isso?” Kelly perguntou, sua voz aumentando e seus olhos assumindo uma aparência perigosa. “Primeiro, de agora em diante você vai falar respeitosamente comigo, como se eu fosse seu mestre e você meu servo”, disse James e observou suas palavras fazerem efeito. “Sim, senhor”, disse Kelly, com a voz suave, quase reverencial. “Agora, quanto ao plug anal”, ele continuou, com um grande sorriso no rosto, “Levante-se, abaixe a calcinha e incline-se sobre a mesa.”

Sem discutir ou hesitar, Kelly levantou-se e obedeceu às suas instruções, apresentando a James uma visão da qual ele sabia que nunca se cansaria. Ele levantou a saia dela para ter acesso total aos seus buracos, depois passou os dedos para cima e para baixo nos lábios de sua boceta, antes de esfregar seu clitóris em pequenos círculos. Um gemido alto escapou dos lábios de Kelly enquanto ele enfiava um dedo dentro de sua boceta e esfregava a parede frontal de sua boceta. James sorriu, retirou os dedos e deu um tapa forte na bunda dela, firme e curvilínea, arrancando um grito de sua boca. “Vou colocar esse plug anal dentro de você e você vai usar o dia todo”, disse ele.

Kelly gemeu e empurrou os quadris contra ele, esfregando sua boceta nua contra suas calças apertadas. “Mmm, por que não me fode agora? Você obviamente está pronto”, disse ela, com a voz aquecida e ofegante. “Não, tenho outras coisas para fazer primeiro”, disse ele, depois deslizou o tampão na sua cona, lubrificando-a com os seus copiosos sucos. Depois de alguns momentos, ele puxou-o para fora da vulva dela, depois moveu-o para o seu cu enrugado; o buraco apertado resistiu por um momento, depois rendeu-se e aceitou o tampão. Kelly soltou um pequeno grito quando o objeto de metal encheu sua bunda e James olhou para ela. “Você já teve alguma coisa na sua bunda antes”, ele perguntou e ela balançou a cabeça. “Uma pena”, comentou. “Definitivamente vou mudar isso.”

Ele deu um tapa forte na bunda dela, fazendo-a gritar novamente, então ele deu um passo para trás. “Coloque a calcinha de volta e sente-se”, ordenou e Kelly, incapaz de resistir ao poder de suas palavras, obedeceu. Ao sentar-se, ela se contorceu um pouco, ajustando-se ao plug, e soltou um pequeno gemido. “Agora”, disse ele, ficando ao lado dela, “chame Lisa aqui. Ela precisa de uma boa conversa.”

Momentos depois, Lisa entrou no escritório de Kelly, seu rosto registrando surpresa ao ver James ali. “Você pediu para me ver”, ela disse, dirigindo suas palavras para Kelly enquanto ela se sentava à mesa. “Na verdade, era eu quem queria ver você”, disse James, olhando para cima e para baixo no corpo de Lisa. Ela era alta e esbelta, com o cabelo loiro cortado curto na altura dos ombros; sua figura era bastante atraente, embora não tivesse as curvas que James preferia.

“Você tentou me causar problemas com minha esposa, sem nem me perguntar minha versão da história”, disse ele e Lisa zombou. “Você mereceu”, ela disse, mas James a interrompeu antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa. “Silêncio”, disse ele, com mais força do que pretendia. “Você não vai falar aqui; em vez disso, você vai ouvir, pela primeira vez. Ontem, eu não fiz nada de errado, mas você tentou preocupar e irritar Ashley, que você afirma ser sua amiga. Por isso, você precisa ser punido.”

Os olhos de Lisa se arregalaram e ela parecia que ia dizer algo em sua própria defesa, mas foi interrompida pelo poder da voz de James. “Primeiro, você fará o meu trabalho, assim como o seu, de agora em diante. Você fará isso com prazer, grato pela oportunidade de fazer as pazes comigo. Em segundo lugar, quando eu permitir que você fale, você vai implorar é para bater em você, bater na sua bunda e fazer você sentir a dor que infligiu a Ashley e a mim; e em terceiro lugar, depois de bater em você, vou te foder. Vou te foder como a vadia inútil que você é, enquanto a Kelly aqui filma no celular dela. E, todas as noites enquanto você estiver em casa, você vai assistir o vídeo e se masturbar até o orgasmo, sentindo-se culpada o tempo todo porque você fodeu o marido da sua melhor amiga. Agora você pode falar.”

Os olhos de Lisa se arregalaram ainda mais, mas então seu olhar mostrou aceitação ao comando de James. “Por favor, James, sinto muito pelo que fiz. Por favor, me bata, me bata e me machuque como eu machuquei Ashley.” Com lágrimas nos olhos, ela se levantou e tirou a saia, depois abaixou a calcinha e se inclinou sobre a mesa de Kelly. As lágrimas dela despertaram James, surpreendendo-o; a visão de uma mulher chorando nunca o excitou antes. Mas ele não estava disposto a recuar agora; ele se moveu atrás de Lisa e deslizou o cinto das presilhas da calça.

Ele mirou, certificando-se de que a pulseira de couro cairia exatamente onde ele queria, então balançou; um tapa retumbante, seguido pelo grito de dor de Lisa, soou, enchendo o silêncio com uma nova cacofonia. Cada vez que o cinto caía em sua bunda, Lisa gritava alto, quase gritando de dor; os gritos dela excitaram James de uma maneira que ele nunca teria esperado e o fizeram balançar o cinto com mais força.

Finalmente, depois de doze golpes, ele largou o cinto; A bunda de Lisa estava vermelha e ele podia ver onde alguns vergões já estavam começando a surgir. Ele gemeu e libertou seu pau das calças, seu eixo duro como uma rocha e pronto para a ação. Ele viu os olhos de Kelly brilharem de luxúria enquanto ela pegava o telefone e começava a filmar; ele podia ver a boceta de Lisa, brilhando com seus sucos, e sabia que suas palavras tiveram o efeito pretendido.

Aproximando-se de Lisa, ele alinhou seu pau com seu pedaço molhado e empurrou para frente, enterrando seu comprimento dentro dela. Lisa gritou alto, em parte pela dor de James empurrando repentinamente contra sua bunda extremamente macia e em parte pelo prazer de ter um pau tão enorme bem dentro dela. “Porra, Ashley é uma vadia sortuda”, ela pensou enquanto James começava a empurrar para frente e para trás, enfiando o pau bem fundo em sua boceta. Ela sabia que deveria se sentir culpada por deixar James transar com ela, e ela também sabia que o faria mais tarde, mas, agora, tudo em que ela conseguia se concentrar era no enorme eixo que a penetrava.

James gemeu quando bateu em Lisa, enterrando seu pau dentro dela de novo e de novo; para uma cadela tão horrível, ela tinha uma boceta incrivelmente apertada e ele sabia que teria que transar com ela novamente. “Talvez eu peça que ela venha até minha casa e possa me divertir com ela e Ashley”, pensou. Ele podia sentir a pressão familiar crescendo em suas bolas e empurrou para frente o mais forte que pôde, enterrando vários centímetros de seu pau no colo do útero de Lisa. Ele gemeu alto enquanto explodia, bombeando sua semente quente diretamente em seu ventre; ele podia sentir a cona dela apertando e contraindo enquanto seu próprio orgasmo irrompia.

Finalmente, ele deslizou a sua pila para fora da vulva dela, o seu eixo coberto por uma mistura de esperma e sumo de rata; sem que ele sequer lhe desse uma ordem, Kelly estava de joelhos diante dele. Ela avidamente envolveu seus lábios em torno de seu pênis e começou a chupar e lamber cada centímetro, limpando sua ferramenta usada. “Droga, esse plug anal deve estar deixando ela louca”, ele pensou enquanto a observava estremecer toda vez que ela se movia, mas ela manteve a boca em seu pau. Finalmente, ele tirou a pila da boca dela, para sua evidente decepção. “Não se preocupe, você vai vivenciar isso antes do fim do dia”, disse ele e os olhos dela brilharam, como se essas palavras a deixassem extremamente feliz.

Ele olhou para Lisa e sorriu enquanto a observava puxando a calcinha para cima por cima de seu pedaço bagunçado e bem usado; cada movimento claramente causava dor nela, o que o deixava imensamente feliz. “Agora, não deveria ser preciso dizer, mas você não tem permissão para limpar a buceta até chegar em casa”, disse ele. “O dia todo, eu quero que você sinta meu esperma escorrendo de você, para que você se sinta mais culpado por me foder. Além disso, quando você fizer sua pausa para o almoço, você vai assistir ao vídeo de eu transando com você e você Você vai se masturbar, assim como faz todas as noites antes de dormir.” Os olhos dela caíram e ele pensou ter visto uma faísca familiar de raiva, mas desapareceu imediatamente quando ela foi dominada por sua compulsão. “Agora, é melhor você se apressar e começar a trabalhar, já que está cobrindo a minha carga de trabalho, assim como a sua.”

“Eu vou”, ela disse, estremecendo de dor enquanto se movia em direção à porta. “Obrigado por me permitir compensar o que fiz.” E com isso ela se foi, deixando-o sozinho com Kelly. Ele sorriu e se virou para sua supervisora, que estava sentada em sua mesa, contorcendo-se enquanto cada movimento a deixava extremamente consciente da tomada. “Quanto a você, nada de se masturbar hoje, mesmo que você fique tão excitado que será quase doloroso. Eu quero que você seja uma bagunça ansiosa e gotejante quando eu foder sua bunda sexy mais tarde.” Ela fez beicinho, mas não disse nada quando James saiu do escritório.

***

Várias pessoas perguntaram a James o que exatamente estava acontecendo no escritório de Kelly, visto que os gritos de dor e gemidos de prazer de Lisa não eram silenciosos. Ele simplesmente disse-lhes para não se preocuparem com isso, para esquecerem que tinham ouvido alguma coisa, e assim o fizeram. Ele sentou-se em seu cubículo e começou a pesquisar o demônio que vira em seu sonho. Ele encontrou muitas informações sobre súcubos, demônios que se alimentavam de energia sexual, e algumas das fotos mais interessantes retratavam uma mulher que não se parecia muito com Ava.

“Então foi isso que ela quis dizer com ‘entre outras coisas’”, pensou ele, lembrando-se do que ela havia dito sobre o que estava ganhando com esse pacto. “Estou literalmente sustentando-a usando esse novo poder para o sexo. Bem, contanto que isso signifique que agora posso realizar todas as fantasias que tenho, não me importo. Ela pode levar minha alma, vou aproveitar as vantagens .” Com isso em mente, ele começou a aproveitar seu dia relativamente fácil no escritório.

Ao longo do dia, ele fez diversas idas ao escritório de Kelly. Cada vez, quase sem ele lhe dar um comando, ela se ajoelhava e lhe dava um boquete incrível. Ele bombeou várias cargas nela e em seu rosto ao longo de oito horas. Finalmente, porém, faltavam apenas quinze minutos para o final do dia e ele decidiu que era a hora.

Restavam muito poucas pessoas no escritório, e foi exatamente por isso que James decidiu esperar até o final do dia; isso, e ele achou que seria mais divertido torturar Kelly o dia todo. Ao entrar pela porta dela, ele sabia que estava certo; ela estava corando no tom mais profundo de vermelho, quase ofegante, e parecia um animal incontrolável e movido pela luxúria. Quando ela olhou para cima e viu que era ele, uma mistura de alívio e expectativa cruzou seu rosto. “Por favor”, ela implorou, levantando-se, aproximando-se e ajoelhando-se na frente dele. “Por favor, foda minha bunda e me faça gozar; esse brinquedo está me deixando louco. Mal consigo me concentrar ou pensar em qualquer outra coisa. Então, por favor, pegue esse pau enorme e foda minha bunda como se não houvesse amanhã.”

“Com prazer”, disse James, sorrindo para a mulher desesperada e licenciosa diante dele; ele sabia que havia criado esse inferno ardente de desejo dentro dela e isso o deixou imensamente feliz. Ao ouvir o consentimento de James, Kelly gritou de alegria, levantou-se e foi até sua mesa, curvando-se; foi então que James viu que ela não estava de calcinha. “Você não se masturbou, não é?” ele perguntou, perguntando-se se, de alguma forma, seu comando não funcionou como ele pretendia. “Não, senhor”, Kelly disse rapidamente. “Você me disse para não fazer isso, então não o fiz. Mas não pude deixar de esfregar meu clitóris dolorido, porque o brinquedo estava me deixando louco. Mas eu sempre parava logo antes do orgasmo.”

James sorriu, um sorriso um tanto cruel, enquanto ouvia. “Isso é ainda melhor do que planejei”, pensou. “Ela literalmente piorou as coisas para si mesma, por causa do desejo de libertação.” “Boa menina”, disse ele, dando-lhe um tapa forte na bunda, o que a fez gemer alto. Ele agarrou a ficha e, sem lhe dar qualquer aviso, deslizou-a para fora do seu cu agora esticado. “Acho que tenho o lugar certo para guardar isto”, disse ele e deslizou o tampão de metal na sua cona pingante.

Enquanto seus dedos roçavam os lábios de sua boceta, Kelly gritou em êxtase quando um orgasmo poderoso, que vinha crescendo e ficando mais forte durante todo o dia, a destruiu. Explodiu do centro de seu ser e rasgou cada fibra de seu corpo; era como se ela tivesse sido dizimada e renascido mil vezes. Sucos irromperam de sua vulva, esguichando por toda a mão e calças de James enquanto sua boceta convulsionava e tinha espasmos como nunca antes, pois nunca antes ela se torturou e se torturou por oito horas.

Quando ela finalmente voltou a si, recuperando a consciência do que estava ao seu redor, ela olhou para James. “Bem, droga”, foi tudo o que ele conseguiu dizer e ela sorriu para ele. “Ninguém”, ela disse sem fôlego, “nunca me fez gozar assim antes.” “Bem, prepare-se, porque estou apenas começando”, disse James enquanto abria o zíper da calça e liberava seu pau. Kelly gemeu enquanto ele esfregava seu idiota para cima e para baixo nos lábios de sua boceta, encharcando seu eixo com seus sucos; então ele subiu, apontou seu pênis para o idiota que esperava e empurrou para frente.

Kelly gritou numa mistura de agonia e êxtase; antes do plug, ela nunca tinha tido nada na bunda, nem mesmo os dedos de ninguém. E o pau de James era significativamente mais grosso e longo que o plug; no entanto, a sensação dele, avançando um centímetro de cada vez e enchendo-a, era inacreditável. Quando, quase dez minutos depois, suas bolas descansaram contra sua boceta encharcada, seu pênis enterrado inteiramente dentro de sua bunda virgem, Kelly gemeu e olhou para ele.

“Por favor”, ela implorou, com os olhos iluminados de luxúria e desejo, “Por favor, foda minha bunda com força e me encha com sua porra quente.” “Com prazer”, disse James, gemendo enquanto ela apertava suas entranhas, sua bunda apertando seu pau ainda mais forte. Ele deslizou lentamente para trás, até que apenas a cabeça da sua pila estivesse dentro do recto dela, depois bateu as ancas para a frente. Kelly gritou em êxtase quando ele de repente a encheu mais uma vez, sua carne grossa e dura enchendo seu buraco completamente. Ele repetiu esse movimento várias vezes, puxando quase todo o corpo e depois afundando novamente em suas entranhas; cada impulso provocava um grito de prazer em Kelly.

No sétimo impulso, ela gritou ainda mais alto, arqueando as costas enquanto outro orgasmo a atravessava. Sua boceta apertou o plugue de metal, convulsionando e espasmos enquanto seu prazer explodia, sucos fluindo do corte entre suas pernas. James não cedeu à sua bunda; em vez disso, ele ganhou velocidade, concentrando-se em martelar nela de novo e de novo, tão rápido e forte quanto pudesse. O resultado foi que, assim que seu orgasmo terminou, outro irrompeu, a boceta de Kelly esguichando grandes quantidades de néctar em suas pernas, em sua mesa e em James.

Ele não conseguiu mais se conter e avançou tão forte e profundamente quanto pôde e explodiu; seu pau se contraiu quando jato após jato de seu esperma foi lançado nas profundezas de suas entranhas. Ele rugiu, um som profundo e primitivo, enquanto enchia a bunda dela com sua semente, até que seu corpo se acalmou e ele pudesse se concentrar novamente. Ele deslizou lentamente a sua pila para fora do rabo seriamente esticado dela, sorrindo enquanto o jizz vazava do buraco e corria até ao seu rabo.

Sem aviso, ele enfiou dois dedos em sua boceta e retirou o plug, fazendo Kelly gritar de prazer. Então ele agarrou-a pelos cabelos e arrastou-a para fora da mesa. “Limpe meu pau”, ele ordenou e Kelly, sem qualquer hesitação, levou seu pau na boca, chupando e lambendo avidamente seu pau até ficar impecável. Ele puxou a pila da boca dela e limpou-a nas bochechas, depois enfiou-lhe a ficha na boca. “Limpe isso também”, ele disse e ela obedeceu, chupando e lambendo até ficar também imaculado.

“Boa menina”, ele disse e deu um tapinha no topo da cabeça dela. “Agora, já que amanhã é sábado, você vai fazer compras. Você vai comprar um guarda-roupa totalmente novo, cheio de roupas que mostram essa bunda sexy e seu corpo incrível. Nada que faça você ser demitido, claro, mas quase sendo inapropriado. Além disso, não use mais calcinha para trabalhar. De agora em diante, quero acesso total ao seu corpo. “Sim, senhor”, Kelly disse e ele assentiu, então fechou o zíper das calças e saiu do escritório.

Continua…

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