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Confissão do Passado: Fodida como uma vagabunda

6883 palavras | 13 |4.48
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Estudante em fim de curso, tive de viajar para concluir um estágio, mas o que aconteceu me marcou para toda a vida.

Os fatos que vou contar aconteceram já a quase 15 anos, em uma outra época da minha vida em que eu era uma mulher diferente e o mundo e a nossa sociedade também eram. Já passou muito tempo, não lembro de todos os detalhes e diálogos então vou pedir uma licença poética para preencher os vazios da memória usando minha criatividade, mas após ter revisado o relato posso dizer que o que está descrito é um bom resumo de como tudo de fato aconteceu. Eu sempre carreguei essa história sozinha e é algo que me traz um misto de sentimentos. A vontade de contar o que aconteceu para alguém sempre foi grande, mas nunca me senti segura. Hoje com o anonimato ao meu lado e o passar do tempo me sinto mais confiante para compartilhar. As cidades e locais e nomes das pessoas foram todos alterados.

Sou Patrícia, natural do interior do Rio Grande do Sul, mas minhas origens de sangue são bastante diversas já que a família de meus pais tem origem italiana, portuguesa e até sírias. Isso me fez uma mulher com características até confusas como uma boa brasileira, carregando traços de toda essa mistura genética. Sou muito baixinha, na época meu cabelo era longo e liso, castanho escuro levemente ondulado e pele branquinha, mas que sempre pegou cor com bastante facilidade. Tenho olhos verdes escuros, quase castanhos em algumas partes. Sempre muito ativa com dança que amo de paixão, construí um corpo bonito e que me orgulho. A genética não me deu de presente um bumbum grande e redondinho, mas mesmo sem ter esse propósito eu ganhei volume através da dança, e bumbum e coxas não perdiam em nada pros presentes naturais que a vida me deu, meus seios, que cresceram timidamente até meus 17 anos, mas que em um toque de mágica a natureza decidiu que iriam dobrar de tamanho em poucos meses. Meu corpo chamava atenção e muito. Até aquele momento eu havia namorado duas vezes, ambos longos relacionamentos sendo o primeiro com um namorado do colégio um ano mais velho com quem fiquei dos 16 até os 18 e depois meu namorado da faculdade que era da minha turma, com quem comecei o namoro logo no primeiro período. Na época só havia transado com meus namorados e já havia experimentado bastante com eles, principalmente com o segundo. Já havia feito até sexo anal em algumas ocasiões, apesar de não ter gostado em nenhuma. Em mais da metade das vezes que transava com meu namorado eu conseguia chegar ao orgasmo o que talvez surpreenda alguns homens, mas pra nós mulheres não é tão simples gozar durante o sexo, principalmente nos primeiros anos.

Quando estava no 9° período da faculdade eu e meu namorado precisávamos fazer estágio obrigatório e estava difícil na cidade onde estudávamos, quando então abrimos a possibilidade de buscar em outras cidades e ambos conseguimos. Para isso acabamos perdendo um semestre de aula para poder fazer os estágios e cada um foi pra uma cidade diferente. No começo foi difícil, mas toda semana eu viajava longas 5 horas pra ir até a cidade dele no fim de semana e voltava domingo a noite. Meu estágio era bom em algumas coisas, chato em outras. Era em uma construtora no litoral de SC e tinha muita gente de fora lá, o que era legal pois trazia muita cultura, mas ao mesmo tempo abria margem pra que algumas situações desrespeitosas acontecessem. Hoje em dia sempre que visito alguma obra em andamento, por mais que olhares existam, sempre existe respeito. Na época não era bem assim e não foram poucas as vezes que ouvi cantadas baratas, assobios e por vezes até era abordada mais diretamente. Os carpinteiros principalmente que felizmente eram quem eu menos via, eram os mais folgados. “Gostosa”, “Delícia”, “Se eu pego eu envergo”. Perdi a conta do quanto ouvi, mas quase sempre quando eu estava de costas, ou longe, mas nunca mostravam o rosto, mesmo eu sabendo quem eram, covardes. No meio disso tudo eu tinha um colega que era um anjo vindo do céu. Guilherme era um ano mais velho que eu, já estava terminando a faculdade também e tinha mais experiência e sempre me ajudava com tudo. Ele era do Paraná, muito calmo, era engraçado e me tranquilizava nos momentos de estresse. Enquanto o estágio foi acontecendo ele sempre foi presente em me ajudar e me ensinou muita coisa. Com o passar do tempo acabei tento algumas briguinhas com meu namorado, pois sempre eu que tinha que ir até lá, ele não fazia esforço pra me agradar, como se eu tivesse a obrigação de fazer tudo ser fácil pra ele. Os meses foram passando e essa era minha vida, estágio ao longo da semana, sexta viajava pra ver meu namorado. Sentia muita saudade de dançar, mas não tinha tempo pra academia de dança e não queria sair pra não dar motivo pra briga com meu namorado já que a relação não estava tão boa. Eu conversava muito com Guilherme que sempre era gentil e me reconfortava. Nos falávamos todos os dias no estágio e não era raro trocarmos algumas mensagens a noite, mas eu nunca levei pra nada além da amizade. Já mais próximo ao fim do estágio teve uma situação bem chata, pois chegou em mim a história de que rolou um bate boca de alguns operários com o Guilherme, pois eles ficavam falando de mim pelas minhas costas e o Guilherme interviu, resultando até em advertência por escrito pra alguns deles. Depois disso a falta de respeito do pessoal da carpintaria reduziu bastante, mas ao mesmo tempo era notável que eles não gostavam de mim.

No meio disso tudo meu namorado começou a ficar mais chato comigo, mesmo eu fazendo todo esforço para ir passar o fim de semana com ele, ele queria passar o dia com os novos amigos enquanto eu ficava no apê dele e ele voltava pra casa a noite, só pra me comer e dormir. Acabei cansando daquilo, tivemos uma discussão e terminamos faltando quase 2 meses para o fim dos nossos estágios, porém depois por telefone acabamos combinando que seria apenas um tempo e conversariamos de novo após voltarmos para nossa faculdade. Imaginem o turbilhão que estava a minha cabeça. Respirei fundo e decidi levantar forças pra aguentar as últimas semanas e assim fiz. Acontece que no meio desse nervosismo, da ansiedade eu agora estava sozinha, não via mais meu namorado aos fins de semana e tinha feito poucas amizades femininas e não tinha com quem sair. Ele me ligou algumas vezes, tentou reatar, mas eu não cedia pois ainda estava machucada da falta de respeito dele comigo. Mantive o nosso “tempo”. Queria curtir, dançar, ocupar a cabeça, mas insegura de sair sozinha naquela cidade super agitada acabei por passar os demais fins de semana visitando meus pais. Foi bom em partes, pois apesar de amar ambos a minha relação só era tranquila mesmo com minha mãe e um pouco conturbada com meu pai. Pra evitar problemas com ele acabei interrompendo as visitas lá e no fim faltando duas semanas pra acabar aquele período decidi passar o finde pela cidade mesmo, mas algo diferente estava acontecendo. Eu nunca havia percebido, mas por estar sempre namorando e a tanto tempo eu tinha como normal transar toda semana, mas agora já a 1 mês sem sexo eu sentia falta. Muita falta. Sentia que aquilo estava me incomodando e cheguei a fazer algo que pra mim era raro, mas me vi obrigada a me tocar ao ponto que procurei um sex shop para comprar um vibrador e lubrificante. Em poucos dias não foram poucas as vezes que sozinha na kitnet em que morava liguei o computador em sites que hoje em dia nem mais existem e lá passava um bom tempo assistindo pornô dos mais simples aos mais pesados, até que me tocava, brincava com meu vibrador, gozava e relaxava. O problema é que depois eu me sentia mal. Eu bonita, sarada, seios grandes e naturais, sempre desejada, ali em frente ao computador me masturbando me imaginando no lugar de mulheres naquela tela pequena sendo devoradas por aqueles homens. Eu não devia estar fazendo aquilo, nem precisava. Homens sempre davam em cima de mim o tempo todo. Mas e a coragem? Até aquele momento só havia transado com meu 1° e 2° namorado. Sempre fiz sexo com frequência, mas sempre dentro de uma relação. Eu tinha essa barreira mental que me impedia de simplesmente ceder a qualquer uma das dezenas de cantadas que eu já havia me acostumado a desviar semanalmente. Foi quando lembrei do Guilherme, sempre prestativo comigo, sempre legal, atencioso. Quem sabe ele merecesse uma recompensa, um carinho de volta e uma oportunidade de me conhecer de uma outra forma. Uma vez que esse pensamento veio a minha cabeça eu não pude deixar de notar e finalmente me dar conta de que o Guilherme me paquerava já a muito tempo. Ele era sutil, mas dava sinais. Era gentil, simpático, sempre vinha puxar assunto. Cultivei a ideia é concluí que iria dar uma chance, mas o estágio já estava próximo do fim. Nos dias que se passaram acabei tendo azar e passei a maior parte do tempo no escritório da empresa e vi pouco o Guilherme que ficava na obra, no entanto puxei mais assunto com ele no MSN Messenger. Passamos a nos falar todos os dias e eu na expectativa do fim de semana, esperei até sexta que ele me convidasse pra sair e nada. Já a noite criei coragem e mandei uma mensagem de texto.”Oi Gui, tem planos pro finde? Queria conhecer mais a cidade já que estou pra ir embora. Me liga se tiver afim. Beijos!”. Ele me ligou dizendo que adoraria, que queria muito, mas que já estava na estrada indo pro Paraná visitar a família. Foi um balde de água fria, mas compreendi. O problema é que a próxima semana seria minha última na cidade e eu tinha que ser rápida. Me flagrei consciente da própria vontade, do desejo de transar aumentado pela abstinência, uma sensação curiosa que não conhecia desde o meu 1° namoro. Continuei falando com ele no MSN, tentei me convidar pra sair com ele a noite durante a semana, mas a faculdade dele era a noite e ele não pode ir. Nisso meu namorado volta a me ligar e depois de uma longa conversa definimos que estávamos juntos novamente. Eu estava apreensiva, mas no meio dessa bagunça a oportunidade de sair com Guilherme então apareceu. Ele me ligou dizendo que logo após o expediente de sexta iria ter um grande churrasco na obra para comemorar o fim dos trabalhos na estrutura e algumas pessoas do escritório também iriam ser convidadas.Vi ele pessoalmente apenas uma vez na semana, poucos minutos, mas dei um abraço apertado, falei que estava com saudades, confesso que apesar de ter voltado com meu namorado eu agora também estava balançada pelo Guilherme.

Na quinta-feira a noite uma conhecida da minha faculdade veio falar comigo no MSN, comentou que viu no Orkut que eu havia voltado com meu namorado (Fábio). Eu fiquei curiosa, perguntei o motivo da conversa e expliquei que tínhamos decidido dar um tempo só, mas voltamos atrás. Ela então me conta que já a vários meses o Fábio ficava abordando ela, mas que nas últimas semanas ele havia ficado muito mais insistente e que ela não era a única, pois sabia de colegas que passavam pela mesma coisa. Não queria dizer nomes nem datas, mas falou que tinha amigas que inclusive já tinham ficado “e até mais” com ele enquanto nós ainda estávamos juntos. Eu fiquei sem chão, não tinha coragem para confrontar ele, mas fazia muito sentido com o jeito dele. Chorei muito, fiquei mal e durante a noite tive muita dificuldade pra dormir. Acordava, chorava mais e minha cabeça estava tão confusa. Horas triste, horas irritada, horas dormente. Cochilava por minutos e acordava de novo. De manhã levantei, sem ânimo para nada e acabei faltando a academia, estava sem saber o que sentir, mas ao longo da manhã fui ganhando forças. Meu estágio era a tarde e fui com esse peso na cabeça, não conseguia me concentrar, mas felizmente tinha pouco a se fazer já que o pessoal do escritório foi muito legal e fizeram uma mini despedida, com bolinho, refrigerante e tudo mais. Me animou um pouco, fingi que estava tudo bem até pra não chatear eles. A RH veio falar comigo, comentou do churrasco e me perguntou se eu iria, e eu decidi que iria. Eu morava perto do escritório, mas longe da obra. Ela comentou que poderia me dar uma carona o que aceitei e então pedi pra poder sair um pouco mais cedo pra me arrumar, mas meus planos tinham mais do que apenas isso. Eu precisava ir até um lugar antes. Eu precisava sacudir a poeira e me fiz decidida. Peguei um taxi e fui até um shopping de verão onde ficava o Sex Shop e lá comprei algumas camisinhas e uma lingerie sexy, preta quase transparente e minúscula, com uma cinta liga apertadinha nas minhas coxas. Botei tudo na minha bolsa e fui pra casa me arrrumar. Meu namorado me traía? Tudo bem. Nesta noite ele que iria ser corno. Eu ia dar um chá no Guilherme como ele jamais levou. Toda minha frustração, toda minha decepção, foi canalizada em uma vontade de descontar de alguma forma no meu namorado e pra mim fazia sentido que dar com vontade para outro homem seria a melhor forma de machucar ele, mesmo sem ele saber. Não faz sentido eu sei, mas era assim que eu pensava naquele momento.

Chegando em casa tomei um banho, passei meus hidratantes, perfume e toda cheirosa botei a lingerie já ansiosa pra tirar ela mais tarde. Botei uma saia rodada preta que ia um pouco abaixo dos joelhos, pois precisava esconder a cinta liga. Em cima um cropped branco com flores bordadas e sem alcinhas, com manga longa e um lacinho logo antes de mostrar a barriguinha o que valorizava ainda mais os meus seios. Era o mês de junho, então eu fiz duas “maria chiquinhas” trançadas e botei umas pintinhas, para dar um clima de festinha junina. Na bolsa botei a parte de cima da lingerie, junto com as camisinhas e lubrificante. Eu sou peituda e na época meus seios ainda eram bem firmes, então fui sem sutiã, mas usando um suporte e uma cobertura para a auréola não transparecer. Modéstia a parte, eu estava muito gostosa e feliz em mostrar que era. Eu não iria mais ver aquelas pessoas, não tinha porque me envergonhar. Eu queria estar gostosa pro Guilherme me desejar a noite inteira até a hora H.

Pouco antes das 19 a RH me liga, diz que estávamos atrasadas, que o churrasco já estava “pegando” e que iria me buscar em 10 minutos. Conforme combinado ela me buscou. Lembro como se fosse hoje ela ao abrir o carro. “Uaaau, que maravilhosa”. Modéstia a parte era verdade, mas pra minha surpresa ela havia encarnado o espírito piriguete e usava roupas até bem mais chamativas do que a minha e que eu jamais tinha visto ela usar. Elogiei de volta, entrei no carro e nos dirigimos então para o churrasco.

Enfim chegamos e a reação das pessoas a nossa chegada não podia ser diferente já que homens faziam a grande maioria dos presentes. Os olhares se voltaram pra nós, murmurinhos, comentários de canto. Passei cumprimentando de longe e fui em direção ao assador que era ninguém menos que Guilherme. Dei um abraço apertado nele e um beijo no rosto, olhando nos olhos dele falei que estava com saudade e puxei qualquer conversa. Ele um pouco encabulado no começo, foi se soltando, mas estava bastante ocupado com suas tarefas no churrasco. Fiquei ali com ele um tempo conversando sobre qualquer assunto, tentando puxar conversa entre uma cerveja e outra. O tempo foi passando e decidi ir socializar com o pessoal do escritório que ali estava. O clima estava legal, música alta, bastante bebida e o Guilherme me frustrava ao me dar pouca atenção, mas em compensação não deixava faltar comida pra todos em nenhum momento. As horas foram passando e eu fui ficando cada vez mais leve das cervejas. Já havia a muito perdido a conta, mas de alguma forma ainda sabia o que queria e o que tinha que fazer. Aqueles mesmos homens com quem tive desavenças vieram falar comigo e com o Guilherme, era clima de festa e fizemos as pazes. Mesmo sendo a mais nova ali eu não era boba, sabia que era tudo mentira só porque queriam ter uma chance de algo, mas eu não ia estragar o clima da festa logo na despedida. Aceitei as desculpas, brincamos ouvi piadas, ri muito das brincadeiras e a festa toda estava até bem divertida. Já algumas horas adentro e bastante desinibida pela bebida eu me permiti dançar. Puxei o Guilherme que era tão flexível quanto um pedaço de madeira, mas puxei pertinho, apertei meus seios contra ele, mas ele parecia estar muito nervoso e acabei soltando ele, que logo foi cuidar novamente da churrasqueira pois ele estava preocupado em não deixar faltar carne na festa. Eu sempre brilhei no vanerão, mas percebi que na festa fiz muito mais sucesso no pagode e no axé. Apesar de não ser os meus estilos favoritos, com anos dançando em academia eu sabia e sabia bem como sambar, rebolar e tudo mais e fiz o meu show. Dançava, beliscava alguma coisa na churrasqueira perto do Guilherme, olhava pra ele, enchia meu copo e continuava a festa. De repente parecia que eu tinha sido teleportada para o futuro e acordei sentada no banheiro da obra, tive um breve cochilo e vi que já eram quase 01 da manhã. Meu Deus, o quanto eu tinha bebido? Além da conta, fui ao espelho, lavei o rosto e dei uma retocada básica na maquiagem e voltei pra festa que nessa hora já estava com poucas pessoas. Alguns poucos carpinteiros, outros terceirizados e um pequeno grupo do escritório e a nossa RH e mais um outro colega enquanto Guilherme limpava as coisas. Fui até o Guilherme.

G: Achei que você tinha ido embora
P: Não não
P: Não ia embora sem dar tchau pra você
Eu olhava ele nos olhos e eu sentia que ele me queria, mas parecia fazer uma força pra resistir e logo entendi.
G: Você voltou com seu namorado né? Vi ontem no Orkut.
P: Esquece isso, eu voltei mas já vou terminar de volta.
G: Mas ainda tá com ele né?
P: Esqueceee, não quero mais ficar com ele, aconteceu umas coisas, depois te conto melhor.
G: Então por que voltou?

Eu estava ficando um pouco chateada já com aquilo, mas entendia o lado dele e decidi insistir.

P: Olha Gui…
Prossegui explicando muito resumidamente o que aconteceu e encerrei dizendo:
P: Eu só tenho mais dois dias na cidade e eu queria aproveitar com você. Você quer ou não?

Eu percebo que ele fica nervoso, gaguejando um pouco ele diz que queria muito, mas que não achava legal eu ainda estar namorando. Apesar da enrolação ele se decidiu e falou que queria passar o finde comigo também, então eu me convidei pra dormir na casa dele e ele diz que sim, mas que já havia combinado com o pessoal de continuar a festa na casa dele e que hoje ele estava de carona também e ia atrás de conseguir uma pra mim. MEU DEUS. Pra que isso? Uma enrolação atrás da outra, mas persistente é decidida falei que tudo bem e pra ele não se preocupar que eu ia falar com a RH pra chamar ela também e ir com ela. Saí e voltei pro restante do pessoal, ganhei uma caipirinha maravilhosa do mestre de obras e ali fiquei conversando com ele e nossa RH. Combinei da carona com ela, mas já pouco após as 02 da manhã na hora de ir embora ela me pede desculpas e pergunta se eu não posso ir no outro carro porque ela ia embora com o mestre. Eu estava bêbada demais pra me importar e fiquei feliz por ela. Pelo menos alguém com certeza ia conseguir algo nessa noite. Outros 4 ou 5 carros estavam saindo e saí em busca do Guilherme e quando avisto ele pela janela de um dos carros logo já perco ele, pois o carro acelera embora. Um segundo depois segundo quase sou atropelada e outro carro para do meu lado a centímetros de mim, abre a porta. “Vamo Patrícia!” Essa parte toda desta noite sempre foi muito vaga pra mim, mas a pessoa que me chamava parecia ser a Sara, uma ajudante da obra que era super querida e se dava bem com todo mundo. Entrei no banco de trás junto com ela, música alta, o homem ao lado da motorista oferece pra encher os nossos copos e aceitamos, a Sara contava coisas da vida super animada, rindo, falando alto, a música cada vez mais alta então eu começo a entrar na conversa, desabafo um monte sobre tudo que tava acontecendo no meu namoro, os dois da frente entram na conversa e contam coisas da vida na terra deles também. Fica tudo super confuso, eu não consigo mais ouvir ninguém direito e de repente eu me vejo teletransportada pro futuro de novo, não parece ter passado muito tempo, eu estava sozinha no banco de trás e ouvia vozes conversando, alguém de fora da janela falando com o motorista, entregou algo, pareciam ser papeis ou algo parecido. Apesar de a música estar mais baixa nessa hora eu não entendia nada com nada.

P: Cadê a Sara? Já chegamos no Gui? Cadê o Gui?
H: Que Sara? Um deles respondeu.
P: A Sara! Que tava com a gente.
H: Aaah a Sara sim, é verdade, a Sara tá com o Gui.
P: Como assim?
H: Ali no posto não lembra? Se encontramos todo mundo ali e dali pra frente a Sara foi com o Gui, eles tão de namorico não sabia?
P: Como assim? Claro que não!

Eu estou confusa, o carro para em uma garagem. Enfim havíamos chegado na casa do Gui, eu estou apurada pra ir no banheiro e assim que o carro para eu desço e abro a porta. Devíamos ter sido os primeiros a chegar pois ainda estava tudo escuro, mas no apuro corro pro banheiro. Lá dentro sinto que estou tonta além da conta e tento recuperar a consciência. Então me vem a cabeça, como assim a Sara e o Gui? Fui jogada pra escanteio de novo? Não era possível! Tirei meu cropped, vesti a parte de cima da lingerie e ao botar o cropped novamente vesti como se fosse um Top e deixei as alcinhas dele escondidas, mostrando apenas a alcinha da lingerie. Estava safada? Talvez, mas não tinha problema, ninguém naquela festa era amigo pro resto da vida e eu estava com todo aquele tesão acumulado, não podia me dar a chance de o Gui ficar com a Sara e não comigo.

H: Tudo bem aí?
P: Tudo, to me arrumando!

Escuto música tocando novamente fora do banheiro, escuto mais vozes e logo percebo que o restante do pessoal deve ter chegado, mas continuei ali retocando a maquiagem mais uma vez. Termino e saio do banheiro e as luzes no ambiente eram baixas, num tom verde ou azul, a música estava alta e dois outros homens que estavam no churrasco chegaram. Logo reconheci eles, eram os carpinteiros, aqueles mesmos com quem tinha tido toda a situação chata lá atrás. Não gostava deles, mas já havia feito as pazes com eles, então não dei bola.

P: O Gui já voltou?
H: O Guilherme foi com a Sara pra casa dela, ele não vai vir mais.
P: Como assim, não pode ser?
Carp1: O Guilherme lá da obra?
H: Ele mesmo, ele foi com a Sara embora lembra?
Carp2: Claro, a gente viu e tudo eles ficando na festa.
P: Não pode ser gente!
H: Tamo falando!

Eu não acreditava, toda a preparação, toda a antecipação pra nada. E ia voltar pra minha cidade ainda pra que? Pra ter que confrontar meu namorado. A música, a bebida, a raiva, a frustração, minha cabeça estava um turbilhão. Sinto alguém me pegar pela mão, era o carpinteiro.

Carp1: Vamo dançar.
Carp1: Bota uma Vanera aí pra Patrícia dançar!

Não lembro a música que estava tocando, era mais para um sertanejo, mas dava pra dançar e sem pensar muito tentei não me abalar e entrar no clima. Devagarzinho fui encaixando alguns passos e logo estava dançando. Tentava tirar os pensamentos ruins da cabeça, mas hora vinha uma tristeza hora vinha a raiva e tentei focar ali, naquele momento, naquela dança. Me recupero um pouco, começo a perceber melhor eu mesma e consigo então dançar de verdade como eu sei. As coisas acontecendo um pouco em câmera lenta, parecia que minutos haviam passado, mas era a mesma música, foram apenas segundos. Começo a perceber o meu próprio corpo, estou um pouco zonza, mas um estalo súbito de consciência me faz presente onde eu estava. Percebo a mão do carpinteiro com quem eu dançava por dentro da minha saia, apalpando com vontade a minha bunda. Eu estou abraçada, meus peitos esmagados contra ele que tem o rosto cheirando meu pescoço. Eu tiro a mão dele e puxo pra minha cintura. Em vão, pois com a outra ele logo volta a me alisar. Eu fico constrangida, pois ele não podia fazer aquilo, mas depois de tudo que aconteceu a verdade é que aquele carinho estava gostoso. Eu volto a tirar as mãos dele dali e recoloco na minha cintura, afasto minha cabeça e olho séria pra ele.

Patrícia: Não faz!
Carp1: O que?
P: Para de passar a mão na minha bunda! Eu sussurrei no ouvido dele, em um tom mais elevado.
Carp1: Essa bunda gostosa eu não consigo me segurar.
P: É gostosa, mas não é pra sua mão!
Carp1: É pra minha mão sim e é pra minha rola que você vai dar essa bunda sua puta, tá achando o que?

Eu fico atônita, mas antes de conseguir falar qualquer coisa ele vem com as mãos na minha bunda novamente e me eleva, eu acabo abrindo as pernas encaixando nele e sinto o volume do pau dele através da calça que ele usava. Ele dá poucos passos e me joga na cama. Eu fecho os olhos e respiro fundo, quando abro os olhos vejo eu mesma no teto em um espelho enorme. Sinto um puxão forte e minha saia é arrancada revelando minha lingerie e cinta liga. Olho pro lado e os outros 3 homens tirando a roupa enquanto o carpinteiro a minha frente também tira a dele. Em poucos segundos estavam todos nus e eu percebo finalmente de que aquela não era a casa do Guilherme. Eu estava sozinha com aqueles quatro homens em um quarto de motel.

Eu demorava para processar qualquer informação e antes que pudesse pensar em falar algo sinto outras mãos por debaixo da minha blusa, puxando pra cima, em um ato de instinto eu ajudo e puxo meu cropped todo pra cima e ajudo a tirar ele. Nesse momento estou apenas de lingerie e os 4 homens pelados me olhando, todos já se masturbando com os paus duros, melados e olhando pra mim como se eu fosse um pedaço de carne. Você pode pensar que eu não tinha escolha, mas depois de tudo que eu passei eu estava cansada de ser passiva e aquela escolha seria minha. E eu não tinha dúvidas, eu escolhi dar pra eles. Tiro meu sutiã pretinho de renda, tiro o clipe da cinta liga e tiro a calcinha. Antes que pudesse pensar em puxar a cinta liga já estavam os 4 colados em mim cada um de um lado. A mão deles pelo meu corpo. Sinto uma mão pegar forte no meu cabelo e erguer a minha cabeça, eu acompanho. “ABRE A BOCA! ” e em uma fração de segundo estava engasgando com o pau do carpinteiro que sem enrolação e muita vontade enfiou com tudo na minha boca. Eu tentei ir pra trás para respirar, mas a mão dele apertadando firme a minha nuca me empurrava contra ele e com muita dificuldade para respirar eu engolia cada vez mais. Ele soltou por um momento e respirei fundo e entrei de vez na situação. Fiquei de joelhos e segurei o pau dele com a mão e tocava pra ele tentando ganhar tempo, enquanto magicamente outra rola aparece na minha frente. Eu seguro com a outra mão e começo a masturbar os dois e começo a intercalar o melhor boquete que eu conseguia fazer naquelas condições. O homem que estava atrás de mim sai da cama e volta pela minha frente, me empurra forte e caio de costas na cama. Ele vem com a boca na minha bucetinha e começa a chupar com muita vontade. Com as costas e pés plantados na cama tenho apenas os joelhos pra cima e as pernas abertas enquanto aquele homem engole meus lábios com os lábios dele, eu também mantenho minha boca ocupada chupando outros que brotam sobre o meu rosto sem parar. Meus peitos são apertados sem parar, levo tapas neles, no rosto. “AAAH SUA PUTA”. O homem que estava me chupando então sai enquanto o outro carpinteiro toma o seu lugar e posiciona o pau dele, esfrega em mim em um ritmo lento e constante eu sinto ele abrindo caminho dentro de mim até entrar tudinho.

O carpinteiro geme e ofegante continua metendo com vontade em mim.

“Puta…”
“Cachorra… ”
“Safada…”

Ele aumentou o ritmo e enfiava com muita vontade e vigor, eu sentia os trancos e agora eu estava ofegante.

Percebi que ia ficar assada e pedi para um deles pegar lubrificante na minha bolsa. Ele volta e mostra pra todo mundo.

“Falei que era puta, veio preparada pra dar pra gente”

O quarto tinha um sofá no meio do ambiente. Um deles me puxa e eu fico de joelhos sobre as almofadas de frente para o apoio. O carpinteiro vem por trás, passa a mão nos meus seios, aperta, dá um tapa na minha cara e então segura forte meu pescoço enquanto me encoxa. Sinto o antebraço dele entre meus seios e o pau dele roçando enquanto me encoxa.

Carp1: E agora rapariga, vai chorar pro engenheiro vir te salvar?
Eu não consigo falar nada, estou ofegante aproveitando para respirar enquanto posso.
Carp1: Você quer é mais rola né?
P: Quero…

Ele dá um tapa forte na minha bunda. “EMPINA!”.

Eu faço o possível, sinto os dedos dele entrando em mim. Vem outro tapa e então ele começa a esfregar a cabeça na entrada da minha buceta. Eu estava de joelhos no sofá e com os braços apoiados na parte alta para ficar de quatro, mas ele puxa ambos os meus braços e cruza eles pelas minhas costas e com uma só mão me segura pelos pulsos e então começa a me comer novamente enquanta eu levo tapas e mais tapas na bunda. Ele bomba sem parar, escuto o barulho do púbis dele batendo sem parar contra a minha bunda.

Olho pra frente e vejo um dos homens tirando meu celular da bolsa, aponta pra mim e começa a filmar. Sei da minha sorte, pois na época não era tão comum celulares com câmera e o meu sequer tinha Internet disponível. Ele filma os amigos, eu sendo comida com força enquanto o carpinteiro esbraveja: “Falei pra aquele engenheiro viado que essa mulher era rapariga!!!” eu gemia, ele também é ofegante continuava a me comer e dar tapas na minha bunda. Ele volta com a mão em meu pescoço e com o pau todo dentro de mim me puxa pra perto dele, eu “em pé de joelhos” sinto o calor dele falando no meu pescoço.

Carp1: Não falei que se eu te pegasse ia te envergar?
P: Falou sim…

Em empurra minhas costas para baixo e desabo apoiando meus peitos na parte alta do sofá. Outro vem por trás e continua no mesmo ritmo enquanto outros dois vem pela frente revezando para foder minha boca incansavelmente.

P: Devagar caralhoooo…tá doendo!
O outro carpinteiro então responde.
Carp2: Tá doendo é? Ele se ajeita atrás de mim e ao mesmo tempo enfia o pau na minha bucetinha e um dedo cheio de lubrificante no meu cuzinho. Eu não vou mentir, foi uma delícia e gemi com vontade. Ele tira tudo. “Agora vai doer! Dá um tapa forte na minha bunda, cospe no meu cuzinho já bem lubrificado e começa a enfiar o pau dele até que sinto o corpo dele contra minha bunda. Eu estava vendo estrelas. Ele simplesmente enfiou o pau inteiro no meu cuzinho em um tranco só e pior, começou a bombar com força. A dor era muito forte, mas com ele bombando sem parar eu mau conseguia respirar. As lágrimas logo me vem, mas poucos são os segundos em que um pau não vem melando em minha boca ansioso pra receber um trato. Eu atendo a tudo e ali transamos muito. Me puxam de volta na cama e um deles me espera deitado, eu sinto uma mão no meu ombro e entendo que é para montar nele. Assim que montei começo a rebolar, a quicar no pau dele e então outro vem por cima, empurra minhas costas pra baixo e eu percebo que ele vem pra me comer por trás. Eu vi depois no vídeo em meu celular que nesse momento eles foram mais pacientes. Enquanto eu já sentava engolindo um pau inteiro com a bucetinha o outro devagar abria caminho no meu cuzinho enquanto eu me sentia ser preenchida centímetro por centímetro e chorava, ofegante e gemendo.

P: “Gostosoooo, devagar no meu cuzinho por fav…aaah… Aaaah…devagar, fode gostoso.. Dev..dev…devagar por favor!!!”
H: Ó seu Guilherme, o cuzinho da namorada do senhor é muito gostoso ó só !!! – Ele fala olhando pra câmera enquanto tira o pau e revela meu cuzinho aberto.

Em segundos começo a sentir um entra e sai frenético dentro de mim. Eles não paravam e revezavam quem vinha por trás, um queria bombar mais forte que o outro e o meu rabinho pagando o preço daquilo.

“Me fode! Me fode! Me fode! Issoooo!!! Fodeeeee gostosooooo!!!

Eles riem, fazem comentários ao mesmo respeito.
“Essa rapariga do Guilherme é uma safada mesmo”. Eu já não me importava mais. Só queria ser fodida e gozar com eles. Aos poucos um a um vai gozando, mas todos queriam um repeteco então eu não tive descanso. Devo ter transado por mais de duas horas sem parar. Fui fodida e humilhada de todas as formas. Os carpinteiros não tinham dó nenhum e faziam o que bem entendiam comigo. Já depois de muito me comendo em um momento em que outros estavam descansando eu estou de joelhos com o carpinteiro sentado no sofá. Eu fazia um boquete babado, lambia e ele ordenava que eu olhasse pra ele. Ele então puxa minhas trancinhas e me faz engolir fundo, eu tinha reflexos, engasgava e ele aliviou. Ele chama o amigo “Filma aqui” e então olha sério nos meus olhos e diz que é melhor eu engolir tudinho. Eu volto a chupar ele e em poucos segundo minha boca é inundada pelo gozo quente que não para de vir. Eu seguro o máximo que posso e em um esforço enorme para não botar pra fora, consigo engolir tudinho e termino limpando as últimas gotas do pau dele.

Depois de muito sexo estava exausta, mas precisava de um banho. Tomei, me limpei e voltei pra cama para encontrar todos já exaustos e dormindo, na cama, no sofá, até em uma cadeira. Achei um espacinho na cama e deitei desmaiando em segundos, acordei já sob a luz do dia e 3 dos homens já haviam ido embora tendo restado apenas um. Que estava no banho. Assim que ele saiu me viu acordada, deu bom dia e não tirava os olhos de mim. Eu naquela situação não tinha mais o que perder. “Que foi? ” Ele queria me comer mais uma vez, mas eu não tinha condições. Acabei aceitando fazer um boquete pra ele ir embora em paz e eu também não queria comprar briga. Me arrependi pois faltou um pouco de respeito dele, pois praticamente fodeu a minha boca de novo, além de ter gozado no meu rosto inteiro.

Precisei tomar um novo banho e fui ainda um pouco zonza. Durante o banho o que me restava de embriaguez foi embora e me dei conta do que havia feito. Naquele momento vários detalhes da noite ainda não me vinham a memória e muito parecia sonho. Alguns só sei por causa dos vídeos que fiz questão de apagar ainda naquele dia. Fiz uma maquiagem básica e peguei meu celular, mas já não havia mais bateria. Saí do quarto e estava sozinha, o feliz infeliz havia ido embora também.

Liguei na recepção e muito envergonhada chamei um táxi. Tive ainda que pagar o consumo de bebidas e as horas extras no cartão de crédito, pois o quarto só estava pago por 3 horas e já eram quase meio dia e para ajudar o dinheiro em espécie que eu tinha na bolsa “sumiu”. Me senti um trapo, uma puta. Ao chegar em casa e botar o celular pra carregar vi dezenas de mensagens do Guilherme e da RH perguntando se eu estava bem. Respondi a RH, falei que tudo bem. Guilherme? Eu não sabia onde enfiar a minha cara da vergonha e não tinha coragem de falar com ele. Simplesmente não respondi, bloqueei ele e excluí do Orkut. O que eu havia feito era demais e era melhor se ele não soubesse, embora me restasse poucas dúvidas de que os homens iriam se gabar de terem feito de tudo comigo e o fato ia acabar chegando nele. Isso me deixou ainda pior e com a consciência pesando uma tonelada.

Voltei pra minha cidade e também com meu namorado (fui uma idiota, eu sei), mas não durou muito, pois surpresa: ele me traiu com uma amiga. Hoje sou feliz e casada com quem foi o meu 3° namorado quem conheci poucas semanas depois de terminar com o 2°. Sempre me mantive fiel, mas o peso daquela noite ainda carrego comigo. Eu me deixei manipular, eu fui idiota, eu sei, mas tinha alguém que não errou naquela situação?

Tive notícias do Guilherme anos depois, casou, teve filhos e parecia estar bem. Fiquei feliz por ele, sempre foi um homem legal e merecia ser feliz.Tenho apenas uma curiosidade que ainda carrego desde aquela época.

Como as coisas teriam sido se ele tivesse ido com o próprio carro aquela noite e ao fim tivesse me levado embora junto com ele?

A verdade é que nunca irei saber.

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13 Comentários

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  • Responder Paty Arq ID:1ef3mcugwkwl

    Libertino

    A história é real, mas alguns detalhes que eu não lembrava eu criei mesmo para completar.

  • Responder Libertino ID:phcgdptgb4t

    Nesses sites fica difícil saber quem fala a verdade o mentira, porém a riqueza de detalhes faz com que tudo indique que foi uma grande verdade. Realidade oi ficção??? Nunca saberei porém me deliciei lendo. Belo conto

  • Responder paulinho ID:3eexzpc3qrb

    oiiii. muito show, sou de sc , se quiser entra em contato
    [email protected]

    • Sarú ID:e4py06lgu6f

      Uma obra de arte pornografica !
      E uma narrativa que cativa e gera empatia. Pois quem nunca foi deixado de lado e depois se esbaldou mesmo com as ressalvas da culpa.

  • Responder Paty Arq ID:1ehh85js6p8b

    Carlão

    Apaguei todos os vídeos já no mesmo dia. As fotos eu guardei algumas por um tempo. Não mostravam meu rosto, mas mesmo assim fiquei com medo de um dia vazarem e apaguei também.

    Japonês
    Sim

  • Responder Carlão barbeiro ID:1e0vtdr3op3o

    Mas e os vídeos e fotos que eles tiraram ? Vc os escondeu e ainda os tem ? Vê de vez em qdo pra lembrar daquela noite ?

  • Responder JApones ID:gsuucevqm

    delicia emgoliu porra ?

  • Responder Paty Arq ID:picx99wtb5j

    Desculpa Felipinho, sou casada e não posso compartilhar. Mesmo que estivesse solteira não posso me deixar identificar assim

  • Responder Felipinho ID:176pdr1nhyt2

    Oi Paty, tbm sou do sul, me deixa teu insta

  • Responder admiradorMT ID:3eexzpc1hrk

    Que conto bem escrito… Da para ver que foi um peso tirado das costa..

  • Responder Fernando_mellor ID:1ehxqxy9oq12

    Oi, gata
    Perdi a conta. Me manda mensagem, pra
    [email protected]
    Sem o G é só mail

  • Responder Fernando_mellor ID:1ehxqxy9oq12

    Oi, boca bonita do telegram
    Perdi minha conta
    Quero falar contigo

  • Responder Fernando_mellor ID:1ehxqxy9oq12

    Oi, boca linda do telegram
    Estou de procurando
    Perdi a conta