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De mulher a prostituta 12 – Revelações terríveis (parte 1)

3089 palavras | 4 |4.77
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Nunca pensei que ouviria tudo o que ouvi de paizinho. Seu passado foi cruel e o meu futuro seria de mais abusos e sofrimento.

Depois de dizer que precisava conversar comigo, paizinho me levou pro quarto onde se deitou me colocando em seu colo. Eu estava com medo, não sabia o que ia acontecer e várias coisas começaram a aparecer em minha mente. Será que ele ia tirar meu bebê de mim, será que ele iria vendê-lo? Meu coração doía de tão forte que batia.

– Sabe princesa, tem muita coisa que você não sabe sobre mim e hoje eu vou te contar pra que você saiba porque sou assim e porque faço as coisas que faço.

Eu só assenti com a cabeça ficando um pouco mais tranquila já que parecia não ter nada a ver com meu bebê. E alisando minhas costas começou a falar com sua voz firme, mas calma.

“Eu na verdade me chamo Matias e sou um cigano que renegou seu bando quando tinha 16 anos. Meu pai era o líder do nosso bando e era um homem muito cruel, principalmente com sua família. Quando sai de casa tinha oito irmãos mais novos, todos com pouca diferença de idade, e deles só uma era menina, a mais nova, na época com seis meses. Minha mãe era 20 anos mais nova que ele, e por isso ele era muito rígido com ela assim como sou com você e com os filhos ele era cruel, principalmente comigo que era o primogênito e deveria sucedê-lo. Desde cedo eu acompanhava ele para aprender seu trabalho e era castigado de várias formas mesmo sem merecer. Só pelo simples prazer que ele tinha de me ver sofrer, ele dizia que era pra eu crescer um homem forte e honrado.

Desde os 5 anos eu participava de coisas de adultos como: as negociações, treinamentos, castração dos animais, torturas, punições e sempre assistia estupros das putas da cidade que eram levadas para divertir nosso bando e tudo mais que meu pai quisesse. Quando eu fiz 13 anos eu já era muito maior que os outros meninos e meu pau também, então meu pai decidiu me levar para ter minha primeira vez numa casa de mulheres como da velha Juju. E ele me disse que eu poderia fazer tudo o que eu quisesse, pois elas estavam ali pra isso. E assim eu fiz, eu só conhecia de sexo aquilo que eu via meu pai fazer com minha mãe (ele transava com ela em nossa frente pra ensinar como a gente deveria tratar nossas mulheres) e o que os homens faziam com as mulheres da cidade no galpão. Era tudo muito violento e eu repeti tudo aquilo na minha primeira vez. Meu pai e os outros homens ficaram orgulhosos de mim, eles diziam que eu era um homem de verdade e que sabia como tratar uma mulher.

Isso se tornou frequente, toda semana nós íamos lá para nos divertir até que nenhuma das mulheres queria mais transar comigo por eu ser muito violento, ter o pau muito grande e sempre deixar elas muito machucadas por dentro e por fora. E nós começamos a ir para cidades vizinhas e logo o mesmo acontecia. Nessa época eu já tinha 15 anos e já ajudava meu pai em muitas coisas. Eu era prometido em casamento a filha de um amigo dele e em cinco anos quando ela completasse 12 e eu 20 anos, nós nos casaríamos e dentro de um ano quando meu primeiro filho nascesse eu seria o líder no lugar de meu pai.

Mas tudo mudou quando numa das minhas idas a cidade eu vi uma menina linda na beira da estrada. Seu nome era Lívia, ela era um pouco maior que você e já tinha 13 anos. Era branquinha com longos cabelos lisos e negros, nós começamos a conversar e logo trocamos nosso primeiro beijo. Sempre eu escapava de meu pai para vê-la achando que meu pai não desconfiava de nada, até que um dia o pior aconteceu.

Meu pai estava estranhamente tranquilo naquele dia, fizemos tudo o que tinha pra fazer e fomos pra casa jantar. Depois da janta ele me chamou pra ir no galpão que tinha algo pra resolver, e sem suspeitar de nada eu fui. E ao chegar lá tive a pior surpresa da minha vida, a Lívia estava amarrada e vendada no chão, e parecia que tinha muito tempo ali. O cigano braço direito de meu pai estava sentado numa cadeira num canto afastado só observando. Meu pai então explodiu em fúria.

Pai: Você quer desonrar nossa família e nosso bando? Você não aprendeu que essas putas da cidade só servem para serem fodidas? Elas são depósito de porra, só isso! E além de tudo você é noivo.

Eu não respondi nada, eu só olhava pra Lívia no chão e não entendia o que meu pai pretendia com isso até ele voltar a falar.

Pai: Eu trouxe ela aqui pra você fazer o que deve ser feito e a gente esquecer essa história. Coma essa putinha e depois jogue ela na beira da estrada e esqueça, afinal você é o futuro líder do bando e não vai se sujar por causa de uma rameira qualquer.

Quando eu respondi que não podia fazer isso, ele fez um sinal com a cabeça e seu braço direito me imobilizou e amarrou, me deixando pendurado nas correntes e então meu pai começou a rasgar as roupas da Lívia, a desamarrou e tirou sua venda. E ela me olhava com pavor enquanto meu pai ria e a segurava pelos braços que se debatia e gritava quase sem voz.

Pai: Eu vou fazer o que você deveria fazer e te livrar dessa putinha e mais nunca você vai se quer olhar pra uma puta da cidade a não ser para fodê-la. Olhe bem pra o que eu vou fazer agora, será assim com cada uma puta dessa que você se atrever a olhar.

Falando isso ele começou a chupar e morder o corpo dela, ela gritava me pedindo socorro e eu não podia fazer nada. Ele tinha o pau grande como o meu hoje e a estuprou violentamente. Ela desmaiou várias vezes e ele não parava e fazia questão de me mostrar como suas partes estavam. Ela sangrava e ele metia com muita raiva e batia nela. Mas enquanto ele me mostrava como ela estava ele percebeu que eu estava duro e colocou meu pau pra fora fazendo ela me chupar enquanto metia nela.

Pai: Veja putinha, ele tá duro de ver eu estourar você. Era pra ele tá metendo em você, mas ele deixou esse privilégio de estourar dois cabaços de uma vez pro seu pai. Agora deixe ele se aliviar na sua garganta.

Ele não parava, ela sufocava com meu pau em sua garganta, mas ele não se importava e socava as costelas dela e segurando em seu ombro metia sem dó, até que ela caiu no chão e meus jatos de porra esguichavam nela e ele ria. O corpo dela tremia no chão e se masturbando ele gozou sobre ela e depois mijou em seu corpo. O cigano que só observava se levantou a colocou num baú e meu pai mandou ele usar ela como quisesse e depois dar sumiço no corpo.

Ele acendeu um cigarro fechou sua calça, pegou o chicote que tem pedrinhas nas pontas e me bateu até eu perder os sentidos. Quando acordei ainda estava numa cela do galpão com meu corpo cheio de sangue. Tinha um balde com água no canto que eu bebi um pouco e depois me lavei. Uma semana depois sem comer só bebendo o pouco de água que deixei no balde meu pai apareceu.

Pai: Está pronto pra assumir suas responsabilidades ou precisa de mais um incentivo?

Eu só assenti com a cabeça e fui levado pra casa. Ainda bem que ninguém perguntou nada e eu fui direto pro meu quarto. Tomei banho e com a água caindo em minha cabeça eu chorei, pois sabia o fim de Lívia e o ódio que eu nutria por meu pai só crescia, e não sai mais do quarto até o outro dia. Logo cedo retornei as minhas atividades e assim se passou três meses até que surgiu um fato novo e tivemos que nos reunir no galpão com os anciãos. Foi feita uma denuncia que o filho mais velho de 12 anos de um dos ciganos era gay e isso não era aceito em nosso meio e meu pai tinha que resolver segundo as nossas tradições.

Pai: Segundo as nossas sagradas tradições só temos duas alternativas para esse problema; ou você e sua família vão embora só com a roupa do corpo ou então fazemos do seu filho um nullo (castração total) e ele passará a servir aos homens que nós determinarmos de forma submissa e sem nenhum direito. O que você me diz?

O pai do garoto estava envergonhado diante dos anciãos, mas fazer do seu filho um nullo era a melhor escolha e foi o que ele preferiu. E logo foi marcada a data para esse evento de acordo com a lua como manda a tradição. Seria um dia de festa onde desde hoje o menino ficaria aos cuidados da nossa família que poderia usá-lo como quisesse e dois dias antes do evento ele seria preparado e os homens escolhidos, por sua importância dentro e fora do nosso clã, por meu pai e os anciãos que poderiam usá-lo também antes da castração que seria feita sem anestesia demonstrando assim a sua máxima submissão e aceitação do seu destino.

Todos foram embora deixando o garoto assustado e chorando muito pedindo pela mãe. Ele era branquinho com os cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros. Seu pai nem se quer olhou em sua direção quando foi embora. Foi oferecido a ele a honra de iniciar seu filho, mas ele disse que preferia que essa honra fosse da casa de meu pai, já que a mais de um século isso não acontece em nosso meio. E meu pai garantiu que eu honraria a família.

Na hora eu fiquei meio assustado, pois nunca desejei um homem, menos ainda um menino. Mas meu pai vendo minha cara de surpresa, logo me disse que isso não tinha nada a ver com desejo e sim com poder. Aquele menino deveria ser subjugado, pois ele abriu mão do privilégio de ser homem e por isso a partir de hoje ele não seria nada e nem teria nada, nem mesmo vontade alguma. Dependeria sempre de um macho até morrer e que nunca deveria nos tocar sem uma ordem direta nossa, muito menos pedir qualquer coisa. Ele deveria se contentar em obedecer e satisfazer os homens a quem fosse enviado sem preferência ou escolha. Com a recomendação de não machucar muito ele, meu pai nos deixou.

Sozinho no galpão com o menino eu mandei ele tirar a roupa e mesmo chorando ele obedeceu. Mandei ele ajoelhar com as mãos para trás, abrir bem a boca e colocar a língua pra fora, assim que ele obedeceu enfiei meu pau em sua boca até entrar em sua garganta. Ele engasgava, mas eu não parei até gozar.

Sem fôlego ele se desequilibrou e segurou em minhas pernas, na hora dei um forte tapa em seu rosto fazendo ele cair. Gritando disse que ele não podia me tocar que tava ali apenas para eu esvaziar meus culhões nele e pronto. E assim eu fiz, sem nenhuma preparação ou lubrificante, nem mesmo cuspe, enfiei meu pau até a metade nele. Seu grito foi desesperado e ele desmaiou, eu deixei ele no chão, peguei água e joguei nele que logo acordou e eu voltei ao que tava fazendo. Ele gritou pedindo pra eu parar que tava doendo muito, mas eu não atendi.

Novamente enfiei até a metade e parecia que tinha chegado ao fundo dele, mas eu lembrei de como meu pai entrou todo em Lívia e tirei meu pau até ficar só a cabeça e com mais força entrei até o talo. O corpo dele convulcionava embaixo de mim e eu falava em seu ouvido: ” aguente viadinho, você escolheu essa vida e quanto mais rápido você se acostumar melhor”, eu falava e socava forte até gozar. Era uma sensação muito boa, o buraco dele me apertava e me puxava pra dentro e isso me deixava louco. Arrombei aquele viadinho até o dia amanhecer.

E durante o mês que seguiu eu, meu pai e outros homens que ele escolheu usamos esse menino de todas as formas, até fazendo dupla penetração. O dia da castração chegou, vestido e enfeitado pelas mulheres ele se apresentou no salão repleto de homens com uma dança sensual e depois enquanto chupava os principais homens ele ia tirando sua roupa e adereços deixando a saia por último.

Tirando a saia, logo ele se deitou na maca que já estava no meio do salão. Seu corpo estava trêmulo, pois ele sabia que sua carne seria cortada sem anestesia, apenas deram a ele um chá que o ajudaria um pouco. Ele estava em jejum a 24h e seu único alimento foi a porra dos 15 machos que ele acabou de mamar. Ele se deitou na maca e logo seus braços foram amarrados abertos, suas pernas abertas foram presas na lateral da maca, na sua boca foi amarrado um cabresto de madeira e em seu pescoço foi colocada uma coleira que foi presa também.

Com o canivete de ouro do tataravô do meu pai, que foi usado pra esse mesmo fim século passado, volta a cortar a carne de um nullo. Mesmo com o cabresto seu grito foi pavoroso, mas ele aguentou firme até que seu saquinho foi arrancado e exibido aos expectadores que aplaudiam, mas quando começaram a remover seu pintinho de no máximo 6 cm ele desmaiou. Todo o procedimento foi feito com ele hora lúcido, hora desmaiado, mas ele resistia e além do primeiro grito só se ouvia agora pequenos gemidos que nem na cama lhe era permitido. Então quase três horas depois ele tinha apenas uma parte da sua uretra exposta para fazer xixi como as mulheres.

Estava próximo de eu completar 16 anos e meu pai estava cada vez mais violento com minha mãe, desde que minha irmã nasceu, ele não se conformava, dizia que minha mãe era fraca por ter gerado uma menina. Nessa noite ele estuprou ela na mesa da cozinha na frente de todos os filhos e batia muito nela. Seu sangue escorria por suas pernas, ele estava fora de si, meus irmãos choravam e implorava pra ele parar, mas ele dizia que macho tem que botar sua fêmea no lugar dela e minha mãe nem tentava se defender pois sabia que seria pior.

Eu não aguentei mais e partir pra cima dele. Trocamos socos enquanto meus irmãos socorriam minha mãe. Ele era maior e mais forte que eu e conseguiu me imobilizar. Ele me levou pro galpão e me golpeou novamente com o chicote até desmaiar. Dias depois antes do sol nascer meu amigo entrou escondido no galpão e me contou que minha mãe estava muito mal e que talvez não escapasse e que ele ouviu meu pai falando com os anciãos que na lua cheia em três dias ele iria cortar meus culhões para mostrar a todos que ninguém desrespeita ele e sai impune.

Ouvindo isso pedi ao meu amigo pra me ajudar a fugir e assim ele fez. De madrugada eu fugi com a roupa do corpo e o pouco dinheiro que ele tinha juntado. Eu saí pela mata que tinha atrás do galpão e que dava numa estrada que levava a um povoado pobre que nós nunca íamos lá. Chegando lá consegui carona e num posto distante conheci um senhor que me ajudou muito. Ele me ensinou a dirigir o caminhão dele e eu fiquei fazendo os fretes em seu lugar e como eu era mais rápido, pois não precisava parar tanto quanto ele, fazia mais fretes e ganhava mais, e assim consegui comprar meu caminhão e seguir minha vida”.

Eu não sabia o que pensar. Foram tantas revelações, agora eu sabia por que o paizinho era assim, seu pai ensinou isso a ele. Será que algum dia ele vai mudar? Eu amo ele e tenho que entender que isso não é culpa dele e se eu fizer tudo do jeito que ele gosta ele não vai ter motivo pra me castigar. Só quando ele sentir vontade mesmo.

Eu estava perdida em meus pensamentos quando ouvi a voz do paizinho me chamando.

– Por hoje é só, pequena. Amanhã te conto o restante da minha história até te conhecer, pois já está tarde e amanhã temos muita coisa pra fazer. Só te peço que depois de tudo você não me odeie ou tenha medo de mim, isso não vai ser bom.

– Eu não vou, paizinho. Eu te amo!

– Espero que seja assim mesmo, pois não vou admitir nenhum chilique seu aqui em casa ou birra.

Eu não falei mais nada, só concordei com a cabeça e pedi pra ir ver o bebê, ele deixou e eu fui correndo dar mama. Voltei e já fui me aninhando em seu peito. Ele me abraçou deslizando as mãos pelo meu corpo.

– Durma bem que amanhã vou ter um dia puxado e quero acordar com meu pau na sua boca.

Eu esfreguei meu rosto em seu peito cabeludo sentindo seu perfume e ele entendeu que eu faria o que ele queria.

Continua…

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Parte 2 vai ser quente 🔥🔥🔥

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4 Comentários

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  • Responder Babi ID:1cuv08rxzxxm

    🫶🫶🫶

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Tira essa parti dele fazer com homens faz mas fetiche com ela.. as história tá boa mas pra n fica repetitivo faz coisa novas com ela uma banherinha completa

  • Responder Putinhatrans ID:1dh4hyj1j3f0

    Meu sonho é ser castrada

    • Luk ID:jsj5qy5ccos

      Que dar gostoso??