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Escravas sexuais do sistema – parte 24 – Voltas e reviravoltas – parte 2 (Final da história)

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Os soldados não tinham pressa, não tinham nenhuma urgência em acabar com aquilo. O tormento lento era uma tática de guerra, e os castigos não eram feitos com pressa. Tudo era esquematizado para aumentar o esforço, ampliar a dor, humilhar e tornar os momentos finais das prisioneiras inesquecíveis. Tudo era filmado, e certamente seria apresentado em outas fazendas, para as escravas saberem como tudo iria terminar se fossem rebeldes.
Após o fim das nove jovens, os soldados sortearam o primeiro grupo que seria a atração do dia. E a escolha foi para o grupo que continham as mulheres mais velhas, e onde estavam Regina e suas duas filhas mais velhas, Amanda e Antônia, e muitas das mulheres que antes eram usadas para a produção de leite. Esse grupo foi levado para as barras, onde foram espalhadas na frente de cada barra, e ao terem colocadas dentro de suas bucetas as barras, todas perceberam que o objetivo da ponta pontiaguda, seria perfurar a carne, mas ela possuía uma vedação de borracha líquida e vaselina no entorno, que impedia o sangue de escorrer pelas pernas. E que diferente das barras que existiam na fazenda, aquelas tinham molas potentes, e um sistema hidráulico que fariam elas continuarem a subir lentamente, empalando as prisioneiras.
Quando todas foram colocadas, elas ganharam uma mordaça com um enorme pau preto de borracha, com mais de trinta centímetros de comprimento, da largura de uma lata de energético, que foram colocados a força na garganta de cada uma, que deu as lamentáveis vítimas, espasmos de ânsia e um sufocamento grande na respiração. Além de impedir qualquer sangramento pela boca. Foi então que com um controle remoto, um soldado ligou todas as barras, que lentamente iam subindo. E coisa de uma hora depois de ligadas, as barras já tinham feito as prisioneiras tirarem totalmente os pés do chão. Pela face das empaladas, aquela barra já tinha perfurado o útero delas, e talvez até outros órgãos. Foram horas de suplício para as vítimas, e um macabro teatro para suas colegas e familiares que assistiam elas agonizando.
Mas o empalamento como estava sendo feito, evitando a hemorragia externa, ocasionava uma gigante hemorragia interna, que causava dores insuportáveis, e uma infecção generalizada pela mistura de sangue e fezes no abdômen da vítima, que padecia por dias de sofrimento, vindo a morrer somente entre o terceiro e quinto dia. Era uma morte lenta, extremamente dolorosa, e humilhante demais até para escravas sem nenhum direito. Antes mesmo de morrerem, os pássaros já estavam arrancando seus olhos, insetos picavam e comiam suas peles, e a morte era a liberdade que elas procuravam tanto.
Ao fim da longa e aterrorizante sessão de empalamento, as prisioneiras foram retiradas das barras, e jogadas ao riacho, onde seus corpos servirão de comida de peixes.
Outro grupo foi levado para seu martírio, onde as prisioneiras foram enforcadas, um grupo foi decapitado, um foi dado aos cães para serem devoradas, até que um grupo foi selecionado para uma punição terrível. As prisioneiras foram obrigadas as ingerir aquele caldo preto que estava nos tambores, elas receberam um enema dessa mistura, depois receberam mordaças gigantes, que vedavam suas bocas, e um plug enorme no cu, que impedia qualquer chance daquele caldo vazar. Elas não sabiam ainda, mas aquele caldo era uma mistura de óleo inflamável, pólvora e um estabilizante para retardar o fogo. E depois de serem preparadas, muitas já estavam tontas pela intoxicação pela pólvora e o óleo, além de terem fortes cólicas e ânsias torturantes. Todas as prisioneiras foram amarradas nas barras que antes tinham servido as suas colegas empaladas, e um pequeno pavio que saía do plug que estava no cu de cada uma delas foi aceso, e dentro de dois minutos, essas pobres azaradas estavam queimando por dentro, e após alguns minutos, todas eram uma tocha humana, queimando até sobrar apenas um pedaço de carvão duro e retorcido.
E assim todas foram tendo seu fim conforme a vontade dos militares. O penúltimo grupo, onde estava Cecília e as irmãs Letícia, Roberta e Bruna, foram colocadas em latas, que alcançavam suas panturrilhas, e essas latas receberam uma quantidade generosa de cimento de secagem rápida, tornando os pés das prisioneiras em âncoras. Em seguida todas as latas ganharam correntes grossas e pesadas, ligando uma prisioneira na outra, que foram ligadas a um barco, que puxou aquela corrente riacho acima, arrastando as prisioneiras pelas latas acimentadas, fazendo elas serem sugadas para o fundo do rio, que fez a água do tranquilo rio ser convertida de uma água límpida para uma água enlameada e avermelhada do sangue das escravas que estavam sendo mutiladas pelos galhos e pedras do leito. Foi a morte que mais se ouviu gritos e súplicas, pois todas estavam com braços e bocas livres, e foram arrastadas gritando de desespero para o fundo do rio. Depois de vinte minutos, todas estavam mortas, e algumas partes de corpos estavam boiando rio abaixo.
Por fim, o último grupo, onde estava a consciente Edna, recebeu a informação que não seriam executadas, mas que seriam separadas, e mandadas cada uma para uma nova fazenda, onde seriam provas vivas e exemplo para que novas escravas nunca tentassem fazer motim e rebeliões. Mas como forma de exemplo, todas tiveram a parte de baixo das orelhas cortadas fora, seus mamilos e seus clitóris foram retirados, receberam uma marca de ferro quente com tamanho de quarenta centímetros de largura e vinte e cinco de altura, no abdômen, registrando de forma escrita a condição de exemplo que essas putas eram.
Dessa forma, aquela fazenda cruel e maldita, havia se renovado, e nenhuma escrava rebelde ficou no lugar para contar a história. E assim acaba a história dessas desgraçadas vadias que tanto deram trabalho para aquele lugar.

Fim

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1 comentário

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  • Responder Estuprador de novinhas ID:ft8c8eoj3bi

    Se fuderam