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Memórias da Minha Adolescência

4034 palavras | 8 |3.26
Por

Sou o Juan, desde novinho saí de casa, não fugindo como um menino rebelde, mas apenas aventura mesmo (tenho uma tia que diz que sou carente de família).
Aqui na cidade onde moro, morei na casa de um casal de amigos dos meus 16 anos até os recém formados 19 anos. Esse casal (paizão e mãezona) eram bem mais velhos que eu e me tinham (ainda tem) como um filho, pois eles nunca tiveram filho. Eu trabalhava durante o dia com o amigo/”paizão” e estudava a noite.
Eu tinha total liberdade em casa, mas sempre que saía avisava para onde ia, algo que minha amiga/”mãezona” adorava, pois não ficava preocupada comigo. Como eles eram bem mais velhos que eu, as pessoas que não sabiam e não nos conheciam, achavam que eles eram realmente meus pais. A eles e eu, não nos interessava está explicado pra ninguém. Eu era bem cuidado por mãezona, que raramente me deixava fazer algo de casa, mas eu sempre soube me virar bem. Como nunca fui apegado a grana e todas a minhas necessidades para viver eram supridas, então dinheiro não me interessava, mas paizão não me deixava andar liso, pois não queria que eu passasse vergonha perante ninguém.

Agora sim começa o conto (risos)

Quando tinha 16 anos, Conheci duas garotas, aqui chamarei de Rita e Fran.
Rita era mais velha que eu, tinha 17 anos, tinha minha altura, era uma garota linda, moreninha, cabelos cacheados, olhos pretos, lábios convidativos para um beijo, peitos lindinhos e uma bundinha chamativa.
Fran tinha 14 anos, mais baixa que eu, era branquinha, cabelos lisos cortados à altura do ombro, também era bonita, mas como eu estava de olho na Rita, não prestava atenção nela.
Conheci Rita num serviço que eu e paizão fomos fazer num apto. onde ela morava e trabalhava, de cara já fiquei fissurado nela.
Paizão depois até fez um comentário:_ moreninha bonita né Juan, você tinha coragem?
Eu:_ se tinha? Eu tenho, não sei se teria é sorte.
Sorrimos os dois.
A Fran, eu conheci, pois veio trabalhar como babá cuidando de uma filhinha de uma amiga nossa.
Rita e Fran, logo fizeram amizades e eu consegui me entrosar com as duas, só que comecei dá em cima da Rita. Quando eu não ia ao colégio, e via as duas por baixo dos prédios, não perdia a oportunidade de conversar com elas, sempre xavecando Rita, queria muito namorar com ela, Rita aceitava as xavecadas, mas nunca deu um sinal verde pra mim. Isso me deixava louco, pois eu era “moleque verde” e só tinha namorado uma vez.
A danada sabia que eu era doido por ela, mas não dava um sinal pra mim (acho que ela se divertia). Eu chegava em casa, uma “homenagem” a ela sempre eu fazia.
Fran presenciava as minhas tentativas frustadas de conquistar Rita. Nos fins de semana eu as via numa pracinha, pagava sorvetes, lanches e etc. para as duas, mas Rita sempre me massacrando.
Quando eu vinha do colégio e as encontrava, sempre encostava para bater papo e xavecar a danada da Rita.
Paizão até sabia das minhas tentativas e até me aconselhou esquecer, pois achava que ela queria fazer graça com minha cara.

Um dia paizão e mãezona resolveram viajar o fim de semana, saíram numa sexta a noite e só retornariam segunda. Sempre que faziam essas viagens, me convidavam, mas raramente eu aceitava. Então mãezona sempre deixava comida semi pronta pra mim. Paizão me dava mil instruções, deixava dinheiro caso rolasse uma emergência e assim era o costume quando eu não viajava com eles.
No sábado tocou a campainha por volta das 09h00, fui ver e era a Fran com uma sacola/bolsa de roupas molhadas, veio pedir para minha “mãe” que sua “tia” (assim elas chamavam as patroas) havia pedido para estender no quintal.
Eu falei que eles haviam viajado, mas que não tinha problema, podia estender as roupas. Fui com ela até o quintal e fiquei observando-a

Fran:_ eles foram pra onde?
Eu:_ foram para a casa de parentes no interior.
Fran:_ e você não foi por quê?
Eu:_ não estava muito afim, além do mais quero estudar para uma prova.
Fran:_ e eles vem quando?
Eu:_ só na segunda.
Fran:_ e você ficou só?
Eu:_ sim.
Fran:_ e você não tem medo de ficar só?
Eu:_ não, já estou acostumado.
Fran:_ e quem vai cuidar de você, fazer comida?
Eu sorri e disse:_ ficarei bem, deixaram comida pra mim, mas sei me virar.
Fran:_ e você sabe fazer comida?
Eu:_ sim, eu sei.
Acho que na cabeça dela eu era um moleque que não sabia nem fritar um ovo e por “minha mãe” sempre cuidar de mim, quase não deixava eu fazer nada de casa, eu seria mimado.
Ela sorriu, terminou com a roupa se despediu e foi embora dizendo que a tarde voltava para pegar a roupa.
Antes do meio dia bateu no portão, era Fran novamente, com um marmitex, ela havia comentado com sua “tia” que eu estava só, e que desconfiava que eu não sabia fazer comida (minha amiga, sabia que mãezona deixava comida pra mim) mas mesmo assim mandou almoço pra mim. Eu recebi e agradeci, mas falei que não era pra ter se preocupado, pois eu já havia feito meu almoço. Ela duvidou quis ver, então fomos na cozinha e mostrei.
Fran:_ assim desse jeito qualquer um sabe cozinhar (referência a comida semi pronta).
Eu apenas sorri.
Fran:_ agora, eu sei cozinhar de verdade.
Eu brincando:_ hum, então já pode casar.
Ela me olhou, deu um sorrisinho lindo e disse que já ia e foi, mas avisando que mais tarde voltava.
Almocei, e fui tirar uma soneca.
A tarde, por volta das 15h00, toca a campainha, vou ver era ela, veio buscar a roupa, ela entrou e fomos ao quintal.
Fran:_ você estava dormindo?
Eu:_sim.
Ela;_ oh me desculpa por ter te acordado.
Eu:_ nada, já estava na hora mesmo de eu levantar.
Ela mudou o ritmo da conversa.
Fran:_ você é doido pela Rita né.
Eu:_ um pouco.
Fran:_ não sei porque, Rita não fica logo contigo.
Eu:_ acho que ela não gosta de mim.
Fran:_ gosta sim, só acho ela muito boba.
Eu:_ por que boba?
Fran:_ se fosse comigo, eu já estaria namorando com você a muito tempo.
Nessa hora me senti “nas nuvens”.
Eu:_ pois é, e assim vou seguindo, até uma hora desistir.
Fran:_ você já teve namorada?
Eu:_ sim.
Fran:_ quantas?
Eu:_ só uma.
Fran:_ se você encontrar outra, Rita vai se arrepender né?
Eu sorrir e disse que sim.
Ficamos sem assunto por um momento.
Fran:_ Rita te acha bonito.
Eu:_ será? Acho que não.
Fran:_ ela acha sim, já me falou.
Eu:_ e você, como me ver?
Fran:_ também te acho bonito.
Eu fiquei tentando raciocinar, mas o que me veio na cabeça foi:_ também te acho muito linda.
Ela deu um sorrisinho, pegou todas as roupas, eu me distancie dela e fui seguindo.
Ela chegou perto de mim e disse:_ posso te fazer uma pergunta?
Eu:_ pode sim.
Ela pensou, me fitou bem e disse:_ não, deixa pra lá, não vou perguntar.
E baixou a cabeça.
Eu:_ que isso, pode perguntar.
Fran:_ levantou novamente a cabeça me olhou nos olhos e disse:_ se eu te pedisse um beijo você me daria. E baixou a cabeça envergonhada.
Engoli seco aquelas palavras.
Vi a inocência dela em pedir um beijo. Mil coisas passou em minha cabeça em fração de segundos. Se eu falasse não, talvez abalaria sua autoestima (hoje penso como fui maduro na atitude).
Eu encostei perto dela, peguei no queixinho, vi que ela estava muito nervosa.
Levantei o rosto dela, e antes dela olhar pra mim.
Eu:_ claro que te dou um beijo.
Puxei ela junto do meu corpo e dei-lhe um beijo na boca, sentir um tremorzinho em seus lábios junto com o corpo.
Dei o beijo que durou um tempinho, tateando sua língua com a minha, sentir o corpo dela tremer.
Terminado o beijo, ela num mixto de felicidade e nervosismo, me olhou e disse que iria embora, eu querendo mais, disse pra ela ficar mais um pouco, mas ela disse que tinha que ir e foi.
Fiquei em transe, o pau ficou logo duro.
Chegou a noite, e eu não esquecia o acontecido.
Por volta das 07h00 ouço a campainha, vou ver, abro o portão, e quem me aparece, nunca passaria na minha cabeça ser a Fran.
Ela chegou deu boa noite, mas meio desconfiada, estava vestida com uma blusinha amarela, daquelas que vira e mexe cai do ombro e uma saia não muito curta mas não comprida de um tecido mole (não conheço tecidos)
Olhei pra ela e pensei: o que essa menina veio fazer aqui a noite? Convido ou não para entrar, fico apenas no portão conversando? Será que ela veio atrás de mais um beijo?
No automático, dei boa noite e convidei-a para entrar, e ela entrou.
Fran:_ o que você estava fazendo?
Eu:_ estou vendo um filme que peguei na locadora (naquele tempo era costume eu ir pegar filmes em VHS na locadora para “meus pais”).
Convidei-a para entrar em casa, ela deu uma boa olhada na sala, acho que para se situar, pois antes ela havia estado apenas na cozinha e tinha entrado pela porta da cozinha do outro lado da casa.
Convidei-a para sentar no sofá, ela sentou e olhou para a TV e viu o filme pausado, perguntou do que se tratava, eu falei que era filme de luta.
Dei play no filme, ela olhou, mas percebi que ela tentava espacialmente se situar na casa. Perguntei se ela queria conhecer a casa, ela aceitou.
Fui mostrando cada cômodo, escritório, banho social, mostrei o quarto suíte dos meus “pais”, um quarto de visita, meu quarto que também era suíte. Vi que ela deu mais atenção no meu quarto e observou cada detalhe.
Fran:_ você já trouxe alguma mulher aqui para seu quarto?
Eu dando uma de inocente:_ para quê?
Fran:_ para quê. Quer dá uma de inocente é?
Eu:_ a única mulher que já entrou aqui é minha “mãe” e agora você.
Ela deu um sorrisinho e disse:_ ah, logo vi.
Eu:_ viu o quê?
Ela:_ nada, deixa pra lá.
Olhou o banheiro e voltamos pra sala. Na cabeça dela veio novamente que eu era um garoto mimado, pois por ocasião sem sentido, as cobertas da cama no dia eram com detalhes um pouco infantil, mas eu nem ligava. Desconfiei por ela ter dado um risinho, até perguntei, mas ela não falou, depois que fui saber.
Eu:_ a cozinha você já viu e lavanderia também.
Ela:_ você almoçou sua comida ou a que eu trouxe?
Eu:_ um pouco das duas.
Ela:_ você já jantou?
Eu:_ ainda não, só mais tarde.
O filme ainda rolava, mas já tinha perdido toda a história.
Mesmo assim ficamos um tempo só olhando pra TV e em silêncio por um tempo.
Ela me olhava com o canto do olho ou mesmo olhava direto, quando eu direcionava meu olhar ela dava um sorrisinho de leve e disfarçava e voltava pra TV.
Puxei assunto sobre o sorrisinho no quarto, ela relutou um pouco, mas falou da dita coberta da cama: se alguém não soubesse que era eu que dormia lá, iria jurar que era um garotinho. Por um momento ela fez eu me sentir uma criança.
Mas logo voltei a mim.
Novamente Fran puxou assunto sobre a Rita e me pediu para não comentar que eu havia lhe dado um beijo, pois Rita poderia se chatear com ela, pois estava tirando o namorado.
Eu:_ mas eu não namoro com ela, você sabe.
Fran:_ mas no fundo ela já sente que você é namorado dela, só ainda não assumiu (achei bem maduro o que ela falou).
Eu naquele momento nem mais estava com sentido na Rita, lembrei foi do beijo da tarde.
Eu:_ não, jamais vou falar, até mesmo por não ser do interesse dela.
Ela deu um sorrisinho.
Com aquela situação, eu já estava me atraindo por Fran.
Eu:_ e você gostou do beijo?
Ela me olhou um pouco envergonhada e disse que sim.
Meu pau deu logo uma ligada.
Eu:_ gostaria de outro?
Ela não confirmou com palavras, mas eu entendi que seu corpo todo disse sim.
Encostei perto dela peguei em sua mão, sentir que ela estava nervosa.
Encostei perto dela puxei ela quase para meu colo e tasquei-lhe outro beijo, agora bem demorado, pulei para seu pescoço cheirando e mordiscando sua orelha. Ela dava suspiros ofegantes. Ficamos nesse sarro, puxei ela pra cima de mim, ela logo percebeu que meu pau estava duro, mas não disse nada. Percebendo que ela sacou minha ereção, fiquei roçando o pau nela.
Arrisquei, peguei na sua coxa e fui subindo devagar. Ela me deu uma olhada, mas nada falou.
Pensei: vou me adiantar mais um pouco, fui subindo mais até chegar quase perto da bucetinha, porém parei a mão. Como estava cheirando seu pescoço, não deixei ela me olhar nos olhos. Permaneci um tempinho com a mão na fronteira do “perigo” (risos).
Ela até acostumou com a mão intrusa perto de sua bucetinha. Mas sabemos que as vezes não dá pra gente se controlar, adiantei a mão e com dois dedos tateei sua bucetinha, senti a separação dos lábios, estava úmida e quentinha por baixo da calcinha. Meu pau se já estava duro, quase explode (já sentia o pré gozo e uma dorzinha no saco).
Ela até deixou eu sentir um pouco aquela bucetinha, mas logo tirou minha mão e meio que pulou fora.
Fran me olhou com um olhar de que no fundo ela gostou. Fran:_ você é muito safado.
Eu:_ sou não, você é que é lindinha demais.
Eu quis pegar na sua mão, mas ela ficou arredia e disse que iria embora. Eu com o pau duro, doido pra dá uma descarregada, pedi pra ela ficar mais um pouco, coisa que ela não aceitou e saltou fora. Tive que me acabar na punheta. Mas foi uma punheta boa, pois só de lembrar que sentir o quentinho da bucetinha, já me deu uma boa gozada.

No domingo por volta das 08h00, ainda estava tomando café, toca a campainha, vou ver era Fran com a bebezinha e Rita.
Olhei para Fran e fiquei desconfiado, como ela também ficou, mas Rita não percebeu. Convidei-as para entrar. Rita não conhecia o ambiente, porém a Fran conhecia o quintal (como passou a conhecer a casa também) mas fingiu que só conhecia o quintal. Acabei novamente fazendo um tour com elas dentro de casa e novamente paguei mico, pois como mãezona não estava na área, as peças de cama não foram trocadas, pois sou relaxado nisso (até hoje).
Elas olharam e derem um sorrisinho. Mas o mico meio que me deu um tesãozinho, pois na minha cabeça pensei: brinquem com esse filhinho mimado da mamãe que vocês vão ver.
Fomos ao quintal e Rita veio com praticamente as mesmas perguntas anteriores da Fran. O qual respondi.
Então Rita perguntou:_ você é filho único?
Eu saquei que ela também não sabia que eu não era filho do paizão e mãezona.
Eu:_ sim, sou filho único.
Rita sorriu.
Fran estava calada apenas nos observando e mais a mim. Acho que tentando ver como seria minha reação com a Rita, pois todas as vezes eu xavecava a Rita, era na frente dela. Mas dessa vez foi diferente, não xavequei e isso foi bom, pois Rita se sentiu desconfortável e também logo fiquei intimidado, pois desconfiei que Fran estava nutrindo um sentimento por mim.
Ficaram um pouco e foram embora.
A tarde toca a campainha, vou atender já pensando ser a Fran. Mas não era, era a Rita.
Rita:_ oi, fazendo o quê?
Eu:_ estava estudando.
Senti que Rita estava incomodada por eu não ter lhe abordado com xavecos.
Rita:_ você vai a noite na pracinha?
Eu:_ nem sei, acho que não, tenho que dá uma estudada.
Rita:_ vai, pois nós vamos lá hoje.
Eu:_ tá bom, então eu vou.
A noite tomei um banho caprichado, usei um perfume forte que eu tinha, vesti uma jaquetinha sem mangas com uma camiseta por baixo, bermuda comprida, tênis no pé, fiquei um gatinho aos padrões da época (risos). Cheguei na praça elas lá já estavam, quando me viram, as duas tiveram quase que a mesma reação, me olharam dos pés a cabeça e eu vi uma certa mudança nas duas. Cumprimentei-as, dei um beijinho em cada uma, sentei ao lado delas e comecei bater papo.
Ficamos conversando por um tempo, depois convidei-as para tomar um sorvete.
O dono da lanchonete me conhecia e sabia que eu era afim da Rita e até comentou na frente delas:_ eita Juan, você tá todo bonitão hoje né. E sorriu.
Eu sorri de leve, mas não me deixei encabular.
Percebi que Rita me olhava com outro olhar, pois sentia falta do xaveco, Fran por sua vez me olhava mas disfarçava para Rita não perceber. Mas na minha cabeça vinha sempre a lembrança da Fran de ter dado uns amassos e tateado sua bucetinha. Tomamos nosso sorvete ficamos batendo papo, as horas passaram e fomos embora. Fran estava incomodada com a situação, por isso, chegando no prédio delas, logo subiu. Rita ficou embaixo comigo e dessa vez Rita que me xavecou.
Rita:_ eita Juan, realmente você tá muito bonito hoje.
Eu brincando:_ ah, então outras vezes eu sou feio né.
Rita:_ não é isso, é que hoje você tá diferente.
Eu:_ só porque me arrumei?
Rita:_ah deixa de ser bobo, não é isso, você tá diferente.
Ela falava aquilo, pois sabia que eu tinha mudado e ela não conseguia explicar ou enteder.
Eu já na malandragem:_ então será que não mereço um beijo hoje?
Era tudo que ela queria ouvir.
Rita me olhou e deu um sorrisinho. Me aproximei, peguei em sua mão puxei junto do meu corpo e dei-lhe um beijo. Rita meio que amoleceu, tive que dá suporte nos meus braços, o qual a abracei. Fiquei beijando-a por um tempinho, meu pau logo ficou duro (e sabemos, moleque de pau duro ou mete ou bate punheta) me bateu um tesão danado, minha vontade era comer a Rita, convidei para irmos pra minha casa, o qual ela não recusou. Cheguei em casa meio que já agarrando ela. Entramos e fomos para o sofá. Nos beijamos, nos cheiramos, ou seja, ficamos nos sarrando.
Rita:_ Juan, você é muito safado.
Eu:_ por que?
Rita:_ por quê é.
Eu:_ você é que faz eu ser safado, eu sempre quis ficar contigo.
Rita sorriu.
(Se eu tivesse seguido o conselho do paizão, a muito tempo já era pra eu estar com ela, mas foi preciso a situação como a Fran para eu agir “mais frio” com a Rita).

Agarrei-a agora já com uma pegada diferente, mordi sua orelha e fui descendo no pescoço, o qual achava lindo, beijei e cheirei de leve, Rita se arrepiava toda, não demorou passei a mão em sua bucetinha pra fazer um teste. Rita não tirou minha mão, isso foi a “deixa” para eu ir mais adiante.
Tirei minha jaquetinha e camiseta, ficando só de bermuda e voltei aos amassos, mas meu pau estava trincado de duro.
Puxei Rita para meu colo e logo ela percebeu que eu estava de barraca armada, ela me olhou com uma carinha de safada. Eu me adiantei, fui tirando sua blusa, deixando-a só de sutiã, mas que logo tirei também deixando a amostra os peitinhos de menina nova.
Não me contive e mamei igual um bebê aqueles peitinhos. Rita estava ofegante.
Eu comigo: essa eu como hoje. Será que é virgem? (menino novo, tinha esses pensamentos).
Convidei Rita para meu quarto, ela me olhou e deu um sorriso, mas mesmo assim aceitou. Chegamos no quarto, por um momento ela caiu no riso. Eu perguntei e ela respondeu, que eu era muito fofinho ainda mais imaginando eu dormindo com aquelas cobertas infantis, eu sorri também, mas me deu foi um tesão mais ainda, pois agora ela iria ver quem era o menininho da imaginação dela. Abracei-a e meio que nos jogamos na cama e começamos novamente nos amassos. Não demorou tirei seu shortinho deixando a só de calcinha. Ela era muito bonita, corpinho lindo e também uma safadinha, pois não fez objeção alguma. Tirei minha bermuda e ela viu o volume por baixo da cueca, pois como estava duro, não tinha como não notar. Voltamos aos amassos, mas já não estava me aguentando, puxei sua calcinha, a princípio ela quis esconder a bucetinha, mas abri suas pernas e vi aquela bucetinha que na minha cabeça achava que ainda cheirava a leite (expressão para menina virgem). Apesar da minha pouca experiência, já tinha namorado uma garota e tinha perdido a virgindade com ela e também os vídeos pornôs também foram “grandes professores” pra mim.
Caí de boca na bucetinha da Rita, ela deu um gemido forte, não esperava por aquilo (tempos depois ela me falou que eu fui o primeiro cara a chupar sua bucetinha)
Passava a língua no grelinho, as vezes metia a língua dentro, dos lados, subia até o umbigo. Tirei minha cueca deixei o pau pegar vento, ela olhou e meio que admirou e me chamou de safado. Ela pediu para eu apagar a luz, até apaguei, mas deixei a porta do banheiro aberta pra dá uma clareada no quarto.
Parti pra cima (sem camisinha mesmo) encostei meu pau perto da bucetinha, sentir um calorzinho. Me inclinei por cima da Rita e ficamos na posição “papai mamãe”, beijei sua boca e direcionei meu pau para dentro de sua bucetinha que por está bem lubrificada pelo tesão, foi entrando com facilidade. Rita deu um gemidinho mordendo meus lábios, fiquei parado um pouco, sentindo o calor que aquela bucetinha emanava.
Comecei com movimentos devagar, puxava meu pau pra trás e em seguida metia novamente, e assim fiquei por um tempo. Rita gemia de prazer. Aumentei a velocidade dos movimentos e Rita começou a gemer alto, fiquei nos movimentos, meu pau pulsava, mas como sabemos, moleque novo sem muita experiência acabei gozando na bucetinha da Rita, enchi sua bucetinha com meu leitinho, Rita deu um gemido forte e me travou com as pernas forçando pra cima dela. Nessa hora me passou na cabeça: putz, ela tá me travado, pra eu terminar de encher sua bucetinha, ela não questionou sobre o uso da camisinha, essa menina quer engravidar. Mas assim mesmo deixei rolar, já tinha gozado mesmo, fiquei na posição até sentir meu pau amolecer.
Nos levantamos fomos ao banheiro, tomamos banho e rolou mais no banheiro e dessa vez ele chupou meu pau, comi ela em pé, quis comer o cuzinho dela, mas nem pensar, pois ela foi arredia.
Acabei não dormindo com ela, eu até queria, mas ela não ficou.

Se gostarem… Darei continuidade.

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8 Comentários

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  • Responder Wgr ID:1etz31835ltm

    Cara sensacional, o teu conto longo, bom e cheio de fatos. Conta tbm tá Fran, comeu ela tbm???

    • Juan ID:w72dfyzl

      Obrigado por ter lido.
      Logo darei continuidade.

  • Responder Lucas ID:g3ipy92zk

    Adorei…podemos [email protected]

    • Juan ID:w72dfyzl

      Obrigado por ter lido.
      Manda um alô no email.

  • Responder Ana Moreira ID:1cuuh8ctmhmm

    Conto muito bonito! recordações maravilhosas e inesquecíveis!

    • Juan ID:w72dfyzl

      Obrigado.
      😘no❤️

  • Responder cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Muito bom, continua…

    • Juan ID:w72dfyzl

      Obrigado.
      Vou continuar.
      😘no❤️