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O Corninho Emprestou a Mulher Pro amigo

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Um vestido longo azul claro. Sandálias de salto. Um decote generoso nos meus seios, sustentado pelas alcinhas em cada ombro. 98 de quadril explodindo dentro do vestidinho apertado que eu usava. E uma calcinha fio dental marcando na parte de trás da minha saia, pra todo mundo saber que eu usava ela toda enfiada na minha bunda.

Elegante e periguete. Era assim que eu dançava no meio da pista de uma festa de casamento.

Loirinha, baixinha, uma ninfeta safada ligeiramente bêbada e totalmente cheia de tesão. Eu rebolava e me empinava toda sob os olhares dos machos da festa. Mas um em especial tinha toda a minha atenção. Roberto, um amigo de infância do corninho que me acompanhava na festa.

Meu corninho Luiz havia recebido um convite pra o casamento de uns amigos antigos. A festa seria em outra cidade. E com isso, acabamos indo, eu, meu corninho e seu amigo Roberto, no mesmo carro. E nos hospedamos no mesmo hotel, num quarto duplo. Dividido apenas por uma porta entre os quartos.

Luiz e Roberto haviam estudado juntos na faculdade, e fazia anos que não se viam pessoalmente. Ambos já passaram da casa dos 50 anos, e dava pra sentir o orgulho do meu corninho em apresentar uma namorada ninfeta com metade da sua idade.

Mas ele é corninho, e corninhos acabam dividindo as suas mulheres rs.

Eu dançava bêbada me esfregando no Luiz, com o olhar fixo no Roberto. O corninho me abraçando e o amigo dele me olhando descaradamente. Quanto mais me olhava, mas eu virava a bunda e rebolava na cara dele.

O vestidinho apertado, marcando a minha cinturinha e explodindo a minha raba. Os meus peitos chacoalhando no decote. A cada passinho de dança, a cada rebolada, os meus seios quase pulavam pra fora do decote. O meu salto me deixava mais empinada na hora de rebolar a bundinha no funk. E eu fazia questão de rebolar olhando pro amigo do corno.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos com o vestidinho da festa. Daí vocês me respondem se também ficariam com vontade de comer a namoradinha do amigo rs

O casamento acabou, e eu sai tortinha carregada nos braços do meu corinho. Voltamos pro hotel e eu fui tomar um banho pra me recompor. Luiz ficou no quarto do amigo batendo um papo, enquanto eu entrei no chuveiro na nossa suíte. Mas deixei a porta que ligava os quartos aberta… Meio sem querer e meio querendo aprontar alguma coisa rs

Tomei meu banho de princesa e sai de toalha enroladinha nos meus peitos. As minhas pernas de fora. Uma outra toalha no cabelo e os 2 amigos batendo papo no quarto vizinho.

Os 2 me olharam imediatamente. Eu sorri, me fiz de sonsa e comecei a me enxugar e trocar de roupa na frente deles. Tirei a toalha do cabelo e comecei a passar no meu corpo. Ainda enrolada na outra toalha, mas me me enxugando nos braços e pernas.

Com um pezinho no chão, o outro em cima da cama, passando uma toalha nas minhas pernas. Ignorando que a porta estava aberta. Os 2 safados nem falavam nada, so se entre olhavam em silêncio e ficavam olhando a ninfeta loirinha de toalhinha na frente deles.

Separei uma calcinha e uma camisolinha em cima da cama, desamarrei a toalha dos meus peitos e deixei ela cair no chão. Assim, do nada, sem a menor frescura. Peladinha na frente do corno e seu amigo. Eu nem olhei pra eles, seguia me secando e me vestindo como se tivesse sozinha no quarto.

Inclusive, tenho um vídeo peladinha me enxugando de toalhinha assim. Os leitores safados que quiserem, podem me mandar mensagem. [email protected] pros discretos que não podem me add no instagram rs.

Peladinha, com uma calcinha fio dental na mão, eu fui passando ela nos pezinhos e me vestindo na frente dos machos que me olhavam em silêncio. Dois coroas tarados observando uma novinha de vinte e poucos vestindo uma calcinha menor que a minha vergonha na cara.

Ainda puxei as laterais da calcinha, deixando ela levantada na cintura e enfiada atrás. Com a raba toda a mostra, os peitinhos de fora, andando pelo quarto até o frigobar pra pegar uma garrafinha de água. Foi a primeira vez que virei de frente olhando pros dois.

Primeiro, eu me empinei toda, com o bundão todo virado pra eles, pra pegar a garrafinha no frigobar. Intermináveis 10 segundos de calcinha fio dental e o rabo todo virado na cara deles. Depois me virei de frente, com os peitinhos de fora, toda sorridente, me refrescando bebendo uma água.

Foi quando eu chamei o corno pra vir até mim e falei pra ele se virar e explicar pro amigo que ele ia dormir na cama comigo. Meu corninho é bonzinho e já tá bem treinado, ele sempre obedece o que a princesinha manda rs.

Eu nem vesti mais a camisolinha. Fiquei só de calcinha enfiada e peitinhos de fora, mexendo no celular e tentando escutar alguma coisa que os dois conversaram. Fazer o corninho me oferecer pra outro macho é muito sacana. Entender o quanto ele gosta de ser corno, a ponto de emprestar a mulher pro amigo de infância.

Não sei o que eles conversaram, mas era curioso de ver a expressão corporal dos dois. O corninho gesticulando muito e tentando se explicar, o amigo dele ficando sem graça, mas abrindo um sorriso de tarado me olhando de longe. Eu só fiquei sentadinha na cama, abri as minhas pernas e sorri de volta, chamando os dois pra sentarem ali comigo. Era o que faltava pra festa começar…

Uma ninfeta de calcinha, um corninho me oferecendo e um outro macho chegando sem jeito, mas louco de vontade de passar a pica na namoradinha safada do amigo dele.

O corninho se sentou numa poltrona ao lado da cama e o amigo dele sentou do meu lado. Eu segurei na mãozinha dele e pedi ajuda pra passar um hidratante nas minhas costas. Pra manter a minha pele macia e bem cuidada rs.

Viradinha de costas pro Roberto, de frente pro Luiz e com os cabelos jogados em cima dos meus peitos. Eu me inclinei, dando as costas abertas pro nosso amigo passar creminho na minha pele.

Um silêncio inicial, uns elogios tímidos e Roberto foi se soltando aos poucos. Eu ria e sorria pro meu corinho, que assistia sentado na poltrona, contando pro amigo o quanto eu era gostosa e boazinha com os amigos dele.

– A gente sempre chama uns amigos lá pra casa, a minha loirinha gosta
– Você também gosta meu, corninho

Dei uma risadinha meiga e chamei Luiz de corninho pela primeira vez na frente do amigo dele. Eu sentia as mãos massageando as minhas costas, descendo pela minha cinturinha. Eu tava sentada e até me virei pra deitar de bruços na cama. Ficando com o bundão todo pro alto, esparramado na cara do Roberto.

– Passa na bundinha dela também. Tem que cuidar da minha princesa.

Luiz me oferecia pro amigo, que aos poucos ia entrando no clima da brincadeira. Eu tentava conversar com o Roberto pra deixar ele a vontade.

– Quando o meu corninho falou que você vinha com a gente, eu já fiquei ansiosa pra te conhecer
– Eu não imaginava te conhecer assim
– Você ainda não conheceu nada rs

Roberto com as duas mãos massageando e apertando a minha bunda, e eu falando essas coisas com a carinha mais sonsa e putinha que eu poderia fazer rs

Me virei de frente pra ele, com meus peitinhos de fora e os biquinhos durinhos de tesão. Pedi pro corninho pegar a minha bolsa no banheiro, só pra poder ficar uns segundos sozinha com Roberto. E também porque é sempre bom dar ordens no corninho pra mostrar quem manda rs

Eu segurei na mão do Roberto e olhei nos olhos dele

– Fica tranquilo que vai ser gostoso
– Tranquilo eu já to… E gostosa você já é…

Eu sorri e puxei as mãos dele, botando em cima dos meus peitos. Quando o corninho voltou pro quarto, eu já tava com o amigo dele em cima de mim me beijando. Daí por diante a coisa fluiu como se não tivesse ninguém ali assistindo.

Roberto segurava as laterais da minha calcinha, puxando pra baixo, enquanto ele me beijava. A minha mão deslizava no seu peitoral e apertava o volume por cima da sua calça. As mordias no meu pescoço foram descendo pros meus ombros até chegar nos meus peitos. A minha calcinha nos meus pés, e o amigo do corno chupando os meus seios.

As mordidas nos biquinhos, os beijos na minha barriga, Roberto foi me beijando e descendo até ficar de cara com a minha pepekinha. Eu só abri as minhas pernas e deixei ele enfiar a cabeça no meio delas. Toda deitadinha de barriga pra cima, com os cabelos jogados pra fora da cama, meu rosto inclinado olhando pro corninho e o amigo dele lambendo a minha bucetinha.

Eu abria as pernas e mordia os lábios aproveitando aquela chupada gostosa que eu levava.

– Ainnn amooorrr, ele já ta me deixando malucaannnnn

O corninho sorria e me olhava com cara de feliz. Roberto tava mais feliz ainda, enfiando a cara na bucetinha da namorada do amigo dele. E eu esperando a hora de levar pica pra apagar o meu fogo rs.

Roberto foi escalando por cima de mim, com as pernas em volta da minha cintura, abrindo a calça na minha frente. Deitadinha de barriga pra cima, com o corninho do meu lado me assistindo e uma piroca pulando na minha cara. Era tudo o que eu queria naquele momento, tava na hora deu retribuir a chupada.

Eu ficava estirada na cama, com o rostinho de lado, virado pro corninho, e uma rola caindo por cima da minha bochechinha. Eu ria, brincava e curtia aquela piroca esfregando na minha cara. Dava beijinhos, e começava a engolir o pau do amigo do meu corninho.

Com a minha boquinha de princesa e o tesão de uma vadia, eu chupava e mamava como uma profissional. Com a pica deslizando nos meus lábios e a minha cabeça fazendo vai e vem, me deliciando com aquela piroca na minha boca. O corninho já tinha aberto as calças e começava a bater uma punheta assistindo.

De vez em quando, eu tirava o pau da boca pra provocar o meu corninho

– Olha amor, o pau dele ta muito duro
– Ta né minha rainha, vc gosta né?
– Quem gosta é você, meu corninho rs

Eu dava umas risadinhas com misto de putinha mas meiga. Olhar de princesa e mamada de piranha. Uma verdadeira lady do sexo rs.

Chupei um pouco até o Roberto começar a se ajeitar pra me comer todinha. Deitadinha na cama, de pernas abertas, e o corninho me oferecendo pro amigo. Era assim que eu via outro macho se encaixar no meio das minhas coxas, e cutucar a cabecinha da pica na minha bucetinha de ninfeta.

Enrolei as minhas pernas em volta da cintura do safado e fui sentindo a invasão na minha xota. Uma piroca dura, quente e cheia de vontade de me socar todinha. Roberto foi dando os primeiros trancos e eu fui dando os primeiros gemidos.

– Ainnn corninhoooo, seu amigo vai me comer todinhaaaaaaaannnn
– Vai, minha rainha. E eu sei que você vai gostar
– Já to gostandooonnnn… Ainn que tesão, corninhoooooooooonnnnnn

Roberto montava por cima de mim e socava com vontade. Firme, direto. Me olhando nos olhos com cara de tarado, um predador sexual devorando a ninfetinha piranha. Meus peitinhos chacoalhavam a cada tranco, pulando e quicando a cada pirocada que eu levava. Era um amigo do corno, e o corninho adorando aquilo tudo.

PLOC PLOC PLOC PLOC as bolas explodindo na minha bucetinha, meus gemidos manhosa e um corninho de pau na mão assistindo. Se a gente tinha ido num casamento, agora estávamos curtindo a lua de mel rs.

– Ainn ainn ainnnn corninhoooooonnn ainnnn
– O pau dele ta gostoso, amor?
– Taaaannn taaannnn… Seu corninho safadoooooooooonnn
– Minha putinha gostosa

O corno se divertia na punheta, o amigo dele se divertia na ninfeta e eu me divertia na vara. Tava todo mundo ganhando naquela noite.

Socada, fodida, comida, totalmente pirocada. Eu levava trancos e fechava os olhinhos curtindo aquela trepada. O caralho duro esfolando a minha bucetinha macia. A cama batendo na parede e um corninho batendo na punheta. Era a lua de mel dos cornos rs.

Sendo oferecida pro amigo de infância e devorada na frente do meu corninho. Uma viagem perfeita.

Terminamos a noite com o corninho dormindo no quarto do lado e o Amigo de conchinha me abraçando por trás. Voltamos pra casa no dia seguinte, com um silêncio no carro sem ninguém tocar no assunto. Nunca mais vi o Roberto, mas garanto que ele ficou muito feliz de reencontrar o amigo de infância rs

Vou escrever um outro conto sobre o aniversário do meu corninho, mas esse fica pra semana que vem. Espero que tenham gostado

E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos

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