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Filha da GP – Parte quatro (amarras e algemas)

1849 palavras | 15 |4.22
Por

Depois de um ano namorando Carol de 8a, o sexo de casal não era mais o suficiente.

Continuação, Leia os contos anteriores
parte 1(/2023/11/a-filha-da-gp/)
parte 2(/2023/11/filha-da-gp-parte-dois-um-cuzinho-apertado)
parte 3(/2023/11/filha-da-gp-parte-tres-uma-bucetinha-apertada-e-um-rabinho-de-raposa)
Este conto não é recomendável para quem não curte BDSM

Após um ano namorando Carol, nossa relação estava indo de vento em polpa. Carol já aceitava tudo em seus buraquinhos. Mas meus desejos estavam aumentando, queria poder fazer mais com ela, só sexo de casal já não matava mais meu tesão. Tava querendo algo a mais. Conversei com Andreia sobre a escola da Carol.
– Andreia, lá na escola da Carol, como é?
– Como assim Pedro?
– O povo lá é muito desconfiado com as crianças?
– Não, por que? Acha que a Carol falou alguma coisa?
– Não, não! Quero apimentar um pouco o sexo com a Carol. Usar umas algemas um chicotinho talvez. Daí pode marcar e alguém lá desconfiar.
– Entendi. Tenho alguns clientes que gostam disto tambem. Eu sei cuidar se ficar um pouco machucado. Só manda ela mais cedo pra casa.
– Certo, umas 20h de domingo ta bom?
– Acho que sim.
– Combinado então.
No mesmo dia comprei um kit com Coleira, Guia, Venda, Mordaça (com bola), dois pares de algema, Cordas, Chicote e um mini bullet. O kit chegou na sexta a tarde, mandei uma foto para Andreia dizendo: “Olha o que espera a Carol”. Andreia somente reagiu com foguinho.
A noite Carol chegou lá em casa com um top preto, sainha, a tiara com orelhinhas e o plug com rabinho de raposa, estava linda demais. Mandei ela entrar, peguei a coleira e sem dizer nada passei ao redor de seu pescoço apertando e deixando firme e falei no ouvido dela: “Hoje você será minha raposinha.” Ela ficou paralisada por alguns segundos tentando engolir sua própria saliva, mas com dificuldade por causa da coleira, apenas acenou que sim. Continuei: “Raposas andam de quatro patas e você é uma raposinha agora.” Carol se botou de quatro. Como é lindo ver uma menina usando um vestidinho, com uma calda acoplada e coleira, deixa qualquer um de pau duro.
Puxei Carol pela guia até nosso quarto, mandei ela subir na cama e ficar sentada que nem cachorrinho, Carol obedeceu como uma boa submissa. Mandei Carol deitar e depois rolar, ela deitou e rolou como uma cadelinha. Tirei meu pau pra fora.
– “Quer leitinho? Quer? … Raposinha quer leitinho?”
– Au au, au au. Arf! Arf! (Respirando fundo)
– Mama aqui!
Carol abocanha meu pau que já tava latejando, seguro a cabeça da Carol e começo a forçar em sua garganta que agora estava mais apertada por causa da coleira. A cabeça do meu pau batia no fundo da goela dela, ela se debatia um pouco, mas eu continuava forçando. Soltei um pouquinho para ela respirar, ela caiu na cama com dificuldade de respirar e tentando tirar a coleira. Eu a puxo pela coleira dizendo: “Não, não, não.” Meti meu pau na boca dela novamente forçando e bombando lá dentro de sua garganta, e alguns segundos depois gozei lá dentro, mas não soltei a cabeça da Carol, a mantive com meu pau na boca por alguns instantes. Carol não estava se mexendo, parou de resmungar ou tentar sair. A soltei deixando ela cair na cama, soltei a coleira e ela voltou a respirar fundo. Foi umas das melhores gozadas que dei com ela até agora, meu pau não baixou, dei um tapinha na cara dela e disse: “boa menina” fui até a cozinha pegar uma cerveja pra mim e um Champanhe para ela. (pra quem não lembra, agora aqui em casa ela pode beber).
Carol me esperava sentada na cama, dei uma taça pra ela e servi o champanhe depois de ter esfregado meu pau na taça. Ela tomou toda taça e pediu mais, enchi sua taça novamente dizendo: “vai com calma Amorzinho”. Já era quase meia noite de sexta pra sábado, ela tirou a sainha e o top e nos deitamos, fiquei acariciando seu corpinho, passando a mão dos seus ombrinhos passando pelo braço até chegar em suas mãos perto de sua bundinha, então fazia carinho na calda ainda acoplada, subia minha mão novamente e agora descia pelo seu peitinho, brincando com seus mamilinhos fui descendo até sua bucetinha ainda lisinha, fazia uma carinho esfregando, Carol estava excitada, gemia gostoso, continuei acariciando ela até ela ter um orgasmo e pegar no sono.
Sábado 10h
Carol ainda dormia. Peguei a venda e vendei seus olhos com todo cuidado para não acorda-la. Peguei as algemas desprendi uma da outra para deixa todas separas, amarrei uma corda em cada algema. Passei a primeira algema em sua mão esquerda e devagar fui levando a corda até o pé da cama par amarrar, tudo com cuidado para não acordar Carol. Peguei a segunda algema, passei no seu pé direito e levei a corda até o pé da cama (sem esticar ainda) fiz isto com o outro pé e mão da Carol. Fui esticando as cordas devagar para não acordar, fui posicionando Carol no meio da cama e fazendo carinho para ela não acordar. Levei 4h para deixa na posição que queria sem acordar ela, no meio da cama braços quase esticados, as pernas já estavam em posição aberta e esticada. Faltava os esticar os bracinhos, coloquei o braço esquerdo em posição, faltava somente o direito e Carol ainda dormia, meu plano estava dando certo.
Peguei a corda que estava na algema do braço direito de Carol, e puxei dando um tranco para acorda-la e deixar assustada e esticando a corda. Carol estava no meio da cama, amarrada pelos pés e braços em forma de X, com uma venda nos olhos. Carol acorda gritando: “O que? Mãe!? O que ta acontecendo? Por que não consigo ver nada? Por que não posso me mexer” Vou passando a mão em seu corpinho e digo: “Amorzinho, calma, papai ta aqui.” Começo a beijar seu corpinho ainda ofegante com o susto. Chupei seus peitinhos, fui descendo até sua bucetinha e comecei a chupar e lamber. Peguei o vibrador e comecei a passar pelo corpinho de Carol, brincando com ele até chegar em seu clitóris. Fiquei com o Bullet ali no clitóris dela, enquanto chupava seu buraquinho, ela tava ofegante e gemendo muito, tentava se mexer, mas não conseguia pois amarrei as cordas com nó corrediço, para ficar mais firme possível. Carol teve um orgasmo em minha boca, derramou seu melzinho delicioso em minha boca, eu tava louco de tesão já, mas me segurei.
Aguardei mais duas horas para continuar, deixei Carol amarrada na cama sozinha, com tudo desligado estava quente Carol estava toda suada. As 18h voltei para o quarto, com duas presilhas de papel de escritório coloquei cada um em uma tetinha da Carol. Ela se assustou e começou a tentar se mexer.
– Calma amorzinho, papai ta aqui.
– Minha teta ta doendo, para de apertar.
– Não posso Amorzinho, são duas presilhas, não vou tirar não.
– Mas ta doendo papai.
– Eu sei. Daqui a pouco essa dor vai virar prazer.
Peguei a mordaça e coloquei na boca dela. Carol agora só resmungava, ajustei a venda e comecei a brincar com seu corpinho de novo, ia beijando e mordiscando sua barriquinha suada. Cheguei novamente em sua bucetinha, tava muito suada, botei o bullet vibrando no máximo em seu grelinho e meti um dedo dento da buceta. Fiquei apertando o bullet no grelo e tirando e botando o dedo em sua bucetinha, ficava batendo com o dedo no plug que tava no cuzinho dela ainda. Carol tentava se contorcer, mas as amarras estavam muito apertadas para ela se mexer. Eu ainda metia o dedo tão fundo que sentia seu úterozinho. Depois de alguns minutos Carol teve seu primeiro squirt, eu tava com o rosto bem pertinho e recebi tudo na cara, e tomei o que pude.
Desamarrei as pernas da Carol, e a posicionei em frango assado de novo, percebi que as presilhas tinham caído e coloquei novamente. Meu pau tava em ponto de bala, fui metendo naquela bucetinha novamente, entrou um pouco mais da metade, e fui bombando forte. Carol estava exausta, já havia desistido de reclamar, gozei muito dentro dela. As 22h de sábado, soltei Carol das amarras, tirei a venda e a mordaça, mas ainda deixei ela com a coleira e o guia, ela reclamou que tava toda dolorida de ficar parada daquele jeito e com fome.
– Amorzinho, não tem comida pra você hoje.
– Por que papai, to com fome e sede.
– Esse final de semana você não vai ganhar nada.
– Minha boca ta seca
– Não quero saber. Quer ficar amarrada de novo?
– Não papai.
– Então fica de joelho como uma boa raposinha.
– Sim, papai.
Carol ficou de joelhos no chão novamente, peguei a guia e fui dar uma volta pelo ap com ela até chegar no quarto vazio, (aquele do primeiro conto), botei ela la dentro, amarrei as mãos e os pés dela tranquei a porta e a deixei até de manhã.
Domingo 10h
Quando cheguei no quarto, Carol estava desmaiada onde a deixei, toda suada e quente. Peguei ela e levei para meu quarto, tirei o plug, as algemas e tudo mais dela e a levei para debaixo do chuveiro, agua fria e alguns minutos ela voltou a si. Mas estava fraca ainda, a botei na minha cama e ofereci champanhe, Carol aceitou. Após algumas taças Carol ficou bêbada, então eu amarrei ela novamente, mas desta vez de barriga pra baixo. Peguei o chicote e comecei a bater na bundinha dela, não muito forte, Carol tentava se debater, mas as amarras estavam fortes de novo. Logo estava de pau duro, me posicionei atrás dela e meti no cuzinho com ela deitada na cama, com uma das mãos ia mexendo em sua bucetinha e a outra a segurava pela cintura, ela teve um orgasmo novamente e eu gozei mais um pouco.
Carol estava muito fraquinha então a deixei na cama novamente. Chamei Andreia para ver Carol e em minutos ela chegou. Andreia entrou no quarto e viu sua filha ali amarrada em X, sem se mexer.
– Ela ta bem Pedro?
– Deve estar, acabou te ter um orgasmo comigo metendo no cuzinho dela enquanto brincava com a bucetinha dela.
– Entendo, posso levar ela?
– Pode sim.
Desamarei Carol, ela tava muito amuada. Colocamos a roupa nela, Andreia a pegou no colo e a levou.
Depois deste dia, nunca mais vi Carol e Andreia. Sumiram.
Tenho uma versão desta história com scat e uma mais violenta.
Se você quiser me chama no TLGM Pedr01123

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15 Comentários

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  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    Delícia

    • Pedro1123 ID:477hnw3jb09

      Valeu

  • Responder X ID:1e86qzh0b83i

    Também depois do que fez quebrou o acordo de cuida da menina ate eu sumiria

    • Pedro1123 ID:830y6fs9zl

      hehehehe

  • Responder Rtyrtty ID:g3jbi1l8m

    PÚBLICA a versão com scat! É uma delícia

    • Pedro1123 ID:40vojj5qfik

      O povo aqui não curte, e massacra quando tem. É foda. Pedro01123

  • Responder Dom digao ID:1eul9ou1dfww

    Elas foram embora devendo?
    Eu iria atrás e faria as duas de escrava

    • Pedro1123 ID:40vojj5qfik

      Do jeito que deixei a Carol naquele dia. Tava bem pago. Pedr01123

    • pedro1123 ID:40vojj5qfik

      Não! Depois de tudo que fiz com a Carol. ficamos quites. Pedr01123

  • Responder Pedro1123 ID:40vojj5qfik

    pra quem quiser o conto com scat ou com mais violencia Pedr01123
    aqui o povo não gosta muito então fiz em separado.

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Poxa, pena que acabou .. esse conto prometia…

  • Responder Jorgesixsixsix ID:40vojj5qfik

    Delicia em. Queria pegar uma amarrada assim deveria ter batido mais nela

    • Diabinhodoamor ID:40vojj5qfik

      Deve ter sido delicioso gozar na garganta dela com ela egasgada

    • Diabinhodoamor ID:40vojj5qfik

      Também acho.

  • Responder Ciborgue666 ID:40vojj5qfik

    Ual .. adorei ver ela sofrendo. Queria que voce tivesse fodido com ela desmaiada.
    Pena que foram embora ciborgue666