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Meu menino de ouro 13

2239 palavras | 2 |4.57
Por

Arthur e Henri gravam um vídeo erótico com seus filhos, Tom e Nico de 7 anos, fantasiados de homem aranha e fazendeiro.

Continuação de “Meu menino de ouro 12”

— você vai aonde cara? – perguntei com a voz rouca de quem havia acabado de acordar.

— você não lembra que hoje temos uma sessão de fotos pra fazer – ele falou em um tom sugestivo.

— é claro, mas o que isso tem haver com você está saindo? Você deveria ficar aqui – falei bravo com suas respostas que nãos respondiam minha pergunta.

— minha garotinha temperamental – ele falou se referindo a mim – não precisa ficar com saudades do papai aqui, eu só vou buscar uns acessórios para as fotos, eu vou voltar – ele falou com deboche e um sorriso provocativo nós lábios.

— vai se foder Henri – mostrei o dedo do meio, ele riu e saiu de casa.

Voltei a dormir profundamente, mas no meio do sono comecei a sentir mãozinhas pequenas na barra do meu shorts, abri um pouco meus olhos para ver o que acontecia, Nico parecia com muita dificuldade, tentar desabotoar meu shorts ao seu lado de joelhos no colchão estava Tom que olhava das mãos do amigo a meu rosto com muita ansiedade, os dois sussurravam baixo em empolgação.

— Nico o papai vai ficar bravo se acordar – meu filho falou.

— o tio Arthur vai gostar Tom, você lembro como ele gostou quando eu chupei ele ontem? — ele parou de tentar desabotoar meu short para argumentar com Tom.

— ele realmente pareceu gostar muito… Ma- mais talvez ele não goste assim – meu menino falou com as bochechas avermelhadas de tão constrangido.

— o tio vai gostar de acordar com nós lambendo o pau dele, o papai sempre gosta quando eu faço isso – ele desviou a atenção de Tomás e finalmente conseguiu desabotoar os botões.

Meu pau já estava meia bomba e babava um pouco por causa da expectativa do que iria acontecer, Tom passou a linguinha vermelha sobre o seu lábia inferior, como quem vê seu alimento preferido.

— tá bom Nico, o papai vai gostar…

As duas crianças se colocaram uma de cada lado do meu quadril, deitadas de bruços sobre o colchão e parte do meu corpo, pareciam famintas de mim, pois seus olhos não se desviavam do meu pau que descansava sobre minha barriga entre as cabeças daqueles dois anjinhos.

— ele é tão bonito né? É mais rosinha que o do papai, é menor também, mas tem uma cabeça maior – Nicolas falou enquanto segurava meu pai na mão, então ele deu um sorrisinho perverso como o do pai e disse – da um beijinho Tomtom?

Ele apontava a cabeça babona do meu pau em direção ao meu filho, que deu um sorrisinho tímido e uma bitoca no pau, Nico não perdeu tempo em segurar Tom pelo pescoço com uma mão para mantê-lo com a cabeça perto de mim, então com a outra mão ele passou a cabecinha sobre os lábios de Tom, que ficaram brilhantes com a babinha que vazava do meu pau, ele esfregou sobre as bochechas, sobre os olhos do meu filho, e tudo o que eu podia fazer era tentar conter os sons que minha boca queria soltar.

— abre a boquinha Tom – Nicolas falou.

Meu filho não perdeu tempo em obedecer o amigo, abriu a boquinha, Nico trouxe sua cabeça para mim , e começou a enfiar meu pau ali até que Tom engasgasse, ele soltou a cabecinha do meu filho e deixou que ele continuasse sozinho, Tom me chupava de forma desengonçada ainda, mas aquilo era suficiente pra me fazer enlouquecer, desisti de fingir dormir quando Nico segurou minhas bolas com delicadeza e deu beijinhos em cada uma, aquilo foi auge abri os olhos totalmente e soltei um gemido gutural, olhei para baixa e eu tinha dois garotinhos lindos entre minha pernas, olhinhos azuis e verdes me olhavam com admiração.

Ambos eram lindos, Tom com os cabelos cacheados que chegavam no queixo, a pele que sempre parecia bronzeada em um castanho bonito, o rosto infantil e olhos azuis e Nico com a pele salpicada de sardinhas, em um tom meio rosada, os cabelo ruivos e os enormes olhos verdes.

Segurei com certa força os cabelos dos dois, e fiz com que suas carinhas comprimissem meu pau entre as bochechas gordinhas.

— vocês dois são muito lindos sabia? Meu pau gosta muito de vocês.

— a gente também gosta dele tiu – Nicolas falou manhoso

— é papai a gente gosta.

— eu sei que vocês gostam, sabe o porquê?

— porquê? – meu filho perguntou enquanto eu fodia meu paus entre as bochechas dos dois meninos.

— porque vocês são duas putinha filho – fiz carinhos nos seus cabelo encaracolados.

Não fiz a menos cerimonia em dar mais um puxão nos seus cabelo para que agora olhassem de frente pro meu pai, Nico não hesitou em estender a língua pra fora quando fiz a menção de esfregar meu membro nos seus rostinhos ao contrário do meu filho que teve todo a cara melecada com meu pau, antes de enfim por a linguinha pra fora para lambe-lo, parei de puxar os fios de cabelo e deixei que eles trabalhassem sozinhos.

Nico me olhava de forma arteira e confiante, meu filho me olhava em busca de aprovação pra saber se estava bom, meu olhos reviravam sozinhos e gemidos escapavam da minha garganta, Nicolas deixou a posição anterior onde estava deitado ao lodo da minha cintura e lentamente se arrastou de forma que minha perna direta ficou entre suas pernas pequenas, meu bebê seguiu o exemplo e se colocou em cima da minha perna esquerda, agora eu tinha dois meninos de sete sarando minha coxa enquanto lambiam de forma esfomeada meu pau, não existia nada mais delicioso que aquilo.

— porra que visão linda – Henri havia chegado carregava nas costas uma mochila infantil e uma mala média – vocês nem me esperaram pra começar – ele fingiu uma expressão triste.

Nicolas levantou eufórico da minhas pernas e se jogou no pai, que o pegou no colo e deu um beijo na bochecha, eu sorri e fiz o mesmo com Tom levantei e o coloquei no colo, como uma criança pequena meu filho se aninhou ali de forma que ser pequeno corpo se encaixou com perfeição no meu tronco.

— muito bem, vamos tomar café – eu propus – nos temos um longo e divertido dia pela frente.

Foi isso que nós fizemos, em poucos minutos estávamos a mesa, Tom no meu colo tamanho o mingau no corpo verde, totalmente nú, da mesma forma estava Nico que comia um pão com suco de laranja, sentando no balcão da cozinha com Henri entre as pernas finas de menino, meu filho se desencostou do meu peito.

— papai o mingau tá estranho… – ele me olhou nos olhos e fez uma careta – não tá salgadinho pai, não colocou a vitamina do papai? – eu quase entrei em colapso ali, olhei pra Henri rapidamente que me olhava curioso.

— o papai esqueceu bebê – empurrei ele para deitar no meu peito de novo — toma o mingau, de noite o pai te dá a vitamina.

Tomás já havia acabada, e nós só esperávamos Nico terminar para informar as crianças o que iria ocorrer ali, quando ele terminou pegamos as crianças e levamos pra sala, elas estavam sentadas no sofá.

— Filho eu e o tio Arthur achamos que seria legal gravar um vídeo daqueles que a gente faz em casa – meu amigo iniciou.

— eu quero papi – Nico ficou de pé sobre o sofá empolgado com a notícia.

— e você filho o que acha de gravar um vídeo? – me agachei na frente de Tom para ficar da sua altura.

— tipo um youtuber papai? – ele perguntou da forma doce que sempre fazia.

— quase só que nós vamos gravar tipo aquela brincadeira que nós brincamos ontem – ele ficou todo vermelho quando eu falei isso, mas mesmo assim balançou a cabecinha em confirmação.

— ótimo! – meu amigo falou animado, não perdeu tempo em arrastar a mala que ele havia trazido e colocá-la no chão aberta, lá dentro havia várias roupas infantis, fantasias de super-heróis, bichinhos e outros personagens de desenho – vocês podem escolher qualquer roupa daí, tá?

Os meninos pularam do sofá em dois minutos, e se propuseram a revirar as várias fantasias, acabou que Tom escolheu uma fantasia de homem aranha, que se compunha em um macacão de malha que cobria todo o seu corpo e ficava muito apertado nele, ele ficou um tesão, ele usava a máscara e agora estava em cima do sofá dando pulinhos de animação por estar vestido daquela forma, ao seu lado estava Nico vestido de fazendeiro, usava uma camiseta vermelha Normal e uma jardineira que ficava muito curta nas sua pernas, tinha um chapéu de palha sobre a cabeça e olhava pro pai com um sorriso sapeca. Então começamos a gravar.

O vídeo iniciava com Nico de quatro sobre a caminha do quarto de Tom, sua bundinha pouco coberta pela jardineira jeans estava empinada, me aproximei dele apertei com força as coxas roliças do menino que gemeu como uma verdadeira putinha, ele me olhou suplicante parecia pedir mais, não resisti e pus minha pelves latejante junto daquela bundinha empinada, lambi desde os ombros até a orelha do garotinho enquanto moía meus quadris ali, Nico em puro estase por ter meu pau se esfregando de forma erótica nele empinou mais os quadris pra mim, fazendo que tudo ficasse mais gostoso, lentamente desabotoei os botões da jardineira e tirei aquela peça de roupa deixando o menino só com a blusa vermelha e o chapéu de palha e as botinhas de fazendeiro.

Peguei Nicolas no colo e beijei suas bochechas que já estavam avermelhadas, fiz com que deitasse agora de frente mais pra cimas da cama, puxei Tom que agora estava de pé a minha frente, totalmente caracterizado como o homem aranha, tirei a máscara lentamente, revelando o garotinho lindo de olhos azuis e cabelos cacheados, Tom dava na altura do meu umbigo e me olhava em expectativa de baixo, abaixei ficando de cócoras com Tom entre minhas pernas abertas, agora está a face a face com ele, puxei ele pelo pescoço e o beijei, sua boquinha minúscula era aveludada e eu babava em abundância com o intuito de deixar seu rosto completamente babado, desci os beijos de sua boca para o pescoço e ali depositei beijos e mordidas, Nico nós olhava curioso e excitado não perdeu tempo em levar suas mão até a própria ereção minúscula para se masturbar, enquanto assistia com muito interesse o seu melhor amigo nas minhas mãos.

Vi de canto de olho Henri apoiar o próprio celular em um tripé e despir-se de todas as suas roupas, ele sentou na cama do meu filho e trouxe Nicolas para o colo, o garotinho se expôs de forma que as pernas curtas tivessem uma de cada lado dos joelhos de Henri, não me fiz de rogado quando em um empurrão leve incentivei que meu filho se colocasse entre as penas do tio e do primo postiço, por estar no colo do pai Nico ficou com a pélvis quase na altura de Tom.

— Tomtom você tá vendo o pauzinho duro do Nico? – meu amigo perguntou para Tomás, que balançou a cabecinha em confirmação – tá bem durinho né? Ele parece gostoso?

— sim titio – meu filho passou a língua pelos lábios vermelhinhos, Henri sorrio com aquela ação.

— porque você não chupa que nem um pirulito? – ele perguntou enquanto masturbava lentamente aquele pauzinho de criança.

Nicolas gemia como uma pontinha no colo do pai, os olhos que antes estavam fechados alheio a conversa que o pai tinha com seu primo, arregalaram-se quando Tom abocanhou de uma vez só seu pintinho já avermelhado por causa do fluxo de sangue que corria ali, ele choramingou e balançou a cabecinha, por ser pequeno Tomás com seguia ter todo o pauzinho dentro da sua boca ao contrário do meu, ele parecia se aproveitar daquilo para chupar como um bebê chupava o mamilo de sua mãe, de forma ritmada e sem nem mesmo mexer a cabeça, aquilo provavelmente era intenso demais pra Nico, que choramingava no peito do pai.

Enquanto observava aquela linda cena me despi de minha roupas e me aproximei de Tom, ficando de joelhos atrás dele, beijei seu pescoço que arrepiou-se todo, puxei seus cachinhos para que ele soltasse o pau de Nico, que suspirou de alívio quando isso aconteceu, Tom me olhou meio bravo por ter tirado seu doce, ele tinha um beicinho na boca que eu não pedi tempo em beijar.

— filho assim você machuca o Nico, tem que carinhoso – eu falei – o papai vai ensinar.

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom, vcs sao otimos

  • Responder Mãe de meinino ID:g3j1no6v2

    Muito bom