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Fase Inicial – Um Aprendizado

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Primeiros passos de um pervertido. Em aprendizagem com as vizinhas.

Devido às influências (de garotas) me tornei sexualmente prematuro.
O primeiro registro na minha memória, é de quando eu ainda era bem novo. Uma vizinha, pouco mais velha que eu, chamou eu e meu irmão para fazermos como seus pais, que era tirar a roupa e se beijar – era o que ela achava que eles faziam.
E era o que fazíamos na dispensa da sua casa, aproveitando um banco grande de madeira. Ficávamos pelados e nos revezávamos, um pouco eu e um pouco meu irmão. Ela deitada de barriga para cima, a gente deitava sobre ela, e se beijava (quer dizer, encostava as bocas). E qual era a sensação? Nem sei . . .
Já mais velho, morando em outro lugar, fiz o mesmo com as vizinhas, uma da minha idade e a outra um ano mais nova. Nessa época eu já sabia o que era beijar, e meu pau já ficava durinho. Aprendi nas histórias em quadrinhos pornô.
Geralmente brincávamos na cama da Mirna, aproveitando que sua mãe passava quase todas as tardes fora, vendendo cosméticos e perfumes.
Pelados. Eu deitava sobre ela, e enquanto nos beijávamos, eu roçava meu pau na sua xaninha. Por diversas vezes tentei penetrá-la, mas ela não deixava. No máximo umas dedadas e umas siriricas. Foi quando aprendi a masturbar um clitóris.
Numa dessas, eu recostado na cabeceira da sua cama, e ela deitada no meu colo, por entre minhas pernas. Nos beijando, enquanto ela me punhetava e eu enfiava meus dedos na sua bucetinha e manipulava o clitóris. Vez ou outra, eu chupava meus dedos, ou dava para ela chupar, e voltava à bucetinha. Eu me deliciava, vendo e sentindo seu frenesi nas pontas dos meus dedos. Eis que sua irmã mais nova entrou no quarto, e mais do que de pressa, falou que também queria “brincar” com a gente, no que Mirna logo rechaçou, mas a outra ameaçou contar para a mãe – nem sei o que passava na sua cabeça, pois não sabia do que se tratava.
Não nos restou outra saída. Eu quase pulei de alegria, e meu pau, que já ia murchando, logo ficou duro novamente.
Saí debaixo da Mirna, e fui explicar à Rose como era a “brincadeira”.
Comecei dizendo para ficar como nós, sem roupas, e a ajudei a despir-se, aproveitando para acariciar seu corpo, dando um pouco mais de atenção aos minúsculos seios, que beijei e chupei de leve.
Sentei na beira da cama, a fiz se ajoelhar na minha frente, e a mandei colocar a boca no meu pau. Mirna, que nunca quis me chupar, balbuciou alguma coisa. Fiz um sinal para ficar calada. Rose me olhou meio de lado, mas obedeceu, dizendo que era como seus pais faziam, pois seu irmão contou que viu sua mãe “chupar a pingoleta” do seu pai.
E até que chupou bem gostoso, como se fosse um pirulito, e às vezes como uma chupeta de bebê, o que me fez ver estrelas.
Em seguida deitamos, recostados na cabeceira da cama, eu no meio, acariciando as duas. Alternava entre carícias nos peitinhos e manipulação nas pererecas quentes e úmidas, enquanto Rose, que gostou do “negócio” me chupava. Até que Mirna resolveu ceder à tentação e também quis experimentar. Parecia experiente, de tão gostoso que fez, me levando rapidamente ao orgasmo. Estranhou no primeiro jato, e quis tirar a boca, fazendo “cara feia”. Falei que era leite, como o que sai do peito das mães, então ela abocanhou meu pau e chupou avidamente, sem deixar sequer uma gotinha.

Nota: Meu primeiro ménage. E só aconteceu com elas, por diversas vezes.

Quando parávamos de “brincar” eu passava o resto do dia sem lavar as mãos, só para sentir o inebriante aroma do sexo.
Lembro até hoje daquela fragrância . . . um misto de baba, gozo e xixi.

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