# #

(Emanuelly) – Segundo ano com o professor

1661 palavras | 2 |4.56
Por

Eu tinha um professor muito bom, e muito lindo. Descobri mais tarde que também era muito tarado. (História verídica)

Quando eu estava no segundo ano do ensino superior, com 17 anos, conheci meu professor suplente de matemática.
Na verdade, ele era recém formado em economia, muito bom, explicava tudo claramente e as aulas dele sempre era divertidas. Porém, não tendo espaço para novos professores ainda, ele atuava como suplente. Vamos chamá-lo de Francesco.
Minha professora de matemática era uma espécie de criatura pré-histórica que adorava se vestir toda de vermelho como o diabo, talvez a única coisa interessante dela é que ela falava japonês fluentemente apesar do sotaque horrível.
Este professor, Francesco, um homem jovem de 30 anos na época, havia uma noiva com quem estava junto em um relacionamento a quase 10 anos. Ele era formado em economia e matematica em uma universidade renomada, além de professor também tinha um estúdio contábil.
Apesar de sempre ter sido uma aluna exemplar em todas as matérias, naquele ano em específico eu estava tendo problemas com matemática em sorte por culpa de eu ter trocado de escola, em oarte pela professora preferir beber café e olhar o Facebook ao invés de explicar as coisas.
Com o decorrer de alguns meses e diversas provas insuficientes, a professora sugeriu que eu fosse fazer aulas de recuperação com o Francesco. No início fazíamos o repasso na sala mesmo, em uma mesa no fundo para não atrapalhar os outros. Em seguida, ela começou a nos mandar para outra sala separada (sucessivamente descobri que foi a pedido dele).
No início era tudo muito tranquilo, ele até tentava conversar comigo mas eu não dava muita bola, até que um belo dia eu estava suficientemente estressada com problemas de casa e comecei a responder as perguntas de maneira sarcástica ou insultando a minha queridissima professora todas as vezes que errava un exercício. Todavia, ele parecia se divertir muito me vendo ali toda raivosa com o lápis na mão.
Após algumas aulas, começamos a conversar mais tranquilamente, ele me contava sobre suas viagens e eu ouvia atentamente: ele já fora ao Japão, Itália, ilhas Mauritius, França, Alemanha, dentre outros.
Diálogo vai e vem, Francesco começou a me elogiar vagamente no início, dizendo que era uma garota inteligente, esforçada, com um ótimo senso de humor. Após algumas outras aulas esses elogios se tornaram “você é muito bonita” e logo mais “você tem seios lindos”.
Achando que era apenas uma brincadeira de mal gosto, eu rebati dizendo que a bunda dele também era linda e as meninas não gostavam muito porque tinham inveja. Começamos a rir até que ele me disse que estava falando sério, e aí o clima mudou. Começamos a conversar menos e já não me sentava assim tão perto dele, não sabia como me sentir em relação a isso.
Uma noite, ele conseguiu meu número (não sei como) e me escreveu uma mensagem por telegram, naquelas chat onde você não consegue tirar print da tela.
Eu entrei na conversa e ficamos debatendo sobre argumentos vários por algumas horas, até que do nada ele me mandou uma foto da bunda dele.
Meus senhores, que bela bunda. Ele é um homem com um corpo espetacular, mas a bunda dele em particular é muito bonita. Mulheres me entenderão.
Eu comecei a rir desenfreadamente e logo recebi uma mensagem “agora é sua vez”. Não sei o que me passou pela cabeça, mas mandei uma foto para ele também.
Depois de alguns elogios a conversa acabou, e não nos vimos por uma semana inteira.
Sucessivamente nos encontramos de novo, desta vez na sala no último andar, onde provavelmente ninguém jamais viria pois não havia nada lá em cima além de um banheiro e três ou quatro classes vazias.
Enquanto fazia meus exercícios matemáticos, senti algo gelado encostando em meu peito. No inicio me assustei, mas quando percebi que eram seus dedos, mesmo estando tensa, voltei a fazer os exercícios fingindo que não estava acontecendo nada.
Ele passou as mãos pelos meus seios, dentro da camiseta, colocou-as por dentro do sutiã e roçou meus mamilos que já estavam duros.
Em seguida tirou suas mãos dali, e me disse “essa noite eu vou bater a melhor punheta que já bati pra você até agora”.
Aquilo me gerou uma sensação de frio no peito, pois eu sabia que estava tudo muito errado, mas mesmo assim o meio de minhas pernas estava quente como o inferno.

No dia seguinte, nos vimos novamente na mesma sala, desta vez por duas horas seguidas.
“Como foi?”
“O que?”
“A punheta, ou o que quer que você tenha feito”
“Ah isso… Quer saber mesmo?”
“Se não quisesse não estaria perguntando, não acha?”
Neste momento ele começou a tocar meus seios novamente, neste dia eu estava com uma malha de lã de mangas longas e um decote modesto. Seus dedos gelados foram roçandonate chegar em meus mamilos já endurecidos.
Estavamos sentados muito perto um do outro, e eu podia sentir sua respiração pesada, ou talvez fosse a minha.
“Debaixo da mesa tem espaço se você quiser” me disse Francesco
“E se entrar alguém?”
“Não vão te ver” e não iam mesmo, a mesa vista de frente parecia mais um armário enorme, coperto de todos os lados.
Meus pequenos momentos de insanidade vieram a tona e eu decidi fazer algo a respeito.
Puxei o decote para baixo junto do sutiã e mostrei meus peitos para ele, com os bicos pequenos rígidos e rosados.
Seus olhos brilharam com aquela visão, logo suas mãos começaram a explorar e então deram lugar a sua boca e língua ágeis.
Seus beijos viraram lambidas, que viraram mordidas, que viraram chupões sobre minha pele branca.
Logo ele parou, saiu da sala e foi até o fundo do corredor, não havia ninguém.
Ele voltou apressadamente, evitando passar perto das janelas para não ser visto. Quando entrou na sala novamente me pediu para ficar de pé, Francesco abaixou minhas calças jeans e me colocou sentada na mesa maior.
Con cuidado, depois de ser se sentado em frente a mim, abriu minhas pernas e tirou minha calcinha, guardando em seu bolso.
“Hora do intervalo” ele me disse antes de afundar o rosto entre minhas pernas e começar a me chupar e me lamber incessantemente. Eu admito, apesar de toda a culpa que senti depois, valeu cada minuto por aquela chupada incrível.
Depois de estar com a boceta suficientemente molhada ao ponto de escorrer baba e meus próprios fluidos até o meio das nádegas, Francesco colocou seu pau pra fora e começou a se masturbar rapidamente. Quando fiz menção de toca-lo ele negou.
“Hoje não, não temos tempo”. E não tínhamos mesmo. O sinal estava prestes a tocar, mas antes disso ele se certificou de terminar de se masturbar e jogar vários lenços de papel enrolados no lixo.

Na semana seguinte quando nos vimos novamente, eu fui com uma calça legging bem colada, e ele obviamente notou isso. Porém, como eu havia melhorado com as notas, a bruxa velha disse que não era mais necessário fazer aulas de reforço. Nenhum dos dois deu uma resposta ou transmitiu qualquer emoção.
Após o intervalo, teríamos uma hora livre pois um professor havia faltado. Dei a desculpa de ir até a biblioteca e fui, na verdade, até a sala no último andar. Como eu imaginei, ele estava perambulando pela escola, e logo me seguiu sem delongas.
Nos fechamos na sala, e ele se sentou, agarrando-me contra si, erguendo minha blusa e meu sutiã rapidamente até que sentiu algo estranho.
Menos tecidos envolvidos que atrapalhavam a esfregação.
Logo estava novamente sobre a mesa, com as pernas abertas, enquanto ele se esfregava ainda vestido entre minhas pernas. Não demorou muito para que ele o colocasse para fora novamente, era um belo pau de 17 ou 18 cm, mas o que mais me encantava era a grossura dele. Enorme. Delicioso.
Meu professor começou a se friccionar contra minha calça finha, e em seguida a tirou até a metade, me virou de lado e encaixou o pau entre o meio de minhas pernas e minha xota, e enquanto me beijava o pescoço ia se esfregando e me deixando ainda mais molhada.
Não demorou muito para que ele colocasse o pau em mim, sem camisinha nem nada. No início foi gentil, até que eu me acostumasse com seu tamanho. Ele continuou em um ritmo lento por alguns minutos até que eu disse “tudo isso de músculo pra ser soca fofo?”
Pra que? Me digam.
Francesco agarrou na minha nuca com uma das mãos, e com a outra ergueu uma dar minhas pernas e começou a socar tão forte que precisou tapar minha boca para que ninguém ouvisse meus gritos.
Cada estocada parecia ser sempre mais quente e mais funda que a primeira. Antes de gozar, muito antes na verdade, ele tirou o pau para fora de mim e voltamos a posição inicial onde ele apenas se esfregava entre os lábios da minha bucetinha e minhas coxas, enquanto isso me dedava fundo e rápido, após alguns outros minutos eu stava de pernas abertas sobre a mesa, e ele estava gozando em cima de mim dizendo “esqueci o lenço”.
Após me limpar da melhor forma que podia, descemos um de cada vez, primeiro ele e depois eu, com alguns livros que encontrei nas prateleiras para disfarçar.

Comente para pt2. Continuação
🙂

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder J ID:1ekn7awk5l33

    Como você se sente sabendo que é melhor que a noiva dele ? Haha

  • Responder Observador ID:1e9d6k06ucrb

    Hmmmmm eu queria uma aluninha assim… que safadinha