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Naturismo Familiar

4524 palavras | 48 |4.59
Por

Um pai, uma filha, uma neta e um genro mostrando para o mundo a verdade sobre o amor.

Tenho uma filha, Kelly, que está com 31 anos, e dela tenho uma neta, Amanda, de 9 anos.

Há três meses Kelly separou do marido, saiu de casa e veio com Amanda morar comigo. Confesso que ter minha filha perto é maravilhoso, mas também admito que, essa mudança repentina mudou e abalou demais minha rotina.

Desde que minha esposa faleceu, há 6 anos, eu vivo sozinho em total liberdade e extrema privacidade. Não casei novamente, e nem pretendo. Mulher na minha cama só de passagem, depois de gozar, cada qual segue seu caminho.

Adoro ficar nu dentro de casa, sentir meu corpo livre em contato com a natureza. E por sinal, isso é algo do conhecimento da minha filha. Às vezes quando ela vinha me visitar com o marido, sempre brincavam sobre esse assunto e às vezes diziam que eles não queriam interferir na minha privacidade e que eu poderia ficar do jeito que quisesse, que um homem nu não era novidade pra nenhum dos dois e nem mesmo pra minha pequena neta. Mas sempre preferi ficar vestido, apenas por respeito a eles não serem adeptos do naturismo ou nudismo.

Uns dias após minha filha já estar instalada e a vontade, ela me chamou pra conversar e disse:

– Pai, tem algo que precisamos falar. Não dá pra fingir que não existe.

– Tudo bem – eu disse. – O que aconteceu?

– Na verdade é o que deixou de acontecer. Eu estou muito feliz, apesar de todo esse transtorno que uma separação causa, mas eu estou muito feliz em estar de volta aqui nessa casa, convivendo com você. Mas…

Ela parou e me olhou séria.

– Mas o quê? – perguntei preocupado.

– Eu não quero atrapalhar, mudar ou interferir na sua vida, nos seus costumes, na sua privacidade. Eu sei que você tem o hábito de viver nu, e isso está me incomodando muito.

A sua frase me pegou completamente desprevenido, não esperava por isso, então disse um tanto preocupado:

– Desde que vocês chegaram aqui que eu não ando nu, e nem mesmo de cueca. Jamais faria isso, minha filha. Que assunto é esse?

– É justamente sobre isso que quero falar. Sobre a gente ter causado essa mudança na sua intimidade. Eu não estou conseguindo ficar bem com isso. É a sua casa, a sua vida e eu não posso pedir que você mude apenas pra me agradar. Quando olho pra você, fico pensando que eu deveria pegar minhas coisas e minha filha e irmos embora daqui.

– Por favor, não pense isso – falei procurando deixá-la confortável. – Eu estou muito bem com vocês aqui.

– Talvez você esteja realmente bem, mas até quando? – perguntou bastante séria. – Até você se dar conta que a sua vida está sendo bombardeada por mudanças impostas. E eu não quero, meu pai, ser a causadora disso. Eu não quero lhe deixar insatisfeito ou triste por perder suas particularidades.

– Você está pensando em ir embora? – perguntei triste.

– Não – respondeu. – Na verdade não, mas vai depender muito do que vamos decidir aqui.

– E o que você quer decidir?

– Que você viva dentro da sua casa da maneira que você gosta, que lhe faz bem e feliz.

Fiquei olhando pra ela sem entender bem o que ela estava querendo falar. Perguntei:

– Você está querendo dizer que é pra eu ficar nu dentro de casa, mesmo com vocês duas presentes?

– Exatamente isso – falou tranquila. – Não vejo motivos pra ser diferente. Amanda tem 9 anos, e mesmo que tivesse menos, ela sabe o que é um homem nu. Muitas vezes ela viu o pai dela nu, tomavam banho juntos. Augusto dorme nu, e quando Amanda pedia pra dormir com a gente, ele não dormia diferente, e inclusive, ela gostava de dormir igual e abraçada com ele.

– Eles dormiam nus e abraçados? – perguntei quase incrédulo.

– Sim, dormiam nus e abraçados. E eu nunca vi problema algum nisso. E mais, vou dizer pra poder lhe deixar tranquilo em relação a nudez ou pênis, que na verdade é o personagem principal em questão.

– Sim – confirmei e esperei pelo que ela tinha a declarar.

– Muitas vezes Augusto acordava extremamente excitado ainda abraçado com Amanda. Em momento algum eu vi aquilo como um erro, como inapropriado ou vergonhoso. Pra mim era apenas uma filha que estava vendo e sentindo o pênis do seu pai, sem diferença pra outra parte do corpo.

Procurei assimilar aquela informação e a imagem se materializou em minha mente. Minha neta e o seu pai de pau duro, nus e abraçados. Bom que eles conseguiram ter essa intimidade e liberdade familiar. Cheguei a sorrir e disse:

– Eu fico realmente muito feliz com essa notícia. Fico feliz que você e seu marido tenham essa consciência. Quando comecei a praticar o nudismo, sua mãe ainda era viva e ela não gostava. Ela era muito conservadora, muito pudica e achava que a nudez era um ato escandaloso. Imagina se eu ficasse nu na sua frente quando você era criança? Ela iria me matar.

Sorrimos tranquilos.

– Pois então, pai. É justamente isso que estou dizendo. Eu quero, eu faço questão que você mantenha o seu jeito de vida. Eu já conversei com Amanda, já expliquei pra ela que você fica nu dentro de casa.

– E o que ela disse? – perguntei curioso.

– Ela disse exatamente assim “na internet tem muito homem nu” “meu avô não é o primeiro”.

– Ela acessa sites de homens nus? – perguntei espantado.

– Eu não sei – respondeu um pouco preocupada. – Tento controlar o que posso. Mas também não vou fazer disso o fim do mundo, apenas orientar de uma forma que não seja sufocante e lhe deixe confiante de me contar o que vê e o que faz.

– De novo preciso dizer que estou feliz em ver sua forma de educar sua filha – falei orgulhoso. – Com toda a certeza, infinitamente melhor do que eu eduquei você.

– Não diga isso – ela falou me fazendo carinho no rosto. – Você foi e é um pai, um educador maravilhoso. A prova é que se eu estou aqui tendo essa conversa com você é porque essa intimidade e liberdade foram criadas desde a minha infância. Talvez você não percebesse, mas sempre me deu bagagem e material pra eu ver as coisas e pensar como faço hoje. Tipo, eu penso que, um pau, ou mole ou duro, é apenas um pau e ninguém precisa ter medo ou vergonha disso, e muito menos esconder das crianças.

Apenas nos olhamos e sorrimos um pouco tímidos pelas palavras usadas. Ela continuou:

– Se você acha que eu estou errada pode falar.

– Você tem toda razão – falei. – É justamente o que penso.

– E também se quiserem olhar o pênis como um órgão sexual, tudo bem, é algo sexual, não vamos negar esse fato. O importante é o que se faz com esse fato e a forma como se mostra, ou pra um adulto ou pra uma criança.

– Você tem razão – concordei.

– Tenho mesmo?

– Sim – confirmei.

– Então levante e tire o short e me mostre sua nudez.

Não esperava que ela fosse pedir isso, mas também não iria tratar aquele pedido como algo anormal, até porque pra mim não há anormalidade na nudez. Então levantei e calmante tirei o short e a cueca. Estava completamente nu diante da minha filha. Ela sorriu e disse:

– Exatamente isso e assim que quero.

E sem que eu esperasse ela pegou no meu pau, segurou e disse:

– É apenas uma parte de você.

Levantou, me abraçou e perguntou:

– Resolvemos isso?

– Sim, resolvemos.

– E não fique nervoso ou preocupado se ele endurecer – sorriu me olhando. – Tanto eu como Amanda sabemos que isso acontece e é natural.

– Vou lembrar disso – falei também sorrindo.

Ela me deu um selinho e disse:

– Te amo, pai.

– Também te amo, filha – falei feliz. – Te amo muito.

Depois de mais um selinho nos demos boa noite e cada qual foi para o seu quarto.

Tive uma noite maravilhosa, tranquila e revitalizante. Era 7:30 quando levantei da cama. Tomei um banho e saí do quarto.

Detalhe: saí NU.

Kelly e Amanda ainda estavam deitadas. Fui pra cozinha preparar nosso café da manhã. Momentos depois senti os braços de Kelly me abraçando por trás e dizendo:

– Bom dia, pai.

– Bom dia, filha. Estou fazendo nosso café.

– O cheiro está ótimo. Só não sei quem está mais cheiroso, se o café ou você – disse me cheirando no pescoço.

Ela continuou abraçada comigo e disse:

– Pai, muito obrigada por tudo. Muito obrigada por tudo que o senhor está fazendo por mim e por minha filha.

Nesse momento eu virei e fiquei de frente pra ela. Lhe abracei com carinho.

– Qualquer pai estaria muito feliz em ter a companhia de uma filha e uma neta. E eu estou extremamente feliz com a presença de vocês duas.

Ficamos abraçados mais um tempo e nesse intervalo eu senti meu pau endurecendo. O contato do corpo no corpo e o calor que emanava de nós dois me causou essa ereção. Rapidamente trabalhei a mente pra entender que aquilo era natural e esperava que a minha filha estivesse pensando tão naturalmente quanto eu, pois fora o que ela me garantiu horas antes. Meu pau pulsava entre nós dois, mas não dissemos nada. Ganhei mais um carinho no rosto, um selinho e então nos afastamos o suficiente pra meu pau ficar reto e pulsando na direção da minha filha. Não falamos nada sobre, apenas nos olhamos na certeza de que aquilo era esperado acontecer a qualquer momento.

– Enquanto você termina esses sanduíches eu vou fazer um suco de laranja – ela disse se afastando.

Voltei minha atenção para o que estava fazendo antes, e logo ouvi Amanda chegar e dar bom dia.

Confesso que senti um mínimo de aflição naquele momento. Já fiquei nu na frente de outras pessoas, inclusive de crianças, mas naquele instante meu coração pulsou mais rápido, assim como o meu pau que ainda pulsava sem parar.

– Bom dia, meu amor – disse me virando.

Me mostrei completamente nu, duro e pulsando pra minha neta de 9 anos. Ela me olhou de cima até meu pau, fez seu julgamento e naturalmente perguntou:

– Fez sanduíches, vô?

– Sim – respondi. – De frango e bacon.

– Quero um de cada.

Servi nossos pratos e nos acomodamos à mesa. Conversamos coisas triviais, rimos de nossas próprias vidas e nem percebi que meu pau já estava mole outra vez. Terminamos o café e fomos para a varanda do quintal. Deitei na rede, Kelly na cadeira de balanço e Amanda ficou em pé, mas momentos depois ela veio e perguntou se podia ficar na rede junto comigo.

– Claro que pode – respondi dando espaço pra ela se acomodar.

Ela deitou na outra ponta e colocou as pernas sobre as minhas, ficou mexendo no seu celular enquanto eu conversava com Kelly. Com carinho eu toquei nos seus pezinhos e fiquei fazendo massagem. Ela me olhou e disse:

– Isso é bom.

– O quê é bom? – Kelly perguntou curiosa.

– Tô fazendo massagem no pé dela – falei.

– Humm, não acostume não, pai. Se não ela vai querer o tempo todo, igual fazia com Augusto.

– Deixa eu dar carinho à minha neta – falei. – É a única que tenho.

– Toma essa, intrometida – Amanda falou rindo, mas sem tirar os olhos do celular e esticou as pernas colocando os pés em cima da minha barriga, e nisso, meu pau ficou entre suas canelas.

Continuei alisando e massageando seus pés e conversando. Kelly falava dos seus projetos, eu contava das minhas finanças e investimentos. E Amanda, intencionada ou não, esfregava seus calcanhares no meu pau. Percebi, mas deixei acontecer como algo também natural, pois de acordo com Kelly, meu pau era apenas uma parte de mim que poderia ser tocada igualmente como meu braço ou perna.

Mas por fim, com todo aquele carinho no meu pau, ele acabou novamente endurecendo. E agora eu estava sentindo prazer com os toques, entretanto mais uma vez usei dos argumentos da minha filha que disse que era um órgão sexual e que poderia também ser tratado naturalmente como tal. Como uma parte do meu corpo que me proporciona prazer. E da mesma forma que os carinhos que minha neta recebia nos pés estavam lhe dando prazer, os carinhos que eu recebia na pica também estavam me dando um prazer indescritível. Fechei os olhos e curti o momento. Ouvia minha filha falar e interagia com poucas palavras, até que por fim ficamos em silêncio.

Sentia meu pau inchar, pulsar e babar nos pezinhos da minha neta. Eram os carinhos mais doces que já havia recebido, e também caprichava pra lhe dar prazer na massagem que fazia nos seus dedinhos. Me peguei algumas vezes eu mesmo mexendo nos seus pés pra mostrar como queria que ela fizesse o carinho. E ela fazia, carinhosa e prestativa. Mas engraçado que nada ali era sexualizado. Pela primeira vez na vida compreendi que um toque no pau nem sempre é um contato sexual, mas apenas uma forma de demonstrar afeto.

Estava pensando se eu chegasse ao ponto de gozar se eu deixaria acontecer normalmente, ou se deveria parar antes. Mas tranquilamente Amanda puxou os pés de cima de mim enquanto dizia empolgada sobre algo no celular:

– Eu tenho que ver isso na televisão – saiu da rede e entrou em casa.

– Deve ser alguma bobagem – Kelly falou enquanto olhava pra o meu pau.

– Ela tá na idade de curtir todas as bobagens que puder – falei.

– Sim, claro – Kelly concordou.

Ficamos em silêncio, cada um com seus próprios pensamentos. Por todo esse momento meu pau continuou duro. Estava muito excitado. Por mais que aquilo não fosse sexual, ainda assim era erótico e me dava um prazer muito grande. Ser visto e admirado em sua própria nudez já é algo excitante, ainda mais ser acariciado e tocado com ternura e amor por pessoas tão próximas. É uma experiência extra sensorial e libertadora.

Já frequentei clubes e praias naturistas, entretanto em todas há uma certa regra velada de não ficar excitado, principalmente na frente de crianças, mesmo todos os envolvidos procurando assumir uma postura e conduta livres de tabus. Entendo que isso é imposto para quê muitos não pensem que o naturismo é apenas uma desculpa para um bacanal irresponsável e sem escrúpulos, onde envolveria até crianças. Mas provavelmente em suas casas, muitos devem ter o mesmo comportamento que estou vivenciando nesse momento. Uma mente livre de amarras e atitudes cheias de verdades sobre o amor. Meus pensamentos foram interrompidos por Kelly dizendo:

– Pai, muito obrigada por isso. Por me deixar confortável na sua vida.

Olhei pra ela e disse:

– Eu que agradeço, minha filha, por você me mostrar coisas que daqui dos meus 51 anos de idade ainda não havia conseguido perceber. Coisas bobas que absorvemos durante a vida, mas que não condizem com as nossas verdades, mas vamos repetindo apenas para sermos aceitos por uma sociedade nefasta e hipócrita.

– Aprendi muita coisa com Augusto – ela disse arrastando a cadeira para perto de mim, e com carinho tocou o meu peito. – Ele que me ensinou e me mostrou que toques e carinhos são e podem ser naturais entre as pessoas. E não importa quem sejam essas pessoas. Não importa que sejam casados, que sejam somente amigos ou mesmo pais e filhos. Também não importa as idades, se são adultos ou crianças a se tocarem. O que importa é o respeito, a confiança, o amor e a verdade em cada toque.

Ela calou e continuou alisando meu peito, desceu até a barriga e ficou brincando com os meus pêlos. Meu pau continuava duro, pulsando e babando, mas não era mais um ato ultrajante ou agressivo como pensara até então. Era apenas uma resposta do meu corpo ao toque carinhoso antes da minha neta e agora da minha filha. Voltou a dizer, agora tocando delicadamente no meu pau:

– Com Augusto aprendi que nossos sexos são maravilhosos, um presente divino e que merecem toda nossa contemplação. Saber nos tocar e tocar o outro é a maior expressão de respeito e amor. Não há imoralidade nisso aqui. Estar lhe tocando, alisando seu pau é uma forma de lhe mostrar como eu te amo, meu pai. Estou mostrando o imenso carinho e respeito que sempre nutri por você. Seu pau duro não me assusta e nem me causa mal. Muito pelo contrário, me deixa em paz porque dessa forma eu percebo que você está feliz e tranquilo com a minha presença, e com a presença de Amanda também.

– Nossa conversa ontem a noite abriu a minha mente para coisas novas – disse alisando seu rosto. – E logo eu que achava o nudismo ou naturalismo um ato libertador. Mas no fundo sentia medo de ser confundido com algo sexual ou depravado. Ser tocado dessa forma por você ou pela Amanda é algo que jamais passou pela minha cabeça.

– Eu sei disso – falou enquanto alisava a cabeça do meu pau, espalhando a baba abundante que escorria. – A primeira vez que vi Amanda e Augusto se tocando dessa forma eu quase surtei. Compreendo que a minha negação foi causada pelas regras sociais que me fizeram enxergar como pervertido um momento puramente carinhoso entre um pai e uma filha.

– Vocês brigaram por causa disso? – perguntei. – Foi por isso a separação?

– Não – respondeu. – Essas coisas começaram a acontecer há muitos anos. Desde que nos casamos que ele vem me mostrando sua visão sobre família e sexualidade de uma forma muito natural e convincente. A sua presença nua sempre foi vista por nós duas. Ele não é como você, que gosta de ficar nu, mas nos momentos que foram preciso ele não fez disso um tabu. Como disse, ele dorme nu e quando Amanda queria dormir conosco não era diferente. Os dois dormiam nus e abraçados, e não importava que o seu pau estivesse mole ou duro.

– E o que aconteceu pra você quase surtar?

– Um dia quando acordamos os três na nossa cama e ficamos deitados conversando, pois era um domingo e não haveria a correria da semana de trabalho. Eles estavam abraçados de conchinha. Amanda estava no meio protegida por nós dois. Ela disse que queria fazer xixi e saiu da cama. Nisso ela puxou o lençol que os cobriam deixando à mostra Augusto nu e com o pau muito duro, e babando assim como o seu. Sorrimos e vimos aquilo como algo normal. Ele deitou de barriga pra cima e nesse momento Amanda voltou do banheiro e se jogou entre suas pernas, ficando com o rosto bem próximo ao pau duro do pai. Deitou a cabeça em sua perna cabeluda e apalpou o saco grande e pesado e ficou massageando, dessa forma.

Minha filha estava me mostrando na prática como minha netinha fazia carinho no pau e saco do pai dela. Foi uma sensação maravilhosa. Os dedos de Kelly percorreram meu saco, minhas bolas e me levaram a um estado de pura entrega espiritual. Nunca imaginei que poderia sentir prazer quase sexual sem estar fazendo sexo. Minha mente poluída nunca me permitiria ver esse ato como puro afeto de uma pessoa que me ama.

– É libertador – consegui dizer apenas isso.

– É divino – ela disse, agora alisando meus ovos com uma mão enquanto a outra acariciava minha rola. – É dessa forma que todas as famílias deveriam viver, entendendo que proporcionar prazer ao outro é a maior forma de demonstrar amor e carinho.

Fechei os olhos e curti a maior e melhor experiência da minha vida, enquanto ouvia o relato de Kelly.

– Quando vi Amanda brincando com o pau de Augusto naquele dia, no momento inicial não consegui assimilar como um gesto puramente ingênuo e natural. Olhei pra ele tentando reprovar aquilo, mas ele estava tranquilo com a atitude da nossa filhinha. Seu pau babando de tesão nas mãozinhas dela não era nada em relação ao sentimento puro e fraternal que sentia por ela.

Ela soltou meu pau e logo senti seus dedos melados acariciando meus lábios. Era o sabor da minha pica e da baba que jorrava em abundância. Me fez lamber, e eu obedeci. Ela continuou a falar:

– Talvez a palavra tesão confunda a mente de alguns, porque associam logo com sexo. Mas não podemos negar que aquilo que Augusto estava sentindo naquela manhã era tesão, e é o mesmo que você está sentindo agora. Tesão. Puramente tesão. Não é isso que você está sentindo?

– Sim – concordei.

– Não podemos negar o tesão que nossos corpos sentem, e ele é uma das causas de nos querermos, de nos procurarmos e de nos entregarmos uns aos outros. E devemos entender que toda forma de reagir ao tesão que sentimos é natural. Não devemos ter preconceitos e nem julgamentos quando outros se tocarem de outras formas. Pra troca de afetos existem infinitas possibilidades. Muitos se tocam, se cheiram. Outros se beijam, se lambem e se chupam. Ainda outros se penetram e se exploram. E ainda há quem apenas observa a outros se tocarem e os que amam ser observados. O importante é que tudo satisfaça a nossa busca de prazer e proporcionar prazer, com respeito, amor e verdade.

– Você tem toda razão – consegui dizer perdido no meu mais elevado patamar do tesão.

– Tocar você nesse momento – ela continuou – está sendo a maior sensação da minha vida. Sentir seu pau duro nas minhas mãos, sentir ele pulsando, latejando e babando é maravilhoso. Saber que podemos ter esse contato, essa troca divina, é como provar a perfeição dos Deuses. Porque os Deuses todos se tocam, se provam e dessa forma se multiplicam.

Nesse momento Amanda voltou agitada pedindo:

– Um de vocês precisa me levar no shopping.

Ela parou ao ver o que estávamos fazendo, ficou observando e disse:

– MC Cabelinho está dando autógrafo no Shopping Barra. Eu preciso ir lá agora. Por favor, me levem. É o meu sonho ver ele pessoalmente.

– Calma – Kelly disse sem parar de me masturbar. – Eu te levo.

– Mas você ainda vai demorar aí – Amanda contestou fazendo birra.

– Calma, mocinha, calma. Estou fazendo carinho no seu avô.

Percebi que Amanda queria muito ir no shopping ver o tal do Cabelinho, então disse:

– Filha, pode ir. Vá trocar de roupa pra levar ela. Eu termino aqui.

– Tem certeza, pai? – ela perguntou ressentida.

– Sim, filha – falei. – Tenho certeza que teremos outros momentos.

– Muitos – falou soltando minha rola e me deu um selinho. – Teremos muitos outros.

Levantou e mandou Amanda trocar de roupa, mas essa disse:

– Já estou pronta.

Eu continuei me masturbando deliciosamente enquanto minha neta me observava com atenção.

– Você gosta desse Cabelinho? – perguntei.

– Muito, muito, muito – respondeu empolgada. – Ele é lindo e eu amo ele. Minhas amigas todas são apaixonadas por ele.

– É mesmo?

– Sim.

– Você queria namorar com ele?

– Claro que eu quero – respondeu decidida. – É o meu maior sonho.

– Quer ser a namorada dele pra tocar nele e fazer carinho?

– Hum hum. Quero.

Estava à beira de gozar, de explodir em lava fervente, de jorrar porra do meu pau que eu punhetava com muito tesão sendo observado e admirado pela minha neta.

– Sua rola é bonita, vovô – ela disse com carinho.

Ouvir sua vozinha meiga elogiando o meu pau me causou uma sensação prazerosa sem precedentes.

– Quer que eu alise as suas bolas como eu faço com meu pai? – perguntou solícita e atenciosa.

– Eu quero, meu amor – respondi sem quase acreditar que aquilo fosse real.

Mas quando senti sua mãozinha quente e macia segurando meu saco e fazendo carinho despertei para a completa verdade daquele momento glorioso.

– Te amo, minha neta – disse lhe fazendo carinho.

– Também te amo, vovô.

Sorrimos carinhosos enquanto eu me masturbava e ela fazia carinho nos meus ovos quentes e cheios.

– Tô com saudades de ficar fazendo carinho assim no meu pai – ela disse sentida.

– Você precisa ir visitar ele – falei. – Passar uns dias com ele. Ou pode convidar ele pra passar um final de semana aqui com você.

– Ele e mamãe brigaram – falou muito triste. – Ela não vai deixar ele vim pra cá. Mas eu quero muito ver meu pai. Tô com muita saudades.

– Eu vou conversar com ela – falei soltando um gemido de prazer.

Ela me olhou com um sorriso lindo e perguntou:

– Tá bom o carinho?

– Tá muito bom, meu amor. Muito bom. O melhor carinho que já recebi na minha vida.

– A rola do meu pai é maior, mas a sua é mais grossa – ela disse usando a mão pra medir a circunferência do meu pau e não conseguiu fechar. – É grossona! – falou satisfeita.

– É grossa mesmo – falei inebriado de prazer.

– Minha mão nem fecha – apertou meu pau pra tentar fechar a mão. – Se você fizer sexo com minha mãe, a pepeka dela vai ficar toda aberta.

– Vai mesmo, né?

– A do meu pai já abre a pepeka dela um bocado, imagina a sua.

– Vai abrir muito – falei gemendo e sentindo a porra se concentrando pra jorrar.

– Meu amor, eu vou gozar – falei segurando na mão dela que ainda estava em volta do meu pau e intensifiquei na punheta.

– Pode gozar, vovô – disse muito carinhosa. – Tudo bem.

– Vou gozar – disse novamente e explodi em muita porra.

A primeira jatada veio direto no meu peito, as outras foram ficando pela minha barriga, e o restante escorreu pelas nossas mãos. Fui diminuindo de punhetar vagarosamente até parar de vez, mas mantive nossas mãos ainda segurando minha pica que foi perdendo a dureza até adormecer entre nossos dedos.

Sorrimos satisfeitos e contentes.

Percebi que minha filha estava na porta nos observando, sorriu pra mim e disse pra Amanda:

– Já estou pronta. Vá lavar a mão pra gente ir.

Soltei a mão de minha neta, ganhei um selinho dela e logo saiu correndo pra dentro de casa.

– Tudo bem? – Kelly perguntou se aproximando.

– Tá tudo bem – respondi.

– Deixa eu ir levar essa garota pra ver esse tal Cabelinho. Daqui há pouco estamos de volta.

– Vá – disse contente. – Essa menina merece se divertir muito. Quando vocês voltarem quero conversar contigo.

– É algo sério?

– É sobre Augusto.

– O que tem Augusto?

– Quando você voltar a gente conversa.

– OK – disse me fazendo um carinho na cabeça e entrou em casa.

Eu fiquei naquela rede por não sei quanto tempo pensando em tudo que havia acontecido naquelas últimas horas. Por fim levantei e fui cuidar de ganhar dinheiro.

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48 Comentários

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  • Responder Vanko ID:1cz2t6xk27so

    Gozei igual um cavalo pqp que tesão.

  • Responder Ana ID:1clk1ckvzyam

    indescritível o que senti lendo Parabéns

  • Responder GB88 ID:1efw9tr8dgpe

    Conto maravilhoso. Mas a pergunta principal… e a continuação ?

  • Responder GB88 ID:1efw9tr8dgpe

    Parabéns conto muito bom. Mas a pergunta que não quer carlar … Cade a continuação ??

  • Responder FodedorAngolano ID:bhq5zdpm4

    Conto espetacular, parabéns 👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿

  • Responder Paracelso. ID:g3iq4jk0k

    Igualmente.
    Perdi teu contato.

  • Responder Irineu silveira ID:gsuz4lv9k

    Um ótimo conto meu amigo, estou ansioso para a continuação,você tem muita sorte de ter uma família tão incrível!

  • Responder Dani ID:1e384c9lk79i

    Delicia de conto! Esperamos a continuação.

  • Responder Branquinha ID:8d5f4gxw8m

    Tem algum meio de contato Daniel?

  • Responder Branquinha ID:8d5f4gxw8m

    Qual seu tele Daniel?

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Pode entrar em contato através do X.
      Pode procurar por DNACoimbra.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Me segue lá no X.
      É um perfil novo que criei pra ter um contato mais direto com os leitores.
      Só procurar por DNACoimbra.
      Abraços.

    • Branquinha ID:8d5f4gxw8m

      O que é esse tal de X?

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9g8m

      X é o Twitter.
      Me encontra como DNACoimbra

  • Responder Mumuca ID:2ql43bbqm

    Pensei que sua filha iria transar com vc enquanto a sua meta olhava . Continua !

    • Negro Safado ID:e5yar8qcbj0

      Delícia de conto. Já estou seguindo no x me aceita lá

  • Responder Elemento Natural ID:1d93h9il8y5t

    Pqp…. Parabéns.. que conto delicioso. A riqueza dos detalhes e a forma que coloca nos faz imergir na história, senti como se fosse comigo. Senti um tesão enorme, senti esse tesão puro, não um tesão deparado…bati punheta o conto todo, li duas vezes sem querer gozar para que essa sensação gostosa continasse…vou maratonas seus contos me masturbando e deixando a explosão do gozo para o final.
    Continue escrevendo, por favor.. meu pau agradece…kkkk

  • Responder TitioSafado ID:1ejpvgtqcc4u

    Gozei umas duas vezes lendo e imaginando a cena, mau posso esperar pelas continuações

  • Responder Paracelso. ID:w71g9m9d

    Daniel de volta é algo deliciosamente divino.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Oi, Paracelso.
      Tudo bem, contigo?
      Perdi seu contato. Saudades de conversar com você.
      Abraços!

  • Responder [email protected] ID:dcsvj2eqi

    Eu amei muito esse conto. Foi maravilhoso. Continua por favor

  • Responder Identidade Bourne ID:1dqx45pipu2s

    Escreve muito bem parceiro! Logo tô de volta com mais histórias.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Obrigado!
      Um elogio vindo de ti me causa um prazer imenso.
      Estou com muita saudade dos seus contos.

    • Cearense ID:w72k6yd1

      Amigo termina a história do pai com a filha com síndrome transtorno sexual pfv

    • Identidade Bourne ID:gz8uxa3b7t7

      Qual conto e de quem?

    • Branquinha ID:8d5f4gxw8m

      Sentindo sua falta 😍

  • Responder Izzie ID:1enlq3r8t899

    Dps que a gente sente o pau na buceta já era, fica com a bct coçando pra levar pau de novo, todo pai deveria ensinar desde cedo a filha a ser putinha de macho, toda mulher tem que crescer já sabendo chupar e sentar na rola deles

    • Victor ID:81re1pbfid

      É com mulher assim q quero ter uma família

    • Vinicius ID:74urjpifid

      Concordo com vc !

    • Mineirinhoudi034 ID:1d7znbod7tl9

      Qual seu contato pra gente trocar uma ideia

  • Responder . ID:19p1p9ghk

    Continua com o conto Novos Afetos por favor, eu preciso saber como acaba a história

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Oi. Pretendo continuar o “Novos Afetos” e também “Pedrinho”.
      São duas histórias que gosto muito.

  • Responder InCubus ID:19mibrd99

    Excelente conto Daniel, muito bem escrito.

    Tenho uma pergunta um tanto estranha para te fazer, mas você publicava contos num extinto site contoerotico.com? Uma história com um protagonista chamado Marcelo se não me engano? Que a última parte terminava com ele, o filho e a esposa na piscina, junto com a família de outro homem que estava limpando a piscina?

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Sim, eu escrevi esse conto. Mas não lembrava mais dele. Que legal você conhecer.

    • InCubus ID:19mibrd99

      Era um dos meus contos favoritos neste outro site. Infelizmente o site não está mais ativo. Por um acaso você chegou a publica-lo em algum outro lugar?

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Infelizmente não publiquei em outro lugar. Foi meu primeiro conto. Naquele site publiquei outro sobre um médico que atendia em um lugar carente, algo assim. Faz muito tempo. Mas, como você associou esse conto comigo? Fiquei curioso.

    • InCubus ID:19mibrd99

      Por incrível que pareça foi através do seu e-mail, vi em outro conto seu que você colocou um e-mail, e fiz a associação através dele. E eu só gravei o e-mail por ter visto ele várias vezes lá no outro site, e por algum motivo gravei ele na cabeça. E tenho uma boa notícia! O antigo site está novamente no ar, porém em outro domínio. Está como contoseroticos.com. Usei a ferramenta de busca lá e consegui encontrar novamente o conto antigo!

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Que ótima notícia! Vou acessar. Você lembra o nome desse conto?

    • InCubus ID:19mibrd99

      Sim, procure por “início de uma nova família”. É um ótimo material para publicar por aqui também 🙂 (além de aproveitar e continua-lo)

    • InCubus ID:19mibrd99

      Procure por “início de uma nova família”.
      É um ótimo material para postar por aqui também!

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Caralho, mano. Li o primeiro capítulo e me deu uma nostalgia imensa. É de 2014. Foi meu primeiro conto. E me excitou muito ler outra vez. Ainda tenho esse e-mail pelo qual você associou a mim. Engraçado como esse conto havia desaparecido da minha mente, eu realmente não lembrava. Vou tentar trazer ele pra cá. E foi naquele site onde tive meus primeiros contatos com incesto e pedofilia, e me fizeram ver e entender que eu sou um pedófilo e posso viver bem com isso.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      E muito grato, muito obrigado por trazer ele de volta pra mim.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      Li o primeiro capítulo que começa com “Meu Filho E Minha Esposa”. Bateu uma nostalgia imensa, lembranças boas. Foi naquele site onde tive meu primeiro contato com esse universo e então despertei pra o que eu sou e que posso viver muito bem sendo assim.

  • Responder Vovô ID:g61w3bfia

    Também sou avô e quando minha filha era pequena muitas vezes ela sentava no meu colo e o meu pau ficava muito duro. Ficava dando umas sarradinhas no seu rabinho. Todos os dias era esse ritual mas não passava disso. Gozei inúmeras vezes com ela no meu colo. Teve um dia que ela disse que precisava deixar minha netinha comigo pois precisava viajar a trabalho por três dias. Sou viúvo e moro só. A princípio relutei mas ela disse que não tinha com quem deixar a menina e disse que lembrava quando era pequena e sentava no meu colo só pra sentir meu pau duro entre suas pernas e em sua bundinha. Pegou a filha e a colocou no meu colo e disse pra menina: Seja boazinha com o vovô e faça tudo que ele quiser. Durante a viajem ela me ligou e disse que mesmo sendo menina na época sentia tesão e sua xoxotinha ficava suada e piscando quando estava no meu colo mas que eu nunca fazia nada além de sarrar em sua bundinha e que quando perdeu a virgindade com o namorado desejou que tivesse sido eu e disse que queria transar comigo assim que voltasse de viagem. Estava com minha netinha no colo como meu pau explodindo de tesão e ela disse: Coma sua netinha se quiser. Sei que você está com ela no colo agora. Quando voltar de viagem vamos dormir nós três nus e a partir daquela dia ambas me proporcionaram um prazer que nunca havia sentido ao longo dos meus quase 60 anos.

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

      História maravilhosa!

    • Juli ID:1ckhfp6e5m60

      Vovô, vc deve ser uma delicia, também sou avô e já brinquei com minha netinha na época 13 anos…

    • Leitorcasado ID:2qln3ezra

      Esse relato foi melhor que muitos contos.
      Sinto tesão ao ler isso mas não tenho essa coragem ou pensamento em mente .

  • Responder bull ID:bclxpqxccku

    Ela é novinha mas ja curte pica. O pai fez certo em ensinar ela desde pequena. Se ja deu tesao só com ela brincando com o pau, imagina quando levar na bucetinha