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Meu Amigo Me Comeu Na Brincadeira, E Dessa Vez Me Comeu Na Marra

1368 palavras | 3 |4.75
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Depois que Gustavo gozou na minha boca, ouvimos alguem bater na porta. Eu fiquei desesperado. Me ajeitei, tentei limpar o rosto que tava molhado de lagrima, e com o nariz escorrendo, e fui ver quem era, enquanto ele subia seu short. Olhei pelo vidro da porta, era Heverton. Eu tinha esquecido que o caderno dele estava na minha mochila. Abri a porta e o deixei entrar, mas fiquei com medo do Gustavo falar para ele que tinha me colocado pra mamar, principalmente quando fui no quarto pegar o caderno e deixei os dois sozinhos.
Pra minha sorte, ele nada disse. Heverton ficou um pouco resenhando com a gente. Ele era baixinho, um pouco mais ate do que eu, era o mais centrado de nós três.
Assistimos um filme e eles foram embora logo em seguida. Juntos. O que me fez ficar mais apreensivo.
De noite, Gustavo me manda uma mensagem no facebook, me perguntando “Gostou de tomar meu leitino?”. Ignorei. Tinha gostado sim, mas fiquei com vergonha. Ele insistiu mandando mais interrogações, e eu acabei respondendo “Gostei… mas não conta pra ninguém. Por favor, senão eu nunca mais falo contigo.”. Ele só disse “Vou contar não. Mas vou querer mais.”, depois disso eu deixei de responder e fui fazer o que tinha que fazer.
No dia seguinte, ocorreu tudo normal na escola. Heverton nada disse, nem solto piadinhas, então conclui que ele não sabia mesmo de nada. Mas Gustavo estava mais abusado que antes. Toda hora ele colocava a mão na minha bunda. Mas colocava mesmo. Ao inves de só passar, ele segurava, as vezes bem firme. E direto ele me sarrava por trás. Aquilo me excitava, mas ao mesmo tempo me incomodava, porque imaginava que alguem poderia perceber que ele tinha me comido, só por causa dessas brincadeiras. Principalmente o Heverton, que estava sempre por perto. Por isso eu me esquivava com mais energia.
Na hora de ir pra casa, ao invés de Gustavo ir para a dele ele foi direto para a minha, dizendo que ia fazer atividade lá e depois assistir filme ou jogar no pc. Heverton iria tambem, mas disse que tinha que pegar a irmã na escola.
Chegando em casa, ele largou a mochila no sofá e disse que ia mijar. Fui beber água, já imaginando que iria mamar a rola dele de novo. Ouço o jato forte de urina cair na água por uns segundos, e quando acabou o barulho ele me chamou. “Tá com a mão limpa?” Perguntou ele assim que parei na porta, sacudindo a rola ja meia bomba. Meio sem graça, eu disse “Deixa de besteira”, e continuei ali parado, hipnotizado pelo seu pau, que a cada segundo dava uma pulsada e fixava mais duro. Ele se aproximou e colocou a mão no meu ombro, me forcando pra baixo, dizendo “Limpa aaui pra mim.”
Não consegui negar, e nem queria. Abaxei e segurei o pau dele, que naquele momento já estava completamente duro. Quando eu apertei, ainda saiu uma gotinha de urina. Não me importei e abocanhei assim mesmo. Era meio amargo, mas sentir o cheirinho da cabeça da sua pica e do suor dele nos seus pelos púbicos, me fez ignorar o gosto do mijo, e na primeira sugada com vontade que eu dei, ele deu um baita gemido. Pedi pra ele fazer silencio, se não alguem ia ouvir.
Ele me faz levantar e diz pra gente ir pro quarto. Eu sigo ele, que vai andando pela casa com o pau de fora.
Então ele deita na minha cama e só fala “Mama meu pau, minha putinha.” Eu subo e começo a mamar. E aproveito cada segundo que sentia o gostinho salgado de suas bolas. Porem ele se ergue e passa a mão nas minhas costas, descendo até quase alcançar minha bunda. “Deixa eu te comer, vai?”. “Não Gustavo… ai da ta doendo…”. E eu não tava mentindo. Não doía como no primeiro dia, mas eu sentia. Não sei vocês, mas fiquei uns tres ou quatro dias com o cu latejando depois que perdi o cabaço.
Bom, ai ele falou “Deixa eu ver ai se não machucou.”
Achei que seria bom, alguem olhar se estava tudo bem. Até porque não pderia mostrar para mais ninguém, então baixei minha calça. E ele mandou eu abrir as pernas pra ver melhor. Assim fiz e senti imediatamnte a respiração quente dele bater no meu cuzinho. “Parece que tá normal. Não tá muito vermelho…” disse e tocou com um dedo. Na hora eu me assustei e me afastei um pouco. Ele disse “Calma. Doeu muito quando eu toquei?”. Fui sincero e disse que só um pouco. Ele tocou de novo, dessa vez foi um toque mais firme. Eu senti meu cu piscar. E com certeza ele sentiu no dedo dele também. Respondi que doeu a mesma coisa.
Pelo movimento no colchão, percebi que ele tinha se erguido e se aproximado. Tentei me levantar também, mas ele me abraçou por trás e jogou o peso sobre mim, me manteve naquela posição. Seu pau fazia pressão no meu rego. Sentia ele quente e duraço. “Perai Gustavo. Deixa eu sair.”, pedi mas ele não deu ouvidos. “Deixa eu te comer vai. Eu coloco devagar.”. “Não vey, ainda ta doendo.”, protestei tentando tirar ele de cima de mim. Mas não conseguia fazer muito força. No fundo, um lado submisso meu estava tentando ceder a sua investida. Mesmo assim eu tava co medo, e não queria facilitar. Continuei tentando me erguer.
Então, ele leva uma de suas mãos para trás e guia seu pau para a entrada do meu cu e força sem avisar. Eu recuo pra frente falando “Por favor, vey, tá doendo.” E com o movimento eu acabo ficando deitado de bruços, e ele fica em cima de mim, ainda com a cabeça de sua pica pedindo passagem. Me mexo tentado tirar ela do caminho, e ele fala, com voz de nervoso “Fica quieto, porra.” E aproveitando que seu peso me prendia, conseguiu usar melhor sua mão pra recolocar a cabeça da rola no meu cu. E dessa vez ele forçou e seu senti ela entrando. Comecou a arder na mesma hora. Acabei dando um grito, mas tive que segurar, lembrando dos vizinhos. Tentei sair com mais vintade mais nao consegui. com o pau entrando pelo buraco certo, ele me segurou pelos bracos e deixou seu próprio peso auxiliar a entrada da pica . “Ai! Gustavo! Tá ardendo… tira! Por favor, vey!” Ele apenas continuu a forçar, enquanto falou “Shhhh, fica quieto! Depois passa.”
Eu tava com os olhos cheios d’água já, mas não podia fazer mais nada, só esperar a dor passar e aproveitar ser fodido por ele. Não sei se foi por consideração, mas depois que o pau dele entrou todo, ele ficou um tempinho parado dentro de mim, com o pau pulsando muito, e depois foi mexendo bem devagar. E a cada mexia ele tirava um pouco mais e colocava. Tirava mais um pouco ainda e colocava todo de novo. Ate que um momento ele já tirava quase todo e metia, não muito rápido, mas sem parar, até o talo.
Naquele ponto eu ja tava gostando. A dor tinha passado, a pior, e eu empinava a bunda pra poder sentir a dor dele chegando no fundo do meu ânus. Quando ele percebeu isso, começou a socar com mais força, dizendo, “Isso, minha putinha. Empina a bunda pra mim vai.” E gemia no meu ouvido. Eu gemia junto com ele, cada vez que seu saco encostava na poupa da minha bunda. A cama tambem gemia. E não muito tempo depois ele gozou. Mordendo a minha camisa pra não fazer muito barulho, mas não adiantou muito. O urro foi inevitável.

Esse foi mais longo, mas espero que gostem também.

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3 Comentários

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  • Responder Jorge ID:bemni92a43

    Viadinho do cú guloso com frescura, tem que deixar a rola entrar e aproveitar

  • Responder Ramon ID:81ry5nn49a

    Conto delicioso, nada como uma putinha que se relaxa depois. Escreva mais de você com Gustavo, são contos que deixam a gente de pau duro ou cuzinho piscando

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    viadinho nao tem quere nao, o macho que meter tem que deixar caladinho sem reclamar