Os amigos do meu irmão vieram passar a noite em casa e mostrei para eles que sou a puta do meu irmão

Esse conto eu relato a forma que me exibi aos amigos do meu irmão e a forma que ele mostrou que me trata. Eles viram como sou puta.

Quem já leu meus contos sabe que me chamo Marina, tenho hoje 25 anos. Sou baixinha, 1,60 altura, e peso 55 kg, branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
Quem leu meu último conto, sabe que meu irmão Carlinhos, três anos mais novo que eu, me pegou quando me exibia nua em uma escola a noite. Acabei transando com ele e o amigo.
Depois disso ficamos muito mais próximos. Eu podia contar tudo que fiz, com quem, etc. Ele não julgava, apenas queria ouvir cada vez mais.
Ele adorava saber que a irmã que era vista como santinha, que nunca tinha namorado, era bem rodada e já tinha feito muita coisa que faria nosso pai ter um ataque.
Por causa disso comecei a levar meu irmão comigo quando. Era meu Robin, eu brincava.
Ele era a perfeita desculpa, podia levar para vários passeios e lugares onde ele tinha amigos. Por causa dos jogos on-line que ele tinha algum deles um em cada ponto da cidade.
O interessante era que os colegas dele nunca falavam os nomes, usavam apenas os nick dos jogos.
Teve uma vez que meu irmão queria muito que os amigos passassem a noite em casa, para uma noite de jogos. Meus pais não queria, achavam que teria muita bagunça.
Foi ai que tive uma ideia. Nosso tio estaria de viagem e eu tinha a chave.
Deu trabalho, mas convenci meus pais que cuidaria de todos durante o final de semana.
Na sexta, deixei a geladeira cheia e fiz todos os preparativos.
A noite, foram chegando os amigos do meu irmão.
Eram três rapazes com a idade do meu irmão.
Todos brancos.
(vou alterar os nicks por algo bem parecido, pois pode ser que ainda o utilizem)
O loirinho magro era o Goran, o de cabelos castanhos era o Tiger e o gordinho era o Caramelo.
Todos foram para a sala jogar. Não lembro qual era o aparelho certo, se era o play 3 ou 4, mas os gráficos eram bons.
Comecei a ficar um pouco chateada, pois os garotos apenas davam atenção ao jogo. Só falavam comigo para pedir algo para comer.
Então pedi licença e fui ao quarto do meu tio.
Fui tomar banho, me lavei bem. Em vez de me vestir de forma sexy, decidi pegar uma camiseta do meu tio e vesti ela apenas.
Parecia que eu estava com um vestido largo. Menos de três dedos protegiam a minha bucetinha de ser vista. Voltei para a sala e os rapazes nem imaginavam que eu estava nua por baixo.
Meu irmão era experto, ele olhou para mim e entendeu.
Fui atrás do sofá, fingindo assistir eles jogarem de pé.
Com a minha mão, acessei minha bucetinha e comecei a me tocar.
Meu irmão assistia na poltrona, ele entendia o que eu estava fazendo, levemente ele fez sinal para o peito. Entendi, meus mamilos estavam inchados, bem aparentes.
Eu começava suar, parecia que tinha corrido, mas era a sensação de me tocar.
Não sei se era o medo ou vontade de ser pega, mas gozei rapidinho.
Conforme foi escurecendo, eles decidiram mudar para um jogo de terror, por isso apagaram as luzes.
Eu aumentei meu nível de safadeza. Enquanto eles mexiam no aparelho, deitei atrás do sofá.
Levantei a camiseta, ficando com a bucetinha exposta e voltei a me tocar.
Para me ver, era necessário apenas alguém olhar atrás do sofá.
Eu mordia minha mão esquerda para não deixá-los me ouvir gozando.
Estava ficando cada vez mais doida. Quanto mais arriscava, mais tinha vontade.
Então perguntei se queriam alguma coisa para beber.
Com aquele calor aceitaram na hora, voltei com uma bandeja com os copos e depois fui servindo.
Foi nessa hora que dei um choque neles. Conforme eu me abaixava para servir, a gola larga deixava a mostra meus seios.
Quando servia um, ele não parava de olhar. Cada um via a cara de surpresa do outro.
Do sofá fui na direção do meu irmão que estava na poltrona. A pequena inclinação que dei, foi suficiente para os três verem uma parte da minha bundinha e bucetinha. Apesar de escuro, sei que eles tiveram certeza que eu estava apenas com aquela camiseta.
Eles acompanharam meu movimento indo para a cozinha.
Com a luz acessa sabia que veriam com mais detalhes. Fingi procurar lugar para a garrafa (como se não tivesse tirado ela de lá), deixando novamente meus seios a mostra. Depois me aguachei arrumando a parte de baixo. Esse movimento foi perfeito, deixando toda minha bundinha branca a mostra.
Agora eles olhavam para mim.
Decidi dar mais um passo.
– Posso jogar também?
-Sim, sim, sim.
Sentei no chão na frente dos três.
Peguei o controle e de joelhos me apoiei na mesinha do centro da sala, tombando meu corpo para frente.
Aquela posição deixava minha bundinha bem a mostra. Era a posição perfeita para receber um pau. Não iria reclamar nada se algum deles tivesse ido me comer.
Acho que os garotos só não avançavam porque meu irmão estava lá também.
Vocês não imaginariam o tesão que sentia.
Meu irmão levantou-se e sentou bem no braço do sofá. Encarando junto com os amigos minha bundinha.
Quando dava uma pausa na partida, eu reparava pelo espelho que meu irmão dava um sorriso para os amigos, deixando eles mais tranquilos para olhar a irmã dele.
– Vocês são irmãos mesmo, perguntou o Tiger.
– Somos sim, disse fazendo um sorriso com um leve olhar maroto.
– Alguma dúvida disso rapazes?
O gordinho com o nick Caramelo falou.
– Olha moça, a gente está olhando para o seu rabo e seu irmão aqui está estimulando.
– Estão gostando de ver meu rabinho.
– Do mesmo jeito que está gostando de mostrar para gente.
Dei um pause e empinei mais minha bundinha.
– Então conseguem ver meu rabinho garotos? Estava com dúvida, pois não recebi um elogio. Fiz beicinho.
– Muito sua vadia.
Sentei-me na mesinha de frente para os garotos e abrir bem minhas pernas.
– Conseguem ver bem minha bucetinha?
– Não com esse escuro. Alguém acende a luz.
Meu irmão acendeu a luz.
Agora eles apreciavam minha bucetinha.
– Vai vadia, tira o resto, dá para ver que quer mostrar.
Sei que aquele gordinho não passava de um projeto de gente, mas adorava o jeito grosso dele falar.
Tirei a camiseta do meu tio ficando nua na frente deles.
– Humm, seu irmão já te viu assim antes.
– Muitas vezes meninos. Quero mostrar uma coisa para vocês.
Comecei a me tocar na frente deles.
Adoro fazer isso com plateia.
– Bem vadia.
– Nossa que puta.
Os comentários vinham um atrás do outro.
– Garotos não falem assim na frente do meu irmão, ele fica com vergonha.
Meu irmão levantou-se ao ouvir o comentário e veio ao meu lado.
Ele apenas deixou cair os shorts, deixando o pau a mostra.
Comecei a lamber a cabecinha e encarar o três.
– Nossa, ela tá curtindo o pau do irmão.
Vocês não imaginam o tesão de curtir o pau do meu irmão na frente dos amigos deles.
Eu não apenas me exibia nua para os garotos que tinha conhecido há apenas algumas horas, mas me exibia mostrando ser uma puta do próprio irmão.
Chupei da melhor forma o pau do meu irmão. Deixando minha saliva por todo o membro e saco.
Adoro quando me olham e não piscam.
Fiquei depois de quatro sobre a mesa, encarando os convidados.
Meu irmão já foi entrando com o pau na minha bucetinha.
Acho que a cena de ver o irmão com a irmã, fez eles ficarem apenas assistindo. Queriam muito curtir.
Meu irmão me comia com gosto. Ensinei muito bem eles nos últimos dias como tratar uma puta.
Achei que ele iria gozar, mas ele tirou o pau e ficando do meu lado, segurando meus cabelos disse:
– Minha irmã é minha puta.
Meu irmão sabia que eu adorava me sentir suja na frente dos outros, por ele me tratou como se posse uma prostituta, cobrando para os amigos terem um tempo comigo.
– Se a gente pagar come ela?
– Sim, se pagarem o que pedirei, o final de semana inteiro ela é de vocês.
Meu irmão ficou meio que me leiloando.
Eu estava quase gritando que dava de graça e se fosse necessário pagava para ter um pau.
Meu irmão sabia disso, por isso me judiava.
– Seguinte, vocês são meus amigos e amigos ajudam um ao outro. Então hoje é na faixa para vocês.
Os rapazes agradeceram e eu quase agradeci junto com eles.
O três caíram em cima de mim, me tocando com gosto.
O gordinho que era o mais esperto, veio na minha frente e já mandou chupar.
Era aquele pau bem salgadinho e bem duro.
– Nossa que boca. Sua irmã é muito boa.
– Ela pratica muito.
O Goran já foi me comendo, o o Tiger veio do meu lado para ser chupado também.
Ficar me exibindo é muito bom, ser puta de alguém que não sei o nome verdadeiro melhor, mas ter o meu irmão no controle e me mostrando como uma puta para eles muito melhor.
Eu estava entrando em um nível de exibicionismo sem barreira nenhuma.
Goran foi me comendo e apertando minha bunda com gosto. Sentia umas unhadas que machucavam.
Ele também parou e saiu antes de gozar, sentando do lado do meu irmão e assistindo.
Os outros dois fiquei revezando.
Chupava o Tiger e o gordinho do Caramelho me comia.
Apesar do pau na minha boca, os garotos ouviam meus gemidos.
Depois eles trocaram, usaram uma gíria de jogo que não lembro, mas era algo que se encaixava com o momento.
Tiger era o nick perfeito para o rapaz. Comia como se minha buceta fosse uma caça. Socava com gosto e falando todo tipo de palavrão que eu conhecia e alguns novos.
O gordinho segurava minha cabeça, não deixando eu descansar do pau dele na minha boca.
Tiger gozou na minha bucetinha com força. Não teve o trabalho de tirar o pau, deixou lá dentro tudo cheio da sua porra.
O Caramelo pediu para ele acelerar.
Chupei com muito mais força, fazendo o gordinho gozar na minha boca.
Os dois ficaram sentados no chão e eu vi os dois últimos no sofá e sentei no meio.
Com cada uma das minhas mãos, comecei a bater uma punheta para o meu irmão e seu amigo.
Meu irmão tocava meu sexo para retribuir. Goran, apenas me apalpava os seios, sem a menor noção que me machucava, mas não tinha coragem de dizer não. Era uma puta.
Fui mexendo com gosto, até que meu irmão começou a gozar, sujando minha mão esquerda.
O Goran precisou de mais algum tempo. Quando ele ia gozar levantou-se e gozou nos meus peitos.
Os rapazes depois disso foram tomar banho.
Fiquei deitada nua no sofá lembrando dos momentos.
Sentia a sujeira deixada pela porra deles sobre mim, mas não ligava. Queria apenas pensar no dia de amanhã.
Foi então que dormi.

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