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De mulher a prostituta 11 – Cuidado ou violação?

5026 palavras | 7 |4.75
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Dias de angústias e medos. Será que vou perder meu bebê, será que vou sobreviver a tudo isso. Como será a minha vida sem meu bebê? Apenas ficção!

A dor me rasgava por dentro, e o medo de ter meu bebê tirado de mim me consumia. Eu rolava na cama em desespero, já estava exausta, pois não consegui dormir a noite sentindo dores, tinha medo de desmaiar e quando acordar meu bebê ter sido levado.

Max me olhava enquanto eu me contorcia e urrava de dor. Logo vozinha e Clarice chegaram e começaram a preparar as coisas pro parto. Clarice me fazia carinho enquanto enxugava o suor do meu rosto.

– Calma, bonequinha! Vai dar tudo certo, já já você vai estar com seu bebê no colo.

Clarice falava baixinho tentando me acalmar e vó Juju examinava minha bichinha pela quinta vez e fazia cara de preocupação, já tinha mais de 4 horas que elas estavam ali e nada do bebê nascer. Chamando Max, saíram do quarto. Por um tempo só se ouvia meus gritos e apelos pelo meu bebê. Mas de repente começou uma grande discussão na sala.

– Essas crianças vão morrer por sua causa, seu miserável! Ela não vai deixar esse menino nascer por medo de você vender ele.

– Eu já disse a ela que não vou mais fazer isso.

– Mas a dor e o medo não deixam ela raciocinar direito, a mente dela tá presa no medo de perder o filho e por isso vai perder a vida. Você tem que fazer alguma coisa.

Max entrou no quarto como um raio, empurrou Clarice da cama, segurou meu rosto entre suas mãos e ficou me encarando enquanto eu só gemia sem forças para reagir. Ele beijava meu rosto e enxugava minhas lágrimas.

– Você me pediu pra ficar com essa coisinha e eu deixei e agora você não quer botar ela pra fora, princesa?

– Você vai vender meu bebê àquele homem.

– Eu te dei a minha palavra que não ia fazer mais isso. Eu já faltei com minha palavra com você, princesa?

– Não, paizinho. Você promete?

– Eu já te dei a minha palavra e isso basta. Agora fique de 4, abra essa buceta e como uma boa cadela deixe esse filhote sair.

Enquanto minha vó reclamava sobre a forma como ele falava comigo eu me esforçava pra fazer o que ele tinha mandado. Ele ficou em minha frente me alisando como se eu fosse uma cadelinha mesmo. Coçava meu pescoço, descia as mãos alisando minhas costas até meu bumbum e subia até meus peitinhos e ficava puxando fraquinho.

– Bora puta velha, arranque esse vermezinho de minha cadelinha, agora!

– Faça força para ele sair cadela ou eu mesmo vou meter a mão na sua buceta e puxar isso daí.

Eu fazia força, mas parecia não adiantar. Ele deu um tapa tão forte em meu rosto que se ele não estivesse me segurando eu teria caído.

– Faça força direto cadela! Como você me garante que vai cuidar dele se nem consegue botar ele pra fora? Faça direitinho antes que eu perca a paciência e castigue você agora mesmo.

Clarice reclamava que essa posição era ruim, mas paizinho dizia que cadela paria assim. Que foi eu que quis isso. E continuava puxando meus peitinhos. Clarice me mandou respirar e só fazer força quando sentisse a dor e assim eu fiz, vó Juju dizia animada que já estava vendo a cabecinha dele e que era pra eu fazer força só mais uma vez. Eu já estava exausta, meu corpo tremia. Max apertou mais forte meu peitinho e dava pequenos tapas em meu rosto me fazendo despertar.

– Vamos cadelinha, só mais uma. Você consegue!

Ele esperou um pouco e quando notou que a dor tava vindo ele apertou forte minha bucetinha aumentando minha dor e fazendo eu empurrar com força meu bebê pra fora desabando sobre a cama. Max beijava meu rosto falando como eu tinha sido forte. Mas eu só queria saber do meu bebê. Eu não ouvia ele chorar e meu coração apertava.

– Meu bebê! Porque meu bebê não chora? Onde está meu bebê?

– Calma, bonequinha! Estou limpando ele.

Clarice falava calma, mas sua voz era chorosa. Eu sabia que tinha algo errado. Queria levantar, mas paizinho não deixava e vozinha dizia que não podia, pois ainda tinha a placenta pra sair. Enquanto eu estava chorando em agonia pelo meu bebê ouvi um choro baixinho que mais parecia um miado. Meu coração se alegrou, Max mandou colocar ele em meu peito. Apesar de ser pequenininho ele sugava com força, e doía, pois já estava sensível do tanto que Max apertou e puxou.

– O filhotinho parece um ratinho de tão pequeno, deixe ele chupar seus peitos igual uma cadelinha pra ver se vinga.

Ele alisava minhas costas e meu bumbum enquanto vovó acabava de me limpar. Qdo ele acabou de mamar Max me pegou no colo e me levou pra tina mais rasa que ele colocou em nosso banheiro, ficamos um tempo abraçados, ele cuidou de mim com muito carinho e cuidado, me secou e me levou pro outro quarto enquanto arrumavam o nosso.

Depois de tudo arrumado, ele deitou comigo e começou a sugar meu leite alisando minha barriga que já tinha diminuído bastante. Vovó com a cara contrariada ao ver a cena colocou meu bebê em meu braço e olhando feio pra Max mandou ele sair e deixar eu descansar.

– Eu vou ficar com minha mulher!

– Você vai sair para eu e Clarice examinar as crianças e elas descansarem. Hoje foi muito exaustivo pra essa menina.

Contrariado ele soltou meu peito e saiu do quarto. Vozinha e Clarice me examinaram e explicaram que eu não precisei levar pontos, mas que ia sangrar por alguns dias e que era normal e que deveria ter um resguardo de 45 dias sem esforço e principalmente sem sexo. Nessa hora eu fiquei pensativa sobre como o paizinho ia reagir a isso. Notando minha mudança a vozinha disse que ia conversar com ele sobre isso e que passariam essa semana aqui pra me ensinar a cuidar do bebê e ajudar com as tarefas da casa. Então ela pegou o bebê que dormia e mandou eu dormir também pra descansar e logo obedeci, pois estava exausta.

Acordei com um pesinho em meu peito, era meu bebê mamando. Eu estava tão feliz sentido o cheirinho dele. Logo paizinho me colocou no colo e enquanto eu dava de mamar pro meu bebê ele me dava mamadeira. Vozinha me ensinou a colocar ele pra arrotar e a trocar sua fralda. Depois saiu do quarto levando Max com ela.

Clarice me banhou, me arrumou e fomos dormir, ela no quarto com o bebê, eu e a vó no quarto e Max no outro. Ele tava muito zangado, mas não falou nada. De madrugada depois de amamentar meu bebê e Clarice voltar com ele pro quarto eu saí de fininho e fui deitar com o paizinho. Entrei devagar no quarto, mesmo sabendo que ele estaria acordado, me deitei entre suas pernas abertas e chupando a cabeça de seu pau como um sorvete massageava seus culhões, sua respiração ficou pesada e em pouco tempo ele já socava com força em minha garganta. Ele gozou em minha boca e deixou seu pau até a base pulsando em mim até meu limite e depois me colocou em seu peito cabeludo e chorando baixinho eu só agradecia pelo meu bebê.

– Obrigada, paizinho pelo meu bebê.

– Faça por merecer pra não ser castigada.

– Eu vou fazer! Eu vou te obedecer em tudo, mais ainda.

– E essa bucetinha, como está?

– Tá sangrando e doendo muito, paizinho. Mas a vó e a Clarice tão cuidando bem de mim pra eu ficar boa logo.

– É bom, pois se essa velha pensa que eu vou esperar 45 dias pra foder você, ela tá muito enganada. Assim que parar de sangrar eu te estouro na pica. Agora durma, princesa.

E eu dormi em seu peito como a muito tempo não fazia. Acordei com ele mamando em meu peito, esperei ele terminar pra ir fazer minha higiene e ver meu bebê. Assim que sai do quarto dei de cara com a vó que foi logo me repreendendo por ter ido dormir com Max, mas logo a tranquilizei dizendo que ele ia esperar eu ficar boa. O que não era de todo mentira.

Ela me preparou um café reforçado, depois que dei mama, e eu comi tudo porque ela disse que era bom pro leite ficar forte pro bebê crescer saudável. E assim se passaram 5 dias, eu já não sangrava mais, mas a vó batia o pé que ia ficar até o fim da semana. Era fim de tarde e Clarice me dava banho na tina do quarto mesmo eu dizendo que podia fazer isso sozinha, mas ela dizia que ia me ajudar com meu cabelo pra eu não me cansar. E enquanto ela desembarcava meu cabelo outra discussão começava na sala, mas eu só pude ouvir a vó Juju falar que só ia embora depois do risco do mal dos 7 dias passar. Não entendi nada e logo perguntei a Clarice o que era isso.

– Não se preocupe, bonequinha. Isso é implicância deles, não se preocupe e deixe isso pra lá.

Sai da tina e fomos pro quarto onde ela me vestiu, penteou meus cabelos e me trouxe o bebê pra amamentar. Ele era sempre quietinho, mal chorava quando tinha fome, mas mamava forte. Ele era bem branquinho como eu, com penugens vermelhinhas na cabeça e seus olhos eram azuis iguais os meus. Ele era minha cópia, até as pintinhas de sardas tinha em seu narizinho e bochechas. Depois do jantar Max recebeu um telefonema avisando que seu caminhão havia sido roubado e saiu de casa enfurecido.

Até o dia amanhecer ele ainda não tinha chegado e eu estava muito nervosa por não ter notícias dele. Clarice me acalmava explicando que isso demorava, tinha que dar queixa da delegacia e fazer outras coisas pra tentar achar o caminhão. E ela me avisou que eu não podia ficar triste ou preocupada, pois senão meu leite secaria. Que eu devia confiar em Max que ele iria resolver tudo.

O dia amanheceu e nada de notícias dele, eu chorava baixinho, pois nunca tinha ficado longe dele tanto tempo assim, mas no finzinho da tarde ele chegou, bêbado e muito alterado. Ele xingava e praguejando quebrou algumas coisas na cozinha. De repente começou a gritar por mim, a vó sabendo o que ele queria convenceu ele a beber água primeiro pra se acalmar, mas logo depois que ele sentou na cama ao meu lado ele desabou apagado. Ela botou sonífero na água. Na hora eu tive medo, mas ela falou que tava tudo bem e que do jeito que ele estava elas não iriam conseguir impedir ele de me estuprar.

Depois de amamentar eu tirei sua roupa e lavei seu corpo suado com a toalha, vesti seu short de dormir e deitei em seu peito cabeludo cheiroso. Perto de meio dia ele acordou, eu estava ao seu lado desenhando. Ele reclamou de dor de cabeça e perguntou o que aconteceu e eu só disse que ele chegou muito bêbado, apagou e eu lavei o corpo suado dele. Sem falar nada ele foi tomar banho e quando ele voltou me pegou no colo e me abraçou com força.

– Princesa, levaram nosso caminhão. Depois que eu gastei quase metade das nossas economias pra consertar ele todo, levaram ele. E a polícia diz que as chances de encontrar são mínimas e que não tem nenhum suspeito.

Alisando seu peito eu ouvia seu desabafo, ele estava abatido. Ficamos mais um pouco abraçados e depois fomos almoçar. Eu comia coisa que nem gostava só pra fazer leite pros meus machos. Depois do almoço os dois queriam peito e eu dei mesmo a vó reclamando e dizendo que eu não iria aguentar isso por muito tempo, mas eu não podia negar isso a nenhum dos dois. E quanto mais ela falava mais Max sugava forte e só largou meu peito depois do bebê.

Chegou o dia da vó ir embora e ela se despediu, mas não sem antes chamar Max no canto pra conversar, deixando a Clarice que ia também no fim do dia como fazia antes. A noite depois de amamentar os dois coloquei o bebê no bercinho colado do meu lado da cama.

Eu já tinha 10 dias de parida e a 5 dias Max tava furioso a procura do caminhão. Quando eu fui chamar ele no quintal pra dormir, ele arrancou minha roupa, me deitou com as costas em suas coxas levantando minhas pernas, deixando meu bumbum exposto. Logo senti a mangueira grossa entrando em meu bumbum me causando uma leve ardência.

– Faz tempo que não lavo suas tripas, devem tá cheias. Mas vou lavar tudo e encher com meu pau e meu leite. E hoje vai ser a seco que tô com vontade e se você gritar e acordar aquele ratinho você vai se arrepender. Aguente tudo sem presepada. Seu paizinho tá precisando relaxar, tô na seca e nervoso.

Enquanto ele falava minha barriga inchava e doía muito, mas eu não ia reclamar. Ele tava nervoso e eu sabia que tava a um passo de perder o controle. Eu ia obedecer quietinha, pois eu sabia que ele tinha muita coisa pra me castigar e não podia ser agora. Ele desligou a torneira e puxou a mangueira sem aviso e num jato forte a sujeira foi saindo de dentro de mim. Ele repetiu mais duas vezes, me lavou e me levou pro quarto.

– Hoje eu vou estourar você na pica como prometi. Vou te arrombar a noite toda acordada ou desmaiada e não quero ouvir um piu, putinha. Venha fazer sua obrigação.

Sem demora comecei a lamber suas coxas até sua virilha que era cabeluda, mas os pêlos pretos e grossos eram aparados por mim toda semana, ele não gostava que ficasse grande. Mamei seus culhões e sem esperar ele pedir coloquei os dois na boca alisando seu pau, tirei os dois coloquei de novo na boca várias vezes e ele só gemia baixo. Tirei novamente dei uma última lambida e engoli seu pau babado fazendo seu corpo estremecer, aí ele tomou o controle me fazendo engasgar de tão fundo que metia até gozar na minha boca.

– Vou encher sua boca de porra e você só vai engolir quando eu mandar, putinha.

Ele gozou muito, e tava mais grossa que antes e com minha boca cheia ele enfiou dois dedos em minha garganta e mandou eu engolir. Por pouco não me engasguei, mas consegui engolir e tudo e chupei seus dedos que ele insistia em empurrar em minha garganta e quando abri a boca por sua ordem ele cuspiu duas vezes e me mandou engolir também e eu obedeci.

Encostado na cabeceira ele mandou eu ficar de cócoras e de costas descer com o cu no pau dele, eu tinha certeza que ele ia fazer como na primeira vez, mas eu não podia evitar. Com as lágrimas descendo em silêncio eu obedeci, com dificuldade e dor consegui encaixar a cabeça, minhas pernas já tremiam de medo e cansaço quando ele me puxou pelos cabelos me fazendo desequilibrar e descer de uma vez até o talo, pra não gritar coloquei as mãos na boca, mas logo ele puxou meus braços pra trás e começou bombar rápido e forte.

– Sem mão, putinha. Aguente tudo que seu macho tem pra te dar.

Aquilo doía, entrava em mim como brasa me rasgando. Eu mordia as bochechas pra não gritar e logo a escuridão me envolveu. Acordei sentindo que ia partir ao meio, eu estava de bruços com as pernas penduradas na cama e ele tinha as duas mãos abrindo meu bumbum e socava forte e fundo tirando tudo e enfiando de novo, perdi as contas de quantas vezes ele repetiu isso.

– Eu tava com tanta fome de seu cuzinho, pequena. Acho que dessa vez vou esfolar ele de vez. Já tô virando ele do avesso. Já já ele fica do jeito que eu gosto, todo esfolado.

Ele me levou até o espelho me mostrou como já estava. Eu nunca tinha visto assim, minha tripa parecia estar saíndo e ao redor dela minhas bordas estavam inchadas e rachadas. Ele me encaixou em seu pau de frente pra ele e deixou meu corpo cair pra trás me segurando pelas pernas e metia sem dó.

– Bote as mãos na cintura, putinha. Hoje eu vou te arregaçar toda.

Eu obedeci e mordia os lábios pra abafar os gritos. Ele ria orgulhoso vendo a nossa imagem no espelho. Ele me suspendeu e me levou pra cama, abriu o guarda roupa e pegou uma garrafa de vidro e derramou um pouco do líquido em sua mão, esfregou uma na outra e começou a esfregar em seu pau e culhões, o cheiro era agradável.

– Cadelinha, esse óleo é receita de família. Agora você vai conhecer a força do seu macho.

Eu olhava e não acreditava, mas seu pau parecia maior, as veias estavam saltadas e a cabeça roxa babava, seus culhões estavam maiores também. Ele caminhou em minha direção e meu coração batia desesperado, meu corpo tremia violentamente. Ele me botou de 4 e de uma só vez entrou todo em mim, socando sem parar, aquilo ardia e queimava, era tão duro que me esmagava por dentro. Eu mordia o colchão em desespero, afinal eu não podia escapar dele.

– Ahhhaaah minha cadela, você vai derreter meu pau nessa buceta quente. Parece um vulcão. Porra, putinha!!! Mastiga o pau do teu macho, Oohhh.

Ele passou as mãos por baixo dos meus joelhos, me segurando pelos ombros e socou em mim com tanta força que eu desmaiei de novo. Acordei com seu pau em chamas dentro de mim enquanto tinha meus peitinhos sugados por ele e pelo bebê. Eu queria correr, mas não podia. O bebê soltou meu peito e logo arrotou, ele o colocou de volta no berço.

– Vamos continuar de onde paramos, princesa. Afinal com você acordada é bem melhor.

Sem desengatar ele cruzou meus braços embaixo de meus joelhos e pela cintura suspendeu meu quadril e voltou a bombar dentro de mim, pela ardência ele ainda não tinha gozado nenhuma vez, e continuava duro feito rocha. Minhas lágrimas desciam sem controle e sua cara mostrava o quanto ele gostava disso. Ele sabia a dor que me causava e se excitava mais ainda.

– Hoje você vai me satisfazer a noite toda. Essa é a sua obrigação. Seu prazer é me satisfazer, sua alegria é me servir quando e como eu quiser. Eu te crio pra isso. Você nasceu pra ser meu depósito de porra.

Eu já estava exausta e consumida pela dor e as suas palavras entravam em minha mente como a mais pura verdade que me impulsionava a querer permanecer acordada pra servi-lo melhor. Eu estava disposta a sofrer pelo prazer dele. Eu estava completamente entregue ao meu algoz, tudo nele era verdade absoluta pra mim. E tomada por uma coragem desconhecida me agarrei ao seu pescoço.

– Faça o que quiser comigo, meu macho! Eu nasci pro seu prazer.

Nesse momento ele parecia uma fera, até então, desconhecida por mim. Ele me penetrava com uma força descomunal e urrava que até os jatos de seu gozo me machucavam e assim eu apaguei de novo. Acordei depois do almoço com a Clarice me olhando enquanto segurava meu filho em meu peito.

– O que houve minha princesa? Você está se sentindo bem? Max falou pra não te acordar que você não dormiu bem.

Eu olhava pra ela sem saber o que dizer. Meu corpo todo doía e minhas partes queimavam igual brasa. Max entrou no quarto e dispensou ela dizendo que ele mesmo cuidaria de mim. Quando ela foi embora tentei levantar e não consegui, uma dor tomou conta de mim que parecia que eu iria ter outro bebê. Eu estava sangrando muito e sem forças eu chamei pelo paizinho que logo apareceu. Ele me pegou no colo e me levou ao banheiro, me deu banho, mas a dor e o sangramento só aumentava.

Contrariado ele ligou pra vó, disse o que estava acontecendo e desligou. Sem demora ela chegou e logo viu o meu estado. Eu estava toda inchada e machucada, enquanto ela passava pomada no meu bumbum tentando colocar a parte que saiu pra dentro ela praguejava contra Max. Eu estava com hemorragia e dessa vez teria que ir a um hospital. Sem falar nada, Max só olhava sério pra ela que logo que lavou as mãos fez uma ligação misteriosa.

– Preciso que você opere minha criança agora, no sigilo… Eu não quero saber da sua imagem, até porque se você não fizer isso ela vai ficar pior. Eu entrego tudo pra imprensa e sua fama de bom moço e pai de família vai pro ralo. Chego em 10 minutos. Isso é um a emergência.

Desligando o telefone ela mandou Max me colocar no carro, Clarice já tinha voltado pra ficar com meu bebê e chorando por ter que me afastar dele saímos. Max voava na estrada de chão rumo a cidade vizinha. Entramos pelo fundo do hospital onde um senhor já nos aguardava com uma cara de poucos amigos e nos levou pra uma sala onde conversou com a vó num canto e depois me examinou.

– Que porra aconteceu com essa criança, Juju? Ela foi estuprada por quantos homens? Isso foi na sua casa? Quantos anos ela tem?

– Não homem, não é nada disso, ela pariu a 11 dias e alguém não aguentou esperar o resguardo acabar. Ela tem 13 anos.

A vó falava olhando pro Max em fúria. Enquanto o homem cobria o rosto com as mãos.

– Se ela escapar provavelmente vai perder o útero. Isso é um absurdo na idade dela.

– Não se preocupe, doutor. Salve minha pequena, eu ia castrar ela depois mesmo. Nunca quis ter filho.

Max falava e o médico o olhava sem acreditar no que ouvia e logo mandou a enfermeira me preparar pra cirurgia. O remédio pra dor tava fazendo efeito e logo a anestesia também e a escuridão tomou conta de mim.

Acordei me sentindo cansada e mal conseguia abrir um pouco os olhos. Ouvia vozes distantes sem compreender o que era dito. Não tinha forças pra chamar por ninguém muito menos pra me mexer. Depois de um tempo percebi que era Max, a vó Juju e o médico que discutiam no canto do quarto.

– Eu não posso mais ficar com essa criança aqui. Eu fiz o impossível pra salvá-la, mas se ela morrer aqui não vai ser bom pra ninguém. Já faz 48h que a cirurgia acabou e ela não acorda, a anemia dela continua alta e por sorte ela não tem nenhuma infecção. Levem ela pra casa e cuidem dela lá, eu posso até ir lá depois caso precise.

– Eu entendo que você j fez muito e agradeço. Prepare as receitas do que ela vai precisar que nos iremos embora.

– O doutor acha que minha pequena não vai escapar dessa?

– Acho que agora só um milagre, Max. Mas se ela escapar, pegue leve com ela. Tenho certeza que vocês não terão outra chance caso algo parecido aconteça.

Eu estava num estado que eu não sabia o que estava acontecendo. Eu ouvia, mas não conseguia acordar ou me mexer. Sentia alguém mexendo em mim, mas não sabia quem era ou o que estava fazendo. E logo perdi a consciência completamente. Abri os olhos novamente e estava no meu quarto, Max estava n cadeira olhando pra mim e logo levantou vindo em minha direção.

– Princesa, que bom que você voltou pra mim.

Ele me botou no colo com muito cuidado e me beijou, sua voz estava embargada como de quem chorava. E eu só aproveitei o calor de seu peito. Esperei ele me soltar e perguntei pelo meu bebê. Que ele disse que dormia. Ainda em seu colo ele me levou para vê-lo e eu chorei baixinho abraçada a ele.

– Calma, princesa. Eu vou cuidar de você.

Ele me beijou e foi buscar algo pra eu comer, depois me deu banho, lavou meus cabelos, me arrumou e só aí eu fui perceber que ele estava cheio de hematomas nas costelas, braços e rosto.

– O que aconteceu com você, paizinho? Por que você está todo machucado?

– Calma, princesa. Dessa vez foi justo. Eu perdi o controle e coloquei sua vida em risco. Aquela velha só me fez perceber que tenho que cuidar melhor de você.

Enquanto conversávamos e eu chorava baixinho agarrada ao Max a vozinha entrou no quarto seguida pela Clarice.

– Minha menina, que susto você nos deu. Mas agora está tudo bem, você acordou e voltou pra nós.

– Você precisa de alguma coisa, bonequinha?

– Não, o paizinho já cuidou de mim. Eu só queria segurar meu bebê.

Logo a Clarice trouxe ele, era o cheiro mais gostoso do mundo, eu coloquei ele no peito e ele mamou como nunca, enquanto eu chorava por poder ter ele em meus braços. Clarice o pegou pra trocar a fralda e a vozinha ficou junto com Max pra conversar comigo.

– Por que a senhora machucou o paizinho? Não precisava disso.

– Meu amor, precisava sim e eu até mandei pegar leve com ele. Você vai precisar descansar e cumprir seu resguardo do início novamente e se ele não se controlar da próxima vez eu mando arrancar o pau dele fora e ele sabe disso.

– Calma, vozinha. Ele vai se controlar, não precisa machucar ele de novo.

– Minha menina, o que aconteceu com você dessa vez foi muito grave. Sua cirurgia foi muito complicada, precisou de 4 bolsas de sangue e não deu pra salvar seu útero, infelizmente.

– Não fique triste vovó, eu já tinha combinado com o paizinho que ele podia tirar meu útero, pois eu já tenho meu bebê. Tá tudo bem.

– Você é tão especial, minha querida. Não merece nada disso que aconteceu com você. Você passou 4 dias em coma e ainda está muito anêmica, precisa continuar com os comprimidos e as injeções.

– Eu vou tomar tudo e ficar boa logo pra cuidar do paizinho e do meu bebê.

Max não falou nada só fazia carinho em mim. A vó se despediu dizendo que a Clarice ficaria aqui pra me ajudar novamente. Max não questionou. Eu dormir em seus braços e quando acordei meu bebê tava mamando, depois Max me deu mingau e minhas vitaminas e ficou me fazendo cafuné. Ele estava estranho, não falava nada e não mamava junto com o bebê.

– Você não quer mamar em mim mais?

– Oh princesa, eu quero muito, mas não quero machucar você.

– Você não me machuca. Eu sei que sua intenção não era de me machucar, só aconteceu.

Falando isso abri a camisola e puxei sua cabeça pro meu peito. Ele mamou nos dois com calma e me fazendo carinho. Depois ele me beijou e dormimos abraçados. Passamos uma semana assim, ele cuidando de mim e me fazendo muito carinho. Eu já andava com mais facilidade, mas ainda sentia um pouco de cólica e tonturas.

Eu me alimentava bem, o médico veio me ver e retirar os pontos e disse que minha recuperação estava melhor que o esperado e que eu deveria continuar me cuidando. Max também estava animado, apesar de ter perdido o caminhão, pois tinha recebido um proposta para abrir uma empresa de transporte junto com um conhecido dele. E por isso ele estava saindo muito esses dias e eu aproveitei pra colocar minha história em dia.

Hoje meu bebê fez um mês e a Clarice me ajudou a fazer um bolo para comemorar. Ainda faltam 25 dias pro meu resguardo acabar. Max está nervoso, mas tenta disfarçar. Todas as noites eu deito entre suas pernas e faço minha obrigação de mulher, e faço durante o dia também, mas isso não é o suficiente pra ele. Tenho medo que quando o resguardo acabar ele perca o controle novamente, mas eu confio no paizinho. E assim passaram mais 15 dias, o paizinho cuidava de mim e saia pra se encontrar com seu sócio pra resolver as coisas da empresa deles. Eu já estava ansiosa pro fim desse bendito resguardo e dava graças a Deus por não ter aparecido nenhuma menina pro paizinho fazer esses últimos dias.

A noite depois que jantamos e o bebê já dormia ele disse que precisávamos conversar, ele estava muito sério e eu fiquei com medo…

Continua…

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7 Comentários

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  • Responder Babi ID:1cuv08rxzxxm

    Nunca vou te abandonar furya da noite 😭😭😭😭

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Tá muito bom n para.. mas faz mas fetiches com ela diferente usa ela de banheiro completa

  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Quando está previsto pra sair a próxima parte? 🥺🥺

    • Luh ID:bf9sybthra

      Bora pro teleg? (Arroba)luoveiga

    • Furyadanoite ID:2ql012c1q

      Essa semana, bb! Desculpa a demora, não me abandona 🤗

  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Perfeito como sempre 🩷🩷

    • Furyadanoite ID:2ql012c1q

      Obrigada 😍