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O meu primeiro caralho a continuação

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Depois de ter provado o pau do Jorge naquele dia, tudo mudou para mim, foi nesse dia que soube a sério o que queria, o que realmente gostava, foi nesse dia que a minha vida mudou para sempre e eu me senti tão bem com a minha sexualidade e feliz por ter conhecido alguém como o Jorge.
No dia seguinte cheguei à escola como normalmente, fui para as aulas, no intervalo encontro o Jorge que veio logo ter comigo reparei que ele tinha um brilho nos olhos e disse que queria falar comigo, eu nessa tarde não ia ter aulas e ele também não, os nossos horários eram parecidos.
– Ricardo já que a tarde não temos aulas, anda almoçar comigo, preciso de falar contigo a sós.
– OK, combinado. Mas há algum problema?
– Depois mais logo falamos melhor. Tenho um trabalho para entregar na próxima aula, até logo.

Fiquei com um bocado de medo que ele já quisesse nada comigo, mas esperei pela hora de almoço. O tempo parecia que não passava, os minutos pareciam horas, até que à hora de almoço o Jorge já estava a minha espera no portão, quando me viu mostrou um grande sorriso e disse que estava com fome para irmos a casa dele. Já em casa dele ele foi preparando o almoço e fomos almoçar, onde falamos normalmente e após o almoço.
– Ricardo, ontem a noite não consegui dormir a pensar no que nos aconteceu, bati uma boa punheta só a lembrar a tua boca a chupar o meu caralho. E quero mais que isso.

Eu ouvia em silêncio, quando ele disse que queria mais pensei que ele me ia dizer que queria o meu cu, mas ainda foi melhor o que ele me disse a seguir.
– Ricardo, vamos ser namorados?
Não pensei duas vezes, levantei da cadeira, cheguei perto do Jorge, ele levantou-se, eu o abracei e beijei a boca dele, ele correspondeu com um beijo apaixonado, as nossas línguas enrolavam uma na outra.
– Sim quero muito namorar contigo.
Continuamos a beijar abraçados. Dá cozinha passamos directamente para o quarto dele, as nossas roupas não demoraram a ficar no chão, o Jorge que já estava de pau duro deitou na cama e eu por cima dele, voltei a beijar a boca dele, com uma mão comecei a acariciar o seu caralho duro e não resisti a mamar.
– Humm tão bom, chupa o meu caralho, isso é tão bom.
Eu não parei de chupar, hoje ainda estava a ser melhor que da primeira vez, lembi bem a cabeça, desci até aos colchões que ia chupando enquanto batia uma punheta nele.
– Não pares, que eu estou quase a vir-me.
Voltei a mamar no caralho até ele me encher a boca de nectar dos deuses, que bebi todo. Ele me puxou para cima e abraçou-me. Enquanto isso ele ia passando a mão pelo meu corpo e parou no meu caralho que era um pouco menor que o dele e bateu-me uma punheta até me vir nas suas mãos.
Fomos tomar um banho, já no chuveiro ele começou a passar sabão em mim e pelas minhas costas, eu empinei o cu para ele, o Jorge logo começou a passar a mão pelo meu rabo e de seguida senti o caralho dele a encostar no meu cu, até me arrepiei, estava a ser to bom…
– Queres o meu cu?
– Muito.
– E eu quero que me fodas o cu.
Fomos novamente para o quarto dele, ele foi ao quarto dos pais e voltou com um tubo de lubrificante.
– Assim vai ser mais facil, fica de 4.
Eu fiquei e senti a língua dele a explorar o meu cu virgem, foi tão, mas tão bom.
– Agora deita na cama, quero olhar para ti.
Eu sentia-me uma menina prestes a perder a virgindade.
– Devagar por favor.
Ele deu-me um beijo e com uma mão espalhou o gel no meu cu e no caralho dele. Começou a enfiar a cabeça, e lentamente enfiou até sentir as suas bolas a bater em mim. Devo ter feito umas caretas porque estava a doer mais do que estava a espera, mas não foi tão mau porque estava com bastante lubrificante.
– Estás bem? Está a doer?
– Estou bem, acho que o pior já passou.
Foi a dica para ele começar a bomba dentro do meu cú, que à medida que ia recebendo aquele caralho, ia-se acostumado e o que antes era dor, agora era prazer.
– Ahh tão bom, esse caralho é tão bom. Fode-me o cú. Não pares que estou a gostar.
O Jorge arfava e começou a foder com mais força, levantou as minhas pernas até aos seus ombros e continuou a meter em mim e eu a adorar tudo aquilo.
– Quero foder sempre este cu bom.
– Enfia bem fundo, que eu quero mais dessa pissa boa.
Fodeu-me por mais uns 10 minutos até que se queria vir novamente.
– Vou-me vir.
– Quero dentro de mim.
Senti ele a vir-se dentro de mim, que sensação maravilhosa.
Ele voltou a beijar-me e ficamos na cama namorando até perto das 7 da tarde, que era a hora que sua mãe chegava a casa do trabalho.
Nos vestimos e eu fui embora feliz e realizado com o meu novo namorado.

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