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Lucas e Lúcia II

2199 palavras | 3 |3.42

Dando sequência no que rolou no período que estudei em Londrina, morando em uma quitinete em um condomínio com outras quitinetes e alguns pequenos apartamentos. Nas quitinetes, a maioria era de estudantes e nos pequenos apartamentos algumas famílias e “repúblicas” de estudantes, uma cidade polo universitário.

Tendo comprado os suprimentos para a pizza e , principalmente, o potinho de vaselina, preparei a massa para a pizza, e depois ajustei meu “Ap”, e fui dormir. Acordei cedo e fiz minha higiene pessoal, peguei a vaselina e coloquei na cabeceira da minha cama e me deitei embaixo do edredom.
9:00h o som que eu mais esperava ouvir: a batida na porta (meio escandalosa)
Eu: Lucas, bom dia, entra ai. Olhei discretamente para os lados e ninguém na área, fechei a porta e fui para a cama e vejo uma imagem maravilhosa (Lucas deitado de bruços, com o rostinho voltado para a televisão, que ficava aos pés da minha cama, vendo seu desenho preferido, o He-Man).
Deitei na minha posição normal e comecei a deslizar minha mão por suas coxas e bundinha (carnudinha, redondinha, macia, hummm…) por cima do calçãozinho mesmo. Ele vira o rostinho sorridente para mim e pergunta
Lucas: Quer que eu tire meu “shorte” ?
Eu: Claro, pode ficar como quer.
Ele ficou em pé e tirou o calção, quando voltou para deitar, coloquei uma almofada que tinha pela cama e coloquei debaixo da cintura dele, ficando com o bumbunzinho empinado, abri um pouco as perninhas dele.
Peguei a vaselina, lambuzei bastante meu dedo indicador e fui abrindo a bundinha dele e passando o dedo direto no cuzinho dele, ele contraiu a bundinha mordendo meu dedo com o cuzinho.
E comecei a enfiar e tirar o dedo até o momento que ele relaxou. Peguei mais vaselina e passei a enfiar dois dedos, ele reclamou um pouco dizendo que estava doendo, parei e comecei a massagear a bundinha dele e, abrindo mais as perninhas dele e com os dois polegares, um de cada lado do seu cuzinho, comecei a forçar ele abrindo, eu soltava e ele ficava piscando o cuzinho.
Eu: Lucas, fica bem soltinho que vou fazer de novo, mas, tem que ser o He-Man sem sentir dor, ok?
Lucas: Tá bom, pode sim.
Puxei ele mais para dentro da cama, deixando o rosto dele bem perto da minha cintura, eu vestindo uma cueca branca, com o pau duro como uma rocha, ele olhou e, enquanto eu ia aos poucos introduzindo meus dedos no cuzinho dele, ele estende a mão e seguro meu pau, mas, pela grossura, sua mãozinha não conseguia fechar e, a cada nova investida dos meus dedos no interior de seu cuzinho, ele apertava com força meu pau.
Passado um tempinho, ele relaxou e fiquei brincando gostoso com aquele cuzinho delicioso, e não aguentando mais, acabei gozando um monte e soquei fundo meus dedos nele. Acredito pelo susto de ter espirrado um pouco de porra no rosto dele, somado à dor mais aguda provocada por meus dedos terem ido bem no fundo do cuzinho dele, ele quis se levantar.
Tirei meus dedos dele, o segurei e pedi para que ficasse quietinho, coloquei meu pau para dentro da cueca, peguei uma toalha e fui para o banheiro e levei ele junto. Depois de nos limpar, perguntei
Eu: Lucas, vamos fazer a pizza para almoçarmos?
Lucas: vamos!
No resto da manhã, abri a massa que tinha batido na noite anterior, recheamos (do jeito que o Lucas foi escolhendo), e assamos, preparei a mesa e falei para o Lucas ir para sua casa, esperar a Lucia chegar e dai eles virem para comermos a Pizza.
A pizza pronto eu comecei a fatiar e, batem à porta, Lucas todo sorridente entra e senta e a Lucia me questiona
Lucia: Tio, é verdade o que o Luquinha me contou?
Confesso que gelei na hora, e perguntei
Eu: O que ele te contou?
Lucia: que vocês dois que fizeram a pizza?
Eu: extremamente aliviado – Sim, e fizemos com o sabor preferido dele, frango com requeijão. Mas, fique tranquila, um dia destes fazemos nos dois
Lucas: Nós três!
Lucia: Não senhor, na próxima é o tio e eu, e vai ser meu sabor (Calabresa)
Eu: Calma, na próxima fazemos eu e Lucia e na outra fazemos nós três, o que acham?
Com a aprovação de todos, nos sentamos e comemos. Lucia e Lucas foram para casa, para ele se preparar para ir para a escola, pois tio Augusto, amigo de seu pai, passaria para levar seu filho e Lucas.
Logo que foram para sua casa, eu lavei a louça e fui arrumar minha cama, que estava como deixamos pela manhã, gozada e ainda com a tv ligada, passando o Jornal do Meio dia.
Com tudo prontinho, fui tomar um bom banho para ir na UEL para ver minhas notas e ficar pronto para uma semana de folga, a tal “Semana Acadêmica” (uma semana onde não se estuda, não se vai nas palestras agendadas e ainda os universitários se juntam para encher os canecos de cachaça).
Saindo do banho, ouço bater na porta e pergunto que é, ouço a resposta: é a Lúcia.
Me enrolo na toalha e abro a porta. Ela olha pra mim, abaixa o olhar e entra
Lúcia: desculpe eu vir aqui agora, é que fiquei chateada por não terem esperado eu chegar para a gente fazer a pizza junto.
Eu: Lúcia, a gente queria fazer para que você aproveitasse sem ter que trabalhar. Mas, a próxima faço junto com você, para que aprenda a fazer sozinha, é muito fácil
Lúcia: já com um sorriso no rosto – “brigada tio…….” e vem me abraçar.
Eu estava só enrolado na toalha, e ela me abraçou apertado, seu rostinho ficou no meu peito e seu corpinho encostado ao meu, e meu pau já começou a endurecer. Ela sentiu, e por inocência, foi separando o corpo dela do meu, e olhando para a direção do meu pau envolto na toalha. Tentei disfarçar e me virei devagar, falando com ela.
Eu: Bom, tenho que ir na Universidade, vou me arrumar, só volta bem à noite.
Ela se despediu, ainda me olhando intrigada e foi para o apartamento deles. Me arrumei e fui.
Quando retornei, já era mais de meia noite, apenas me despi e deitei, apaguei.
Desperto com as batidas na porta, pergunto que é?
Lucas: é o Lucas!
Eu: me levantando e abrindo a porta – Entra Lucas.
Fecho a porta e vou para a cama, ele vai até a tv, liga e coloca no desenho. Olhando para mim e me vendo peladão (eu tinha esquecido deste detalhe), ele apenas tirou a roupa dele e deitou do meu lado, colocando a almofado debaixo de sua cintura e abrindo bem as perninhas. Esta ação dele me deixou de pau duro, e ele pega no meu pau, vira para mim e pergunta
Lucas: O que foi que saiu do teu pinto ontem e molhou meu rosto?
Eu: Então, aquilo é um leitinho que sai quando a gente fica muito contente com o carinho que fazem o pinto da gente
Lucas: agora você não está contente?
Eu: sorrindo – estou sim, mas tem que fazer bastante coisa nele, coisas gostosas, que dai sai de novo. Você quer fazer eu ficar bem contente?
Lucas: quero. O que eu faço?
Eu: deixa que vou te mostrar.
Deitei de barriga para cima e coloquei o Lucas em 69 comigo, falei para ele chupar, como se fosse um sorvete bem gostoso, mas não podia por os dentes. Ele, sem questionar, começou lambendo e ir engolindo. Eu abri as perninhas dele, ficando com o cuzinho dele à minha disposição, passei a ponta da língua nele, o Lucas se arrepiou inteiro. Lambi e chupei aquele cuzinho deixando bem molhado e, se me aguentar mais, comecei a gozar na boca do Lucas. Ele tirou a boca e tomou porra no meio da cara.
Levantamos e fomos nos limpar no banheiro. Tomamos um banho, enfiando os dedos no cuzinho do Lucas, que já não reclamava mais de dores. Ele me olhava com os olhos brilhando enquanto nos secávamos.
Eu: Luquinha, você não pode contar nada disso para ninguém, tá?
Lucas: tá bão.
Ele vendo que meu pau não baixava, perguntou
Lucas: Teu pinto não vai mais ficar mole?
Eu: Vai sim, mas tenho que gozar mais uma vez, e quero gozar mais gostoso ainda, você quer me ajudar?
Lucas: Vindo com a boca no meu pau – quero …..
Eu: segurando ele – calma, vamos fazer diferente
Levei ele para a cama e coloquei ele de quatro, abri bem as perninhas dele e coloquei o braços dele estendidos na cama. Fiquei passando a língua naquele cuzinho delicioso, peguei a vaselina e fui colocando no meu pau e no cuzinho dele. Depois de lacear bastante com a ajuda dos meus dedos, encaixei a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho dele. Ele disparou a piscar aquele cuzinho. Comecei a empurrar e, como a cabeça do meu pau e menor que o tronco (que é bem grosso) , foi entrando, o Lucas só gemia, até o momento que começou a entrar o tronco e ele começou a reclamar de dor, dei uma parada para ele ir acostumando. Comecei elogiar ele, dizendo que ele era melhor que o He-Man e que eu só ia colocar mais se ele aguentasse. Ele disse que podia por mais. Então, falei para ele colocar meu travesseiro na boca dele e morder para que não doesse, colocou a boca e mordeu. Eu sabia que agora eu teria que dar uma enfiada forte, senão ele travaria e foi o que fiz…..
O Lucas começou a chorar, reclamando que estava queimando e doendo muito, pedi para ele ficar quietinho que ia passar, comecei a fazer uma massagem nas costas dele. Depois de um tempinho, começo a ir tirando bem devagar, ele choruminga que dói, começo a elogiar ele e dizer que vou comprar uma espada do He-Man para ele. Esta promessa fez ele aguentar a foda, mesmo sentindo dores, sem reclamar.
Começo a bombar devagar por um tempo e vou acelerando aos poucos, o Lucas fica entregue e gemendo a cada investida do meu pau dentro daquele cuzinho apertado, o tesão foi tanto que gozei um monte, parecia que estava mijando lá do fundo, deitando sobre o Lucas, depositando meu corpo sobre aquele corpinho tremulo e entregue. Comecei a beijar a nuca dele fazendo carinho e dizendo elogios.
Sem tirar meu pau de dentro, me ergui trazendo ele junto e fomos para um banho, ainda engatados ligo o chuveiro e começo a nos lavar, me abaixo até ele colocar os pés no chão, e vou me desengatando nele, fiz ele colocar as mãos na parede e, quando meu pau sai de dentro do cuzinho recém descabaçado, começa a sair porra misturada com merda e percebo um pouco de sangue, não deixo ele olhar e vou jogando água. Tirei a gradinha do ralo e fui lavando o chão do box.
Nos secamos, e nos vestimos, falei para ele ir para casa
Eu: Luquinha, ainda está doendo?
Lucas: Não, mas ta ardendo
Eu: Vou passar uma pomadinha, ela esquenta um pouco, mas vai tirar a dor.
Lucas: tá bom
Passei um pouco de xilocaína, e mandei ele para casa dele para almoçar e ir para a escola
À tarde, quando estava saindo para a “Semana Acadêmica”, antes de chegar na porta ouço a Lúcia bater à porta
Lúcia: Tio, é a Lucia
Eu: oi Lúcia, entra
Ela entrou e eu fechei a porta, ela veio me abraçar como no dia anterior, mas, como estava com o pau “exausto”, e vestindo minha calça Lee, não fez volume, e percebi que ela forçou um pouco, acho que curiosa, tentando descobrir como seria.
Lúcia: Tio, é verdade que você vai comprar uma espada do He-Man para o Luca?
Me assustei, mas levei na naturalidade
Eu: sim, mas é para ele brincar e guardar aqui em casa, para que teus pais não achem ruim
Lucia: E pra mim, o que o tio vai comprar?
Eu: O que você quer?
Lucia: Eu gosto das Paquitas, um dia quero ser uma
Eu: vou ver se acho alguma coisa delas e compro para você
Fui para o calçadão de Londrina procurar onde comprar esta espada de He-Man e alguma coisa das Paquitas. Entrei na Mesbla (pois é, era uma rede de lojas muito famosa) e comprei uma cartela que vinha um peitoral e uma espada do He-Man, e das paquitas achei um quepe daqueles de bandas.
Eu não podia desapontar meu He-Man e seu cuzinho delicioso, que eu pretendia castigar bastante e também não levantar suspeita na sua irmãzinha Paquita.

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3 Comentários

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  • Responder ORFHEU ID:1cnnhf0iqz2a

    cara adorei seu conto espero q parte 3

  • Responder lucio entrou ID:10xsgb4ye274

    conto muito bom, devia ter uma irma caçula

  • Responder Rafaella ID:gsuq4lt0i

    Contiinue.. ta bom..