Deixava um homem abusar de mim e descobri depois que ele era amigo de meu pai

amiga mais velha me ensinou a provocar os homens e um deles que depois abusou de mim era amigo de meu pai e não sabia.

Hoje tenho 16 e essa estória aconteceu quando tinha de 9 pra 10, morávamos no interior, em Ribeirão Preto.
Nosso bairro era muito tranquilo e papai e mamãe me deixavam sempre brincar na rua e nos parques perto de casa, eu ia pra escola ou com eles, mas na volta uma vizinha que era mais velha me fazia companhia pra voltar pra casa.
Letícia tinha 14 anos, era bem bonita, morena, cabelos lisos, olhos pretos, ela era alta e já tinha corpo bem formado, lembro que ficava com inveja do jeito dele se vestir e andar, rebolando e sempre recebendo elogios dos homens.
Apesar de vários meninos novos ficarem atrás dela, ela esnobava e me falava que os meninos são muito bobos que ela gostava de homens mais velhos e quando a gente voltava juntas pra casa ela quando via um homem velho sorria e quando eles mexiam com ela ela rebolava mais ainda.
Às vezes ela ficava comigo em casa até minha mãe chegar, nesses dias me falava muita besteira e contava estórias que até hj não sei se era verdade, mas deviam ser.
Várias vezes a gente ficava pelada e ela ficava comparando o meu corpo com o dela.
Eu loirinha, magra e com pequenos caroços no que seriam os peitos e nenhum pelinho na buceta e ela toda formada com seios grandes até pra idade, mas duros e firmes e uma buceta bem peluda.
Nessas horas ele me falava que os homens ficam doidos por causa da nossa buceta eu ria e ela falava e vc vai ser bem bonita eu acho Elisa, eu me olhava e me achava tão branca e feia perto dela.
Mas ele me dizia que teria os pelinhos da buceta loirinhos e que os homens se já gostam de buceta se tiver pelos loirinhos eles até se matam e ria.
Ela me falava tb que eu tinha um pai lindo e perguntava se ele nunca tinha brincado comigo, eu me confundia um pouco com a pergunta depois ela me colocava no colo e explicava o que era brincar.
Me falava que quando tinha a minha idade o pai já a colocava no colo e alisava ela todinha e reproduzia o que o pai dela fazia em mim, me lambendo e me beijando e passando as mãos na minha bunda e na bucetinha.
Eu me molhava toda embora não soubesse o pq eu gostava demais da sensação e ficava imaginando meu pai fazendo esses carinhos gostosos, mas ele era muito sossegado e quase nunca nem me beijava.
A gente falava de tudo e as vezes ela me mostrava vídeos de putaria no celular, homens de pau duro e mulheres chupando pintos e levando gozo na boca eu fazia cara de nojo e ela ria e falava quando vc experimentar vc vai querer sempre.
E me falou de um homem que ela conhecia que adorava ser chupado e que era bom pq não ficava grávida e ainda ele dava presentes pra ela.
Os que eu mais gostava era quando tinha mais de um homem me deixava louca e fantasiava sempre a noite antes de dormir.
Um dia a gente se desviou do caminho e fomos por uma pequena estradinha, eu fiquei com um pouco de medo, apesar de ter algumas casas por perto quase não se via ninguém, era uma área que tinha muitas hortas e os moradores sempre viam comprar verduras, mas na parte da manhã.
Eu a segui, entramos numa estradinha menor ainda e chegamos num barraco onde tinha muitas ferramentas e carrinhos de madeira, depois soube que era a casa de um verdureiro.
Ela chamou pelo nome de José e a porta do barraco se abriu.
O sr José era um homem moreno, de uns 40 anos, mas não tinha jeito de ser verdureiro, tava bem arrumado e depois que olhei melhor vi que tinha um carro grande perto do barraco.
Sozinho mandou a gente entrar. Mal entramos ela se sentou no colo dele que começou a alisar ela, apertando os peitos e beijando o pescoço.
Eu fiquei assustada e curiosa.
Ele então perguntou meu nome : eu falei tremendo e ela falou que eu nunca tinha ficado tão perto de um homem como agora.
Ele mal notou minha presença e lambia e agarrava ela, a blusa dela já entreaberta e os seios aparecendo.
Ai ele me chamou pra perto eu não quis ir mas Letícia falou vem boba ele não morde, e riu falando morde apenas nos lugares certos e riu mais ainda.
Eu me aproximei tremendo e ele me segurou e perguntou minha idade, quando falei 9 ele lambeu os lábios e sorriu e me chamou de loirinha linda me já me abraçando me pediu um abraço eu instintivamente retribuo e sento todo o corpo dele me cobrir, tremia e me molhava, o cheiro dele, o calor do corpo me derreteram.
Ele me sentou do lado e Letícia já com os peitos todos pra fora se aproximou dele, ele gemia e falava, puta que pariu, vcs meninas são gostosas demais, me mostra a buceta sua putinha e Letícia rebolando abaixou a calça do uniforme e mostrou a xana peluda.
Eu não acreditava que tava vendo aquilo e achei que a gente tava demorando muito.
Aí ele fez mença de tirar o pinto pra fora eu me assustei e ele falou que ir lá pra fora menina, sua amiguinha vai fazer o que mais gosto, vc é muito pequena pra ver isso, apesar da cara de putinha e riu.
Letícia pediu pra eu ficar e ele perguntou se eu queria ficar, eu indecisa por um momento quase sai, mas falei, vou ficar.
Ele sorriu e falou: que linda, já sabe o que quer, vem cá deixa te dar um beijo, Letícia rebolava quase nua e sorria, parecia outra pessoa, parecia aquelas mulheres dos vídeos que assistíamos.
Eu virei meu rosto pra ele me beijar, mas ele segurou meu rosto e beijou minha boca, foi forçando até que abri a boquinha e senti língua quente dele dentro da minha.
Ele me alisou enquanto me beijava, sentia as mãos grandes e peludas na minha pele, ele pediu e eu mostrei meus peitinhos e minha bucetinha, que ele alisou levemente me perguntando se era gostoso e eu respondendo que sim.
Nisso ví que Letícia abria a calça dele e logo vi ao vivo o primeiro pinto da minha vida.
Letícia me chamou e me fez colocar as mãos eu apertei e ele mal cabia nas minhas pequenas mãos.
O homem tirou a camisa e ficou de calça abaixada e o pinto enorme e duro pra fora.
Eu não conseguia parar de olhar pra ele e quando Letícia se ajoelhou no meio das pernas dele e começou a lamber a chupar o pau eu fiquei babando.
Ela sugava, seu rosto de criança ainda com aquele pau enorme na boca era muito delicioso de se ver e eu me imaginei ainda mais nova no lugar dela.
Ele gemia e eu sentada perto dele ouvia ele ofegando, os braços dele me acharam e eu gostei, enquanto ela chupava ele, ele me beijava e me alisava.
Aí começou a gozar, eu jamais pensaria que tão novinha ia ver uma amiga chupando um homem e levando gozo na boca.
eu não tinha noção do que é um homem gozar, tinha ouvido dela sobre como eles ficavam doidos, mas ver ele gritar e tremer todo enquanto gozava na boca dela acho que me fez ver como é bom ser mulher e mesmo menina adorei aquilo.
Ele parecia desmaiado, o pau todo sujo, amolecido e Letícia lambendo o resto da porra que escorria.
As mãos dele ainda no meu corpo acariciavam meus peitinhos inexistentes, rss.
Eu sorria pra ele.
Ele falou pra Letícia, minha linda acho que ninguém faz isso melhor que vc, que talento e sua amiguinha acho que vai logo estar igual a você.
Eu apenas sorria imaginando aquilo.
Ele então pegou as mãos e com os dedos limpou o rosto da Letícia e me chamando falou: vem Elisa vem experimentar eu obediente me aproximei e e lambi os dedos dele que ele enfiou na minha boca eu chupei se no começo estranhei, logo me tornaria viciada.
Ele me parabenizou e falou: isso mesmo, novinha e putinha e submissa, tudo que um macho como
eu quer.
Ai pegando uns lenços umedecidos se limpou e limpou a gente.
E com cuidado nos colocou no carro, fechou o barracão e nos levou próximo de casa.
Mamãe já tinha chegado e a gente mentiu falando que estávamos na casa de Letícia.
Ela foi embora e ficamos a noite toda conversando sobre o ocorrido e ela me perguntando se tinha gostado e falando que era um segredo que ninguém podia saber.
Eu sentindo o gosto do proibido e do perigo naquela aventura me comprometi a não falar nada pra ninguém e nunca falei.
Logo já tava tão amiga do José como ela e festinhas no barracão acontecia com frequência, como ele era dono de toda aquela terra e arrendava aos verdureiros, se alguém ficava sabendo do que acontecia não falava nada.
Eu adorava ser usada por ele e logo por outros até que um dia o encontrei em casa, era uma festa e eu não sabia que ele era amigo de papai.
Quando o vi, gelei, ele estava com a mulher e com o filho, papai me chamou e me apresentou, estava indo pra 11 anos e meu corpo tinha ganhado formas, acho até que pelas minhas atividades, ele sorriu não demonstrou nenhum medo, me beijou e eu como toda criança inocente me fingi envergonhada de ser apresentada pra gente desconhecida e logo sumi na festa e continuei a brincar com outras crianças, rsss.
Comentem e digam se gostaram, vou colocar mais aventuras dessa minha infância inocente.

Avalie esse conto:

(Média: 4,59 de 54 votos)