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Minha esposa é outra depois do sequestro – Parte – 3

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Você deu para um desconhecido na festa? E as outras pessoas viram?

Era pra ficar com ciúme, mas não, fomos para cama e fodemos gostoso, desta vez ela gozou junto comigo. Na noite seguinte as confissões continuaram.
Eu – Você gozou com o estuprador?
Angélica – Fazer sexo com você esses últimos dias está sendo maravilhoso, por isso vou responder. Gozei sendo estuprada sim, aliás, gozei antes de ser estuprada ainda na festa. Depois que você foi embora, fomos para um canto escuro próximo dos estacionamentos nos beijamos muito.
Eu – Você deu para um desconhecido na festa? E as outras pessoas viram?
Angélica – Eu sei, eu errei, mas eu não queria chegar a esse ponto… queria ele. Não fui reconhecida poucas pessoas me conhecem ali, tomei cuidado, me escondi. Fomos para fora e ficamos conversando em um canto escuro muito tempo. Ele ficou abusado, nos beijamos e ele tentou enfiar o dedo na minha xana, foi quando ele me chamou para a quitinete onde ele e seu amigos estavam ficando enquanto terminavam um serviço de uma firma, eles são de São Paulo e ele era penetra na festa. Quando descobri tentei fugir dele, mas já era tarde, estava com o piru preto no meio das minhas pernas rosando na buceta sem calcinha ele havia tirado e eu coloquei em minha bolsa a festa estava acabando, segurei o piruzão para impedir que entrasse na minha buceta. Ele continuou mordendo meu pescoço, eu mesma guiei a pica de volta para minha buceta segurando com a mão para não entrar, mas de vez em quando a cabeça entrava e eu não deixava. Me virou de costa para ele prendendo-me na parede meu vestido caiu nos meus pés, inclinei para pegar e a pica entrou. Fui fodida por um negro que eu só sabia que era paulista. Que pica grossa, preencheu minha buceta e sei que não entrou nem a metade, gozei, minha buceta estava esticada e sua mão áspera no meu grelinho. Levantei o vestido e fugi dele, procurei a Katia (nossa amiga) e ela já tinha ido embora. Fui a pé para casa dela é perto dali quando cheguei na esquina ouvi o meu nome era ele, ele desceu do carro, abriu a porta de traz a rua estava escura e eu com muito medo, medo de fode com ele de novo e mais medo ainda de ficar sozinha naquela rua escura. Entrei, no banco de traz estava um jovem negro de dezessete, dezoito anos tal vez, de camiseta e bermuda, o que estava sentado na frente entrou a traz também, Gordo, eles o chamavam de Gordo. fiquei espremida entre eles muito nervosa pedi para descer Ferreira disse para eu calar a boca se não, não me pagaria, como se eu fosse uma garota de programa.
Reclamei, tentei descer xinguei por algum tempo já sendo alisada pelo jovem. Gordo apertou meu pescoço por traz com uma só mão, dobrando meu corpo em seu colo. Com medo tentei me proteger Toninho (o jovem negro) tentou tirar minha calcinha, não deixei e levei um tapa nas costas, Gordo pela primeira vez falou, que voz? Encolhi com medo, mas ele brigou com Toninho dizendo que se ele machucasse a puta afundaria o nariz dele. O resto da vigem ninguém falou mais nada somente ele dizia alguma coisa se referia a mim elogiando meu corpo. Sentada em seu colo Gordo passeava com as mãos em meu corpo, na minha xana por cima da calcinha.
Chegamos em uma casa pequena muito bonita no alto de uma estrada de paralelepípedos…
Angélica parou de falar de repente, com um olhar estranho de raiva e angustia, arrancou minha calça, apertou meu pau e o saco com força e perguntou.
Angélica – Seu tarado você quer me estuprar também?
Tirou toda a roupa deitou no sofá de pernas abertas e agressiva me chamou para estupra-la, não fui. Veio para cima de mim e cravou as unhas no meu saco, tentou um beijo e virei o rosto, levei um soco na cara e mordidas pelo corpo, tapas e unhadas. Falou que quando um estuprador quer, você é obrigada a dar. Sentou em meu colo com as pernas abertas encaixou meu pau no seu bucetão e chorando beijou minha boca rebolando em meu colo, chorando sem parar e eu inerte. Percebi como avia sido dolorosa a transformação da minha inocente esposa em uma puta de negros, abrasei-a, pedi para parar de foder beijei-a e choramos juntos por mais de duas horas.
Depois deste dia não falamos mais no sequestro por muito tempo, voltamos a ser um casal, estando sempre juntos. Pedi para ela não comprar mais na quitanda do negão, Angélica falou que não sente mais nada por negros, mas sei que quando estamos juntos e um negão passa, mesmo longe eu sinto a mão dela tremer apertando a minha, não sei se de medo ou tesão.

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