Tesão no moleque marrento do 9° ano

Durante os jogos escolares o garoto gostoso do futsal me pegou de jeito.

Meu nome é Rodrigo tenho 20 anos e moro no interior do RJ. Sou branco, 1.70 de altura, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo legal não sou aquele cara perfeito mas tbm não me considero feio. não sou afeminado mas as vezes gosto de fazer trejeitos para lançar alguma ideia nos boys. As vezes até me considero bisexual pois vez ou outra alguma garota me atrai tbm. Desde moleque eu já tinha alguma experiência gay, mas sempre fui na minha e até tive uns lances com algumas meninas, mas com o tempo percebi que gostava mais de garotos. Quando eu tinha 17 anos me mudei pra uma cidade perto por conta do trabalho da minha mãe que foi transferida. Nessa época eu jogava vôlei no time do colégio, sempre gostei de vôlei e com alguma frequência jogava futsal tbm. No colégio em que eu estudava na minha nova cidade tinha tbm treino de futsal no contraturno. Então eu com alguma frequência ia nos dois e gostava pois sempre fui bastante ligado a esportes.
No início alguns estranharam pois geralmente quem joga vôlei não tem muito talento pra jogar futsal, mas comigo era diferente, eu conseguia jogar os dois, mas no vôlei eu me destacava mais.
No time de vôlei masculino eu era um dos melhores, e tinha os outros garotos do ensino médio que jogavam bem tbm, mas tinha um em especial que sempre me enchia de elogios e com alguma frequência dava umas indiretas em mim. O nome dele era Luan e ele tava no 2°ano. Eu não gostava muito do jeito dele, mas suportava pq ele era muito amigo do técnico, viviam de conversinha separado do resto do time. Já no treino de futsal tinha uns garotos mais marrentos e insuportáveis um em especial que me tirava do sério, não só por ser marrento, mas porque eu achei ele uma delícia desde o dia que o vi pela primeira vez. O nome dele era Rafael, mas todo mundo chamava ele de Rafa. Ele tinha 14 anos e estava no 9° ano ainda, ele era moreno claro, tinha uns 1.60 de altura, corpinho de jogador, definidinho, barriga tanquinho, tudo de bom.Não sei porque mas eu achava ele muito gostoso 😋. Mas o que ele tinha de gostoso tinha de marrento e brigão. Vivia arrumando confusão com os colegas de time. Por ser o melhor jogador da equipe ele tinha moral pra viver enchendo o saco do resto do time já que o técnico dava moral pra ele.
Comigo ele não tinha intimidade nenhuma pois eu frequentava os treinos apenas uma vez por semana por conta do treino de vôlei que eu sempre priorizava. Eu ia na sexta feira no futsal e segunda quarta e quinta no vôlei. Justamente na sexta ele raramente aparecia e quando aparecia ficava fazendo treino físico no campo de futebol ao lado da quadra. De vez em quando ele jogava uns 15 minutos no final e sempre procurando confusão. O problema é que apesar deste jeito dele quase todo mundo pagava pau pra ele, e eu ficava mais na minha, mas gostava de ver ele com aquele jeito mandão e marrento.
Um certo dia eu estava no treino de vôlei que ficava em uma outra quadra nos fundos do colégio e não sei porque cargas d’água o Rafa apareceu por lá, talvez foi se exibir pra umas meninas do time de vôlei feminino do outro turno que estavam treinando com a gente pros jogos escolares que iam acontecer no mês seguinte. O fato é que o Rafa me viu jogando vôlei e ficou perplexo, pois um sorriso maroto no rosto e comentou com os colegas da turminha dele alguma coisa e olhou pra mim com uma cara de safado e riu descaradamente.
Nós mal trocavamos algumas palavras nos treinos, eu jogava de fixo e geralmente as poucas vezes que ele jogava quando eu estava no treino ele ficava no time contrário e cabia a mim marca-lo ou tentar não deixar ele fazer os gols.
A partir daquele dia ele começou a frequentar as sextas feiras o treino e jogava desde o início até o fim. Começou então a me assediar durante o treino, fazia questão de segurar a bola pra mim Chegar nele e quando tinha algum contato ele usava o corpo de toda forma pra se esfregar em mim, do jeito que dava, relar a mão na minha bunda era a diversão dele. As vezes eu reclamava do jeito que ele chegava pra disputar uma bola aí ele falava que era pra mim ir “jogar vôlei” se eu não quisesse contato físico. Eu odiava esse jeito dele mas confesso que me amarrava nos contatos e quando ele passava a mão na minha bunda. Aí ele acho que percebeu que no fundo eu gostava e aumentou o ritmo desses jogos de sedução que ele fazia comigo. Tanto que ao final do treino um dia ele veio me pedir desculpa por uma chegada mais dura que ele tinha me dado e falou:
__Foi mal Aê (Diguinho) esse era meu apelido. Cheguei duro hj em vc, mas é assim mesmo. Garanto que lá no vôlei não tem moleza tbm né. Se bem que aquela galerinha do voleibol são tudo meio “fresquinho” né. Até vc acho que curte mais jogar vôlei do que futsal. E fez um jogo com o corpo simulando uma cortada de vôlei meio afeminada demais e deu uma rebolada e tocou na mão de um dos moleques com um sorriso sacana.
A partir daquele dia ele começou a me azedar cada vez mais, toda hj hora com piadinha sobre vôlei e tals. No jogo ele sempre fazia de tudo pra não me deixar em paz. Até umas encochadas ele me dava sempre que possível. No começo eu não gostava, mas depois confesso que sentia tesão naquilo. Passei até a ir em outros dias no futsal só por causa daquilo. Aí minha relação com o Rafa mudou completamente. Ele passou a cada vez mais fazer aquelas brincadeiras, não me deixava em paz e eu gostava daquilo e comecei a desejar as coisas que ele falava pra mim. Alguns dias depois eu já batia umas punhetas pensando nele com aquele jeito marrento. Apesar dele ser 3 anos mais novo que eu ele era quase do meu tamanho e eu sentia um tesão do caralho nele. Me imaginava sendo dominado por ele dentro do vestiário depois dos treinos, ficava reparando nele sem camisa, passei a deseja-lo constantemente, manjava descaradamente sua rola no calção de futsal, e ele percebeu isso e começou a me chamar de manja rola. Eu passava mal pois ninguém sabia de minhas preferências mas quando o Rafa tava perto eu perdia o controle com aquele gostoso me provocando constantemente. Ele já não me deixava mais no meu canto, era toda hora piadinha pro meu lado na frente dos outros, encochadas no jogo, passadas de mão na minha bunda, todo assédio possível ele fazia e aquilo me deixava louco de tesão. Eu desejava ser devorado por um garoto mais novo e que me fazia de tapete na frente dos outros.
No mês seguinte teria os jogos escolares e nós viajamos pra uma outra cidade e iríamos ficar uma semana alojados em outra escola da cidade onde aconteceriam os jogos.
O Rafa e eu fomos colocados na mesma sala pra dormir, pois era por equipe que eles fariam a seleção, e eu como jogava vôlei e futsal poderia escolher se ficaria com o time de vôlei ou o de futsal. Não tive dúvidas, escolhi ficar com os moleques do futsal, ao todo éramos em uns 12, a maioria tinha entre 15 e 17 anos, apenas o Rafa ainda tinha 14 anos e por ser um dos melhores foi escolhido pra ser um dos atacantes do nosso time.
Já no primeiro dia o Rafa não largava do meu pé, dizendo que eu troquei o vôlei pelo futsal pra andar com macho, e que eu tinha traído as “bixinhas” do vôlei pra ficar manjando rola dos moleque do futsal. Eu já nem ligava mais aquelas provocações, já tinha bolado uma estratégia que se ele avançasse com as brincadeiras eu ia acabar me entregando pra ele que era verdade as coisas que ele falava.
Chegamos na escola e fomos arrumar nossas coisas. Ja de cara o Rafa colocou o colchão dele num canto da sala e me perguntou onde eu ia dormir, se com os machos do futsal ou com as gazelas do vôlei. Disse a ele que iria dormir onde me desse na telha aí ele falou que certeza que ia preferir dormir com as gazelas porque não teria perigo pra mim. Esse jogo dele era pra mim ficar na sala dos moleque do futsal porque a maioria da galera do time nem dava muita moral pras brincadeiras dele e ele as vezes ficava meio isolado, e quanto mais isolado ele ficava mais ele pegava no meu pé. Eu adorava aquilo, nem ligava pras brincadeiras dele, me dava tesão ouvir aquilo de um molecão gostoso daquele. Eu fiz questão de colocar meu colchão do lado do dele pois sabia que poderia ter alguma chance de rolar algo ou saberia que ele só me tirava onda, mas eu estava disposto a descobrir. Nessa época a maioria dos moleque já bebiam alguma bebida de álcool, então combinamos de levar escondido um licor pra nós tomarmos. A maioria dos moleque eram fracos e beberam uns tragos e dormiram. Ficou eu o Rafa que não bebeu porque a galera não deixou, e mais um outro moleque que tomava uns medicamentos. Eu já tinha tomado uns porres antes de maneira que não me fez nem cócegas aquilo. No entanto antes de irmos dormir resolvi ir tomar um banho. Ao sair da sala o Rafa estava sentado na porta falou baixinho pra mim.
— lave direitinho essa raba vai que vc ainda use ela hj e deu uma mexida discreta no pau. Eu já estava meio bebum só passei me esfregando em suas coxas pra ver sua reação. Ele me olhou com cara de safado e me deu um tapa discreto na bunda. Fui no banheiro e tomei um banho rápido pois estava pegando fogo de tanto o Rafa me provocar, no fundo eu gostava do jeito que ele me tratava, já tinha até sonhado com ele me fudendo atrás da quadra de vôlei onde nós treinavamos. Aquilo mexia comigo de um jeito que me dava mais tesão ainda pois ele era mais novo que eu mas seu jeito cafajeste de ser me deixava de pernas bambas. Voltei pra sala onde íamos dormir todo mundo já tinha capotado pois além da viagem ser cansativa ainda tínhamos bebido. O Rafa estava sem camisa deitado mexendo no celular com uma mão e com a outra mexendo no pau que já tava dando sinal de vida. Eu ao passar por ele me calçou o pé me fazendo cair sobre ele. Eu caí com a cara em cima da barriga dele e com uma das mãos em cima da coxa. Ele sem perder tempo com a mão que estava mechendo no pau pegou minha mão e levou em sua rola. Eu instintivamente me esquivei, mas não sem antes dar uma apertada discreta. Me deitei com a bunda virada pra ele e pensei comigo. __Vai ter de mim o que merece seu gostoso.
Ele esperou um pouco pra se certificar que estavam todos dormindo e foi se aproximando de mim pois eu sentia meu colchão se mexer um pouco. Fiquei na minha e não esbocei reação nenhuma. Senti que meu cobertor ergueu um pouquinho e logo após senti um calor que não me restava dúvidas mais. O Rafa estava me encochando por baixo do meu cobertor. Fiquei imóvel naquele momento, achei que ele estava me testando pra ver se eu reagiria mal a aquela situação mas fui interrompido quando ele sussurrou no meu ouvido:
__ Posso dar uma colocadinha nessa raba?
Eu sem exitar só me encostei mais nele e dei uma gemida baixinha como quem diz vem logo e me fode seu puto!
Ele levou sua mão na minha e puxou devagar pra trás em direção ao seu pau. Confesso que ao sentir seu pau duro fiquei surpreso com a expessura, não era um pau tão grande, sei lá uns 15 cm, mas era uma tora de grossa.
Ele baixou devagarinho meu calção enquanto eu sentia cada centímetro do pau daquele moleque marrento que me tirava do sério. Comecei punhetar devagar pois não podíamos fazer barulho algum pois estava cheio de gente dormindo ali do lado. Quando dei por mim já tava na entrada do meu cuzinho que piscava de vontade de receber aquele pau delicioso. Eu já tinha dado algumas vezes mas Além de já fazer tempo que eu não dava eu nunca tinha dado pra um pau grosso daquele. Sei lá era muito fora do normal, parecia uma 🍆 berinjela de tão grosso. O Rafa forçou um pouquinho e me fez enchergar estrelas já de cara. Óbvio que a seco não entraria. Eu me fiz de sonso mas era óbvio o que eu teria que fazer pra ele conseguir botar pra dentro tudo aquilo. Foi quando ele se lembrou que tava indo rápido demais e que já tinha me dominado. Ele de novo chegou bem no meu ouvido sussurrou novamente.
— chupa vai! Mame bem gostoso teu macho!
Continua…

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