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Estourando O Moleque Novinho, No Banheiro Do Terminal

2325 palavras | 9 |4.85
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Um moleque sozinho, toda madrugada no banheiro do terminal, acaba sendo arrombado por dois machos famintos

Eu estava trabalhando numa empresa de segurança patrimonial há cinco anos, quando recebi um convite de meu patrão para ajudar a implantar uma filial no interior, numa cidade de médio porte.
Meu trabalho seria basicamente o de treinamento das turmas de segurança, adaptando-os às normas de comportamento da matriz, aqui na capital. Para isso, eu teria que me mudar para a cidade e ficar por lá uns seis meses.
Assim que me mudei eu fiquei numa pequena pensão na região central da cidade, relativamente próxima ao meu local de trabalho. Eu saía da empresa, pegava um ônibus em frente e seguia por uns vinte minutos, até chegar ao terminal de ônibus.
Dentro desse terminal eu apenas subia uma escada, andava por uma passarela, atravessava a rua e logo estava na pensão.
Teve um período que eu comecei a trabalhar no turno da noite. Pegava o último ônibus e chegava sempre meia noite e meia ao terminal, que nessa hora estava vazio, com poucos funcionários, e poucos passageiros também.
Numa noite de calor eu cheguei ao terminal e, como tinha bebido muito líquido, fui ao banheiro rapidamente, pois senti que não ia aguentar até chegar à pensão. Na porta do banheiro eu vi um senhor bem idoso, com uniforme, sentado numa cadeira, bem num cantinho, meio que cochilando. Era o faxineiro que, depois de limpar tudo, sempre sentava ali, até dar sua hora de ir embora.
Assim que entrei fui para a lateral, onde ficavam os mictórios, e vi um movimento estranho entre um rapaz alto e um garoto, que eu calculei ter uns 16 anos, meio moreninho, encorpado, com uma bundinha bem carnuda e umas coxas grossas.
Assim que me viram eu notei o moleque meio trôpego e curvado. O rapaz levantou as calças rapidamente e foi em direção às pias. Tive a impressão de que o moleque estava abaixado, mamando o pau do cara. Senti meu pau ganhar vida, fazia tempos que não pegava ninguém. Só pensava em trabalho.
Eu estava com 35 anos na época. Eu sou alto, muito forte por conta da profissão. Sou bem moreno, quase negro. Estava solteiro há muito tempo, por isso mesmo foi tranquilo aceitar a proposta de trabalho em outra cidade.
Eu fui em direção ao mictório, comecei a mijar e, de repente, o moleque voltou da pia, ficou no mictório ao lado, fingindo que estava mijando também. O rapaz que estava com ele já tinha saído do banheiro.
Eu olhei na cara dele e ele me olhou de volta, deu uma espiada no meu pau, que começou a ficar duro. Eu dei uma balançada no pau e, aproveitando aquele espaço vazio, me afastei um pouco do mictório para que ele visse meu pau. Tenho um pau mediano, 18cm, mas muito grosso e cabeçudo.
O moleque olhou bem para meu pau e logo esticou a mão e o apertou. Eu dei uma gemida e falei baixinho:
— Dá uma mamadinha. Rapidinho. – Ele me olhou e fez sinal de negativo com a cabeça, mas continuou segurando meu pau e mexendo nele. Eu passei a mão em sua bunda, sentindo como era carnuda. Ele se esquivou um pouco e disse que ia embora.
Fiquei decepcionado, estava muito a fim de uma brincadeirinha rápida, mesmo que fosse perigoso naquele local.
A partir daquela noite eu sempre chegava no mesmo horário e ia ao banheiro, cumprimentava o faxineiro que estava sempre no mesmo local cochilando, algumas vezes encontrei o moleque em atitudes suspeitas, às vezes ele pegava no meu pau, outras vezes saía rapidamente.
Alguns dias se passaram e eu já tinha até descoberto, através do faxineiro, que ele morava por perto do terminal, sempre ia lá buscar a irmã que chegava da faculdade, para que ela não atravessasse a passarela sozinha.
Outro dia, depois de levar um café com chocolate para o tio da faxina, ele me contou que o moleque sempre ficava no banheiro provocando os caras, mas que nunca finalizava nada. O faxineiro disse que fazia de conta que não via, mas tinha até um guarda grandão, negro, que já tinha tentado pegar ele, mas ele saiu e deixou o cara na mão.
— É um projeto de veadinho! – Concluiu o tio da faxina, tomando o café que eu lhe levei. Eu dei risada e fui embora.
No dia seguinte a essa conversa, eu entrei no banheiro e vi o moleque com o calção abaixado e um cara roçando o pauzão no meio da bunda dele. Assim que me viu ele levantou o calção e deu uma risadinha sacana. O cara ainda argumentou:
— Chega aí moleque! Pega nada não! O cara é tranquilo. Você sempre me enrola. Nunca me deixa gozar nessa bundinha gostosa. – O moleque sorriu e saiu, mesmo vendo que eu estava de boa. O cara me olhou com raiva e comentou:
— Esse veadinho é um filho da puta, sempre provoca os machos e deixa na mão. Ele ainda vai se foder com um malandro aqui dentro. Só quero ver quando ele pegar um cara invocado que dê uns tapas nele, pra ele parar de provocar e cair fora. – Eu apenas concordei com o cara e fui embora, com a imagem daquela bundinha carnuda, redondinha e muito durinha na cabeça. Até bati uma punheta ao chegar em casa, pensando no rabo do moleque.
Dois dias depois o clima deu uma virada, estava meio frio, cheguei ao terminal no horário de sempre, estava tudo muito vazio. Estava com um copo de chocolate quente, entreguei ao tio da faxina e ele me fez sinal de que o moleque estava sozinho lá dentro. Tirei uma nota de cinquenta reais e dei para o tio. Perguntei a ele se tinha jeito de não deixar ninguém entrar. Ele apenas pegou o dinheiro, guardou no bolso, botou a plaquinha de interditado e se sentou novamente no cantinho dele.
Assim que entrei fui ao mictório, já com o pau muito duro. O moleque me olhou com aquela carinha de puta e já foi pegando meu pau, ficou segurando, batendo uma punheta de leve. Eu o mandei dar uma chupadinha, ele me olhou como quem ia recusar, mas abaixou e começou a mamar meu caralho com aquela boquinha macia e quente.
Foi muito gostoso sentir aquele putinho mamando meu pau. Eu estava com muito tesão e já fui metendo a mão na bunda dele, por cima do moletom que ele usava. Ele tentou se esquivar, mas eu segurei a cabeça dele e ele viu que não ia sair fácil. Passou uns minutinhos e ele se ergueu, virou de costas pra mim abaixando a calça, deixando a bundinha gostosa toda à mostra. Aquilo me deixou maluco e logo eu estava roçando o meu pau grosso no meio das bandas dele.
— Me deixa meter um pouquinho moleque? – Eu disse em seu ouvido.
— Não posso cara. Aqui não, pode chegar gente. – Ele falou querendo se virar. Eu mantive ele de costas pra mim e continuei a roçar meu pau nele. Sentindo um tesão louco.
— Só um pouquinho moleque! O faxineiro tá de olho, ninguém vai entrar não. Me deixa meter um pouquinho.
— Não posso cara. Se meu padrasto souber ele me mata. – Ele disse com uma carinha de safado.
— Ninguém vai contar pra ele moleque. Nem conheço ele. Só tá nós dois aqui. – Argumentei.
— Eu prometi pra ele que só ele pode meter em meu cuzinho. – O moleque falou com uma voz de putinha e tentou levantar a calça.
— Então por que você vem aqui provocar os caras, se não quer dar o cuzinho? – Perguntei, já mostrando irritação na voz.
— Eu gosto de ver os caras doidos pela minha bunda. – Ele falou e deu uma risadinha. Nessa hora eu fiquei puto com o moleque e segurei ele com força, o empurrando contra a parede. Mirei meu pau bem no meio do cu dele e fui empurrando, estava muito apertado e não entrava. Ele tentava sair, mas eu era bem maior e mais forte que ele.
— Hoje você vai levar rola seu putinho! Pra deixar de ficar provocando os machos. – Eu disse com raiva e forçando meu pau no rabo dele.
— Eu vou gritar. – Ele disse.
— Grita sim seu veadinho! Assim eles vão chamar teu padrasto e ele vai saber o que você faz aqui no banheiro. – Ele parou de espernear e empinou um pouco a bundinha, sabendo que não tinha como me vencer. Por mais que eu empurrasse o pau não entrava. O rabão do moleque estava apertado.
— Me solta cara! Eu deixo você gozar em minha boca. – Disse o moleque, tentando me convencer.
— Quero gozar em seu rabão moleque. Você gosta de pau no cu e tem uma bunda muito gostosa. – Eu respondi e estava tentando novamente entrar no cuzinho dele, quando vi o guarda grandão, negro e fortão ao meu lado. Tomei um susto, afinal eu tinha combinado com o tio que ninguém entraria. O segurança me olhou, fez um sinal de tudo bem, apertou o pauzão duro por cima do uniforme e falou com um vozeirão forte:
— Mete mesmo o pau no cu desse putinho, cara! Ele vem aqui todo dia provocar os machos e sai deixando todo mundo na mão. – O negão falou e colocou o pauzão enorme e duro pra fora.
O moleque estava meio assustado, acho que ele não esperava por essa situação. Eu olhei para o negão, pisquei o olho e voltei a empurrar meu pau.
— Chupa meu pau, veadinho! Empina a bunda pro cara meter. – Disse o guarda puxando a cabeça dele em direção ao pauzão preto. O moleque obedeceu e começou a mamar o cara. Eu abaixei mais a calça dele, dei uma cuspida na mão e lubrifiquei o meu pau. O guarda meteu a mão no bolso e me entregou um envelope de gel, daqueles que ficam em todos os terminais, numa cesta juntamente com camisinhas.
Eu lambuzei bem meu pau e mirei novamente no cuzinho do moleque. Ele travou a bunda e o guarda deu um tapa na cabeça dele, falando grosso:
— Abre a bunda, moleque! Você só vai sair daqui depois de levar rola. Não tem ninguém no terminal, melhor você se abrir. – O moleque sentiu o drama e logo afastou as pernas, empinando a bunda carnuda. Eu empurrei meu pau e senti a cabeça deslizando macia e apertada, dentro daquele buraquinho jovem e muito quente. O moleque gemeu alto e o guarda socou o pau em sua garganta, abafando o barulho.
Eu comecei a socar dentro do cuzinho dele, e logo estava estocando forte, enquanto ele mamava o negão. Depois de socar um pouco o negão me pediu pra trocar de lugar.
— Me deixa meter um pouco mano. Há muito tempo que eu quero arrombar o cu desse putinho. – Disse o Negão.
— Eu não aguento cara! Seu pau é muito grande. – Choramingou o moleque.
— Cala a boca putinho! Você já sabe muito bem o tamanho do meu pau, já me provocou muito por aqui. Agora vou te arrombar, seu puto. – O Negão disse isso, já empurrando a estaca preta no rabo do moleque, ele se empinou todo e se apoiou com as mãos na parede do banheiro, com cara de dor.
O negão começou a socar o cu dele, entrando e saindo com força. Enquanto gemia e falava:
— Caralho que cuzinho gostoso! Vou encher teu cu de leite moleque. Adoro cu de veadinho novinho. Toma rola do Negão seu puto. Tá ficando todo abertinho. Puto gostoso do caralho! – O negão segurava a cintura do moleque e castigava o cu dele. Ele já estava suando e gemendo muito.
— Ai meu cu, cara! Tá doendo! Goza logo, eu tenho que pegar minha irmã. – O moleque gemia e logo o Negão me deu o lugar, eu meti novamente, sentindo o estrago que o pauzão do Negão tinha feito no cuzinho apertado.
— Vou gozar cara! Estou com muito tesão! – Eu disse sentindo meu leite esguichar pra dentro do cuzinho do moleque.
— Também estou me segurando cara! Quero socar leite no rabo desse putinho. – Disse o negão tomando meu lugar, assim que eu gozei gostoso. O negão estocou um pouco e começou a gemer. O moleque também pegou no pauzinho e começou a bater uma punheta.
— Estou gozando caralho! Estou estourando teu rabo, moleque puto! – O Negão segurou a cintura do moleque e enterrou o pauzão até o talo. – O moleque só gemeu e gozou muito, sentindo o pauzão do Negão pulsar em seu cuzinho.
O moleque saiu rapidamente do banheiro, andava com dificuldade. O tio da faxina entrou e deu risada pra gente, falando:
— Eu sabia que uma hora esse veadinho ia ter o que ele tanto procurava.
Durante uns quinze dias, eu não vi o moleque no banheiro do terminal, acho que ele ficou assustado. Um dia eu cheguei bem apressado e vi, de longe, o Negão saindo do banheiro conversando com ele. Fiquei imaginando se ele agora estava dando para o Negão pauzudo.

Meu trabalho terminou e eu voltei para a capital, mas nunca esqueci aquela foda com aquele moleque, naquela madrugada fria. Assim que eu voltar àquela cidade, vou com certeza visitar aquele terminal.

Votem e comentem para eu saber se vocês estão curtindo minhas histórias. Em breve vou relatar mais aventuras.

Abraços a todos!

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9 Comentários

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  • Responder PutoRN ID:41ih37wrd99

    Caralho, delícia de conto!

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    quem provoca tem o que merece…e ainda achei pouco.

    • Nando ID:1ex0gfg63d8g

      Só teve o que procurou

  • Responder Incubadinho ID:e6414d8b7ft

    Até agora eu nunca fui estuprado, sempre dei o meu cu porque quis; mais gostaria muito de ser.

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esses viadinhos que adoram provocar homem tem que fazer isso mesmo pena que demorou deveria ter sido no inicio eu quando tinha 11 ans aguentava pica o dia todo mas nunca arreguei pois depois que dei para um adulto parece que meu cuzinho recebia uma pica muito facil

    • R. ID:1dulv5jlvh9p

      Conte mas histórias luiz

  • Responder MENINO TRAUMATIZADO ID:6stwyke20b

    TAMBEM FUI ESTUPRADO POR 4 ANDARILHOS. QUANDO TINHA 11 ANOS. EU MORAVA AS MARGENS DE UMA RODOVIA . UM DIA EU ESTAVA SOZINHO EM CASA. QUANDO APARECEU ESSES ANDARILHOS PEDINDO AGUA. QUANDO ELES PERCEBERAM QUE EU ESTAVA SOZINHO. OS HOMENS ME ATACARAM . E ME VIOLENTARAM POR UM DIA INTEIRO. ARREBENTARAM COMIGO.

  • Responder Van14 ID:gnruj2dv2

    Q delícia
    fizeram mais ou menos isso comigo quando tinha doze anos más foram 3 Q me levaram em um terreno baldio bem ao lado da minha casa, nossa me fizeram engolir muiiiita porra e fora o tanto quando gozaram no meu cuzinho era muito ERA virgem rsrsrs

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Tô babando e todo babado.