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Corrida matinal e pau

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Terça-feira, desperto sobressaltado com o despertador do celular a tocar, lanço um olhar para o visor do celular – 05:30 A.M – desligo o despertado. – Carai, esqueci de desativar o despertador ontem – Feriado nacional, folga, acordar mais tarde em feriado deveria ser obrigação para todo proletário. Opto por me levantar da cama, mesmo contrariado, repetindo mentalmente o mantra: Bora fazer o dia render. Troco o short de pijama samba canção por uma camiseta e um short esportivo, calço os tênis e saio para a habitual corrida matinal antes do trabalho, mas hoje sem trabalho.
Correndo numa área arborizada próximo de casa, levemente movimentada, fluxo leve de pessoas caminhando e correndo por toda a extensão da área, alguns rostos conhecidos, o clássico descamisado correndo esbaforido, alguns idosos utilizando maquinas de exercício ao ar livre, um rosto se sobressaiu aos outros, um homem de meia idade, por volta dos 40 anos, correndo meio desengonçado na direção contrária a minha, uma barriguinha de chope bem evidente na camiseta poliéster, a barba por fazer, cabelo preto com as laterais bem grisalha à la Omni Man. Cruzo três vezes com o mesmo realizando meu trajeto, nada de anormal, na quarta vez quando estávamos quase para cruzar novamente, o sujeito aperta o pau e olha diretamente nos meus olhos, não esboço reação, por um milésimo de segundo me questiono se foi algo intencional ou somente aquela velha ajeitada na mala; continuando a marcha da corrida quase institivamente viro a cabeça para trás para o sujeito e ele teve a mesma reação, abro um sorriso de canto de boca e ele retribui e logo ambos retornam as cabeças para direção da corrida novamente.
Na sequência do ocorrido, diminuo a marcha até parar, vou caminhando na direção de um banco de praça localizado entre duas arvores bem grandes, um ipê amarelo e uma mangueira, este estava mais afastado do fluxo de pessoas. Durante o caminho volto o olhar para trás e noto que o sujeito está vindo ainda em marcha moderada caminhando na mesma direção que eu. Me sento no banco com postura descansada aguardando o sujeito se aproximar. Ele se aproxima e pergunta: – Posso sentar? – respondo – Claro – Senta aparentando desconforto.
– Corre sempre aqui? – o sujeito me pergunta.
– Todo dia e você? – respondo rapidamente e pergunto de volta.
– Comecei hoje, sou novo na vizinhança.
– Bem-vindo, senhor … – falo sorrindo e levando a mão em direção a dele sugestionando a intenção de um aperto de mãos.
– Jânio – ele completa. Apertamos as mãos.
– Quadros – completo soltando um riso desconcertante.
– Essa é sem graça, se eu não tivesse afim de te pegar, com essa eu me despediria – responde retribuindo o riso – E você, como se chama?
– Jucelino – respondo de modo descontraído.
– Não acredito, é sério isso? – Ele pergunta alegremente.
– Não, me chamo Pedro – respondo sorrindo e já engato perguntando: – iaí afim de que?
– Te levar lá para casa, topa?
– Onde fica?
– No início da rua cinco.
– Pertinho mesmo, moro na oito. Bora! – respondo abrindo um sorriso sacana.
Após caminhar alguns minutos e trocar informações básicas como idade (eu 39, ele 43), trabalho (eu contador, ele professor de química) e estado civil (ambos solteiros); chegamos a sua morada, um apartamento no sexto andar de um condomínio de classe média. Enquanto Jânio destrancava a porta me perguntou:
– Já tomou café da manhã?
– Não, geralmente corro em jejum.
Porta destrancada, ele estende o braço apontando a entrada e pergunta descontraidamente:
– Então, gostaria de entrar e tomar uma xicara de café?
– Não seria muito incomodo? – pergunto entrando na brincadeira e adentrando a sala do apartamento. Ao cruzar a porta, ele virado de frente para mesma trancando-a, me aproximo a suas costas e o abraço forte, mordo levemente seu pescoço, ele se arrepia, vira para mim e com as duas mãos, uma em cada lado do meu rosto me beija, penetrando a língua, explorando minha boca, mordiscando meu lábio inferior no final beijo, iniciando outro beijo na sequência. Ele cessa os beijos e retira a camiseta suada, falo o mesmo, e voltamos freneticamente aos beijos. Jânio pega na minha mão e direciona ao sofá localizado no meio da sala, me coloca sentado no meio do sofá e senta-se como de cócoras sobre minhas coxas, com as pernas recolhidas no sofá de frente, rosto a rosto, beijos frenéticos continuaram a ocorrer, levo a boca na direção do peitoral de Jânio, chupo levemente o mamilo direto, se contorcendo ele fala eufórico:
– Tenho um pouco de cócegas, mas continua.
– Que peito delicioso, assim vou querer mamar esse peito todo dia.
Passo a chupar o mamilo esquerdo, continua a se contorcer. Dou leves mordidas, amentando a intensidade da força aos poucos tateando o limite dele, após alguns minutos, ele se levanta, continua de frente para mim e começa a chupar meus mamilos assim como chupei os dele. Ele para depois de algum tempo chupando meus peitos, lambe minha axila, lambe minha barriga. Para momentaneamente, desamarra um pé do tênis, depois o outro, na sequencia retira as meias bem vagarosamente, provocando uma sensação de descompressão gradual do fluxo sanguíneo das panturrilhas e pés; na sequencia chupou meus dedos dos pés um a um, foi uma experiência inédita para mim, uma ótima experiência diga-se de passagem.
– Vamos pro quarto! – Jânio exclamou após retirar a boca do dedo mindinho do pé esquerdo. Só acenei positivamente com a cabeça e me levantei seguindo-o para o quarto. Antes de entrar no quarto ele retirou os seus tênis, deixando-os na sala próximo a porta do quarto, entrou de meia e se jogou na cama inicialmente de bruços, mas imediatamente virou ficando de costas para cama com as pernas meio abertas. Retiro as meias dele bem vagarosamente, assim como ele o tinha feito.
– Vou ficar devendo o chupe-chupe nos pezinhos – Falo soltando um riso descontraído.
– Eu sei que não é por conta dessa unha do dedão preta né – Jânio devolve descontraidamente – Quero que tu chupe é outra coisa ¬– Fala ele já abaixando o short e cueca, o ajudo a retira-los e jogo por cima de uma poltrona próxima da cama. Faço o mesmo com o meu short e cueca. E começo chupar a base do pau, passo a língua na glande e volto para base do pau, desço para testículos, são bolas peludas, com muitos fios brancos, tento colocar as duas ao mesmo tempo na boca mais sem sucesso, grandes demais para esse missão, coloco uma na boca e sugo levemente, repito o mesmo com a segunda, volto a passar a língua na base do pau e vou subindo aos poucos até a cabeça, a chupo sem muita pressão por um tempo e na sequência de modo abrupto e sem aviso prévio engulo todo o pau de Jânio, ele solto um suspiro de tesão e fala.
– Porra, que tesão de mamada. Tu nasceu pra isso – Continuo a chupar, passo a chupar olhando diretamente no olhos dele. Ele começa penetrar minha boca, cada vez mais freneticamente, toca na com as mãos na minha garganta como se estivesse procurando até onde estava indo a sua pica. Após um tempo, com mandíbula minha mandíbula até meio dolorida, ele para de penetrar. E pede para eu deitar de lado de ponta a cabeça, posição perfeita para realizarmos um meia nove, mesmo com mandíbula dolorida volto a chupar ele, agora novamente com controle da chupada. Ele começa a me chupar, e vai com bastante sede ao pote, inclusive batendo com dente levemente no meu pau, mas logo reconhece o espaço e chupa incansavelmente. Eu me contorço, reconheço que estou próximo de ejacular. Retiro a boca do pau dele momentânea e falo buscando ar:
– Tô pertinho de gozar.
Ele retira rapidamente a boca do meu pau e responde – Goza na minha boca, quero beber teu leite – Em seguida volta a chupar freneticamente o meu pau.
Após um tempinho gozo bastante e Jânio bebe tudo. Continuo a chupa-lo na expectativa que ele goze em breve. Mamando quase exaustivamente e percebendo que eu estava exaurido pós gozada.
–Ainda vou demorar muito a gozar, vamos dar um tempinho. Depois a gente continua.
Parei um pouco, me virei para o lado convencional da cama, agora deitado ao lado esquerdo dele de costas na cama respirando profundamente. Jânio deitado da mesma forma, com o pau a todo vigor. Segurando com a mão esquerda o pau dele ao meu lado e o apertando levemente o mesmo digo:
– Carai, tu me deu uma canseira.
Ele sorri. Aproxima o rosto do meu e me dá um selinho demorado, depois ao levantar-se diz:
–Vou passar um café para gente. No Banheiro tem toalha no armário debaixo da pia, escova de dente nova. Fique a vontade. Assim ele sai andando pelado para fora do quarto e eu só consigo pensar no quanto a bunda dele é apetitosa.

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3 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Poxa acho que vou mudar meu horario de caminhada a tarde nao ta rendendo nada muita sorte tua mas sinto que ele vai demorar te galar o cu vas gemer muito, gostei que vcs se chuparam suados adoro isso

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Queria im corredor desse

  • Responder Fortalzin ID:scyo45027gc

    Caramba que tesão de conto, bem escrito