Meu priminho virando um homem fudedor

O dia que meu priminho de 11a dormiu aqui em casa depois da festa de aniversário da irmã dele.

Me chamo Matheus, tenho 23 anos, faço faculdade de odontologia em Minas, tenho uma barriguinha de cerveja, 1,80, branco, e um pau de 16cm.

Comecei faculdade em outro estado, na UFMG, e por isso tive que me mudar do ES para Minas.

Eu fico muito sozinho no apartamento, e todo final de semana voltava para Cachoeiro de Itapemirim, no sul do estado.

Em um desses finais de semana era aniversário da minha priminha Rebeca, irmã desse meu primo. Festa rolando solta, pessoal já tava meio alcoolizado e, enfim, foi uma festa muito boa, pois estavam todos os tios e primos.

Lá pelas 01:00 da manhã, os primos mais novos começaram a ficar sentados ao lado dos pais, meio que cansados já das brincadeiras. Tinha de tudo: Pula-Pula, touro mecânico, piscina.

Minha tinha Cris tem um filho chamado Cristiano. Menino bem agitado, branco feito leite, os lábios vermelhos(e bem vermelhos), loirinho, 11 anos(ou 12), magro, altura normal para a idade e bem carinhoso com todos.

Nisso, passado uma hora mais ou menos, eu falo que vou embora. O Cristiano vendo que vou embora pergunta:
– Primo, você vai pra onde?
– Tô indo pra casa, to morto.

Nisso comecei a despedir dos meus tios, avós e fui em direção ao banheiro para dar uma mijada.

Nisso, eu mijando no urinol, alguém abre porta e eu continuo mijando. Era o Cristiano.

Ele começa a mijar no urinol ao lado e fala que tá “morto”. Era nítido a expressão de cansado na cara dele.

De tão cansado que o menino tava, nem termina direito de mijar e coloca o pinto pra dentro da cueca.

Nisso eu falo:
– Rapaz, vc tá destruído hein. Vai pra casa do Pedro e dorme lá. Tia Érica já tá indo embora e vc aproveita tbm.

– Isso mesmo, vou fazer isso.
Ele saiu do banheiro sem nem mesmo lavar as mãos pra ir falar com nossa tia Érica e com a mãe dele, pra dormir na casa do Pedro.

Passado uns minutos eu saio do banheiro e encontro ele desolado ao lado da minha mãe, com a cabeça no ombro dela, quase dormindo. Cheguei perto deles e perguntei:

– Ué, foi pra casa de Tia Érica não? – perguntei.
– Já foi embora – ele disse choramingando.

Nisso fui caminhando no sentido da porta pra ir embora e sinto o Cristiano me agarrando por trás. Ele veio correndo e trombou comigo indo embora.

– Primo, vou pra sua casa. Já falei com titia(minha mãe). Agora pede minha mãe pra deixar.

– vou pedir, mas se você depois pedir pra ir embora, não me acorda.

– TÁ!!! – disse ele empolgado

Fui lá falar com a mãe dele que eu tava indo embora e que Cristiano quer ir lá pra casa tbm.

Tia Cris aceitou na hora, mas falou que ele não tinha roupa, e que tava todo sujo. Precisava passar na casa deles pra pegar roupa e escova de dente.

Eu falei que na minha casa tinha escova de dente nova e não precisava se preocupar com roupa. Até pq ir na casa dela pegar essas coisas era uma verdadeira missão. Eles moram a quase 30km da minha casa.

Até aí blz. Fomos saindo da festa, meu primo extasiado por ir dormir na casa do primo dele, seria pra ele uma aventura.

Entramos no carro e fomos pra casa dos meus pais.
Até aí tudo normal.

Chegando em casa, fomos pro meu quarto, liguei o ar condicionado e fui tomar um banho. Nisso meu primo ficou no quarto mexendo no celular.

Sai do banho, peguei umas roupas e cueca e comecei a me trocar, enrolado pela toalha. Nisso peço ao Cristiano para tomar um banho tbm.

– Tô sujo não primo, só um pouco suado – disse ele.

– Cara, você correu o dia todo, caiu no chão, rolou na grama e até caiu na piscina. Vai tomar banho logo. – falei.

Nisso ele continuou mexendo no celular deitado na cama. Enquanto isso eu fui na cozinha pegar uma garrafa de água e um pacote de biscoito. Quando eu volto ele tá sem camisa e sem a bermuda, só de cueca.

Ele tava tão entretido no celular que foi tirando a roupa pra tomar banho ali mesmo, meio que no automático.

– Mano, vai tomar banho logo!
– Tô indo já, calma aí.
– Vai agora. Me dá esse celular aqui – falei bravo.

Ele se levantou e foi indo pro banheiro. Chegando no banheiro eu só ouvia o chuveiro ligando e desligando. Ele estava com dificuldade em controlar a temperatura.

Nisso ele me chama.
Eu entro no banheiro e ele ainda tava de cueca, tentando fazer o chuveiro “funcionar”.

Mexi nos registros e coloquei uma água morna. Até aí tudo bem.
Ele agradece e pede uma toalha. Eu levo uma toalha pra ele. Nisso perguntei:

– E a cueca? Vou pegar uma minha lá pra você.
– Precisa não. Vou usar essa mesmo.
– Mano, larga de ser porco. Da pra ver que sua cueca tá toda suja.
– É só até amanhã! – disse ele.

Nisso eu falei que ia pegar um cueca limpa pra ele. Fui nas gavetas e peguei uma cueca “velha”, no sentido de ser antiga, que ficava no fundo da gaveta, de quando eu deveria ter uns 15 anos.

Levo a cueca pra ele no banheiro. Nisso, ele sem cerimônia, abaixa a cueca e joga pra mim pegar.
Senti um cheiro inexplicável: uma mistura de xixi, com suor e cheiro de pinto adolescente.

Ainda em êxtase, vejo meu primo com um pinto mole, branco, com uns pentelinhos. Ele ainda tinha fimose, e a pele cobria a cabeça. Deveria ter uns 10cm.

Nisso eu pergunto:
– Tem fimose ainda cara?
– porquê? – pergunta ele.
– A pele do seu pinto cobre a sua cabeça.
– O que que tem? Isso é fimose?
– Sim! Vc tem dificuldade em arregacar a pele e mostrar a cabeça?
– Tenho não.

Nisso ele arregaça a pele e expõe uma cabecinha linda, bem rosinha e com um formato típico de cogumelo.

– Mas duro? Você tem dificuldade?

Nisso ele disse que não, que conseguia “arregaçar a pele toda mesmo duro.

– Sério? Eu tive que operar – falei – A cabeça do meu, fica pra fora duro e mole.

De forma curiosa ele pediu pra ver.
Nisso eu fiquei meio pensativo mais resolvi mostrar.

Abaixei minha bermuda e minha cueca e mostrei minha rola, que estava meio “bomba” por conta do tesão.

Ele viu e perguntou se doeu a operação. Eu falei que não.

Nisso ele falou:
– vou deixar o meu duro. – e começou a puxar o prepúcio pra frente e pra trás.

Nós dois estávamos em pé no banheiro. Um de frente pro outro. Nisso eu e me sento no vaso.

Quando eu sento no vaso, ele se aproxima, mais meio que inocente.

Ele tava tão próximo de mim que eu sentia um cheiro de adolescente, misturado com esmegma(aquele sebinho que fica na cabeça).

Eu tava maluco com a situação: meu priminho de 11 anos com o pinto duro, arregaçando aquela pele e expondo um cogumelo, normal pra idade, mais bem vermelho.
Aquele pinto bem retinho, com uns 13 pra 14cm, meio grossinho ( eu conseguia segurar o pinto dele pela base e meu dedos do meio e o anelar se tocavam.

Nisso, seguro seguro na bunda dele e vou forçando ele se aproximar de mim. Eu ainda sentado no vaso.

Ele vem se aproximando e em silêncio deixa eu conduzir. Nisso, com o pau dele já próximo do meu rosto, dou uma olhada pra ele. Que tesão ver aquele meninão olhando pra mim de cima pra baixo, me senti um submisso, e meu primo meu macho novinho, doido pra fuder.

Eu pego na base no pau dele. Eu tava com tanto tesao que peguei a cueca suja dele e pedi para ele colocar novamente, só para eu poder tira.

Nisso, ele com a cueca suja, começo a morder o pau dele por cima da cueca. Aquele cheiro de pica adolescente com aquele pau marcado me deixou doido.

Comecei a abaixar a cueca dele com o dente. Mordi. Parte de cima da cueca, onde tá o elástico, e comecei a descer sua cueca.

aquele pinto ficou no meu nariz, com os buraquinhos da rola bem nas minhas narinas.

Abaixei mais e comecei a chupar seu saco adolescente, com quase nenhum pentelho. Passei a língua na sua virilha, sentindo um gosto de suor, mais bem suave.

Nisso, ele instintivamente, começa a fazer carinho nos meus cabelos, e forçando meu rosto contra sua rola.

Começo a chupar aquela rola novinha igual um bezerro. Eu sentado no vaso vou me ajoelhando no chão e mamando aquela pica. Chupo até o sebo da cabeça, ele continua forçando minha cabeça contra su rola. Nisso, ele afasta meu rosto da sua rola e senta no chão, com as costas na parede.

Ele só olha pra mim e aponta pro seu pau. Nisso, deito de barriga no chão e deito na coxa dele. Vou me aproximando da sua rola novamente, cheirando seu saco, virilha e cabeça.

Nisso começo a chupar novamente. Passado uns 5 minutos só chupando ele afasta minha cabeça novamente e fica em pé.
Pega sua cueca no chão e coloca de volta. Nisso ele me pede pra sair do banheiro.

Eu não entendi nada, mas sai. Entrei no meu quarto e comecei a pensar que tudo aquilo foi errado, e meu primo se arrependeu.

Passado uns minutos, ele sai do banho, e se troca, mas com a toalha enrolada.

Passado mais uns minutos de puro silêncio, eu perguntei:
– O que foi cara?

– Nada não.

– Fala rapaz. – Insisti.

– Cara, o que a gnt fez? Nunca fiz essas coisas. Eu quero ir embora.

– Calma brother. Aconteceu. É curiosidade só. Vamos dormir e amanhã a gnt troca ideia melhor.

Minha cama é de casal. Nisso ele se deitou de modo que minha cabeça fica nos pés dele.

Viramos pro lado e tentamos pegar no sono.
Passado uns 30 minutos, ele vira a posição. Agora, ele pega o travesseiro e coloca ao meu lado, de modo que minha cabeça ficou ao lado da cabeça dele.

Eu me virei para o lado esquerdo. Mais uns 3 minutos ele vira para o lado esquerdo tbm.

Nisso, ele começa a se encostar em mim, de modo que o pau dele começa a tocar na minha bunda.

Na verdade ngm conseguia dormir. Ele coloca seu rosto na minha nuca. Eu sentia a sua respiração quente de machinho me inundar. Eu sentia arrepios e minha rola tava igual uma tora.

Ele só pergunta:
– quer chupar meu pinto?

– Anhan – afirmei.

Nisso, eu ainda deitado, ele me pede para ficar de barriga pra cima. Nisso, ele abaixa a cueca e sobe por cima do meu peito, e vai guiando a sua rola pra minha boca.

Eu comecei a chupar aquele menino com todas as minhas forças. Sentia sua rola adolescente tocando minha garganta, num vai e vem frenético.

Eu sinto um gosto meio salgado na boca, mas não era sua porra. Era só um líquido lubrificante.

Nisso, peço a ele pra sair de cima, e acendo o abajur. Quando eu vejo aquela rola dele brilhando, peço a ele pra sentar na cama. Ele me obedece e eu me ajoelho na sua frente. Começo a chupar os pés dele, pernas, coxas. Vou subindo e passo direto para seu umbigo. Nisso vou deitando ele na cama e continuo chupando o corpo daquele pivete. Chupo seus mamilos, seu pescoço, desço para as axilas (ainda sem pelos) e começo a descer novamente.

Chegando novamente no seu umbigo, sinto um cheirinho de pinto tão forte, mais tão forte, que abocanho aquela rola com tudo.

Como falei, a rola dele é uma rola normal para a idade, mas é ness idade que os hormônios estão à flor da pele.

Comecei a chupar e punheta-lo ao mesmo tempo. Sentia a cabeça babar lubrificante. Era tanto lubrificante que o menino parecia que tava com o pau cheio de óleo. Brilhava e tinha um cheiro de pinto adolescente mesmo, como aquele odor característico.

Ainda chupando, ele segura nos meus cabelos e começa a bater a punhetinha dele com minha boca. Pouco tempo depois, sinto ele forçando minha cara contra seu pinto e gozando muito, muito mesmo.

Depois que ele gozou ele continuou segurando meus cabelos contra seu pinto. Escorria semem pelos cantos da boca, mas engoli quase tudo. O menino parecia que tinha mijado porra, de tanta porra mesmo. Senti umas 4 jatadas direto na garganta, e o resto foi na boca mesmo.

Caiu um pouco de porra no seu saco e nos pentelinhos. Depois de engolir sua porra, ele deitou exausto na cama. Comecei a sugar aquela porra de garoto do seu saco e dos pentelinhos.

Passado mais uns 10 minutos, a gnt escuta o portão da garagem se abrir. Eram meus pais.

Limpamos tudo rapidinho e deitamos, para dizer que estávamos dormindo.

Nisso, meus pais chegam e vão direto para o quarto deles.

Meu primo tava só o fogo. Pouco tempo depois ele deitado do meu lado, começa a abaixar minha cueca.

– Tá doido mano? Isso não.
– Porquê?
– Ja fizemos merda demais hoje.

Nisso, ficamos em silêncio e eu comecei a pensar: Como meu primo de 11 anos, sabe fazer essas coisas?

Nisso eu perguntei:
– Cristiano, você já fez isso com alguém?
– Se eu te contar uma coisa, promete que morre aqui?
– Claro! – Afirmei
– Eu já fiz umas vezes com meus amigos da escola.
– sério? E quantas vezes?
– Com o Enzo é direto. Lá na festa hoje nós fomos atrás do muro e coloquei ele pra mamar.

Ele continuou:
– Na escola eu tbm fiz, depois da Educação física, quando a gnt vai tomar banho. Fica meus parças e a gnt faz direto.

– NOSSA! – falei realmente surpreso. – E desde que idade vc faz isso?
– Desde o ano passado.
– Você já chupou? – perguntei
– Só uma vez. Eu chupei o Enzo, mais fiquei com nojo. E ele também gosta de chupar. Eh o maior viadinho. Disse ele, falando bem baixinho pra ngm escutar.

Do nada ele pede pra me comer. Ele fala exatamente assim:
– Deixa eu colocar só um pouquinho. POR FAVOR.
Mas ele fala sussurrando no meu ouvido.

Ele viu que eu não esbocei reação e começa a abaixar minha bermuda e minha cueca.

Nisso sinto o pinto dele durasso. Ele pede para eu segurar uma banda da bunda. Ele começa a tentar me penetrar, mas a posição eh ruim.

Nisso ele fala baixinho no meu ouvido:
– fica de barriga pra baixo.

Fiquei de barriga pra baixo e ele sobe em mim. Eu sinto a barriga dele encostar nas minhas costas. Ele vai guiando sua rola até acertar meu cu.

A rola dele entrou todinha, doeu um pouco e pedi pra ele ir devagar.

Ele começou a bombar devagarinho, e sua respiração na minha nuca estava cada vez mais forte.

Ele começa a enfiar sua rola adolescente e gemer no meu ouvido,l. Sinto sua respiração profunda. Ele tava realmente fudendo alguém.

Pouco tempo depois, ele fala baixinho no meu ouvido;
– Posso gozar dentro?
– Pode. – eu disse

Ele começou a bombar como um homem de verdade. Eu sinto ele pressionando sua rola contra minha bunda e inundando meu cu com porra, mais muita porra.

Ele ficou um tempo engatado em mim, até amolecer. Se virou de lado e ficou quieto. Passado uns minutinhos percebi que meu machinho estava exausto e dormindo.

Tem mais história. Essa foi semana passada. Outubro/2023

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