# #

Como minha irmã foi estuprada

1315 palavras | 4 |4.35
Por

Costumávamos brincar em um galpão que ficava próximo da nossa casa, e o dono do terreno estuprou minha irmã.

Olá, a estória que passo a relatar, é verídica. Isso aconteceu na década de 80. Nesse período, Morávamos em uma área rural, longe da cidade uns 50km. Meu pai trabalhava na cidade e só vinha aos finais de semana pra casa. Como era um local tranquilo, ficava somente minha mãe, eu que na época tinha 11 anos e minha irmã Carla de 13 anos. Depois do almoço minha mãe ia deitar e nos ficávamos brincando pelo terreno. Tinha um galpão que ficava em outra propriedade e que costumávamos brincar por lá. O senhor de nome Osmar, dono de lá morava na cidade e raramente aparecia. Nessa tarde, eu e minha irmã fomos pra lá. Estavamos brincando na época da famosa “casinha”. Então cheio de criatividade inventamos dela ir ao médico. E adivinha quem era o médico?. Eu”. Então ela fez que entrou no consultório, nesse galpão tinha uma mesa dessas bem rústica e tinha umas cadeiras também. Ela sentou na cadeira e eu pedi pra ela se deitar na mesa pra começar os exames. Ela estava usando uma blusa e uma sainha. Quando ia começar o exame escutamos uma voz grossa: “O que vocês estão fazendo aqui?”. Viramos assustados e vimos o seu Osmar parado olhando. Respondi com medo, que estávamos brincando. Ele perguntou do que? Eu respondi. Sem jeito, de médico. Ai ele falou: Quero brincar também. Ele chegou perto de nós, ficou olhando pra minha irmã que estava deitada na mesa e falou: Eu sou o médico e vou examinar a sua irmã. Ele me mandou sentar em uma cadeira e ficar olhando como era que se fazia um exame de verdade. Minha irmã estava paralisada, não conseguia falar nada. Ele falou pra ela ficar de pé e tirar toda a roupa pra começar o exame. Minha irmã não queria obedecer. Então ele disse: se não fazer o que eu estou mandando, vou falar pro seu pai que vocês estavam aqui na minha propriedade. Então ela com muito medo me olhou e começou a tirar a blusa, deixando exposto aqueles peitinhos que pareciam dois limões. Seu Osmar nem tirava os olhos. Ela tentou encobri com as mãos mas ele falou com firmeza: Tira a parte de baixo e senta na mesa. Ela com medo e vergonha tirou e apareceu uma bocetinha lisinha e pequena apesar dos seus 13 anos. Ela sentou na mesa com uma mão tentando encobri os seios e a outra a sua bocetinha. Ele chegou perto dela e a fez se deitar, e falando pra ela, agora eu vou fazer um exame completo em você. Ele tirou a mão dela que cobria os seios e começou a passar as mãos, alternando entre um e o outro. Depois ele tentou chupar um peitinho dela, ela tentou encobri com a mão mas ele segurou as duas mãos dela e começou a mamar neles parecendo um bezerro. Da posição que eu estava, dava pra ver quando ela movimentava as pernas pra se livrar do seu Osmar, a bocetinha dela que abria e fechava. Ele falou pra ela, agora que vai começar de verdade o seu exame, se não me obedecer eu paro e vou falar com o seu pai. Ele tirou a camisa e começou a tirar a calça, ele não usava cueca. Rapaz, apareceu uma lapa de pica, não era grande e sim grossa. Aí minha irmã entendeu, apesar da inocência o que iria acontecer. Ela tentou se levantar ele não deixou, ela começou a chorar. Ele nem ligou, apenas puxou ela mais pra ponta da mesa, afastou as duas pernas dela e com uma das mãos ele abriu a bocetinha dela e começou a lamber e com a outra mão ficou batendo uma punheta. Ficou durante um tempo lambendo a bucetinha dela depois ele se afastou e ficou olhando a bucetinha dela que agora estava vermelha de tanta lambida que tinha levado. Ela continuava chorando ele falou pra ela: Agora vou colocar o aparelho dentro dessa bocetinha pra deixar o remedinho lá dentro. Ele puxou ela mais pra ponta da mesa, ergueu as duas pernas dela e a pica dele ficou bem na direção da entrada da bocetinha dela. Ele estava tão excitado com aquela situação, que a pica dele estava pingando aquele líquido lubrificante. Ele colocou a pica na racha dela e começou a lubricar para penetrar. Quando ele colocou na entrada da bocetinha da minha irmã, ela se afastou. Ele então segurou com as duas mãos os quadris dela e forçou a entrada. Quando ela sentiu a cabeça da pica começando a entrar, ela quis se livrar mas já era tarde pois ele tinha segurado firme os quadris dela e as duas pernas estavam erguidas ou seja os movimentos que ela fazia pra se livrar na verdade ele avançava era mais pra dentro dela. Quando ela sentiu que a cabeça da pica entrou pela dor, ela parou de se movimentar e começou a chorar mais alto. Ele se aproveitou que ela tinha relaxado e enfiou toda a pica de uma só vez. Minha irmã começou a chorar alto, pedindo pra ele tirar que tava doendo muito, ele concordou e disse que ia tirar se ela prometesse que ia ficar quieta. Ela aos prantos disse que sim. Ele realmente tirou, deixando ver a pica dele com bastante sangue do cabaço dela que ele tinha tirado e a bocetinha dela toda aberta e um pouco de sangue escorrendo pro cuzinho dela. Ele com a pica parecendo mais grossa ainda, falou pra ela, vai ter que botar um remedinho aí dentro. Vê só com ela está. Minha irmã aos choros e soluços, se sentou e olhou pra bocetinha dela e foi ai que ela chorou mais. Ele perguntou pra ela se tava doendo e ardendo. Ela disse que sim. Então eu como um bom médico vou botar um remedinho. Pare de chorar e fica deitada. Ela assim o fez. Ele novamente colocou ela na ponta da mesa, quando ela quis se levantar, a pica já estava entrando novamente. Ai ela se desesperou a chorar. E na maior tranquilidade ele entrava e saia cada vez com mais força, o choro dela deixava ele excitado. Ele ficou uns dez minutos bombando dentro da bucetinha dela até que ele começou a gemer, dando sinal que tinha gozado. Ele ficou um pouco dentro dela e falou: Pronto, agora já despejei o remedinho dentro da bucetinha da minha paciente. Já está liberada da consulta. Ele se vestiu, saiu do galpão, entrou no carro e foi embora. E com muito medo da situação, fui ver minha irmã que estava quase desmaiada com as pernas abertas e toda suja de sangue e gala que escorria da bocetinha dela. Ela demorou uns cinco minutos pra se recuperar. Quando ela ficou sentada na mesa, vi o rombo que tinha ficado na bocetinha dela. E tinha começado a sair sangue junto com esperma que o seu Osmar tinha gozado dentro dela. Ela começou a chorar novamente eu conseguiu acalmar ela e fomos embora pra casa. Ela passou quase uma semana tendo dificuldade em andar. A nossa mãe ficava falando. Se tu não melhorar, vou ter que te levar no médico. Depois dessa vez, o seu Osmar estuprou ela mais duas vezes, sendo que uma das vezes eu não vi. Com o tempo eu comecei a fuder ela dormindo. Mas eu conto outra vez. Espero que tenham gostado dessa estória realmente

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,35 de 31 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Antôny ID:gnruj2dv2

    Conte como foi sua primera vez

  • Responder @Invasordesonhos ID:7ogywlfrv0

    Quanto aí as outras partes

  • Responder Bolsonaro das joias ID:3ouvj91849j

    Acho que sou doente

  • Responder Eu2 ID:1craidn3hycf

    Bela fantasia mn