# # # #

A nova realidade que mudou o mundo – parte 41: Furtos e travessuras

1876 palavras | 3 |4.50
Por

Como vimos anteriormente, as atualizações governamentais tornaram muito mais seguras as regras, e a localização das escravas, que são o maior inventário dos municípios, sendo a maior fonte de renda de qualquer cidade. Dessa forma, uma das maiores falhas dos galpões públicos acabou por serem diminuídas, e principalmente baixou muito os prejuízos por escravas não recuperadas.
Estamos falando dos furtos de escravas, que ocorrem em galpões afastados da cidade, geralmente levadas por garotos travessos, que roubam uma ou mais escravas de suas preferências, apenas para usá-las, testarem coisas novas, ou para ver elas sofrendo por puro prazer e sadismo. Agora, toda escrava levada, é rastreada, e após algumas horas, dando tempo para que os jovens e valorosos garotos possam experimentar suas grandes ideias de maldade, antes de um policial ir até o local recuperar a mercadoria pública. E caso essa escrava não sobreviva, o garoto é multado, junto com seu responsável, a doar ao estado cinco escravas, indiferente da idade, como penalização pelo estrago causado.
São muitos furtos, mas uma dessas histórias merece ser contada, pelo nível de crueldade e pela maldade que o destino reservou para essa escrava em especial, que foi punida duplamente pelos seus erros.
Numa silenciosa noite quente, quando todos estavam vivos e felizes em suas casas confortáveis, ou passeando pelas iluminadas praças decoradas, e a cidade estava em festa por causa da construção de uma nova piscina pública, lá nos confins do município, distante da badalação da cidade, em um escuro sepulcral, em um galpão mal cheiroso, lotado de mulheres sofridas, sujas e cansadas, sentadas encostadas umas nas outras, em total silêncio, que mesmo o choro constante nunca era ouvido, uma escrava morena, magra e exausta, perto dos vinte e cinco anos de idade, percebeu que sua coleira acabou de receber um gancho e uma corrente, e no escuro, sem conseguir ver quem estava a sua frente, ela foi puxada para fora do galpão, e em apenas dois passos, ela estava de joelhos do lado de fora da porta. Escolhida ao acaso, apenas por estar perto da porta, ela vê que a sua frente, um jovem garoto, perto dos dez anos ainda, um menino, estava com total domínio sobre seu corpo. E sem reclamar, ela começou a caminhar sendo puxada por ele, que a colocou numa marcha forçada até uma estreita estrada, onde um garoto mais velho, esperavam os dois com um carro velho.
Levada no porta-malas desse carro, a escrava foi levada até uma velha mangueira de gado, iluminada por uma única lâmpada amarelada, no meio do nada, de onde não se podia ver nenhuma casa, com o chão repleto de fezes de gado, que cobria todos os dedos da escrava descalça, e numa velha bancada que servia para preparar o sal dos cochos de comida, vários objetos sádicos esperavam a chegada da azarada escrava.
Pendurada pelos pulsos, a escrava foi amordaçada com uma fita prateada, e seus tornozelos foram amarrados com cordas, e puxados aos máximos para as laterais, deixando aquela mulher totalmente exposta e desconfortável. O rapaz mais velho monta em seu carro e vai embora, deixando somente o garoto mais jovem com a sua prenda temporária. E não demorou para aquele garoto começar suas novas descobertas e seus novos testes de maldade. Sua primeira brincadeira, foi colocar no cuzinho da pobre moça uma argola de uns trinta centímetros de diâmetro, que tinham cinco ganchos finos com molas, que entraram dentro do ânus dela, enganchando de forma dolorosa na pele interior daquela mulher, e com uma chave em formato de T, ele começou a rodar aquele instrumento, que ia abrindo de forma igual os ganchos, dilatando o cu da escrava, que gemia de dor, e chorava espremendo os olhos de desespero. O garoto foi ao máximo, até que suas forças não suportaram mais rodar a chave, que já forçava o ânus da escrava a abrir parecendo um pequeno túnel, ficando mais largo que a boca de uma caneca. Aquilo estava doendo muito, parecia rasgar as pregas da pobre mulher, e aos poucos a sua mucosa interna ia ressecando, causando uma coceira interminável, e ardia como se tivesse pimenta.
Aquele garoto, que claramente estava excitado, com seu pequeno pau duro como uma rocha, apontando pela sua bermuda, pegou então uma lâmina de barbear, uma navalha, e subindo em uma banqueta, ele foi até o seio esquerdo da escrava, com uma mão segurou firme o seio dela, e com a outra, escreveu com a navalha, cortando a pele várias vezes no mesmo lugar, o nome Rodrigo, e a palavra vadia, que ao cicatrizar, nunca mais sairiam dali. Era uma marca daquela noite inesquecível para ele. Ele falava palavras em tom de ameaça, dizendo que iria arrancar os mamilos da escrava, ou castrar ela. Até a sua língua ele ameaçou arrancar. Isso era terrível para a indefesa escrava que sentia calafrios ao escutar tais ameaças, vendo uma navalha coberta de sangue nas mãos daquele pirralho maldito.
Nessa noite, também tivemos uma longa e exaustiva sessão de choques elétricos, começando por um simples teaser, e depois indo para fios de 127V, em seguida até um choque de 220V foi dado diretamente no clitóris da pobre escrava, que desmaiou de dor. Agulhas foram enfiadas embaixo de cada unha dos pés da escrava, e depois foram rodadas e chacoalhadas, apenas para doer. Com um alicate o garotinho infernal arrancou as unhas dos dois dedinhos das mãos da escrava, que em desespero quase rasgou a fita prateada tentando gritar.
O ápice da noite, foi o menino furando os grandes lábios da buceta da escrava com um alicate de furar couro, e em seguida, perfurar com uma longa agulha o clitóris da pobrezinha, que em desespero, não suportou e urinou no rosto do menino, que sentiu um forte nojo, e em uma explosão de raiva, deu vários socos no estômago da escrava, que sentia ânsias, mas com a boca vedada, não poderia vomitar. E se tivesse algum refluxo, teria que engolir de volta. Foram longas horas de tormento, que pareciam intermináveis para a mulher, mas que passava rápido demais para o garoto malvado. Era como se dois mundos tivessem se chocando, o paraíso sádico daquele pirralho cruel, e o inferno dantesco da infeliz escrava.
Todavia algo intrigava aqueles dois seres em condições tão diferentes. Era como se eles se conhecessem, e como se a afeição entre eles existisse há muitos anos. O garoto olhava para aquela escrava, que lhe parecia familiar, e isso tornava ainda mais marcante a oportunidade de maltratar aquele corpo, aquele olhar que lhe parecia tão familiar. Do outro lado, a sofredora escrava, entre um gemido, uma explosão de dor e uma crise de desespero, ela enxergava aquele menino, pequeno, franzino e de rosto tão belo, como alguém muito familiar, alguém que ela já tinha visto, a voz lhe agradava os ouvidos, o toque de sua pele aquecia seu coração, e os olhos, também a forma como o garoto lhe olhava, lembrava muito seu pai, com quem teve sua infância e parte da adolescência antes da lei ser aprovada. Aquele menino parecia andar como sua mãe, e seu cabelo, inclusive a forma com que caia no seu rosto, era igual ao de seu único namorado, que lhe abandonara quando aos quatorze anos lhe engravidou, deixando a garota prenha abandonada a própria sorte. Mas a dor era tão grande, e o sofrimento contínuo daquela noite era tão intenso, que ela não era capaz de costurar todas essas sensações, e entender o que estava acontecendo naquele lugar. Era como se sua mente estivesse dopada, e suas memórias eram apenas cacos de uma mente destruída pelo sofrimento, incapaz de manter um raciocínio rápido e eficaz.
Nesse momento, quase amanhecendo o dia, com os galos cantando ao longe, a polícia chegou até a velha mangueira de gado. Nesse momento aquela escrava já estava amarrada pelos pés e mãos, dobrada para trás, envergada e jogada no chão imundo de merda de gado, que cobria todo seu corpo e seu rosto naquele momento. E o pequeno garoto, tinha acabado de ir embora, feliz e realizado pela experiência que tinha presenciado naquela inesquecível noite de felicidades para ele. A escrava, que a poucas horas achou que seria mutilada e assassinada, estava feliz de ver que a polícia iria levá-la de volta para o galpão, se dando por satisfeita com sua terrível jornada.
Ela foi lavada em uma bica de água usada para matar a sede do gado, ela foi levada para o galpão onde morava, porém, antes de chegar lá, numa humilhação cruel e marcante, o policial, um homem negro e forte, mostrou para ela a foto do garoto que havia lhe furtado, que foi reconhecido pelas câmeras de segurança do galpão. Eles informaram para ela, que aquele menino nada sofreria, e nenhuma sanção seria dada a ele. Porém algo ainda mais cruel foi mostrado para a escrava. Ela foi lembrada que quando a lei foi aprovada, ela era uma novata mamãe, com um filho de apenas quatro meses, que ela nunca mais viu, e que foi retirado dela quando ela foi levada para o trabalho forçado, refugada e renegada pelo seu antigo namorado, por seu pai e seu irmão, que não quiseram ficar com seu corpo.
Ela então se deu conta que aquele garoto infernal, sádico e cruel, que trata melhor o lixo, do que tratou ela naquela noite, era por uma macabra coincidência do destino, como que querendo fazê-la sofrer ainda mais, era na verdade o seu filho distante, que cresceu com seu pai e irmão, e que havia se tornado um cruel homenzinho, que tinha como maior objetivo ser cruel com as mulheres.
A escrava caiu em um choro sofrido e incessante, que durou vários dias. E no galpão ela nunca mais conversou com suas colegas de sofrimento, apenas com olhares distantes, deprimida e inferiorizada pelos castigos do filho que ela um dia amou. Ela se sentia traída, e aos poucos foi definhando em seu vazio existencial, ficando cada dia mais magra, até o momento em que não conseguiu mais realizar os trabalhos forçados. Ela então foi descartada, jogada no lixão próximo de onde ela vivia.
O garoto nunca soube que aquela era sua mãe, e nunca mais esqueceu aquela noite, que ficou marcada como a melhor noite de sua infância. Era como se o destino quisesse que ele acabasse com sua genitora. Será que se ele soubesse quem ela era, teria sido diferente?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 8 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Petista de direita ID:46kphpcdv9j

    Misógino, racista e safado. Adoro

  • Responder Petista Deus e família ID:46kphpcdv9j

    Menino já nasceu no veneno

  • Responder Bolsonoia ID:8d5ezeorqm

    Imagino como a cabeça dessa puta não ficou. Sorte do menino ter uma mãe assim