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Como tudo começou

1220 palavras | 2 |4.44
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Lembrança de como meu desejo em ser viado começou. Brincando com o cabo da vassoura, desejando amiguinhos e finalmente sendo enrabado na adolescência

Não me lembro ao certo se tinha 9 ou 10 anos quando comecei a sentir que era bem gostoso ficar enfiando pequenas coisas no cu ou roçar a bundinha com algo. Adorava ficar no banheiro em frente ao espelho, enrolar minha cueca e enfiar tudo na bunda, pegar a camiseta e prender a gola na cabeça, jogar tudo para trás fingindo que era uma peruca. Me olhava no espelho e me sentia uma menina e, para ser sincero, queria realmente ser uma menina. Ficava imaginando que pudesse me transformar, ter seios e mesmo engravidar. Com o tempo esse desejo foi aumentando e o que era enfiar um pouquinho o cabo da escova no cu passou a ser a pontinha do cabo de vassoura: aproveitava quando ficava sozinho em casa, apoiava a vassoura no rodapé, abaixava o short e ficava forçando na minha bunda aquele pedaço de madeira.
O engraçado, e ao mesmo tempo triste para mim quando me lembro disso, é que não tinha colegas na rua ou no bairro que curtissem um troca-troca ou sarros. No máximo me lembro de um menino chamado Célio que era um amigo e um dia me pegou com as calças arriadas num canto do quintal urinando: “- quer a dar a bunda?”, me perguntou, e eu com a cara fechada disse que não, que estava mijando apenas. As vezes pia oara a casa de meus avós fazer companhia a minha avó pois meu avô trabalhava à noite, e amava ficar enrolando a cueca como se fosse uma calcinha enfiada no rabo e me esfregar na beirada da cama ou o que fosse.
O tempo foi passando e já com uns 13 anos comecei a ejacular e com uns 14 conheci Sérgio que se tornou um grande amigo de adolescência. Ele era um rpaaz bonito, elegante e andávamos muito juntos por vários lugares. Me lembro de certa vez em que ele me emprestou um livro que tratava da vida emocional e sexual de dois jovens (um rapaz e uma moça), sendo que, em dado momento, o rapaz viveu uma relação homossexual com um amigo: eles se acariciaram e o outro pagou um boquete pra ele. Fiquei muito tempo pensando se aquilo era somente uma coincidência do texto ou se havia alguma indireta ali. Sem dúvida que adoraria pagar um boquete pra Sergio ou sentir sua boca na minha piroca; melhor ainda se ele me comesse. Mas, a verdade é que nunca passou de meus sonhos e das punhetas que toquei pra ele.
Com 16 anos arrumei meu primeiro emprego e minha primeira namorada. De sexo com ela só pegar e chupar os peitinhos e ela acariciar meu pau. O fato é que em um noite tivemos uma briga feia, a deixei em casa e fui parar numa praia. Morava no Rio de Janeiro nessa época e o dia amanhecia quando me vi sentado num banco em frente ao mar. Nisso apareceu um homem que devia ter uns trinta e poucos anos, começou uma conversa estranha e quando já tínhamos “alguma intimidade”, me perguntou se eu daria a bunda pra ele. Na hora todos os desejos e sonhos desde muito jovem voltaram e é claro que disse sim. Ele me levou a um terreno baldio (nessa época ainda existiam terrenos assim pela Zona Sul do Rio) e ao lado de uma árvore, mandou que eu abaixasse minha calça e cueca e por trás começou a roçar sua piroca na minha bunda. Foi apertando, esfregando, apertando e colocando na portinha do meu cu até que começou a empurrar seu pau para dentro de mim e num movimento de vai-e-vem começou a me foder ali, de pé. Não era a coisa mais tesuda e nem mesmo em nada parecia com tudo o que eu havia sonhado, mas após bombar algumas vezes ele gozou no meu rabo e me encharcou com sua porra. Guardou seu pau e foi embora me deixando ali como uma vadia que tinha acabado de ser arrombada.
Voltei pra casa ainda sentindo a porra dele na minha bunda, tirei a roupa e tomei um banho sentindo meu cu um pouco largo que o normal.
Os dias se passaram e o que poderia ter terminado daquela forma apenas atiçou meu fogo. Agora queria realmente dar o cu. Mas, ser fodido pra valer, chupar, sentir o que era verdadeiramente um caralho. Não me lembro se foi no mês seguinte ou dois depois disso que peguei parte do meu salário e fui procurar um garoto de programa. Li num anúncio de jornal, anotei o telefone e num aparelho público (não existiam celulares nesse tempo), liguei e fiquei sabendo do endereço que era no Centro. Lá chegando encontrei um rapaz lindo que devia ter pouco mais de vinte anos. Eu, com16, estava ali para ser a fêmea dele e como desejava isso. Fomos até o quarto, tiramos a roupa e ele beijou minhas orelhas, meu pescoço, meus peitinhos, passou a língua no meu umbigo e chupou meu pau e me saco. Depois subiu e me empurrou para ficar de joelhos em frente a seu caralho…e que caralho lindo! Puxou minha cabeça e comecei a chupar aquele monumento delicioso; lambi; mordisquei; cheguei no seu saco e comecei a lamber suas bolas como um menino faminto. Depois ele me puxou, me pôs de quatro na cama e começou uma linguada que eu nunca tinha recebido no cu. Eu apenas gemia e ele mandava que eu rebolasse, Sua língua me comia e quando meu rabo estava bem úmido, começou a enfiar um dedo, depois dois, por fim três no meu cu, me alargando enquanto continuava a mandar que eu rebolasse.
– Vai, putinha gostosa. Rebola, meu viadinho, meu menino gostoso. Se mostra pro teu macho!
Ali finalmente eu estava sendo o viado que sempre sonhei. Na sequência, ele se pôs atrás de mim, com o pau devidamente encapado por uma camisinha lubrificou meu rabo e começou a penetração. Agora finalmente eu estava perdendo o cabaço para valer! Senti cada centímetro de sua piroca na minha bunda, rebolei mais e mais, e se ainda me lembro que levei uns tapinhas sendo chamado de vadia.
Por fim, ele tirou o pau de dentro de mim, deitou-se de barriga para cima e mandou que eu sentasse em seu caralho. Meu cu já estava aberto e tudo entrou facilmente. Apertando meus peitinhos e mandando que rebolasse mais; ainda eu cavalguei aquele homem maravilhoso e me senti uma verdadeira fêmea até gozar em cima da barriga dele.
A verdade é que somente não virei viado pra sempre porque minha cabeça estava bem confusa. Tinha adorado ter dado o rabo, mas queria também comer uma boceta. No final de tudo, virei um bissexual durante muito tempo e hoje acho que sou mais gay do que bi. Do qualquer modo, tenho essas lembranças da infância e da adolescência e como me arrependo de não ter deixado meu amiguinho Célio ter sarrado minha bunda ou tentado chupar Sérgio. Essa falta eu sempre vou carregar.

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2 Comentários

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  • Responder SafadoMaduro ID:1dvk3wef12qe

    querido Pass 12y, não é difícil encontrar uma piroca para ser enrabado. Apenas peça para o macho ir com calma na primeira vez.

  • Responder Pass12y ID:1e6lepth3c2g

    Qro ser enrabado T3le: Lcs137