Estuprei minha ex-namorada virgem

Eu namorava com essa garota há cerca de um ano, vamos chamá-la de Rafaela (nome fictício). Sobre a aparência, ela é branca, baixa, com cabelo castanho escuro e magrinha, mas tem uma bunda redondinha, uma delícia. Tínhamos por volta de 19 anos quando isso aconteceu.
Rafaela sempre foi do tipo mais conservadora, virgem, ficava evitando quando eu tentava avançar com ela, dizia que não queria transar tão cedo, porque tinha medo. Mas ao mesmo tempo, a vagabunda vivia me provocando, ficando com roupa curta quando ia ne ver, passando a mão no meu pau quando a gente se beijava, esfregando a bunda em mim. Ela gostava de me ver doido de tesão, mas nunca queria me dar, sempre inventava uma desculpa.
Aguentei essa situação durante todo esse ano, mas com o tempo o nosso relacionamento foi esfriando (muito por causa disso também) e ela foi ficando meio distante, até que um dia ela me disse que queria terminar comigo, eu fiquei abalado é claro, mas fiquei revoltado principalmente porque eu não acreditava que a gente ia terminar sem eu ter comido a bucetinha dela. Então, bolei um plano pra me despedir de Rafaela em grande estilo e ainda realizar minha vontade de foder aquela vagabunda.
Por sorte ela tinha deixado umas coisas dela na minha casa, então eu falei pra ela viir buscar pra gente poder cortar de vez nossos laços. E é claro, marquei um horário em que eu ia estar sozinho em casa. Rafaela chegou, usando como sempre roupas provocantes, uma blusinha curta e um short. Ela me tratou com frieza, queria pegar as coisas dela logo e ir embora, mas eu comecei a puxar assunto com ela, como nos velhos tempos, até que quando ela percebeu estávamos conversando normalmente.
Me aproximei dela e comecei a acaricar o seu rosto e a olhar pra ela de uma maneira que ela nunca resiste. Aí aconteceu o que eu imaginava: ela me beijou. Começamos a nos beijar intensamente, era só o início do meu plano. Passei a mão pelo corpo dela, coloquei por debaixo da blusa e comecei a apertar os peitinhos dela (ela costumava sair sem sutiã porque tinha peitos pequenos, isso me deixava doido). Rafaela soltava alguns suspiros, totalmente entregue ao momento. Comecei a abaixar minha mão lentamente, até chegar no short dela, então tentei abrir ele, nisso ela se assustou e se afastou um pouco.
– O que você tá fazendo?
– Vai, já que a gente não vai se ver mais, deixa eu me despedir direito, você tá gostando que eu sei.
– O que você quer?
– Você sabe, eu quero essa sua bucetinha.
– Você sabe que eu tenho medo, eu não quero – ela me olhou – Cadê minhas coisas? A gente não devia nem ter se beijado, eu preciso ir embora.
Mas eu não liguei, me aproximei dela de novo e a gente voltou a se beijar, aí eu novamente tentei abrir o short dela.
– Eu já disse que não quero! – gritou Rafaela, me empurrando com força.
Naquela hora senti um misto de raiva com tesão, eu queria aquela buceta a qualquer custo, já não me importva mais. Fui até ela e a segurei.
– Você vivia me provocando, agora você vai se arrepender de ter feito isso.
Ela me olhou assustada.
– O que você quer dizer?
– Tira o Short.
– Eu já disse que não…
Dei um tapa forte na cara dela, ela começou a chorar.
– Eu tô mandando, vagabunda! Tira esse short.
Ela começou a tirar, virei ela de costas e dei um tapa na bundinha dela, que delícia de raba.
– Agora a calcinha.
– Para com isso – ela disse, em meio ao choro.
– Eu tô mandando, se não me obedecer vai ser pior!
Ela tirou a calcinha, já tinha visto a buceta dela por foto, mas pessoalmente era ainda mais deliciosa! Comecei a tirar minha calça, revelando meu pau que estava latejando. Rafaela estava muito assustada com a situação e isso me deixava ainda mais excitado. Empurrei ela com tudo no chão e depois fui pra cima dela.
– Por favor – ela implorava – para com isso! Por favor.
Dei um sorriso e penetrei meu pau naquela bucetinha apertada, no início foi devagar, ela começou a gemer de dor, então comecei a meter mais rápido e mais forte, enquanto batia na cara dela, estava louco de tesão. Rafaela gritava e me implorava pra parar, mas isso só me dava mais tesão.
– Que delícia de buceta, sua cachorra! Devia ter feito isso antes.
No meio dos gritos de dor dela, comecei a ouvir gemidos de prazer, a vagabunda tava sentindo tesão com aquilo, isso me motivou a ir ainda mais forte. Ela nem tentava mais resistir.
Depois de um tempo nessa posição, decidi tirar meu pau, percebi que a buceta dela tinha sangrado um pouco, mas não me importei. Virei ela de costas no chão e comecei a passar meu pau por fora do cuzinho dela, me preparando para meter. Se eu ia tirar a virgindade dela, era melhor tirar do cuzinho também.
– Não, não – ela voltou a resistir – aí não! Por favor, você já comeu minha buceta, já teve o que você queria.
– Cala a boca!
Falei e comecei a meter no cuzinho dela, agora ela gritava ainda mais alto e eu metia cada vez mais forte. Levei minha mão para frente do corpo dela e comecei a apertar seu peitiinho enquantto metia com força, não aguentei e comecei a gozar. Jorrei litros de porra naquele cuzinho apertado dela e depois tirei. Me levantei e olhei pra ela naquele estado: Sangrando, suja de porra, com marcas de tapa e chorando, tirei uma foto daquilo.
Ela se vestiu e foi saindo da minha casa naquele estado, mandei ela esperar. Levei até ela as coisas dela.
– Tá aqui. E se você mencionar o que aconteceu pra qualquer pessoa, não esquece que eu tenho nudes seus, posso vazar tudo.
– Tá bom, não vou contar.
Ela saiu da minha casa ainda chorando, mas enquanto ela passava pela porta eu dei um tapa na bunda dela e depois observei ela indo embora sorrindo satisfeitp.

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