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Meu avô bebeu, e seu amigo me fodeu

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…foram tantas as carícias, que quando me dei conta, as bolas já estavam colando na minha bundinha. Seu Antônio enterrou a rola toda.

Passei todo o fim de semana pensando no meu tio, na brincadeira de adivinhação, e me veio à mente o dia que ele enfiou o pau no meu reguinho. Conclui que ele já devia estar com segundas intenções, que nada daquilo era brincadeira. Não fiquei chateado, fiquei foi com muito tesão. Pena que ele estava trabalhando longe.
Bem, pelo menos agora eu tinha meus amiguinhos. Só que no domingo à tarde, bateu uma preocupação…será que o Beto e o André contaram para alguém?…e se a escola inteira ficar sabendo?
Segunda, cheguei na escola todo desconfiado, parecia que todos olhavam para mim. Assim que me viram, André e Beto vieram em minha direção. Chegaram perguntando quando a gente poderia repetir “aquela brincadeira”. Ficou combinado que nos reuniríamos todas a sextas.
_Ó gente…mas é para manter segredo, não quero ser igual o Miguelzinho. Disse.
Rimos, e entramos para sala de aula.
E assim, em segredo, seguimos até o meio do ano. Aí, demos um tempo, por causa do recesso escolar.
De férias, caminhando para o final da tarde, estava assistindo desenho, cheio de tesão, e pensando em bater uma punheta, quando ouço alguém chamando no portão.
Era o Seu Antônio, trazendo meu avô para casa.
_E cadê a chave dele Seu Antônio?
_Sei lá…deve ter perdido lá no bar.
O negócio estava ficando grave, era a segunda vez na semana, que meu vô chegava daquele jeito, com um amigo o trazendo para casa, só que dessa vez ele perdeu até a chave.
Seu Antônio o deixou só de cueca, estatelado na cama, depois veio falar comigo sobre a preocupação com meu vô, disse que ele estava bebendo demais.
Disse a ele, que quando minha mãe chegasse, iria contar para ela o que estava acontecendo.
Enquanto conversava comigo, Seu Antônio ficava apertando o pinto, que parecia estar ficando duro, dava para ver pela silhueta na calça.
_Luizinho…antes de eu ir embora tem como usar o banheiro?
Nossa, ele deu uma apertada na rola, que a marca ficou em destaque sob a calça, cheguei a arregalar os olhos. Meio sem jeito, apontei onde ficava o banheiro, ele riu, e falou:
_E rapidinho tá?
_Tudo bem Seu Antônio.
Assim que entra no banheiro ele fala:
_Luizinho sem querer abusar, tem como me arrumar um copo de água?
_Tá bom Seu Antônio.
Quando fui para a cozinha, passei em frente ao banheiro, que estava com a porta aberta. Não resisti e olhei para dentro. Ele estava colocando a rola para fora. Era enorme, devia ter uns 18/19 cm, era bem grossona, da cabeça bem rosada.
Seu Antônio era um pouco mais velho que meu vô, ele tinha 54 anos, era bem branco, com o rosto avermelhado, principalmente quando bebia.
Ele deu umas balançadas, e quando se virou para a porta, saí rapidinho para a cozinha. Enquanto pegava a água, ouvia o barulho do mijo, o homem parecia um cavalo.
Enchi o copo d’água, e não resisti, fui até a porta do banheiro para lhe entregar o copo.
_Ó Seu Antônio…a água…
_Ah tá…já pego. Disse, com um sorriso no rosto.
Percebendo que eu o admirava, Seu Antônio passou a se exibir. Ficou balançando a rola um tempão, depois veio até um pouco mais próximo da porta, colocou a rolona na pia, e ficou passando uma água.
_É sempre bom deixar limpinha né? Disse ele.
Não respondi, nem fiz comentários, estava hipnotizado olhando aquele pêndulo, tanto que tomei um susto quando ele esticou o braço, e pegou o copo da minha mão.
_O quê que foi…nunca tinha visto uma assim? Perguntou ele, ainda com a rola para fora da calça.
_Não…não…assim? Não! Respondi todo desconcertado.
_Dá uma pegadinha para você ver como que é!
Curioso, peguei…e apertei. Era macia, quentinha, pesada, ficou durinha ao meu toque. Aproveitei e mexi nas bolonas penduradas.
_Uhhhh…pelo jeito o garoto já conhece alguma coisa….ahhhh…
Com as duas mãos, fiquei punhetando o pau dele, arrancando gemidos. Um pouco depois, Seu Antônio fala:
_Dá um beijinho na cabecinha…
Me abaixei um pouco, segurei bem a rola, e dei um beijinho na cabeça rosada. Em seguida, passei a língua bem de leve, fiz ele se contorcer todo. Depois, abri bem a boca, e engoli parte da rola.
_Uhhh….ahhhh….issssso….vai…mama vai…
Um tempo depois, ele segurou minha cabeça, e ficou metendo bem devagarinho.
_Ahhhh…nossa Luizinho…outro dia vou querer ver essa boquinha tomando meu leitinho, hoje eu quero outra coisinha…
Seu Antônio me ergueu, e baixou meu calção. Pediu para eu ficar de joelhos na cadeira, e me apoiar na mesa.
_É muito grande Seu Antônio…não vai entrar…
_Ei…calma…Seu Antônio é experiente, já descabaçou muito garotinho sabia? Não espalha por aí…mas já descabacei garotos mais novos que você. Disse ele, tirando minha camiseta.
A partir daí, começa a sessão de tortura. Suas mãos ásperas deslizam pelo meu corpinho, me causando arrepios. Suas mãos abrem meu reguinho, e seu dedo toca meu buraquinho. Soltei um gemido forte. Dedilhou, brincou, e beijou minha bunda. Em seguida, passou a língua, e mordiscou minha bandinha.
Eu era só gemidos, mas soltei um urro quando a língua se enfiou no meu reguinho, e tocou meu cú.
Após deixar meu cuzinho todo melecado, ele vai até a geladeira, pega um pote de margarina, lambuza o dedo, e volta a tocar meu cuzinho, só que desta vez ele força, e o dedo entra. Por alguns minutos ele fodeu meu cuzinho só com o dedo. Sentí uma ardência, era o segundo dedo entrando. Desta vez ele me fodeu de forma mais cautelosa, mais lenta. Ardia um pouco, mas era gostoso.
Agora, Seu Antônio lambuza a rola, fica pincelando meu cuzinho, e deixa a cabeça bem na portinha. Após alguns abraços e carícias, ele me segura forte pela cintura, e força a entrada. As minhas pregas foram cedendo, e não resistiram à pressão. A cabeça entrou. Me deu uma agonia profunda, parecia que eu estava entupido, entalado.
Me pedindo calma, ele volta a me acariciar, dá uns papinhas na minha bundinha, e aos poucos vou relaxando.
Beijinhos nas costas, nos ombros, no pescoço, foram tantas as carícias, que quando me dei conta, as bolas já estavam colando na minha bundinha. Seu Antônio enterrou a rola toda.
Mais carícias, e o vai e vem começa, percebendo que eu não reclamava, o ritmo foi aumentando. Eu sentia um certo incômodo, mas era muito gostoso, não tinha do que reclamar. Sem obstáculos, em questão de minutos, suas bolas estralavam quando batiam na minha bunda. Sentí um negócio estranho, e comecei a me estremecer todo.
_Ai Seu Antônio….ai…tá me dando um negócio… ai… ai….. aaaaiiiiiii…
Soltei um gemido bem mais forte, e meu pinto solta um jato forte de porra…pela primeira vez eu gozava…foram varios jatos, não conseguia controlar a saída, nem os gemidos.
_Olha só….tá vendo… não só aguentou a rola do véio, como ainda gozou….pode gozar putinho… goza….goza…que já já é a minha vez….
Mais algumas estocadas, e meu cú é inundado de porra.
Já no finzinho, dava para sentir o pau pulsando dentro de mim, despejando as últimas gotinhas.
Depois que ele tirou a rola, tentei ficar de pé, mas as pernas estavam bambas, fiquei sentado na cadeira, até recuperar um pouco as forças.
_E aí…gostou? Me perguntou.
_Nossa… eu até gozei…nunca tinha gozado!
_Kkkkk…é porque hoje você conheceu uma rola de verdade…
Me limpei, me recompuz, e depois que o Seu Antônio foi embora, fui ver como estava meu avô.
O quarto era puro cheiro de cachaça, acho que ele nem tinha se mexido, ainda estava esparramado na cama. Pelo estado em que se encontrava, acho que só ia acordar no outro dia. Resolvi colocar um cobertor sobre ele, por causa do frio de madrugada. E foi aí que despertei uma curiosidade, resolvi dar uma olhadinha na rola do meu avô.
Certifiquei se ele ainda estava desmaiado, e baixei a cueca. A rola estava bem mole, mas tinha um bom tamanho, e uma boa grossura, semelhante à do Seu Antônio, só que meu avô era bem mais moreno. Aproveitei e fiquei brincando, alisando, balançando, cheguei a enfiar na boca. Só parei a brincadeira, porque minha mãe chegou. Aí, contei o ocorrido para ela, e ela ficou possessa.
_Pode deixar…amanhã vou ter uma conversa séria com seu avô….

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10 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1dri7k19opep

    Uma delicia, os mais velhos sao os melhores, alem de guardar segredo, sabem tratar um cuzinho!

  • Responder Constantine ID:2qmflxi3cle

    Finalmente achei um bom escritor de conto. Só tinha lixo por aqui, Continue assim Foguinho, suas histórias estão ótimas.

  • Responder Alex ID:7xbyxpx741

    Que conto gostoso, quando viu ja foi…só as bolas de fora hehehe
    @alexbico

  • Responder Greg ID:h5i7ka6zl

    Gostei muito do conto, me encheu de tesão. Seria massa se o tio indo pra casa do seu avô o encontrasse bêbado e já e quando chegasse na sua casa, vc mostrasse pra ele tudo o que tinha aprendido com nós amigos e com o Sr Antônio.

  • Responder Usuário ID:g629ta7ql

    Conto top! Tele Usuario682

    • Foguinho ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado Usuário…valeu pelo comentário…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto é ótimo espero que seu Antônio venha trazer seu avô outras vezes sem como vc da também para seu avô pode ser que toda vez que seu avô fique bêbado seu Antônio pode mandar outro amigos trazer seu avô e te comer tambem, amei o conto

    • Foguinho ID:1ewg3n3foq6m

      É…até que isso aconteceu…

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Eita, vai dar pro teu avô?

    • Foguinho ID:1ewg3n3foq6m

      Kkkk…calma…vamos aguardar…