# # # #

Relatos da adolescência

1410 palavras | 0 |4.12
Por

Não vou demorar muito, apenas contas algumas coisas que fiz quando era mais novo

Sempre morei no interior de São Paulo com a minha família (pai, mãe, irmão e irmã). Quando tinha mais ou menos 13 anos, a puberdade começou a estralar e um amigo da escola me ensinou a bater punheta. Pensei que isso era bobeira e uma noite resolvi experimentar. Que coisa maravilhosa. Ainda lembro da sensação da primeira gozada que dei e foi pensando em uma professora bem gostosa que dava aula pra mim.
Os meses passaram e eu batia uma todo dia, sempre que tinha oportunidade. O problema disso tudo é que começa a nascer a curiosidade. Não tínhamos essa facilidade pra achar putaria que a internet proporciona, então o jeito era se virar nos 30. Pois bem, foi aí que as coisas começaram a tomar um rumo interessante.

Todo mundo na casa dormia cedo, mas eu já tinha decidido perder algumas horas de sono pra ficar acordado e bater uma punheta com mais tranquilidade. Isso me fez conhecer os hábitos noturnos de todo mundo da casa (horários que acordavam pra beber água) e me deu a possibilidade de fazer algumas coisas mais excitantes. Eu sou bem baixinho e sempre tive uma bundinha carnuda e arrebitada. Mesmo antes de conhecer sobre sexo, sempre gostei de tocar minha bunda e abrir ela por pura brincadeira. Não preciso nem dizer que o meu interesse maior era por uma rola pra chupar e foi isso que fiz. Meu irmão e eu regulamos idade, pouca diferença, e ele sempre dormia primeiro. Nas noites de tesão, eu sempre ia olhar pra ele dormindo e bater uma punheta. Gozava muito enquanto olhava pra boquinha dele e isso começou a não ser o suficiente. Um dia eu toquei a boca dele com a mão, o coração disparado e ele não acordou. Como o sinal foi verde, continuei mexendo nele pra ver se acordava e nada. Tirei o pau pra fora e já tava todo melado. Cheguei bem perto e encostei na boquinha dele. Era uma sensação muito gostosa, mas não podia parar. Fui esfregando e abrindo a boca dele. Coloquei meu pau na língua dele e simulei a lambida na minha cabecinha. Fiquei naquele boquete gostoso por uns minutinhos e tirei o pau pra gozar fora. Eu ainda era só uma criança e não gozava tanto, mas não podia dar pista. O tempo passou e continuei fazendo isso, mas sempre avançando mais. Com o tempo comecei a usar a mão dele pra acariciar minha rola e bater uma pra mim. Essas noites eram as melhores, mas eu já queria algo diferente. Comecei a tocar o pau dele enquanto batia punheta e decidi dar uma olhada. Se já tinha feito ele me chupar, então eu precisava retribuir. Com cuidado eu abri a bermuda dele, enfiei a mão na cueca e tirei o pau mole de lá. Puxei a pele e olhei a cabecinha. Pensava em todo mundo da casa dormindo e eu ali, prestes a chupar minha primeira pica. Abri a boca e lambi. O gosto da urina marcou minha língua e não resisti mais. Chupei ele e começou a ficar duro. Fiquei naquele boquete gostoso enquanto batia me masturbava e entendi que não dava mais pra parar. Abaixei meu short inteiro e coloquei aquela rola na entrada do meu cuzinho. Que delícia. Não consegui colocar dentro de verdade, só fiquei no vai-e-vem gostoso que dava pra fazer enquanto batia minha punheta. Uma delícia. Gozava bem gostoso nesses dias. Perdi a conta de quantas vezes fiz isso, sem ele nunca acordar. Talvez acordasse, mas gostasse de levar pica na boca e uma cavalgada.
O tempo passou e isso me cansou, eu queria algo mais intenso e decidi que era a vez dele de levar uma pica naquele rabo virgem. Planejei tudo. Observei e esperei a noite em que ele dormiu com a bunda pra cima pra agir. No dia eu mal conseguia respirar de tanto tesão que sentia. Abaixei a bermuda dele, vi que o buraquinho já tava bem cabeludo e cuspi lá dentro. Encaixei a pica na entrada e forcei. Minha pica deslizou com uma facilidade que só seria obtida em um cuzinho acostumado com rola, mas não liguei. Quase deitei por cima dele e fui bombando. Meu senhor! Acho que aquela foi a melhor gozada da minha vida. Enchi o cuzinho de porra e fui dormir. Não sei se ele notou, mas se sim, deve ter gostado. Fiz isso mais vezes e, como já deve dar pra imaginar, logo eu queria algo novo. Acho estranho como a minha mente funcionava naquela idade. Eu ainda era uma criança, mas os pensamentos não condiziam com a idade. Bem, fds. Eu queria gozar de todos os jeitos e logo virei pra outra coisa. Queria algo que pudesse reagir ao vivo, então lá fui eu pro meu cachorro. Ele era bem grande. Eu já disse que sou baixo, então era ainda mais baixo na época e meu cachorro parecia um gigante perto de mim. Novamente a calada da noite, saí para o quintal e fui na casinha dele. Fui sem roupa nenhuma, só sentindo o tesão do risco de ser pego pelos meus pais ou ser visto por algum vizinho curioso que ainda não tinha ido dormir. Cheguei lá e ele veio me cheirar. Delicia. Lambeu meu pau com curiosidade e eu já me ajoelhei pra pegar no dele. Bem grosso e eu já fui punhetando ele. Quando saiu pra fora, já coloquei a boca e lambi tudo. É curioso, mas o gosto do pau de um cachorro é diferente do pau humano. Um gosto de ferro e eu lembro de amar isso. Lambi ele e já fui logo virando meu cuzinho aberto pra ele cheirar, lamber e talvez meter. Tudo que eu queria naquela hora era que ele me fizesse de cadela e enfiasse aquele pau em mim. Puxei ele e posicionei na portinha da minha bunda semi-virgem. No fim, ele só roçou e não enfiou. Fiquei triste, mas bati uma senhora punheta sentindo aquele macho gostoso por cima de mim como se fosse uma vadia safada. Fiz por muito tempo. Sempre revezava entre o pau do meu irmão e o dele. Com o tempo comecei a tentar coisas durante o dia, como bater uma punheta pra ele e deixar ele lamber meu pau. No final, ele nunca me comeu, mas pavimentou meu gosto duvidoso por cães.
No futuro, quando ganhamos uma cadela (pra ser fêmea dele) eu também ganhei uma bucetinha pra brincar. Ela tinha uma xotinha inchada e eu adorava lamber e roçar meu pau naquela bucetinha gostosa, então acabei pegando gosto pela coisa.
Depois de um tempo, criei um tesão grande por milfs e obviamente a que estava mais acessível era a minha própria mãe. Sei que todo mundo já teve tesão nelas, então não me julguem por querer pegar a minha. Sempre passava meu pau na bunda dela quando dormia e nunca passou disso, já que ela tinha um sono mais leve que meu irmão. Mas vocês sabem como é o tesão e um dia eu resolvi ir mais longe nisso. Abri o short dela pela coxa e senti a buceta dela por cima da calcinha. Delirei. Bati umas punhetas só com esse toque e a vida seguiu. Depois de um tempo, fui um pouco mais longe e passei da calcinha. Senti aquela cota gostosa e carnuda ainda seca e decidi brincar. Fui dedilhando até sentir ela ficando molhada. Com isso eu já tinha jogado a cautela pro caralho e enfiei logo dois dedos nela e comecei o vai e vem bem gostoso, como se ela fosse a minha putinha. Era uma mão na buceta e outra nos peitos. Quando tirei a mão de lá, já tava toda melada e esfreguei aquilo no meu pau. Bati uma punheta melada pela buceta dela e gozei muito. Nunca tentei meter nela, por medo de engravidar, mas continuei brincando com aquela bucetinha gostosa por um bom tempo.

Por hoje é só e espero que gostem. Qualquer dia eu volto pra contar mais coisas, que mesmo sendo de mais de 20 anos atrás, ainda me arrancam boas punhetas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 17 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos