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Fudendo a buceta das amigas da minha mãe

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Me formei em educação física, quer dizer que tenho de me virar conseguindo clientes. Não é fácil, isso é uma coisa que as faculdade não ensinam, somos lançados ao mercado de trabalho sem mínima preparação. Contudo, eu tinha a networking da minha mãe agindo. Suas amigas tinham 36 a 42 anos onde todas queriam possuir um personal trainer,aliás, que dona de casa não queria um treinador novinho à disposição? Eu tinha que admitir o quanto controle eu tinha de ter para não me descontrolar, afinal, essas mulheres são um fogo no rabo.

No momento estou dando aula particular para uma mulher amiga da minha mãe, uma quarentona morena um tanto flácida, mas nada com o que me preocupar. Essa quarentona é como qualquer outra das amigas da minha mãe, sempre se aproveitando em me tocar bastante. Considero meu porte físico ok para alguém que prática exercícios regularmente, então acabo sendo um atrativo muito bom para essas donas de casa.

A mulher com que estou dando aula personalizada tinha sua bunda pressionada em meu pênis. Sério ! Ela fazia o exercício básico de alongamento levando seus dedos aos seus pés, eu é claro, a segurava com vontade na sua cintura. Nós ficamos fazendo este trabalho de alongamento até ela ficar satisfeita em se esfregar em minha rola, que por sinal está tão duro quanto pedra.

– Professor? –

– Sim……-

Ela levantou colocando suas costas contra o meu corpo, podia sentir o quão quente ela está. Não pelo calor ambiente, mas era outro calor sentido por ela. Dava para ver seu suor escorrendo por seu pescoço, uma água salgada que me fazia tentado em chupar sua pele. Ela com certeza sabia o quão tentado eu me encontro, afinal, a mesma inclinava seu pescoço deixando tão claro quanto dia. Não satisfeita em me tentar com seu pescoço, ela arfava sedutoramente deixando meu ouvido em pé. Meus braços ficaram em volta da cintura dela aonde a mesma aconchegou gostosamente em mim. Minha espada pressionava a bunda dela empurrando entre suas nádegas, o calor corporal dela junto com seu corpo meio molhado me transmitia para o meu corpo. Música eletrônica tocava em volume resoavel deixando meus sentidos tão atento quanto.

– Seu brinquedo estão duro….-

– Eu sei, ele quer participar do nosso treinamento.-

Eu falei sussurrando, minha ponta empurrava sua bunda quase como uma ponta de uma estaca. Pude ver ela mordendo seus próprios lábios com força, quase como se ela mal conseguisse se conter. Bem, eu estou no meu limite aqui de montar em cima dela. Sorrateiramente minha mão vai descendo por sua barriga um pouco flácida chegando em sua bermuda colada ao corpo, devo agradecer ao gênio inventor dela. A bunda dessa dona de casa parece ser tão gostosa quanto a de uma modelo fitniss, mas a flacidez entrega querendo ou não.

Logo sem me importar, fui levando minha mão para dentro de sua bermuda. Ela em momento algum está me impedindo, pelo contrário, se aconchegava com mais força contra meu corpo. Sua bunda macia aconchegava minha cara com muito carinho, quase fazendo uma massagem leve usando sua bunda. Meu corpo receptor parte do seu calor, em alguns minutos seu corpo já não estava com certo molhado em seu corpo. Eu estou completamente relaxado com o corpo dela, ela me dava prazer sem ser vulgar. Aqui entre a gente era uma luta amistosa de sedução, ambos não tendo pressa de terminar algo que mal começou. A voz dela arfava com mais vontade, gemidos saiam da boca só com o fato da expectativa da minha mão indo para sua buceta. Porra, essa veiaca tinha um geito para me deixar louco de tesão, eu não sei como é a vida sexual dela com seu marido, mas ele estava perdendo uma mulher extremamente quente. Essa dona de casa dobrou seu corpo para frente , sua bunda empurra levemente meu pênis me deixando quase fora de mim. Essa vadia no cio ! Ela me pegou de surpresa fazendo com este movimento, minha mão que estava quase entrando na bermuda colada dela acaba entrando. Está dona de casa se quer usa uma calcinha, meus dedos sentiram sua virilha completamente raspada e lisinha. Não tive dúvida em levar meus dedos mais a fundo chegando na área do seu grelo um pouco adormecido.

Meus dedos tocando no grelo dela já foi o suficiente para seu corpo remexer em meu abraço, não lutando para fazer minha mão sair, mas não aguentando o prazer que seu grelo passava para seu corpo. Seu grelo foi rápido para se mostrar formando um pintinho da buceta dela, o caroço era duro quanto pedra, mas um tanto macio. Quase igual aos mamilos dela onde eu decidi dar uma boa massagem no grelinho maravilhoso dessa dona de casa, tendo seu corpo se contorcendo mais ainda.

Não me contive mais e fui com meus dentes direto em seu brilhoso pesco;o, meus dentes cravaram em seus musculos, mas não com for;a para machucar ela. um gemido gostoso saiu da boca dela apreciando minha ação violenta , minha mão foi entao direto para seus labios vaginais e entao seguiu direto para dentrode sua buceta . Ai que ela abriu sua boca para gemer, nao se contendo com o prazer saindo de sua buceta. Meus longos dedos entraram emsua caverna molhada sem mínimo hesitação, adentrando em um territ[orio molhado ja muito bem explorado em muitas outras explorações. Meus dedos tocaram em cada canto já conhecido com muita familiaridade, deixando os fluidos vaginais fluírem sem pausa. Cavaram o mais fundo possivel sentindo uma forte pressão de água sair do buraco da buceta. Um molhado foi se formando naminha mao junto com sua bermuda colada, minha aluna se contorceu em esparmos em meu abraço e com seu pescoço mordido po mim. Ela gemeu soltando palavras incompreensíveis, o corpo dela logo relaxou se desfazendo no chão onde eu a ajudei a se deitar. Sua expressao era uma mistura de satisfeita com uma paixão ardente por mais, como ja havia dito, essas donas de casa nao devem ser subestimadas em hipótese nenhuma quando se trata se querer fuder. A mulher parecia querr estar pronta para mais uma, mas ela tem que esta pronta para pagar mais uma hora de aula. Afinal, eu nao faço nada de graça.

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