Como minha irmã foi estuprada
Costumávamos brincar em um galpão que ficava próximo da nossa casa, e o dono do terreno estuprou minha irmã.
Olá, a estória que passo a relatar, é verídica. Isso aconteceu na década de 80. Nesse período, Morávamos em uma área rural, longe da cidade uns 50km. Meu pai trabalhava na cidade e só vinha aos finais de semana pra casa. Como era um local tranquilo, ficava somente minha mãe, eu que na época tinha 11 anos e minha irmã Carla de 13 anos. Depois do almoço minha mãe ia deitar e nos ficávamos brincando pelo terreno. Tinha um galpão que ficava em outra propriedade e que costumávamos brincar por lá. O senhor de nome Osmar, dono de lá morava na cidade e raramente aparecia. Nessa tarde, eu e minha irmã fomos pra lá. Estavamos brincando na época da famosa “casinha”. Então cheio de criatividade inventamos dela ir ao médico. E adivinha quem era o médico?. Eu”. Então ela fez que entrou no consultório, nesse galpão tinha uma mesa dessas bem rústica e tinha umas cadeiras também. Ela sentou na cadeira e eu pedi pra ela se deitar na mesa pra começar os exames. Ela estava usando uma blusa e uma sainha. Quando ia começar o exame escutamos uma voz grossa: “O que vocês estão fazendo aqui?”. Viramos assustados e vimos o seu Osmar parado olhando. Respondi com medo, que estávamos brincando. Ele perguntou do que? Eu respondi. Sem jeito, de médico. Ai ele falou: Quero brincar também. Ele chegou perto de nós, ficou olhando pra minha irmã que estava deitada na mesa e falou: Eu sou o médico e vou examinar a sua irmã. Ele me mandou sentar em uma cadeira e ficar olhando como era que se fazia um exame de verdade. Minha irmã estava paralisada, não conseguia falar nada. Ele falou pra ela ficar de pé e tirar toda a roupa pra começar o exame. Minha irmã não queria obedecer. Então ele disse: se não fazer o que eu estou mandando, vou falar pro seu pai que vocês estavam aqui na minha propriedade. Então ela com muito medo me olhou e começou a tirar a blusa, deixando exposto aqueles peitinhos que pareciam dois limões. Seu Osmar nem tirava os olhos. Ela tentou encobri com as mãos mas ele falou com firmeza: Tira a parte de baixo e senta na mesa. Ela com medo e vergonha tirou e apareceu uma bocetinha lisinha e pequena apesar dos seus 13 anos. Ela sentou na mesa com uma mão tentando encobri os seios e a outra a sua bocetinha. Ele chegou perto dela e a fez se deitar, e falando pra ela, agora eu vou fazer um exame completo em você. Ele tirou a mão dela que cobria os seios e começou a passar as mãos, alternando entre um e o outro. Depois ele tentou chupar um peitinho dela, ela tentou encobri com a mão mas ele segurou as duas mãos dela e começou a mamar neles parecendo um bezerro. Da posição que eu estava, dava pra ver quando ela movimentava as pernas pra se livrar do seu Osmar, a bocetinha dela que abria e fechava. Ele falou pra ela, agora que vai começar de verdade o seu exame, se não me obedecer eu paro e vou falar com o seu pai. Ele tirou a camisa e começou a tirar a calça, ele não usava cueca. Rapaz, apareceu uma lapa de pica, não era grande e sim grossa. Aí minha irmã entendeu, apesar da inocência o que iria acontecer. Ela tentou se levantar ele não deixou, ela começou a chorar. Ele nem ligou, apenas puxou ela mais pra ponta da mesa, afastou as duas pernas dela e com uma das mãos ele abriu a bocetinha dela e começou a lamber e com a outra mão ficou batendo uma punheta. Ficou durante um tempo lambendo a bucetinha dela depois ele se afastou e ficou olhando a bucetinha dela que agora estava vermelha de tanta lambida que tinha levado. Ela continuava chorando ele falou pra ela: Agora vou colocar o aparelho dentro dessa bocetinha pra deixar o remedinho lá dentro. Ele puxou ela mais pra ponta da mesa, ergueu as duas pernas dela e a pica dele ficou bem na direção da entrada da bocetinha dela. Ele estava tão excitado com aquela situação, que a pica dele estava pingando aquele líquido lubrificante. Ele colocou a pica na racha dela e começou a lubricar para penetrar. Quando ele colocou na entrada da bocetinha da minha irmã, ela se afastou. Ele então segurou com as duas mãos os quadris dela e forçou a entrada. Quando ela sentiu a cabeça da pica começando a entrar, ela quis se livrar mas já era tarde pois ele tinha segurado firme os quadris dela e as duas pernas estavam erguidas ou seja os movimentos que ela fazia pra se livrar na verdade ele avançava era mais pra dentro dela. Quando ela sentiu que a cabeça da pica entrou pela dor, ela parou de se movimentar e começou a chorar mais alto. Ele se aproveitou que ela tinha relaxado e enfiou toda a pica de uma só vez. Minha irmã começou a chorar alto, pedindo pra ele tirar que tava doendo muito, ele concordou e disse que ia tirar se ela prometesse que ia ficar quieta. Ela aos prantos disse que sim. Ele realmente tirou, deixando ver a pica dele com bastante sangue do cabaço dela que ele tinha tirado e a bocetinha dela toda aberta e um pouco de sangue escorrendo pro cuzinho dela. Ele com a pica parecendo mais grossa ainda, falou pra ela, vai ter que botar um remedinho aí dentro. Vê só com ela está. Minha irmã aos choros e soluços, se sentou e olhou pra bocetinha dela e foi ai que ela chorou mais. Ele perguntou pra ela se tava doendo e ardendo. Ela disse que sim. Então eu como um bom médico vou botar um remedinho. Pare de chorar e fica deitada. Ela assim o fez. Ele novamente colocou ela na ponta da mesa, quando ela quis se levantar, a pica já estava entrando novamente. Ai ela se desesperou a chorar. E na maior tranquilidade ele entrava e saia cada vez com mais força, o choro dela deixava ele excitado. Ele ficou uns dez minutos bombando dentro da bucetinha dela até que ele começou a gemer, dando sinal que tinha gozado. Ele ficou um pouco dentro dela e falou: Pronto, agora já despejei o remedinho dentro da bucetinha da minha paciente. Já está liberada da consulta. Ele se vestiu, saiu do galpão, entrou no carro e foi embora. E com muito medo da situação, fui ver minha irmã que estava quase desmaiada com as pernas abertas e toda suja de sangue e gala que escorria da bocetinha dela. Ela demorou uns cinco minutos pra se recuperar. Quando ela ficou sentada na mesa, vi o rombo que tinha ficado na bocetinha dela. E tinha começado a sair sangue junto com esperma que o seu Osmar tinha gozado dentro dela. Ela começou a chorar novamente eu conseguiu acalmar ela e fomos embora pra casa. Ela passou quase uma semana tendo dificuldade em andar. A nossa mãe ficava falando. Se tu não melhorar, vou ter que te levar no médico. Depois dessa vez, o seu Osmar estuprou ela mais duas vezes, sendo que uma das vezes eu não vi. Com o tempo eu comecei a fuder ela dormindo. Mas eu conto outra vez. Espero que tenham gostado dessa estória realmente
Conte como foi sua primera vez
Quanto aí as outras partes
Acho que sou doente
Bela fantasia mn