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Eu Precisava Ter Certeza

1402 palavras | 3 |4.30
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Depois de ter escrito aqui ontem o que aprontei com meu namorado, resolvi ligar para o Ângelo. E enviei pra ele o relato. Hoje termino com Arthur.

Eu contei como acabei perdendo a virgindade e até mais do que isso com o Ângelo, o motorista do Uber. Eu devia me sentir mau por ter feito isso enquanto ainda estou namorando o Arthur. Era pra ser ele o meu primeiro homem. E eu não planejei nada do que aconteceu. Só aconteceu. E naquele momento no carro do Ângelo, quando ele estava me beijando e conquistando meu corpo com aquelas mãos dos infernos, eu estava ciente de que não era certo e eu até podia simplesmente sair do carro e denunciar ele por assédio e pedófila. Mas todo meu corpo dava choque a cada toque dele. E ele disse que não ia fazer nada comigo que eu não permitisse. Isso logo que me beijou. E eu podia ter dito que não. Podia ter pedido pra parar. Até disse que tenho namorado. Ele parou e meio que me largou. Ficou me encarando sem dizer nada. Eu, na flor do desespero da pele. Ele perguntou se deveria parar e me levar logo pra casa. E eu não respondi nada. Apenas fiquei ali, quieta sem saber o que dizer. Então ele sussurrou que eu tinha que dizer o que eu queria que ele fizesse. Ficou dizendo isso dando mordidas de leve no meu ouvido e passando a língua em volta. Na terceira vez que perguntou, eu disse pra me tomar pra ele. De alguma forma eu sabia que isso aconteceria no momento em que vi aquela carinha linda e aquelas coxas dele. Sabia que era o meu último dia de menina moça. Suas mãos se apropriaram das minhas partes. Meu vestidinho já estava suspenso e minha calcinha completamente molhada quando ele me ajeitou e começou a me chupar. Fui eu que quase implorei pra ele acabar comigo. Em alguns momentos eu tinha que evitar pensar no Arthur. Pois as vezes era inevitável não pensar, vendo o que o Ângelo estava fazendo comigo. Arthur foi meu primeiro e único namorado. E ele me chupava lá embaixo em nós seios. Nada que passasse disso. Eu até masturbava ele. Adorava ver ele ejaculando. Mas tinha um pouquinho de nojo daquilo na minha mão. Ver a cabeça do Ângelo entre as minhas pernas era estranho, por não ser o Arthur. Mas aquilo me incendiava. E ele fazia sem pressa e de um jeito totalmente diferente, que eu até tinha espasmos de tão bom. E em pouco tempo ele me fez sentir um orgasmo que me fez gritar naquele estacionamento. Eu não conseguia segurar. Então botei as mãos na boca pra abafar. Mas estava tão alucinante que eu apertei o F e liberei os gritos. Vi um dos carros acender os faróis. O vidro do carro dele era totalmente escuro. Sabia que não tinha como verem a gente. E também nem estava me importando com nada naquele momento. Eu tinha acabado de chegar lá e nas estava sentindo choque de novo. Então ele retirou a bermuda e me virou de costas. Quando senti encostar o pirú dele na minha xoxota, senti medo de doer. Mas não senti remorso ou culpa. Apenas queria logo. E para a minha surpresa, a dor foi tão insignificante diante do prazer, que nem posso dizer que doeu. Mas eu esperava que fosse algo mais gostoso do que foi na verdade. Acho que deve ser porque eu tinha acabado de ir. Estava dando uma espécie de cócegas e uma coceirinha que eu tinha que me ajeitar pra que o piru dele coçasse pra mim. Disse que não era pra ele ir. Ele disse pra eu ficar tranquila, que não estava na hora ainda de virar papai. Aos poucos foi começando a ficar bom. E muito bom. E ótimo. E maravilhoso. E eu comecei a gritar novamente. Mas dessa vez eu senti vontade de chorar quando estava indo. Não entendi. Mas estava gostoso de um jeito diferente. Eu surtei com aquele orgasmo. Assim que começou a ficar sensível eu me soltei dele e fui atrás de segurar no piru dele, com uma vontade insaciável. Ele se sentou e eu me abaixei e tomada por um impulso que nunca tive antes, fui chupar ele. Eu senti uma vontade absurda de dar prazer pra ele e fazer ele ir. Ele disse pra eu parar ou ia sujar tudo. Eu parei e fiquei olhando para ele. Aquela carinha linda me encarando. Mas a vontade de fazer ele ir só aumentava. Então voltei a chupar, encarando ele. Deu muita vontade de fazer isso. Ele deu uns pulinhos e disse pra eu parar. Mas eu não quis parar. Quis sentir como seria. E para a minha surpresa, quando aquilo começou a encher a minha boca foi tão excitante e prazeroso, que não senti nojo nem nada, só vontade de continuar e engolir. Eu continuava encarando ele, imaginando o prazer que ele estava sentindo. E continuei chupando. Senti que tinha acabado. Mesmo assim, sentir o piru dele na minha boca estava tão bom que eu continuei. Até ficar bem molinho. Eu precisava respirar um pouco. Ele abriu o vidro e saiu do carro. Então fumou um desses cigarros eletrônicos com cheiro gostoso. Me ofereceu e eu experimentei pra ver. Troço ruim! Como pode gostar disso? Depois ele olhou para os lados e disse que queria fazer uma coisa. Eu perguntei o quê e ele colocou o piru pra dentro pela janela e continuou fumando. Estava super mole. Mas eu chupei buscando fazer ficar de pé novamente. E ele foi endurecendo na minha boca. Então ele voltou pra dentro e fechou o vidro. Disse que sentia muito por mim, mas que eu era uma delícia da porra e que não ia deixar dobrar nada pro meu namorado. Eu não me senti bem naquele momento. Mas não por remorso. Não. Eu senti tesão quando ouvi ele falar aquilo. Quando ele me colocou de costas e começou a chupar a minha xoxota e passar a língua no meu ânus, cheguei a suspirar e me tremer toda. Não era bem o que eu tinha em mente. Mas a ideia dele comer o meu cu me fez ser tomada por uma sensação tão diferente, que eu senti uma vontade absurda de sentir ele dentro de mim lá atrás. Alguns minutos depois, ele estava praticamente chupando meu ânus. E eu estava transtornada. Disse pra ele tomar pra ele e me comer toda. E ele veio por trás se ajeitando. Gente! Eu estou completamente molhada só de escrever isso. Que dor! Mas era como se a dor fosse o próprio prazer. E eu queria mais. Queria tudo. E depois de um tempo era só prazer. Ele não se aguentou. Assim que colocou tudo dentro de mim, senti aquela pressão quente e as pernas dele tremendo. Ele começou a gemer e eu também. Porque sentir ele ejaculando dentro do meu cu começou a me dar vontade também e eu comecei a quase ir junto. Só perto de ir. Então comecei a rebolar e aí acabei sentindo orgasmo também. Mas esse não tem comparação. Esse fez os outros orgasmos parecerem cosquinha de tão delicioso que foi. E durou muito mais tempo. Um calor dos infernos. Uma sensação absurda de alívio. E assim, ainda com o Ângelo grudado em mim, eu senti vertigem. Parecia que ia desmaiar. Eu mesma abri o vidro. Olhei pra fora e puxei ar. Aquilo foi de morrer. Ele começou a me limpar com a sua cueca. Nos ajeitamos e então ele me trouxe pra casa. A pena que sinto do Arthur é porque ele não faz ideia de que a gente vai terminar. E muito menos o motivo. O Ângelo respondeu que fica comigo numa boa, mas até eu completar dezoito, tem que ser escondido. E eu vou ficar com ele. Faltam só três anos pra gente se assumir. Eu amo o Arthur. Amo mesmo. Sério! Mas não vou fazer essa sacanagem com ele. Não quero que a gente termine de mau.

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3 Comentários

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  • Responder Lucas ID:1eee3h9dcccd

    Podemos conversar??..lucasantonio.46 a outlook.com

  • Responder NMAMA ID:pj4646lucou

    Continua com o Arthur,já Já até os amigos dele vão saber e pegar vc tbm

  • Responder Caio ID:81rdsnp6ii

    Vagabunda safada, gostosa puta de corno.
    Me chama no e-mail cadelinha dadeira:
    [email protected]