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Não Leia!

774 palavras | 3 |4.09
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Sim! Pedi para não ler, mas você é teimoso(a) demais. A última pessoa que leu isto, bem…

Benedita era uma garota pobre, de 15 anos, com poucas roupas, limitada à shorts curtos e algumas camisas de quando ela tinha 10 anos. Pele marrom claro, magra com um pouco das costelas marcadas. Sua mãe era uma prostituta e saía toda noite para lucrar, dizendo que fazia diárias. Ela descobriu após ver uma grande quantidade de camisinhas no cesto. Um descuido incomum.

Valéria, uma colega de melhor condição, aproveitou que quase nenhum professor veio e a convidou para ir até sua casa, apenas um quilômetro distante do lar de Benedita. Entre jogos online e vídeos do YouTube, encontraram um site, cuja proposta era armazenar contos eróticos. Ambas não sabiam o significado das duas palavras, mas se aventuraram, lendo sobre pais e filhos.

  — Valéria, vamo parar?

  — é melhor mermo. Tá chato e esquisito.

  — pera! Olha esse aqui.

  — “Não Leia!”. Que estranho. O que será que acontece?

  — vamo ver.

Contava a história de duas garotas que eram estupradas. Acharam tudo bem nojento e decidiram parar, indo comer o lanche que a mãe de Valéria preparou.

Acompanhada, Benedita retornou a sua casa cerca de uma hora antes do habitual, só para não levantar suspeitas. A mãe ainda não tinha chegado e as camisinhas não estavam mais lá. Às 19:30, ela voltou. A filha logo notou algo incomum: estava sem maquiagem. O rosto redondo, bochechudo e claro de sua mãe parecia um pouco infeliz sem enfeite, longe da sensualidade típica.

  — desculpa eu chegar tarde, Benê. Tive uma faxina puxada e agora ainda tenho outra. Vou fazer tua janta.

  — eu já fiz. Come um pouco comigo.

  — não precisava, filha.

Em um abraço afetuoso, Benê deu por falta do perfume. E o decote estava mais destacado, fazendo com que sua face afundasse um pouco nos seios sem sutiã.

  — obrigada pela oferta, mas eu vim só pra fazer tua janta. Como tu já fez, vou sair logo. Caso tu sinta medo, pode ficar na casa da Fabrícia até eu voltar.

  — imagina. Nunca fiquei com medo.

Sozinha na sala, ela refletiu um pouco sobre o trabalho de sua mãe. Queria saber porque ela não tinha outros filhos sendo que o emprego envolvia fazer o que os pais fazem para ter filhos. Ouviu gravetos se quebrando. Teve a impressão de ver vultos. Foi para o quarto. Analisando a madeira usada para criar as janelas, percebeu que seria fácil para alguém invadir. E foi. Ao ver a janela se abrindo bruscamente, destrancou a porta e correu. Tentou enfiar a chave na porta da sala, mas algo por fora impedia. Olhou para trás.

  — não corre não, putinha.

Um homem um pouco mais alto que ela, com touca ninja, suéter preto e calça cinza. Carregava um chicote de couro e chicoteou o chão.

  — quanto mais calada ficar, menos vai se machucar.

Ela se ajoelhou, pedindo clemência. Ele pôs a mão por dentro da calça, na frente. Aproximou-se devagar.

  — então tu já sabe o que tu vai fazer?

  — não, eu não sei. Só quero que não me mate.

  — eu não vou te matar, só vou te maltratar.

Deitada de lado, algemada e amordaçada, só com calcinha, Benê derramava lágrimas. Depois de passar o lubrificante no cu com o dedo médio, o homem passou no pênis e meteu. Devagar no começo, intensificava pouco a pouco. A respiração da garota ficava mais forte, estufando o peito.

  — acho que a gente não se apresentou bem. Vou colocar tu pra mamar e vamo conversar.

Higienizou a rola com um guardanapo e pôs leite condensado, espalhando para ela não perceber de início.

  — dá uma linguada.

  — desculpa, mas não quero.

  — tô sendo carinhoso contigo. Faz isso logo ou vou me estressar.

Ela passou a língua uma vez, como ele mandou.

  — esse gosto. Me lembrou alguma coisa.

  — o quê?

  — acho que leite condensado.

  — é bom?

  — eu gosto de leite condensado.

  — então mama mais pra tu desfrutar.

Motivada pelo sabor, ela lambe como um pirulito, chupa como um picolé e degusta como um sorvete.

  — tá gostando, putinha?

  — tô.

O homem não estava nem aí se era pela pica ou pelo leite condensado, ele apenas gozava daquele boquete.

  — escuta bem o que vou te dizer, vagabunda: minha próxima vítima vai ser tua amiguinha.

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3 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:2pduuckv99

    Bem escrito, mas precisa detalhar mais.

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Parabens muito bem escrito! e como falou o Tropy poderia ter sido com mais detalhes (rs) os meus relatos mais precisamente minhas memoria, porque são reais, são bem mais detalhados e mais longos!! Tenha uma ótima semana

  • Responder Tropy ID:g3jmgwn43

    Tomara que seja mais detalhado o próximo é sem exageros