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Dependente sexual desde menina [5]

2431 palavras | 2 |4.27
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Começou consensual, virou estupro coletivo, terminou com a deturpação completa. Me tornei a ninfomaníaca mais depravada que há. Deixe seu comentário!

Hoje tenho 32 anos, me chamo Melissa, fodo com literalmente qualquer pessoa todos os dias, sou usuária de pó, álcool e crack e moro na rua. Estou adorando compartilhar minha vida com vocês, então arranjei um celular pra postar mais vezes. Mas deixe seu comentário, gosto dessa troca.

No último conto eu estava diante do desafio de saciar sexualmente quase sessenta pessoas. Eu era uma ninfeta que acabara de fazer dez anos, mas que já tinha tido mais experiências sexuais do que a grande maioria das mulheres no mundo. Mas pela primeira vez me senti com medo, eram muitos homens, e todos completamente depravados, num lugar fechado e sem que eu tivesse qualquer retaguarda.

Bebi quase meia garrafa de vodca em menos de meia hora, na ansiedade de chegarem os outros. Eles queriam ir pra cima, assobiavam, pediam, mas o Deco era firme com o pessoal: “só quando chegar todo mundo, pra ninguém perder a boquinha”. E devido a insistência, ele me pediu pra ficar no carro e fiquei lá dentro vendo aquele monte de gente do lado de fora e ouvindo o que eles diziam.

Eu queria chorar, fugir, mas ao mesmo tempo eu queria conseguir. A cada homem que chegava e cada minuto que passava eu ia tentando mais e mais recobrar minha confiança, parece que aos poucos minha visão se acostumou com tantos homens. Enfim, todos chegaram e Deco abriu a porta do carro, me perguntou se eu não estava arrependida, mas eu tentei manter a postura e disse que não.

Havia um colchão no meio da galera e praticamente todos estavam com o pau na mão. Havia literalmente de todo tipo de homem, boa parte já completamente nu, mas muitos ainda com roupas. Minhas pernas tremeram de novo e eu pedi apenas pra dar um teco de key antes de começar. Estiquei uma carreira longa e cheirei mais do que o de costume. Fui pro meio deles guiada por Deco e eu perguntei se poderia começar chupando, então ele quis formar uma fila, eles sugeriram uma roda, e eu comecei a chupar cada pau. Tinha pau limpo, pau com cheirão de homem, pau longo, curto, largo, fino, torto e reto. Eu tentava caprichar na mamada porquê sabia que meu trunfo era fazer o máximo de pessoas possíveis gozarem, mas ao mesmo tempo, tentava poupar minhas energias pra garantir que eu aguentaria tanta gente. Mas aí um negão forte que ia ser a quarta ou quinta rola começou a forçar uma garganta profunda e foder minha cara enquanto me xingava de puta escrota. E então todos gritaram e aquela organização começou a se perder. Chupei mais um ou dois no meu ritmo mas logo começaram a me puxar e me agarrar de um lado pro outro e usarem minha boca de masturbador e as coisas fugiram do controle.

A verdade é que aqueles gangbangs super organizadinhos que se vê em site pornô é absolutamente irreal. São atores ganhando dinheiro com profissionais maduras e uma equipe organizadora. O Deco sozinho jamais conseguiria fazer o mesmo com dezenas e dezenas de homens depravados num lugar fechado. Começaria ali uma putaria muito pesada.

Senti tapas na cara, na bunda, mordidas, puxões de cabelo e pelos braços, pessoas vindo de qualquer direção, me xingando, cuspindo na minha cara e me dando o pau seja pra chupar, seja pra masturbar. Tudo isso sem noção de força e em meio a um ambiente claustrofobicamente envolvido por tarados. No começo eu estava ficando molhada com tudo isso, ainda que meu coração acelerasse muito. Foi então que me colocaram sobre um pau e me desceram com tudo sobre ele enquanto me cercavam pra eu chupar e tocar pra todo mundo. Felizmente o pau no qual sentei não era tão grande, então comecei a cavalgar e continuei meu árduo trabalho. Eu engasguei em diversos pais enquanto sentava naquele pau, estava toda babada e descabelada com poucos minutos de foda e até então estava me divertindo, o medo ainda existia mas eu parecia estar com as emoções sob controle. Tanto que o primeiro gozou na minha garganta e eu nem reclamei, pelo contrário, me babei toda e fiz uma expressão vulgar pra geral. Minha intenção era receber o máximo de porra na buceta, mas aquela altura eu não ia conseguir exigir nada, apenas servir.

Todos gritavam xingamentos e falavam pra me foder, enfim, não dava pra distinguir nada. Só sei que o que me fodia por baixo me agarrou me deixando com a bunda exposta e então todos começaram a bater com ardência, em sequência e como flagelo mesmo. Eu gritei e imaginei que isso duraria segundos, mas na verdade foram longos minutos sendo agredida e arrombada, porquê os tapas pioraram, passaram a ser em todo o corpo e quando eu vi, aquilo já tinha virado um espancamento seguido de foda. E foi aí que meu erro cantou. A ketamina começou a ter outro efeito, devido a grande quantidade que cheirei de uma vez e a quantidade de álcool que eu tinha acabado de beber.

Pra quem não sabe, o excesso de key pode causar o que se chama “efeito caixa”, um efeito estranho onde você começa a se sentir desesperado e deprimido e todo o resto parece distante ou isolado de você. Mais ou menos isso, mas não exatamente isso. Enfim, aquela overdose me fez começar a ouvir sem ter noção ou entendimento de nada e os toques me fizeram ter agonia, desespero, queria surtar. Na verdade eu devo ter começado a surtar mas não lembro de forma tão definida e cronológica o que aconteceu nesse momento. Sei que comecei a gritar por socorro e pedir pra pararem, mas apanhei e continuaram me fodendo e batendo, inclusive passaram a fazer dp em mim e eu só me debatia, chorava e babava olhando pra todo canto e sem saber como reagir. Sentia gosto de sangue na boca, isso eu lembro bem, mas eu já não conseguia sentir praticamente nada no corpo, foi um colapso de sentidos. Também devo ter cagado no pau de alguém porquê eu comecei a sentir sabor de merda chupando, mas seja lá de onde veio, começaram a melar meu corpo de merda e me mandarem comer, enfiaram na minha boca. Eu lembro de flashes de uma galera gritando “banheirão” e de mijarem em mim pouco depois nesse momento. Nessa hora eu estava completamente grogue, parecia um zumbi.

Já havia se passado um considerável tempo do início da foda. Eu começo a voltar a lembrar das coisas de forma um pouco mais sóbria do momento que senti um velho gordo cuspindo na minha cara e fodendo minha buceta de frango assado enquanto havia um coro de algumas pessoas gritando “goza! goza! goza!”. Eu coloquei a mão na minha buceta e parecia uma inundação, ela estava nojenta de porra, assim como meu cu. Também estava sentindo um pouco de frio porquê estava molhada de mijo de algum tempo já, eu ouvia o barulho do pau entrando e saindo da buceta melecada. Tentei olhar pro meu corpo e estava em choque. Haviam vergões roxos pesados e algumas feridas por todo meu corpo, algumas sangrando levemente, além de estar ainda semi-coberta de merda e brilhando como se estivesse suando, mas de mijada. Nessa hora notei que meu rosto estava quente e inchado. Foi um espancamento verdadeiro aquele.

O pior da droga já tinha passado e creio que o suor de todo aquele esforço ajudou a expelir um pouco da química e eu estava minimamente sóbria. Nessa hora tinha caído a ficha: eu estava prestes a conseguir sobreviver a aquela orgia doentia. Nenhuma puta no mundo conseguiria além de mim. Me senti poderosa, mas sem forças, não reagi muito. Apenas sorri e praticamente “larguei meu corpo pra eles usarem”.

Foi então que notei que vinham todos eles e um por um fodiam minha buceta e gozavam na pontinha. A cama ali estava completamente melada de porra. Eu delirava sentindo cada um vindo, fodendo e gozando sem nem se importar com a minha cara ou prazerosos em me humilhar. As frases no ambiente estavam em outro nível aquela altura:
– Essa puta é mais escrota e imunda que mendiga no lixo mano hahahahah
– Bora matar essa vagabunda de apanhar
– Vamo engravidar essa criança caralho
– Sempre quis estuprar e degolar uma criança até ela ir de Vasco hahahahaha
– Se matar vai dar ruim caralho, tá doido? Só larga ela num beco e tá bom
– Caralho, vou mijar nela, perae
Senti um tapão na cara e abri a boca pro cara mijar. Por mais que eles falassem coisas ali, eles só me matariam se fosse por acidente, por isso nem tive medo, era só um bando de pervertido fantasiando…eles estavam realizando a foda mais imunda da vida deles também, eu tenho certeza.

Depois de quase duas horas que eu despertei (acho que foi isso, minha noção de tempo tava horrível) eu percebi que já haviam bem menos homens a minha volta. Minha buceta estava recheada com muito mais porra do que imaginei ser possível. Meu corpo estava anestesiado e já não era nenhum grande evento quando alguém montava em mim pra gozar. Eu estava banalizada. Estava apenas apreciando a situação podre em que eu estava. Sentia cheiro de sexo mas também de imundície mesmo, era uma coisa que me fazia delirar.

Os últimos homens gozavam e mijavam em mim. Acho que faltavam cinco ou seis apenas. Eles já estavam menos violentos e o clima era menos festivo. Aí vi o Deco com uma cara impaciente arrumando as coisas no carro, achei que estava chegando a hora de ir. Ele me gritou se queria que ele me deixasse em casa. Eu não sabia que horas eram e tinha receio em topar com minha mãe naquele estado. Pedi pra ele alguma roupa e falei que queria descer longe de casa.

Enfim a orgia havia acabado. Um dos caras me ajudou a me levantar, eu estava muito machucada e dolorida, o corpo completamente marcado e sentia a porra escorrendo aos montes nas minhas coxas. O Deco me jogou uma calça e uma camisa velha e falou “vamos logo” como quem quisesse logo acabar com aquilo. Fiquei no banco de trás do carro cercada por dois caras enquanto o Deco e um outro cara ficaram na frente. Os que sentaram comigo pediram meu endereço pra me comer outras vezes. Falei meu endereço e disse que na próxima eles pagariam. Então eles começaram a me agarrar e me beijar, mas aí foram só uns amassos mesmo, foi gostoso. Mas aí percebi que o Deco tava correndo muito e o cara do lado dele parecia tentar acalmar ele.

Foi então que antes que eu perguntasse, ele parou num acostamento de estrada razoavelmente próximo de onde eu morava, saiu do carro e me pegou no colo como um saco de lixo. Eu estranhei a atitude rude dele, não era comum! Ele me jogou no gramado ao lado do acostamento como quem se livra de algo e jogou minha sacola também. Eu perguntei o que eu fiz e ele respondeu que estava com nojo por ter gostado de mim um dia e agora estava me tratando como eu mereço. Vocês acreditam que ele estava apaixonado por mim gente? Pobre coitado.

Ele saiu rasgando com o carro e eu dei uma risada com tudo aquilo. Enfim, eu fiquei um tempo ali largada no chão tentando processar o ocorrido. O sol estava alto, mas nem tanto, devia ser meio da tarde. Achei que terminaria só de noite quando me vi ali. Minha mãe normalmente não estaria em casa a essa hora. Enfim, tentei levantar e fui me arrastando pra casa. Ficava a dez minutos dali, mas devo ter feito o mesmo percurso em meia-hora. Ouvia comentários e risadas, uma senhora chegou a me perguntar se eu estava bem e me oferecer ajuda, mas neguei. Eu chamava atenção.

Ao chegar em casa minha mãe ainda não estava. Eu queria tomar banho apenas pra disfarçar minha fugida pra minha mãe, eu precisava, mas estava quase dormindo. Exausta. Por outro lado, meu cheiro e meu suor eram afrodisíacos pra mim, eu queria sentir aquilo pra sempre. Me sentia a pior/melhor puta de todas! Mesmo assim, tomei um banho e troquei de roupa pra esconder minhas marcas, Deitei e apaguei quase que instantaneamente enquanto tentava me masturbar.

Porém meu sono foi interrompido com minha mãe me gritando:
– ACORDA CADELA ORDINÁRIA, FILHA DA PUTA
– Mãe? – Olhei pra ela meio grogue e sem noção do que tava rolando
– EU SABIA QUE TINHA COISA ERRADA SUA PIRANHA DE QUINTA, VOCÊ TÁ SAINDO PRA FAZER MERDA ENQUANTO EU TRABALHO NÉ DESGRAÇADA??? – ela berrava enquanto me estapeava
– DO QUE VOCÊ TÁ FALANDO? PARA!!!
– PARA O CARALHO, NÃO FOI PRA ISSO QUE EU TE CRIEI CACHORRA!!! EU NÃO VOU SUSTENTAR NOIA AQUI NÃO!!!
– PARA COM ISSO, TÁ ME MACHUCANDO!!!
– EU TÔ É? ESPERO QUE SIM, PORQUÊ VOCÊ TÁ MERECENDO! ALIÁS EU QUERO VER O QUE VOCÊ ANDA FAZENDO – ela gritou novamente enquanto me arrancava as roupas
– ME LARGAAAAA

Foi então que ela arrancou minha calça e minha camisa manga comprida e se deparou com meu corpo completamente sodomizado e ferido. Com uma cara perplexa, ela me deu uma bofetada na cara e gritou com chamas nos olhos:
– VOCÊ ACABOU COM O NOSSO GANHA PÃO!!! OLHA PRA VOCÊ, TÁ COMPLETAMENTE ARREBENTADA!!! E É PRA MIM QUE VOCÊ TRABALHA SUA DESGRAÇADA!!!
Foi então que eu notei que não havia qualquer senso moral ou preocupação com a minha saúde naquela reação agressiva e impulsiva. Ela queria apenas queria que eu continuasse servindo as necessidades dela. Foi isso que me transtornou e pela primeira vez, eu ia reagir contra minha mãe.

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Degradação e uma coisa… exagero e outra.

    • ImaginarSemLimites ID:1dsmoadt4hn4

      Desmotivador…a vontade de escrever pra cá vai embora :/