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Dependente sexual desde menina [4]

2451 palavras | 1 |4.43
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O momento em que fui de puta imprudente a beira do colapso, a prostituta mais popular da região e fiquei diante do meu maior desafio até então.

Hoje tenho 32 anos, me chamo Melissa, fodo com literalmente qualquer pessoa todos os dias, sou usuária de pó, álcool e crack e moro na rua. Consegui mais uma oportunidade pra seguir com o conto na casa de um velho que eu dei. Vamos continuar…

Como eu tinha dito no conto anterior, realmente aqueles mendigos estavam dispostos a se aproveitar do meu corpo através do meu pedido. Mas eu na verdade não sou viciada em droga, sou viciada na mais pura depravação. E isso aflorou em mim desde que aguentei sozinha aqueles machos e o cão. Então a possibilidade de transar com os moradores de rua apenas me incentivou.

– Te ajudar? E o que você precisa? – perguntei.
Então o velho simplesmente sacou de sua bermuda surrada um pau fedido e ensebado que me deixou em êxtase. Pareciam dois paus de 15 ou 16cms, mas bastante grossos e veiúdos. Não havia mais necessidade de firula, era isso que eu queria. Eu simplesmente abri minha boca enorme e passei a engolir tudo que eu pudesse, o máximo que eu pudesse, mesmo que eu engasgasse muito. Tudo isso ali a beira da sociedade, atrás de uma caçamba de entulho.
– Olha que vagabunda boqueteira que vocês arranjaram!!! – dizia a mulher que olhava em choque e gargalhava da situação.
– Essa porca vai sair daqui recheada de leite quente, é assim que eu gosto! – reagiu o velho que eu chupava.

Eu chupava todo o cano imundo daquele velho fazendo questão de lamber toda a extensão, comer todo aquele cebo do pau dele e babar feito um copo transbordando naquela rocha. Eu gemia e me dedicava como se minha vida valesse aquilo, o velho gemia bastante e a mulher se masturbava, mas logo, o segundo homem veio me agarrando pela cintura e expondo minha buceta pra ser usada. Aquele velho mexia no meu corpo como se fosse um brinquedo obsoleto e apalpava e batia no meu bundão enquanto eu sentia a agressividade do seu pau me destruindo de dentro para fora. Era agressivo, humilhante, delicioso. E assim foi até que a velocidade foi ficando mais e mais cadenciada e eu aliviada, comecei a me mijar inteira e ter espasmos por sustentar tanta força e aquela sensação de ardência com toda essa agressividade.

– Vale menos que esgoto essa pirralha!
– Se mija mesmo vagabunda, mais podre que banheiro público, nasceu pra ser usada!
Foi então que a mulher que estava com eles veio até mim e me passou um cachimbo. Eu estava precisando de qualquer coisa, então apenas aceitei e puxei profundamente enquanto ainda sentia o pau de um dos velhos entrando e saindo lentamente da buceta.
– Puxa bastante, tu vai ver que vai te ajudar encarar. – disse a mulher.
Eu fui puxando e sentindo uma brisa muito nova…eu até hoje não sei explicar o que é a brisa do crack, mas eu simplesmente fui ficando mais e mais trincada da droga e aí eu ouvi uns balbuceados e logo outra voz direcionada a mim:
– Perai que a gente vai todo mundo se divertir e você vai poder continuar teu fumo aí.

Então fui levantada como uma boneca e repousada sobre o pau do velho que eu chupava. Ele foi usando a umidade de eu ter me mijado pra enfiar no meu cu e eu comecei a chorar e gemer sentindo a empalada até o final. Foi após isso que ele abriu minhas pernas e me posicionou prontinha pra tomar na buceta também. Dessa vez eles socavam ritmadamente e eu só sentia um prazer descomunal, é praticamente como se você injetasse uma dose cavalar de serotonina e morfina direto no cérebro. Eu era uma criança toda mijada dando sem camisinha pra dois mendigos desconhecidos, atrás de uma caçamba sob um viaduto enquanto se acabava no crack. Parece muita perversão, eu sei, não é normal e por isso mesmo parece irreal. Mas para tudo que parece muito improvável, sempre existe uma exceção comprovando a regra. Nenhuma criança conseguiria ter a vida que eu tive, mas eu nasci pra ser latrina de qualquer um.

– Caralho, me fode, me fode, me fode, me fode, caralho – eu repetia incessantemente com a voz trêmula e ofegante.
– Vai ter pau o dia todo sua biscate!
– Me xinga caralho, me xinga!!!
– Sua puta grátis, bueiro de porra!!! – xingou o que me comia o cu
– Me xinga mais caralho, MAIS!!!
– DEPÓSITO DE MIJADA, ESCRAVA PÚBLICA, FILHA DA PUTA!!! – gritou o que me fodia a buceta depois de estalar um tapão na minha cara
– SUA IMUNDA DO CARALHO, DOENTE SEXUAL IMUNDA!!! – falou de novo o que metia no meu cu
– BATE CARALHO!!! BATE EM MIM!!!
Então eles começaram um festival de agressões enquanto me fodiam. Tapas consecutivos no meu rosto principalmente, enquanto a mulher ainda cuspia em mim e pouco depois, se posicionou próxima a minha barriga e começou a mijar sobre a gente. Nessa hora eles reclamaram, mas eu comecei a ter espasmos fortes e mais um orgasmo. Então eu fui ouvindo tudo como se estivesse alheia e distante, entendendo pouca coisa e sem saber quem falava o quê:
– Caralho, a biscatinha tá cagando no pau!!!
– Olha como ela tá doidona mano
– Aproveita pra meter mais fundo porra
– Que lanchinho essa vagabunda ein
– Vamo liberar mais droga pra ela?
– Não porra, a gente já nem tinha direito, vocês exageraram
– Vamo é engravidar essa mascotinha
– Ela nem tá ouvindo a gente mais, vamo esculachar a piranha
– É só uma menina Elias!!!
– Caralho, olha o estado dessa puta, tá com pena de quê? Essa daqui foi feita pra ser esculacho de macho mesmo.

Daí pra frente eu parecia anestesiada, só sentia um de cada deles comerem minha buceta e ouvia eles gemendo e esporrando, enquanto a mulher falava algumas coisas e me beijava, enfiava dedos na minha garganta sujos de merda e apertava e mordia meu corpo. Não vi a hora que eles foram embora e nem sei como fiquei depois. Sei que já com a lua no céu, eu comecei a recobrar sentidos e tremendo e babando, eu sentia uma angústia e um medo inconsciente de tudo e nada ao mesmo tempo. Estava com as roupas de puta que tinha saído molhadas, sujas e esgarçadas. Minha cara estava inchada de um lado e eu sentia que estava imunda demais pra me expor. Mas ao mesmo tempo, eu precisava recobrar os sentidos e voltar pra casa. A ideia era arrumar droga na rua, e não entrar em coma por abuso. Estava com a cabeça a mil e ao mesmo tempo, queria mais droga ou mais sexo, mas também sentia o corpo cansado e muita fome.

Não sei como recobrei os sentidos minimamente, mas me arrastei até minha casa do jeito que dava e andando entre sombras e tive muita sorte. Minha mãe não estava e ela nesse dia acabou não chamando ninguém pra casa, porquê ela encontrou uma amiga de muito tempo e ficou só de conversa e bebida até passar mal e foi dormir na casa dela. Consegui comer alguns pães e bolachas que tinham em casa e dormi cedo. No dia seguinte ela me contou toda essa história e nem reparou as marcas no meu corpo, mas eu já estava minimamente consciente e sóbria então tudo passou despercebido porquê minha mãe era avoada com a minha saúde e estado. Porém eu estava frustrada. Eu estava amando aquela vida promíscua, mas eu precisava ter o mínimo de controle, pra poder fazer minha vida do meu jeito. Eu queria ser igual ou melhor que a minha mãe, e não uma versão ainda mais falida.

Fiquei alguns dias pensando e seguindo minha rotina. Foi tudo normal, exceto por um dia que eu e minha mãe tivemos que beber mijo de pelo menos umas dez pessoas e aquilo me deixou mais enjoada que o normal (eu era novinha kkkk hoje em dia isso não é nada), mas de resto, tudo ok. Mas passado esse tempo eu já tinha bolado uma ideia e minha mãe nunca saberia.

Era simples: cada homem que vinha em casa pra eu dar um trato sozinha, depois de caprichar eu oferecia meu trabalho individual cobrando mais barato pra fazer de tudo e pra quantas pessoas quisesse. Mas eu pedia segredo, explicava tudo e eles entendiam. Outro porém é que o programa teria que ser de manhã, que era o período que minha mãe ia fazer ponto e ninguém vinha em casa. Eu iria receber menos, mas o dinheiro seria todo meu e eu esconderia isso e faria minha própria fama, até o momento que eu pudesse me bancar sozinha.

Acabou sendo um sucesso. Passei a foder noite e dia, vivia cansada porquê não me dava trégua e não deixava de fazer nada que o cliente exigisse. Nesse meio tempo houve bukkake de porra e mijo, mais fodas com cachorros, umas foda lésbica, uns caras mais sádicos me espancaram (foi quando desenvolvi o prazer pela humilhação e espancamento gratuito, sem sexo) e até mesmo cheguei a ficar três dias sem banho e completamente imunda de suor, porra, mijo e bosta de umas treze ou catorze fodas, a ponto da minha mãe me mandar tomar banho se não cliente mais iria vir. KKKKK

Com dez anos enfim completados, meu corpo dava os primeiros sinais de desenvolvimento. Ainda não tinha menstruado, mas ia acontecer em breve, então eu resolvi fazer uma última foda sem camisinha, mas teria que ser no capricho. Combinei com um dos homens que me comia e era muito gente fina, o Deco, falei pra ele arranjar o máximo de homens que pudesse pra me foder no pelo e gozar dentro.
– Quantos você quer sua safadinha? Cinco, seis?
– Quantos você conseguir!!!
– Cuidado com o que você fala guria, nenhum parâmetro? – ele disse com a cara surpresa.
– Nenhum, nesse dia vou passar do limite mesmo. Eu aceito todos que vierem.
– Bem, nesse caso…quer saber quantos tenho em mente?

O Deco era um cara de bons contatos, um dos clientes que melhor pagava minha mãe (e depois, diretamente a mim), então parecia ter condições de me surpreender. Cheguei a pensar “não seria melhor perguntar?”, mas pensei de novo e falei:
– Não, eu quero ser surpreendida!
– Só vou topar isso porquê sei que você é fera ein, kkkkkk

Eu tinha medo de menstruar e perder meu trunfo, mas ao mesmo tempo, tantos homens ficavam excitados com a possibilidade de me engravidar…ao menos no papo era isso que me diziam. Então era complexo. Minha mãe tinha feito laqueadura depois que me teve, então isso não era um problema pra ela. Mas no meu caso eu já não tinha certeza se isso não me prejudicaria, ao mesmo tempo que eu era apaixonada por porra.

No final, a melhor opção que eu tinha era aproveitar uma última vez pra rechear minha buceta de leite fresco. Foi então que umas duas semanas depois o Deco veio e me disse que tinha tudo pronto, e me deu um endereço. Segundo ele, ia ser na garagem de um amigo. Me excitei que fiquei descontrolada de ansiedade nesse dia. O Deco é muito fofo e um dos clientes mais carinhosos do que vinham em casa. Nesse dia eu já tinha cheirado coca, pedi pra ele pra fazer uma coisa pra me acalmar. Peguei uma vodca aberta na geladeira, um cigarro de maconha que ele me ofereceu, sentei com a buceta no pau dele e pedi pra ele ir me beliscando os peitos enquanto eu sentava devagar, fumava e bebia. Foi bem ritualístico, eu estava me sentindo confortável e relaxando, teve uma hora que eu me caguei de relax mesmo, mas continuei sentando enquanto esfreguei quase tudo no meu corpo (adoro ficar cobertinha de merda) e comi um pouco da bosta antes de voltar a beber e fumar. Tive vários orgasmos nesse dia, controlei a ansiedade, mas me mantive por dias empolgada.

No fatídico dia, eu já tinha separado tudo. Arrumei bastante key, duas garrafas de vodca e dois maços de cigarro. Eu iria nua mesmo, o Deco ia me buscar de carro. Eu queria ir da forma mais vulnerável possível. Passei uns dias sem apanhar nas minhas fodas e guardei energias. Acordei, tomei café e aguardei a chegada do Deco, que foi pontual às 8 da manhã. Entrei no carro totalmente nua e tinha o Matheus no banco de trás, era um amigo dele na época desconhecido, mas hoje, um amigo que tenho (e não vejo faz um tempo). Eu estava muito excitada só de estar nua no carro com um comedor e outro desconhecido. O que será que eu poderia esperar???

No meio do caminho eles tentaram me acalmar. Me masturbei, o Matheus chupou meus peitinhos, o Deco também entre um e outro farol, conversamos muito…mas o trajeto não foi longo. Ao chegar observei a fachada e minhas pernas tremeram. O lugar era muito grande, era uma garagem daquela que cabem dois ou três carros facilmente. Deco buzinou e o portão se abriu pra entrarmos. Ao sair do carro olhei assustada para o lado do outro portão que permaneceu fechado.

– Deco, eu não tô acreditando…
– Você que pediu querida. Vai ordenhar a galera?
– Quantas pessoas tem aqui? – perguntei enquanto tentava contar.
– Quarenta e duas. Faltam quinze. – disse Deco, com orgulho na voz.
– Espera um pouco.
Voltei pra porta do carro tentando pensar em algo, eu pela primeira vez senti medo desde que tinha me tornado puta, Era muito mais do que eu esperava, eu não acreditava que passaria de dez, no máximo quinze. Meu coração estava acelerado e eu estava atordoada. Não tinha como fugir. Então abri minha vodca e comecei a beber no gargalo, até babei um pouco, o que atraiu assobios e aplausos. Eu não tinha opção, eu precisava saciar todos eles pra sobreviver.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Intruder ID:81rcofsb09

    Adorei