# #

Minha colega Juliane, nosso segredo!

914 palavras | 1 |4.60
Por

Continuando com o relato do nosso relacionamento, minha colega está grávida e alguém tem que cumer!

Depois do acontecido com a Juliane na noite anterior. Logo pela manhã nos encontramos na empresa, a Juliane passou por mim rindo e me deu um tapinha no ombro.
– Oi Gilson! Kkkkkkk
– Oi! Passou bem a noite? Kkkkkk.
Vi que alguns olhares caíram sobre nós, mas não sabiam do que se tratava.
Mais tarde a Juliane estava sozinha na sala dela e eu entrei.
– Como você está?
Falando bem baixo ela disse:
– Bem! E uma mistura de realizada, culpada, envergonhada! Aii! Não sei! Kkkkkkk.
– Não foi bom?
– Foi maravilhoso! Mas algo inesperado!
– Juliane, vamos nos encontrar depois do trabalho, para conversar?
– Claro! Pode ser! Lá no apartamento novamente?
– sim!
Se aproximava uma colega, então passamos a conversar sobre o trabalho. Mais ou menos 20 horas cheguei no seu apartamento e ela me esperava sorridente.
– Entra! Alguém te viu entrando?
– acho que não!
Enquanto ela fechava a porta eu a abracei por trás e beijei a nuca dela fazendo arrepiar-se.
– Para com isso Gilson! Kkkkk. Mas mesmo assim ela não procurou sair!. Ela estava com um short larguinho de malha, uma pequena tanguinha e uma camiseta sem sutien. Eu vestia uma camiseta e bermuda fina, meu pau ficou duro contra a bundinha dela. Trocamos um selinho e fomos sentar no sofá.
– Gilson, vamos conversar! O que aconteceu entre nós é muito sério! Eu estava fragilizada e perdi a cabeça, então vamos ver como será daqui pra frente!
– Tu te arrependeu? Devemos manter distância?
– Nãão! Não é isso! Eu te falei que adorei e quero que continuemos a nos encontrar, mas precisamos ter cautela. Somos ambos comprometidos.
Eu sentado no sofá abraçando-a com minhas mãos sobre a barriguinha dela, ela sentada meio atravessada, suas costas contra o meu peito e descansava sua cabeça no meu ombro esquerdo.
– Adoro estar contigo Gilson, me sinto protegida!
Dei um beijinho no rosto dela e colocando minha mão esquerda por baixo da camiseta dela acariciei seu mamilo esquerdo. Minha mão direita entrou pela perna do short dela acariciando seu clitóris e aos poucos com dois dedos eu a penetrava delicadamente. Juliane gemendo gostosamente mordia meus lábios.
– gostoooso! Continua que tá gostoso!
Após alguns minutos de massagem a Juliane fechou com força suas pernas e rebolando gozou, levei aos meus lábios meus dedos sentindo o gostinho daquela fêmea.
– Agora é minha vez! Kkkkk quero chupar você Gilson!
Ela de quatro no sofá se colocou a chupar meu pau com muita vontade mas com delicadeza. Enquanto ela me chupava, baixei seu short até as coxas e acariciei o cuzinho dela enfiando um dedo.
– O dedo pode, querido! Mas teu pênis só na grutinha, tá?
Quanto mais eu brincava no buraquinho dela ,mais eufórica ela me chupava. Eu lambuzava meus dedos na bucetinha molhadinha e voltava a colocar no cuzinho dela. Enfiei dois dedos, ela gemeu e
continuou mamando, acelerei a entrada e saída dos dedos e ela cada vez mais empolgada, então coloquei o terceiro dedo. Juliane rebolava curtindo. Eu já estava louco pra gozar. Pedi para ela ficar de quatro. Enfiei tudo de vez na vagina dela e dei umas estocadas forte.
– Vaaaaiii! Me come forte! Issooo!
Tirei meu pênis e vi que meu pau estava bem lambuzado, bati com ele no cuzinho dela e vendo que estava meio abertinho, coloquei na portinha e empurrei deslizando mais da metade para dentro. Ela deu um gemido forte, uma mistura de dor e prazer. Parei um pouquinho e como a Juliane ficou quietinha, comecei um vai e vem cada vez entrando mais e mais rápido. Juliane arrebitou bem a bundinha e meu pênis ia até o fundo.
– Que delicia, me enraba maiiis! Me come, vaiii!
Me segurei o que pude, de repente ela estremeceu gozando e liberei meu leite no cuzinho dela, colocando meu corpo sobre o dela. Nós dois ofegantes permanecemos colados, quando meu pau começou relaxar e a sair de dentro, ela sentiu desconforto.
– saaiii! Tu não ouviu que falei que não era pra comer meu cu? Me deixou como se tivesse em brasa!
– Foi tão gostoso! Tu até gozou! Implorou pra que eu comesse mais!
– Mesmo que eu tivesse gostado. Mas tu me machucou! Agora chega de transar contigo! Vou dormir pra ver se passa a dor! Pode ir embora!
Juliane com a mão sobre a bundinha dela se dirigia para a porta para me despachar. A abracei por trás beijando o pé do ouvido.
– vamos primeiro tomar um banho ju!
Ela se deu conta que estávamos precisando e me permitiu levá-la até o banheiro. Nós dois completamente nus no chuveiro, ela se esquiava de mim ficando contra o canto do box, abracei ela com minhas mãos na bunda dela fiz meu pau já ereto entrar entre suas coxas, beijando seus lábios. Ao sentir meu pau roçando na bucetinha ela ajeitou com a mão para que entrasse e gemia gostosamente e mexia seu corpo em movimentos que nos levou ao extremo prazer. Em pé, gozamos maravilhosamente ao mesmo tempo. Terminamos nosso banho, ela foi deitar e eu fui para casa. Três dias depois ela me ligou, queria me encontrar!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder pedro terra ID:1d7nssc0wke6

    maravilha!!