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Virei A Puta do Papai

1807 palavras | 0 |3.93

Papai estava tão carente e eu com tanto tesão que acabamos na cama ele me fazendo de puta

O que eu vou contar aconteceu mesmo. Minha família morava no sertão, eu por volta dos 19 anos, na flor da idade, tinha feito umas amizades na zona urbana do município onde morávamos, e era lá pra onde eu ia quando queria esquecer um pouco os problemas constantes na minha casa com meu pai.
Tive uma criação difícil, apesar de sermos da igreja, e talvez por isso sempre me sentia desprezado por meu pai que implicava com minhas atitudes típicas de uma criança de gênero fluído.
Um dia eu contei pra minha irmã que sentia o mesmo desejo que ela sentia por homens e me sentia uma mulher. Ele ficou sabendo porque ela contou ao marido, que acabou falando pro meu pai. Depois só escutava minha mãe contar sobre ele dizer que eu era uma bicha safada, da pior espécie. Desde então comecei a ignorá-lo e a evitá-lo.
Nessa época minha mãe estava muito doente e eu sabia que ela não queria transar mais, vivia no médico e passava de semanas internada e ele sendo da igreja não procurava outras mulheres fora mas constantemente sussurrava pelos cantos e respirava fundo bufando ar pra fora de estresse se maldizendo e coçando a rola meia bomba dando a entender que estava louco pra meter. Eu sempre ficava na cozinha que tinha uma porta para um cômodo onde tínhamos adaptado um banheiro com lona, e tomávamos banho e quando não queríamos sair de casa fazíamos xixi ali mesmo no mictório. Tinha água bombeada e eu fazia até chuca. Ele sempre vinha se aliviar ali, levantava a lona e colocava a rola pra fora bufando, respirava fundo e sussurrava falando ai ai…como se estivesse a ponto de perder a paciência, era como se ele quisesse me falar alguma coisa. Eu queria virar pro lado e olhar mas olhava de rabo de olho e ele quando saía de lá me olhava sério. Eu sentia uma coisa estranha no ar. Não demorou muito, minha mãe faleceu.
Ficamos eu, meu pai e dois irmãos. Logo pensei que não ficaria muito tempo naquela casa. Eu continuei na minha e ele vez ou outra com suas indiretas de sempre, embora tivesse melhorado um pouco devido a tristeza do luto.
Parecia que ele tinha uma dificuldade enorme de se comunicar comigo. Na verdade ele sempre havia sido como um estranho, talvez por isso mais tarde eu não consegui evitar de enxergá-lo como homem.
Eu passava dias fora na casa de amigos e mesmo estando em casa, não costumávamos nos falar e eu sempre saía com um carinha que morava perto da gente e ele sabia, pois os fofoqueiros da região tbm comentavam que vez ou outra me viam bebendo com ele.
A vida dele se resumia da igreja ao trabalho, pois estava desenrolando uma namorada lá pra casar, e entre eles só pode sexo se for casado, senão é pecado e vc nem faz parte nas atividades e ele seguia a risca. Então naquele interiorzão era difícil arranjar uma mulher.
A noite a luz de lamparinas era um breu no interior, lembro que um dia não recordo qual motivo mas ficamos somente eu e ele que como sempre me criticava e eu apenas ignorava. Era hora de dormir já e estávamos deitados, cada um em seu quarto que era separado apenas por paredes que não iam até o telhado e assim dava pra ouvir tudo.
Ele tinha tirado o dia para implicar comigo sobre as coisas que eu fazia e pra onde estava indo, até que extravasei e comecei a responder, eu falava que se ele sabia o que era o melhor por que não me falava, o que é bom então e pra onde eu devia ir e porque ele tinha tanta certeza. Ele disse que sabia o que eu fazia da minha vida e eu respondi com indireta que éramos todos do mesmo balaio e que todos gostam de uma safadeza.
Eu segui perguntando e pedindo, por favor me mostra o que é bom, pra ele me dizer finalmente o que ele tanto queria dizer, afinal o que ele queria.
Eu disse isso porque sabia que ele não era nenhum santo e eu sabia de algumas coisas que ele avia aprontado.
Eu percebi que ele vinha em direção a sala que dava acesso ao meu quarto e a cozinha e era onde ficava os potes de água. Fiquei até com receio da reação dele.
A porta do meu quarto era separada daquela sala apenas por uma fina cortina que com um pouco de luz até ficava meio transparente.
Escutei ele indo beber, levantei a cabeça ainda deitado na cama que ficava perto da porta. Vi ele de pé tomando água totalmente nu. A rola dele era linda grossa e pentelhuda, ele era branco alto, braços e barriga peluda sem exageros, coxas grossas e um saco rosado e grande, uma delicia. Estava meia bomba. Por um instante meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu não conseguia admitir mas estava gostando do que via. Ele não podia me ver de onde estava mas acho que sabia que eu eu podia ver. Ficou um tempo parado em silêncio olhando pro meu quarto e falou: engraçado, o ser humano é aquilo que ele gosta… Antes disso ele ele já tinha vindo com outra indireta sobre como eu me identificava, era amigo e gostava das mulheres.
Falou isso coçando o saco peludo e apertando e puxando a pele do pau pra trás como se quisesse me mostrar o tamanho. Eu não sabia o que sentia acho que tinha um misto de medo e tesão. Se ele queria criar alguma situação para me condenar não iria tão longe assim, pensei, aliás ele nunca havia andado pelado pela casa.
Fiquei na minha e ele foi pro seu quarto. Fiquei meia hora olhando pro telhado processando o que tinha visto. Eu sempre demorava dormir e sempre levantava fosse para beber água ou ir ao banheiro, levantei totalmente pelado, bebi e fui ao banheiro e ainda lá escutei meu pai levantar também e ir beber. Como ele tinha fechado a janela estava escuro e aos poucos fui adaptando a visão e vi ele novamente nu tomando água e coçando o saco e o pau um pouco maior que antes com a cabeça pra fora balançando. Meu corpo estremeceu. No mesmo ambiente trancada com um homem tarado cheirando a pica eu não tinha como negar meus instintos, eu era uma fêmea indefesa e acuada. Fiquei com a boca seca tremendo de nervosa e as pernas bambas.
Nessa altura em nem sabia mais o que fazia, pensei foda-se, caminhei até o quarto e subi na cama e fiquei de quatro, pra ele entender o recado. E dito e feito.
Ele levantou a cortina como sempre fazia quando queria me lançar uns de seus olhares e me viu de quatro na cama e ficou em silêncio. E eu com os olhos fechados fiquei ali e ele comentou que jeito estranho de orar era aquele meu.
Eu senti que ele sabia o que eu queria porque continuou parado olhando pro meu rabo surpreso mas continuou com a rola dura.
Foi aí que ele perguntou com ironia se eu estava fazendo uma prece. Pelo tom de voz eu não senti ele agressivo, então eu disse que sim, respondi com a voz apertada de tão nervosa. Ele veio e deu uma coçadinha na minha bunda com a ponta dos dedos, eu não resisti e soltei um gemido. Parece que isso era o que ele precisava pra me dar o que ele já sabia que eu queria, foi o sinal verde.
Senti a a cabeça da sua rola encaixar na porta do meu cu, estava pulsando e quente como brasa. Me ajeitei na cama me empinando na direção dele e senti seu pau quente aos poucos deslizar pra dentro de mim abrindo minha carne tenra procurando o caminho do prazer. Comecei a gemer loucamente de tesão até que agasalhei até o talo. Ele montou em mim e me abraçou por trás, meteu com força até o fundo e começou a gozar alucinadamente, gemendo alto, ele me inundou todo por dentro de leite. O mundo girava na minha cabeça sentindo o pau dele pulsar e me inseminar, o saco peludo roçando na porta do meu cu e nas minhas pernas aquilo parecia um sonho.
Eu gemia como nunca antes, era involuntário e sem controle, eu realmente estava entregue e ele tbm.
Aos poucos recobramos a razão, ele se recompôs e correu pro banheiro e depois foi deitar. E eu continuei ali ainda mole, lembrando da situação e peguei no sono assim mesmo, mas não por muito tempo. Naquela noite ele foi novamente no meu quarto e acordei com ele fudendo minha boca. Engoli o pau todo e fiz ele gozar fudendo minha garganta, tomei o leite todinho gemendo de prazer.
Ainda depois de dormirmos mais um pouco ele foi cedinho no meu quarto com a desculpa de me acordar e fudeu meu cu de novo antes de sair pra trabalhar. É claro que a nossa relação nunca mais foi a mesma. E assim foram anos antes dele falecer, ele toda noite indo no meu quarto uma ou mais vezes. Mesmo quando meus irmãos estavam em casa, ele discretamente comia meu cu, as vezes no mato mesmo. Uma vez ele me disse que minha bunda era uma delícia e que nunca tinha comido um cu tão gostoso, que nunca havia sentido tanto prazer com uma mulher, era melhor não se casar porque podia sentir falta do meu rabo guloso que mastigava o pau dele.
As vezes para não ser incomodado ele fazia de conta que a bomba de água estava com problemas e precisava da minha ajuda e a gente passava horas tomando banho juntos e se amando. Ele até me comprou roupas femininas e calcinhas que eu usava escondido com ele, ou quando ia deitar pra esperá-lo. Tempo depois meus irmãos foram morar com minha tia e eu passei cuidar dele e ser uma mulher pra ele em casa. Esse foi nosso segredo durante alguns anos antes dele partir e deixar muitas saudades

Desde sempre eu sou louca por iniciar coroas curiosos e safados que adoram um cu
meu telegram: @loveP4u

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