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“Conexão Ardente” – 3° Capítulo

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Vamos voltar no tempo, há 5 anos, Kaylane está com 14 anos, ela é abusada sexualmente pelo avô, quando eles estão sozinhos em casa e fora de casa.

O cenário a seguir: Um fato acontecido há 5 anos…
Era uma tarde quente de verão quando Kaylane entra na casa dos avôs depois da escola e encontra seu avô Antônio sentado no sofá, assistindo televisão.
Kaylane: Oi, vô! Cheguei da escola.
Antônio: Ah, minha querida neta, como foi seu dia na escola?
Kaylane: Foi legal, vovô! Tivemos aula de matemática e também jogamos vôlei no intervalo.
Antônio: Senti saudades suas, minha adorada neta. Venha cá, senta no colo do vovô e me dê um beijo.
Kaylane: Vovô, onde está a vovó Ivanilda? Ela não está em casa?
Antônio: Ah, Kaylane, a Ivanilda saiu para fazer umas compras com a Beth no mercado. Ela não deve voltar tão cedo.
Kaylane sorri, se aproxima do avô, senta no colo do dele, dá um beijo em sua boca, às mãos de Antônio sobem e para nos seios da neta.
Este cenário é de 6 meses depois, quando Antônio decidiu quebrar todas as barreiras do convencional e encarar uma aventura proibida com a neta Kaylane de 14 anos.
Ela tem medo do avô, porque Antônio a ameaçou, se Kaylane não fizesse tudo o que ele mandasse, ele expulsaria Kaylane e os irmãos para fora da sua casa…
No sofá da sala de estar, Kaylane e seu avô Antônio estão juntos, ela sentada e seu colo, beijando sua boca, mesmo contragosto dela, quando eles param, Kaylane sorri, abraçando seu avô.
Antônio: Será que você poderia fazer um boquete no vovô?
Kaylane: Claro, vovô! Eu, aprendi alguns movimentos. Ajudarei você.
Antônio está excitado devido à neta estar esfregando a bunda nele. Ela levanta do colo do avô, e Kaylane ajuda o avô a retirar a bermuda e a cueca. O pênis está enrijecido. Kaylane toca com as mãos e começa a massagear suavemente o pênis do avô.
Antônio: Ah, isso é tão bom, Kaylane. Você tem mãos habilidosas. Sinto o tesão aumentando aos poucos.
Kaylane: Fico feliz que esteja gostando, vô. Gosto de fazer isso no senhor, quer que eu te chupe?
Antônio: Sim, você é uma neta incrível, minha querida. Sempre prestativa e cuidadosa. Esses momentos são tão preciosos para mim.
Kaylane pega o pênis com entusiasmo e dá uma lambida, saboreando os diferentes gostos. Cada lambida é uma explosão de sentimentos no corpo do avô. É como se todos os arco-íris estivessem dançando em seu corpo. Kaylane aprendeu a chupar pênis, nesses 6 meses.
Kaylane olha para o avô e balança o pênis da direita para a esquerda e diz: Uau, vovô! Esse pau é incrível!
Antônio murmura e fala com voz de excitado: fico feliz que você esteja gostando, minha, doce Kaylane. Qual é o sabor desse pau?
Kaylane sorri: É uma mistura de sabores que me faz querer provar de novo e de novo.
Antônio sorri: Você é uma neta maravilhosa, Kaylane. Sempre disposta a brincar comigo, aproveite cada lambida desse pau e guarde essas lembranças no cantinho mais doce do seu coração.
Kaylane sorri para o avô, e continua com foco nas chupadas relaxantes no pênis de Antônio com ternura.
Antônio: Ah, minha querida Kaylane, vamos para o quarto, estou precisando te comer na cama. Será que você poderia me dar uma pequena ajuda?
Kaylane: Claro, vovô! Adoro ajudar o senhor. Vamos lá!
Kaylane estende as mãos para o avô, Antônio segura nas mãos da neta, eles seguem para o quarto, onde Antônio divide com a esposa.
Em meio a um encontro proibido, os olhares se encontraram e a eletricidade tomou conta deles, eles sabiam o que estava por vir.
Cada passo demonstrava que aquele momento era inevitável. Kaylane ajuda o avô a tirar a camisa, Antônio, com sua audácia inigualável, não vacilou nem por um segundo enquanto caminhava em direção à cama.
Eles chegam à cama, era o refúgio perfeito para o que estava prestes a acontecer. Ele sabia que o proibido tinha um sabor diferente, mas estava disposto a provar cada mordida desse fruto. A presença de Kaylane lhe mostrava uma vertente desconhecida em si. A audácia dele era tão contagiosa que não havia como resistir.

Enquanto se deitavam na cama, o ambiente do quarto se transformava em um jogo de sensualidade e desejos proibidos. Os corpos se juntaram, provocando um incêndio de incesto que consumia tudo ao redor. Não havia espaço para outra coisa, apenas a coragem de se arriscar e experimentar algo único.

A cada beijo, a cada toque, Kaylane explorava o desconhecido. Não havia espaço para regras preestabelecidas. Suas ações fluíam audaciosamente, levando-os aos limites e além. O prazer era intenso e arrebatador, uma entrega total de almas sedentas por sexo e um tesão inesperada.
Após aquele momento indescritível, ambos se olharam com um brilho nos olhos. Antônio começa a despir a roupa da neta, primeiro ele retirou a camisa, depois a calça, os tênis. Kaylane ficou de calcinha e sutiã diante do avô. Aquela aventura proibida era um segredo entre eles. Kaylane não tinha escolha, sabia que aquele encontro deixaria marcas eternas.
Antônio: Você realmente é uma neta deliciosa, Kaylane.
Kaylane sem graça responde: Kaylane: Obrigada, vô.
Enquanto o desejo escalava e o clímax se aproximava, a audácia deles alcançava seu máximo. Corpos excitados e corações palpitantes. Antônio puxa a camiseta da neta para cima e retira, em seguida é o sutiã. Antônio, pede à neta, Kaylane, para deitar:
Antônio: Querida, por que não deita um pouco?
Kaylane se deita cama, se acomoda confortavelmente e fecha os olhos por alguns momentos, enquanto Antônio toca seus seios e desce as mãos diretamente na calcinha, certificando-se de que ela esteja excitada.
Eles se entregavam a um prazer além das convenções sociais. Antônio, retira a calcinha da neta. O mundo lá dentro parecia um turbilhão de sensações de avô e neta.
E, com um sorriso provocador, Kaylane se abre para o avô na cama. Com um último olhar para Antônio, ela sussurrou no ar…
Kaylane: Me chupa, vô?
Antônio, pede à neta, Kaylane, relaxar, deita de barriga para baixo, com a cabeça no meio das pernas da neta, e a lambe na boceta.
A ênfase está nos gemidos da neta que morde dois dedos, enquanto Antônio, sedento por sexo, se diverte chupando a vagina, ele completa também lambendo o clitóris de Kaylane.
Kaylane, tinha catorze anos, mas sempre foi uma moça alta e corpulenta, parecia ter mais idade, por essas, que ela chamou a atenção de Antônio.
Kaylane ficou imprensada na cama, com as coxas apertando a cabeça do avô, a cada chupão, ela gemia e respirava pela boca.
Antônio fez uma pausa: Você quer, agora, não quer?
Kaylane olhou para ele e respondeu excitada: quero, vô, faça agora…
Pouco depois, àquilo, estava preste a acontecer, ela sorriu. E aconteceu, aos poucos, Kaylane foi tomando estocadas do avô, ela começou a gritar, arranhando as costas do velho. Antônio beijava a neta na boca, eles transavam aos sussurros, não era uma penetração forçada, pelo menos não agora, mas antes, Kaylane foi ameaçada de morte se não fizesse o que Antônio pedia. Com as ameaças, ela achou melhor sucumbir ao avô.
Nesses, seis meses, os seios de Kaylane cresceram como nunca, seus quadris ficaram arredondados, e suas nádegas aumentaram de tamanho.
Neste tempo decorrido entre abusos e a descoberta da sexualidade, Kaylane foi submetida a todo tipo de situações sexuais. Na verdade, ela já gostava dessa brincadeira. Olhava-o o avô com safadeza, mas também era cúmplice de Antônio de suas aventuras proibidas, um segredinho, algo que ela nunca podia contar nem para a melhor amiga.
Seguia a transa de avô e neta, no trajeto do prazer, Antônio soltava gemidos, e termos libidinosos no ouvido da neta, dizia:
— Gostosa, delícia, peça para o vovô te foder mais, peça?
Kaylane em uma voz doce e baixa: Vai, vô, meta mais, meta?
A situação só ficou mais gostosa, Antônio, atendeu a ordem da neta e decidiu fodê-la ao máximo. Depois, ele catou a neta de quatro e por alguns minutos entrou no ânus com fúria e a fez sentir dor.
Antônio: Faça tudo o que eu mandar, Kaylane.
Uma fala rápida com dor: Faço, vô!
Kaylane seguiu as ordens do avô. Antônio pegou nos quadris da neta, retirou o pênis do ânus, olhou o buraco e colocou de novo.
Antônio, tinha os olhos brilhantes com pupilas saltadas, um sorriso estático, devido o tesão pela neta. Ao ficar por cima de Antônio, Kaylane, parecia um, pula-pula, dava gritinhos animados, mas os dois ficaram com medo de serem ouvidos; pois, estavam descontrolados.
Antônio: Agora rebola, rebola, rebola…
Em frenesi, Kaylane rebolava, em agachamentos rápidos e contínuos em sua dança erótica e frenética no pau daquele homem decadente.
Antônio em êxtase: Vai, mexe gostoso, pula, pula, Kaylane.
Kaylane que estava suada e desinibida, pulou, pulou e pulou, levando Antônio à loucura. Assim, neta e avô, sedentos por sexo, de modo que Antônio possessivo, de comportamento violento, esbofeteia a bunda da neta, chamando-a de “putinha”, “vagabundinha”, dizia que a culpa era de Kaylane por ser “gostosinha” o fazia perder a cabeça.
Ele sempre agia desta forma com a neta, mas Kaylane não conseguia pôr um fim nesse relacionamento, torcia para um milagre acontecer, ele desaparecesse para sempre ou morresse.
Kaylane já sem forças permanecia acuada, com os braços moles, com as mãos balançando, conforme era penetrada pelo avô, ela emitia um ruído baixo, quase não dava para escutar, seus olhos lacrimejando, resistindo à fúria sexual do avô. Em questão de segundos, ele mandou Kaylane posicionar deitada na cama na posição vertical e abrir as pernas. Lembrando a neta, em hipótese alguma, podia gritar.
Kaylane obedeceu ao avô, deitando na cama…
Antônio: Gostosinha, agora treparemos gostoso.
Ele penetrou o pênis na vagina da neta. Antônio impôs muita penetração em Kaylane, ela ficou deitada sem agir, sem falar, olhando para cima enquanto o avô lambia os seios, depois o pescoço, embora ela tinha “acostumado”, estima-se que essa transa tenha durado 20 minutos.
As mãos ásperas de Antônio tocando o corpo de Kaylane, mostrava o quando ele a desejava, o avô conduzia vagarosamente o pênis rijo, Kaylane continuava imóvel, sonhando um dia, tudo aquilo acabasse.
Passaram-se longos minutos até, finalmente, ele tirou o pênis da vagina e gozou no corpo da neta em uma tarde quente. Antônio acomodou-se sentando na cama com o corpo suado subindo a calça.
— Levanta, vai tomar banho, Kaylane, daqui a pouco a Ivanilda chega…
Antônio levantou e afivelou o cinto na calça, saiu do quarto junto com a neta encharcada com seu sêmen, levou-a para a porta do banheiro.
Fim do ato, Kaylane tomou banho e chorou, embaixo do chuveiro, ela desejou morrer por alguns instantes.
Depois desse episódio, vieram outros, dezenas deles, Kaylane estava presa as chantagens do avô, e não tinha ninguém para ajudá-la. Como veremos nesta outra situação…
O cenário a seguir, é duas semanas depois:
Kaylane estava deitada no sofá da sala assistindo TV quando seu avô Antônio entra na sala com um olhar travesso.
Antônio: Ei, minha linda neta, que tal fazermos algo divertido juntos?
Kaylane: Claro, vô! O que você tem em mente?
Antônio: Bem, eu estava pensando em sair de carro e fazer um pouco diferente desta vez. Tenho um lugar especial com desafios picantes. O que você acha?
Kaylane, surpresa: uau, vovô, você sempre encontra uma maneira de me surpreender. Vamos lá, estou curiosa!
Kaylane estava vestindo um shortinho curto, de tecido leve e colorido, que mostrava suas pernas bem torneadas. A camisetinha justa destacava com uma estampa descontraída. Seus cabelos estavam soltos, realçando sua beleza jovial. Nos pés, ela usava chinelos despojados, perfeitos para a ocasião descontraída em casa.
Antônio estava vestindo uma bermuda leve e folgada, de tecido confortável, perfeita para enfrentar o calor do dia. Sua camiseta de manga curta exibia estampas tropicais, combinando com o clima descontraído do ambiente. Nos pés, ele usava chinelos simples, deixando seus pés à vontade enquanto aproveitava o conforto de estar em casa.
Os dois saíram da casa e entraram no carro. À medida que avançam no trajeto, eles se divertem com os olhares provocantes e as perguntas ousadas que surgem na cabeça da neta.
Kaylane: Vô, você já fez algo realmente ousado quando era mais jovem?
Antônio, rindo: Ah, minha querida, se eu te contar tudo, você ficará chocada. Mas digamos que eu tenha algumas histórias para contar…
A medida que o carro avança, Kaylane e Antônio compartilham risadas, histórias divertidas e momentos de cumplicidade, a mão de Kaylane, está na cueca do avô, num toque mais adulto.
Antônio decidiu levar Kaylane até um terreno vazio, cercado por matas, onde puderam desfrutar de um momento relaxante longe da agitação da cidade. Assim que chegaram, Kaylane e Antônio saíram do carro e sentiram a brisa suave acariciando seus rostos. O terreno vazio oferecia uma sensação de liberdade e privacidade, permitindo que eles se conectassem ainda mais do que estariam na casa.
Eles espalharam uma toalha no chão e sentaram-se juntos, apreciando a vista panorâmica ao redor. O sol brilhava intensamente, aquecendo suas peles e trazendo uma sensação agradável. Kaylane e Antônio começaram a beijar, enquanto desfrutavam do alto astral que trouxeram consigo.
Em um momento, Kaylane repousou a cabeça no ombro do avô, sentindo-se segura em seus braços. Ele acariciou suavemente seus seios, transmitindo um sentimento de cuidado e tesão, mas Antônio desceu a mão, e acariciou a neta por entre suas pernas, o corpo de Kaylane arquivara uma sensação de incômodo e prazer ao toque simples do avô.
Por volta daquele dia, Kaylane enfrentava diariamente a perversão do avô, esforçava-se a conviver com o abusador.
Eles deram o primeiro beijo, as mãos ásperas do avô procuravam sua vagina, os dedos roçavam sob o tecido fino do shortinho. Sem pressa, eles desfrutaram de momentos de proximidade, aproveitando a presença um do outro. Um toque suave das mãos, eles foram tirando a roupa doutro, gestos que expressavam afeto e desejos.
À medida que o tempo avançava, eles continuaram desfrutando desses momentos íntimos, alimentando o vínculo daquele momento.
Com pênis ereto, a expressão facial do avô, era visivelmente lasciva, Kaylane não sentia medo, tão pouco quando Antônio a penetrou na vagina quando ela estava deitada no lençol.
Antônio perguntou para a neta: Você gosta, não é, Kaylane?
Kaylane respondeu ao avô: Gosto, vô, mas tenho medo que alguém apareça…
Antônio riu e respondeu: Relaxa, não chegará ninguém…
Biologicamente sedento por sexo, Antônio transa com a neta no matagal, de modo que Kaylane gemesse abraçada no pescoço do avô, sentindo àqueles lampejos de excitação enquanto o avô a penetrava.
Kaylane não sentia desejos pelo avô, mas transava mesmo assim, na intimidade, eles mantinham esse segredo, longe dos olhares da família e do público. Ela gritava enquanto o pênis do avô a faz gozar naquele lugar cercado por vegetação, livre de qualquer olhar de curiosos.
Uma salivação grossa começa a invadir a boca de Kaylane, era o avô, ele beijou a neta após o orgasmo, seu orgasmo. Antônio — era um homem obeso de 1,85 metro de altura; ela, na época, tinha 1,70 metro, braços e pernas finos. Com a ajuda das suas mãos fortes, ele abriu os braços da neta, Antônio fez o que quis com Kaylane, e a penetrou com a maior força que conseguisse gerar, de tal forma violenta que, ao fim, Kaylane se viu deitada com a vagina escorrendo sêmen, sentindo dores nas entranhas, e melada pelo suor nojento do avô.
Kaylane suportou tudo em silêncio, sem gritar ou chorar. Mesmo com dificuldades para andar, Kaylane levantou-se e entrou no carro do avô.
Quando eles chegaram na casa, Kaylane tomou um banho e ficou deitada na cama, cansada e com dores, na esperança que um dia aquilo se acabe.

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4 Comentários

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  • Responder Tadeu ID:e3hyozvekyp

    Garota fogosa, nasceu pra ser vadia.

  • Responder Anônima ID:xe32aim2

    Eu estou adorando saber mais sobre a vida, sobre esses abusos que Kaylane, a protagonista da sua história, do seu conto sofreu antes dela se tornar uma garota de programa de luxo. Aos poucos, se vai conhecendo um pouquinho mais sobre a vida dela. Sobre as razões, os motivos que a levaram a se tornar uma garota de programa. E depois que ela foi estuprada pela primeira vez, ela continuou sendo abusada sexualmente e constantemente por ele seu avô. E mesmo sendo “contragosto”, mesmo ela sendo coagida, ameaçada e chantageada por ele, mesmo assim parece que em alguns momentos ela gostava. Mesmo que depois aos choro, ela tenha sentido vontade de morrer por diversas vezes. Essa, deve ser a triste realidade de muitas Kaylane da vida real. Sabe o porquê eu gosto de contos eróticos assim como o seu, de autores assim como você? Porque você tem esse Dom, esse jeito especial, cativante e encantador de escrever contos desse tipo. Que mesmo escrevendo sobre algo horrendo que é o estupro e abusos sexuais constantes, você sabe escrever de um jeito especial e único. Que faz tudo “parecer” tão gostoso, excitante, prazeroso e tão envolvente, sedutor e cativante. Que cativa quem lê, e prende a atenção do início ao fim. Esse também ficou maravilhoso e irresistível! Parabéns eu Adorei!!!

  • Responder Anônimo ID:19jkuay9l8vy

    Queria uma dessas pra mim. 😂

  • Responder Carlos ID:e3hyozvekyp

    Porra de conto sensacional. CA.RA.LHO. VOU LER OS OUTROS. MELHOR CONTO DO SITE.