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A putinha do meu irmão I

1581 palavras | 14 |4.66
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João Guilherme era doido pelo irmão mais novo e finalmente consegue o que queria

O que eu vou contar pra vocês é um efeito da quarentena, mas que eu já queria a muito tempo. Me chamo João Guilherme, pardo escuro, atualmente com 18 anos, sou alto, corpo atletico, com pelos pelo corpo, mas nada demais. Moro há pouco mais de nove anos com meu papai Gabriel, que me adotou quando eu tinha 9 anos e passou a cuidar de mim e há dois anos convivo com José, meu irmão mais novo e que tem 9 anos.
Eu e José nos demos bem desde o primeiro momento que ele chegou lá em casa. Como eu já tinha passado por aquilo, de casa e família novas ajudei ele a se situar e aprender como funcionava a casa que agora era dele também. Papai é jurista então passava a maior parte do dia fora, mas sempre era muito presente quando podia e nunca nos deixava sem supervisão, já que lá em casa trabalhava um rapaz chamado Setúbal, um amigo de meu pai, com pouco mais de 25 anos, porte baixo, mas musculoso, que mais vigiava a gente do que faxinava alguma coisa.
Zé, como eu chamo ele, sempre foi muito comportado, ele é tímido e envergonhado com quase tudo e isso me conquistou completamente, ele é bem branquinho, com um rosto angular, cabelos ondulados e magro, mas de bunda arrebitada. Adorava brincar com ele e conversar sobre a vida, o que acontecia na escola e outras coisinhas, mas uma coisa que eu fui reparando é que cada vez mais ele parecia se tornar próximo e íntimo de mim, chagamos até a tomar banho juntos e foi nessas vezes que eu comecei a reparar no meu irmãozinho. Eu tinha terminado meu último relacionamento e tava a muito tempo sem fuder, nesse dia ele insistiu em tomar banho comigo e eu fui. Entramos no banheiro e como sempre tiramos toda a roupa pra entrar na banheira e pela primeira vez eu reparei em como a bundinha dele é carnuda, ou como o corpinho dele estava forma e bonito. Entrei na banheira e sentei, enquanto ela enchia, eu de um lado e ele do outro sentados, podia ver seu pinto branquinho e pequeno e ele podia ver o meu que naquele momento pesava pra baixo, meia bomba com a cabeça, escura como eu, balançava com o tesão que começava a me tomar, ele olhava aquilo curioso, mas felizmente a água subiu e terminamos o nosso banho, mas depois daquele dia nunca mais olhei pra ele da mesma maneira, sempre que podia eu fazia questão de ficar pelado na frente dele, fosse tomando banho ou quando ficávamos sozinhos, me aventurando em encoxar ele em qualquer oportunidade, roçando minha piroca de 18 cm naquela bundinha, fosse pedindo pra ele sentar comigo, ou em alguma de nossas brincadeiras como lutinha ou até esconde esconde com o papai e Seu Setúbal e eu sempre me escondia com Zé, mas minhas preferências eram lugares apertados como o armário do meu quarto, onde eu podia ficar atrás dele e me aproveitar daquele corpinho como eu quisesse sem que ele falasse nada, chegando às vezes até a botar o pau pra fora, fazendo ele sentir o calor da rola em suas costas, mas ele nunca dizia nada.
O tempo foi passando e cada vez mais eu sentia tesão em meu irmãozinho, batia muita punheta pensando nele e sexo normal não me satisfazia mais, precisava meter naquele cuzinho e pra isso a quarentena veio como uma luva.
Assim que iniciou a quarentena e passamos a ficar em casa e sozinhos, já que papai não queria mais que Setúbal tivesse que sair de casa, eu passei a me tornar cada vez mais exibido. Agora eu passava o dia de cueca ou até mesmo pelado pela casa, e pedia que ele fizesse o mesmo, as roçadas eram bem mais frequentes e abertas, mas ele nunca parecia notar ou falar pra nosso pai e por mais de uma vez já tinha me pego com a mão na massa, literalmente, chegando em casa um dia em que eu tava apenas com uma cueca branca minha que é quase transparente, com José no colo brincando de cosquinhas, com minha rola encaixada na sua bundinha e me aproveitando pra bolinar, morder, e aproveitar daquele corpinho. Ele é sempre muito silencioso, mas só deu boa noite e sentou com a gente como se nada tivesse acontecendo, me fazendo levantar e pegar um copo d’água pra ele, o que expôs uma caralha dura e uma cueca meladinha de pré gozo, mas de novo ele não disse nada, nem poderia..
Assim seguiam os dias, Zé cada vez mais acostumados a nossas brincadeiras e algumas vezes parecia que ele me procurava pra se esfregar e isso me enchia de tesão, até que um dia eu resolvi tentar uma coisa nova. Meu pai tinha acabado de sair pra fazer a feira do mercado, era o início de um sábado e eu sabia que ele iria demorar o suficiente. Saí do quarto completamente nu e encontrei Zé sentado na sala assistindo um de seus desenhos favoritos, eu caminhei até lá e sentei do seu lado dando um beijo em sua testa
– Bom dia zezinho
– Bom dia irmãozão – Se aconchega perto de mim e como sempre acontecia quando eu ficava pelado na frente dele seu olhar recaiu no meu caralho, mas dessa vez eu não iria me reprimir, deixei que o tesão seguisse e em pouco tempo ele esteva apontando pro teto e pela primeira vez eu deixe José me ver de pau duro daquele jeito. O silêncio reinava além do barulho da TV, mas ele olhava pro caralho duro de uma maneira diferente, além da curiosidade havia mais alguma coisa ali, comecei a fazer carinhos em sua cabeça, fazendo um cafuné que ele gostava, tentava parecer calmo, mas por dentro eu me tremia de excitação
– Ei, maninho – Ele olha pra mim com aquele olhar inocente e eu não me controlo, dando um beijo pela primeira vez nele que parece se assustar, mas depois de uns segundos deixa levar, era um beijo calmo, mas desejoso – Quer fazer uma outra coisa legal? – Eu digo assim que paramos de beijar
– Quero sim!
– Ajoelha na frente do irmão então – ele obedece e logo tá de cara com meu caralho e parece adorar aquilo – Agora eu preciso da sua ajuda pra fazer ele se sentir bem, você precisa chupar ele que nem um picolé
– Chupar?
– Isso mesmo, que nem um pirulito ou um picolé, só que o gosto é melhor e no final vai ter uma surpresa – Ele me olha por um tempo, mas parece aceitar ele começa a passar as mãos pela rola, indo da cabeça até a base, melando a mão no líquido que escorria e brincando com meu saco enquanto me via soltar gemidos de prazer, levo minha mão até sua cabeça e forço pra baixo na direção do pau, até que eu sinto sua boca abrir e o calor envolver a cabeça da rola, era molhado e apertado como nenhuma outra boquinha que eu já havia fodido, não aguento mais do que alguns centímetros, mas aquilo era o suficiente pra me fazer ir no céu completamente, meu maninho ali, ajoelhado na ninha frente com meu cacete na boca mamando como um bezerro, não tinha coisa melhor, comecei a forçar mais um pouco sua cabeça pra baixo e pude ouvir ele engasgar de leve e tirar a boca
– Desculpa maninho, tá gostando?
– O gosto é estranho e bom mas…. quero a minha surpresa
– AE? Tudo bem então, daqui o pouco o papai já vai voltar mesmo, preciso que você abra bem a boca e deixe comigo tá bom? – Ele confirma com a cabeça e os próximos minutos são perfeitos, inclino meu corpo no sofá e seguro sua cabeça com as mãos enquanto começo a fuder de leve a boca dele que engasgava às vezes, mas me deixava continuar, meto um pouco mais rápido e sinto o gozo vindo – Engole tudo viu? – Ele me olha e nesse momento eu começo a jorrar na garganta dele, afundando sua cara na minha rola e vendo ele sem ar, mas só solto depois de um tempo gozando. A porra escorria pela sua boca, melando meu pau e ele mesmo, que precisa de um tempo pra se recompor – Gostou Zé? – seu olhar dizia que ele estava um pouco bravo
– Não precisava tentar me afogar – Ele diz com uma voz de birra e me dá língua – mas… Foi gostoso – Ele fala baixinho e com vergonha, seu rosto vermelho percebendo o que tinha feito
– Oh meu neném, vem no colo do irmão vem – pego ele no braço e aconchego no meu peito, ele parece se acalmar e eu aproveito pra dar mais um beijo lento nele – Agora vamos se limpar por que o papai já tá chegando e ele não pode saber tá bom? – Ele acena que sim com a cabeça e vamos tomar um banho

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14 Comentários

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  • Responder 28 cm ID:gqazevqrj

    Passivo tem que obedecer o seu macho e apanha e arregaçar o cu dele todo sem dó fude gostoso com tudo dentro descansa um pouco e fude de novo eles gostam se reclama da uns tapao na cara uns socos nas costas aprende rapidinho a obedecer seu macho.

    • Larissa ID:3yny8ueshrc

      Eu sou uma putinha bem obediente

  • Responder Diego ID:g3jks9hr9

    Muito gostoso

  • Responder Braga ID:8kqv8etb0j

    Bora cara, esperando a continuação

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Começou muito bom.

  • Responder Saulo ID:81rg0ldt0i

    Conto muito bom, esperando continuação

  • Responder Policia Federal ID:gp1f26uah

    Isso é crime! Pedofilia. Cuidado que vão te achar!

    • Meninão ID:830wzenrhj

      Analfabeto, o termo “pedófilo” se refere à pessoa que sente atração sexual por crianças, existe uma diferença gritante entre pedofilia e abuso de vulneráveis.

    • :( ID:w71fys5q

      ambos são nojentos e horríveis.

  • Responder Jhonny ID:8kqv8etb0j

    Moleke pequeno tem mais é que levar piroca mesmo espero que o pai meta tbm

  • Responder Pedro ID:8kqv8etb0j

    Caralho muito bom, agora arromba ele de vez

  • Responder Puto gostoso ID:8d5ppwmk09

    Amei posta mais

  • Responder Gilmar Santos ID:w73t6tqm

    Belíssimo conto..

  • Responder JhonPedoro ID:beml5ba5d4

    Faz o pai participar