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Fui estrupado novinho

2830 palavras | 7 |4.63
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Com sete anos eu enfiava o dedo no meu cu, com oito fui estuprado, com doze passei a gostar de dar o cu e hoje em dia sou corno manso.

Hoje em dia tenho mais de trinta anos, sou moreno, magrinho, bissexual versátil. Mas essa história começa lá na minha infância. Com quase sete anos precisei me mudar pra casa de uma senhora, já que minha família não quis mais ficar comigo. Quando eu já tinha sete, comecei a ouvir meus amigos mais velhos falando sacanagens que eu não entendia e acabaram falando sobre enfiar dedo no cu, que era coisa de viado e tal. Eu fiquei curioso sobre isso e decidi experimentar quando estivesse sozinho, mas claro que sem ninguém saber. Nas primeiras vezes não entrou direito, até que uma vez, no banho, eu estava passando sabonete no meu cuzinho e tentei enfiar o dedo, que acabou escorregando pra dentro. Ardeu, mas toda vez que eu tomava banho, enfiava o dedo no meu cu. Pode parecer estranho e pode ser até difícil de acreditar que com apenas sete anos já sentia prazer com isso, mas a verdade é que eu não sentia tesão, eu nem via maldade naquilo, nem sabia o que era sexo, eu apenas gostava da sensação, era interessante. Os dias foram passando e um dia eu estava distraído enfiando o dedo, o chuveiro aberto com barulho de água caindo, nem percebi que um dos filhos da senhora que cuidava de mim entrou no banheiro, ele me viu enfiando o dedo. Quando vi ele dentro do banheiro, tomei um susto e já estava quase chorando, eu pensei que ele fosse contar pra alguém, que eu fosse apanhar ou algo do tipo, mas ele conversou comigo e disse que ia guardar meu segredo, mas só se eu deixasse ele enfiar o dedo no meu cu. Eu deixei, não vi mal nisso, até porquê seria segredo nosso. O dedo gordo dele entrou me causando desconforto, mas não doeu. Ele ficou mexendo o dedo dentro do meu cuzinho e ficou se masturbando, mas eu não sabia o que era aquilo. Acredito que ele gozou enquanto dedava meu pequeno buraquinho, mas como eu não entendia dessas coisas, nem reparei nisso. Por incrível que pareça, ele nunca mais fez isso de novo e eu fui parando de enfiar o dedo no cu no banho. Com oito ou nove anos fiz amizade com um vizinho de dezenove, ele tinha jogos legais e passava o dia todo sozinho em casa, os pais trabalhavam, mas ele não trabalhava, nem estudava. Eu vivia na casa dele, ele me tratava muito bem. Um dia ele disse que queria me mostrar uma coisa, mas que precisava ser segredo nosso, como sempre guardei o segredo, até hoje em dia sou muito bom em guardar segredos. Ele me mostrou uma fita com filme pornô. Eu era tão inocente que nem entendia o que estava acontecendo no filme, quando eu vi o homem metendo o pau na buceta da mulher, eu pensei que fosse alguma coisa de culinária, parecia alguém cortando uma peça de carne vermelha. Hoje em dia até rio disso, mas eu realmente era muito inocente! Daí ele me explicou o que era e disse que poderia fazer o mesmo comigo. Eu aceitei, super empolgado. Eu não sabia o que viria, mas sabia que era coisa de adulto e queria fazer. Ele tirou toda a roupa na minha frente e pela primeira vez vi o corpo dele, ele era negro, alto, um corpo parrudinho com uma leve barriga, uma bunda muito bonita e uma piroca imensa, acredito que tinha uns 19cm e era muito grossa, rola de negão mesmo, com muito cabelo. Ele mandou eu botar na boca e chupar, eu tentei, mas só a cabeca cabia na minha boca e ele não forçou mais que isso. Ele se virou de costas pra mim e mandou eu lamber o cu dele. Ele tinha tomado banho e estava cheiroso. Naquela época descobri uma das minhas paixões: chupar um cuzinho de macho. Mas chegou o momento dele tirar minha virgindade. Eu não ofereci a menor resistência, eu nem sabia o que era, não sabia como seria, pra ser mais exato, eu não sabia que ia doer, se eu tivesse a malícia e o conhecimento de como era, eu jamais deixaria ele me comer, se eu soubesse que dói tanto, eu não ia querer, se eu soubesse que ele era um pedófilo abusador, eu nunca teria feito amizade com ele. Ele me posicionou de quatro na cama dele e passou alguma coisa molhada e gelada no pau dele e na minha bunda, encostou a cabeça na entrada do meu cu e começou a forçar. Não foi fácil, porque meu cuzinho era apertado e o pau dele era muito grosso, mas como estava muito molhado, a cabeça acabou entrando. Doeu muito e eu comecei a gritar de dor, era insuportável, tentei fugir e ele se jogou em cima de mim. Eu estava de bruços e o pau dele estava dentro, comecei a me debater desesperado, mas quando mais eu me debatia, mais o pau enorme dele ia deslizando pra dentro de mim. Ele me segurou com força e cravou o pau inteirinho no meu cu, me fazendo dar um grito de dor. Agora imagine só um negão dotado com o pauzão todo enfiado no cuzinho de um garotinho de oito anos. Eu sentia como se estivesse rasgando meu cu, a dor era muito forte e eu só conseguia chorar e implorar pra ele parar. Quanto mais eu pedia, mais forte ele metia. Eu quase não conseguia respirar direito com a dor que estava sentindo e com o peso dele em cima de mim. O pau dele entrava inteiro, ele forçava e entrava até o talo, dava pra sentir as bolas pesadas dele batendo na minha bunda, os pentelhos dele roçando em mim… Não sei dizer quando tempo durou, parecia durar horas, estava sendo horrível! Até que ele meteu lá no fundo do meu cuzinho e senti como se o pau dele estivesse ficando mais grosso, estava pulsando e enchendo meu rabo de leite quente. Estava ardendo demais! Começou a escorrer porra e sangue do meu cu, que estava largo e arregaçado. Eu estava chorando muito e disse que ia embora. Ele disse que eu teria que voltar toda semana pra dar pra ele, senão ele ia contar pra todo mundo que eu dava a bunda, ele ficou dizendo que eu ia ser expulso de casa, ia virar morador de rua e ia ter que me prostituir pra comprar comida. Eu era muito inocente e acabei acreditando e assim ele conseguiu me manipular pra continuar abusando de mim por dois anos. Ele me comia, me fazia beber o leite dele, era super agressivo comigo… Até que ele e os pais se mudaram pra outro estado, meu abusador foi embora, finalmente eu estava livre e não precisava mais me submeter àquela tortura sexual. O tempo foi passando, até que, com doze anos, eu fiz amizade com um garotinho que morava na casa ao lado, ele tinha uns dez anos e era filho de um casal gay. Na época não era comum casal gay adotar crianças, então acredito que ele deveria ser filho biológico de um dos dois, mas não sei dizer ao certo. Os pais dele tinham uns quarenta anos, eram ricos, tinham condições de cuidar bem da própria aparência, não eram malhados, mas tinham corpos bem cuidados de academia, eram brancos e um pouco peludos, os dois tinham cabelos curtos e barba, não tinham o menor jeito de gay. O Bruno era alto, o Murilo era um pouco mais baixo e tinha uma bunda enorme. Teve uma noite que eu fui dormir lá na casa deles, eu estava no quarto do filho deles, era madrugada e eu levantei com muita vontade de ir ao banheiro. O banheiro de frente ao quarto do filho estava em obra, então fui procurar outro banheiro pela casa. Vi um banheiro com a porta encostada e a luz acesa, entrei sem bater e dei de cara com o Murilo apoiado em cima do vaso sanitário e o Bruno com o pau todo enfiado no cu do marido. Eles tomaram um susto e eu também. Eles pegaram toalhas e começaram a cobrir o corpo. Eu pedi desculpas e já estava saindo, mas eles começaram a tentar explicar o que estava acontecendo, que não era nada demais e que não era pra eu contar pra ninguém o que eu vi… eu disse que sabia o que eles estavam fazendo e que não contaria pra ninguém. Eles me perguntam como eu sabia e eu disse que já tinha feito. Eles começaram a fazer muitas perguntas e eu fiquei nervoso, acabei contando que eu sofria abuso sexual. Acabamos tendo uma breve conversa sobre isso e eu disse que não entendia como alguém podia gostar de dar o cu, já que doía tanto. Eles me disseram que, se for feito direito, pode ser muito gostoso. Pediram pra eu guardar segredo e eu fui dormir. Alguns dias depois fui de novo dormir lá e fui acordado de madrugada pelo Murilo, me chamando pra ir até o quarto dele, em silêncio, pra não acordar o filho dele. Quando cheguei no quarto do casal, encontrei o Bruno deitado na cama, enrolado nos lençóis e o Murilo estava só de cueca. Eles me perguntaram se eu topava deixar eles me mostrarem que dar o cu pode ser prazeroso. No começo eu não queria, mas eles insistiram e prometeram que não ia doer, ia ser muito bom e que, se eu deixasse, eles também deixariam eu comer eles. Eu tinha doze anos, aquela fase em que o corpo começa a produzir hormônios em alta escala, eu já sentia tesão e aquilo me deixou excitado, então aceitei a proposta. Eles me levaram até o banheiro deles, tiraram minha roupa e entramos na banheira, com água quente. Tomei um banho caprichado e me levaram de volta pra cama. Eu estava pelado, com meu pauzinho duro e eles começaram a beijar minha boca, meu corpo, lambiam meu peito, meu pescoço, me botaram de lado e o Murilo ficou chupando meu pauzinho enquanto o Bruno lambia meu cu. Eu senti um prazer que até então eu desconhecia. Eles elogiavam meu corpo(hoje em dia eu sou magro, mas na época eu era um pouco gordinho e tinha uma bunda enorme). O Bruno pegou um tubo de algo que parecia um gel lubrificante, passou nos dedos e começou a enfiar no meu cuzinho. Estava muito gostoso! Lembro até hoje da sensação prazerosa que me causou aquele dedo no meu cu. Enquanto o Bruno dedava meu cu, Murilo botou o pau na minha boca e eu fiquei chupando. O pau do Murilo era menor que o do Bruno, porém muito mais grosso e tinha bolas grandes, o do Bruno era comprido e um pouco torto. Eu alí deitado de ladinho, com o pau do Murilo na minha boca, daí o Bruno perguntou se já podia enfiar o pau no meu cuzinho e eu deixei. Ele foi extremamente carinhoso, o pau estava muito bem lubrificado e meu cu estava bem dilatado pela dedada, ele encostou o pau no meu cu e deixou ir escorrendo pra dentro suavemente. Quando eu dizia que estava doendo, ele tirava, esperava um pouco e depois voltava a enfiar. Pela primeira vez na vida senti prazer dando o cu. Enquanto isso, o Murilo botou a bunda perto do meu rosto e comecei a lamber o cu dele. Bruno ficou metendo o pau até a metade no meu cu, até que disse que precisava parar, meu cuzinho era muito apertado e ele ia acabar gozando rápido. Daí o Murilo pediu pra eu deitar de barriga pra cima, com as pernas abertas. Se Bruno era carinhoso, Murilo era ainda mais. O pau dele entrou com dificuldade por ser mais grosso que o do Bruno, mas foi muito gostoso. Ele me beijava ao mesmo tempo que me comia e eu estava gostando muito. Mas depois de uns poucos minutos, eu disse que estava ardendo e pedi pra parar. Murilo disse pra eu levantar e deitou no meu lugar. Bruno passou lubrificante no meu pauzinho que estava muito duro e foi me conduzindo pra meter no cu do Murilo. Meu pau entrou sem dificuldade e eu me mexia bem devagar. Murilo dava um gemido gostoso de prazer e eu estava amando sentir aquele cu quentinho abrigando meu pau. Bruno se abaixou e encaixou o pau na minha bunda e enfiou. Eu estava com meu pauzinho dentro do cu de Murilo ao mesmo tempo que o pau do Bruno estava dentro de mim. Depois o Bruno ficou de quatro na cama e disse pra eu lamber o cu dele. Foi uma delícia! Eu pensei que também fosse comer o cu do Bruno, mas ele disse que dessa vez não e mandou eu ficar de joelhos. Os dois se masturbaram na minha frente e gozaram na minha boca e mandaram eu engolir. Era muito leite e acabei deixando derramar pelo canto da boca, mas eles começaram a lamber meu rosto e me beijar. Naquele momento eu não era mais uma criança, eu era um puto cheio de tesão. A forma carinhosa como eles me foderam me fez descobrir um prazer inexplicável, dar o cu é bom e eu gostei. Depois disso eles me comiam sempre que dava. Eu virei marmita do casal. Eles chegaram até a me vestir de menina e eu amei. Fazíamos várias putarias, eles me comiam, eu comia eles… Depois de alguns dias eles me disseram que aquilo era errado e que não ia mais acontecer, fiquei muito triste, não fodi mais com eles e fui parando de ir lá. Após isso, passei a dizer pra mim mesmo que eu era hétero e não me envolvi mais com homens. Eu era muito namorador na adolescência, mas só ficava com meninas, quase sempre bem mais velhas que eu. Já na fase adulta, com mais de vinte anos, aceitei minha verdadeira sexualidade, sou bissexual. Me relacionei com alguns homens, mas eu achava que era só ativo, até que meu patrão quis me comer e fui deixando rolar e percebi que também gosto de ser passivo(embora eu prefira mil vezes ser ativo). Até que, com mais de trinta anos, fui morar junto com um boy lindo, eu era muito apaixonado por ele, ele era mais passivo e eu amava meter na bunda enorme dele. Mas ele era muito fetichista e eu era muito mente fechada pra essas coisas, eu era super preconceituoso com fetiches. Mas ele era tão legal comigo, eu queria ver ele feliz e decidi experimentar os fetiches dele, só pra agradar. No início estranhei tudo e achei que não fosse gostar, mas acabei amando quase tudo. Experimentamos dominação, eu amarrava ele, dava uns tapas, metia com força… Acabei amando me tornar um macho dominador! Fomos tentando coisas novas, brinquedos sexuais, transar com amigos vendo… até que experimentamos o sexo a três. Eu odiei ver outro macho fodendo meu marido, vi meu mozão gemendo de prazer na rola de outro e isso me deixou muito triste! Mas, naquela noite, ele conversou comigo e me mostrou que eu não estava com ciúme, só estava inseguro. Ele foi super carinhoso, mostrou que me amava, que eu era o marido dele e ninguém ia tomar meu lugar especial na vida dele, ninguém ia roubar ele de mim, mostrou que eu conseguia satisfazer ele, transar com outro era só pra apimentar a relação, ele mostrou que estava feliz comigo e que eu não precisava ficar preocupado. Ele era inteligente e sabia como me convencer. As palavras dele me fizeram entender que deixar ele dar pra outros fazia ele feliz e não ia destruir nosso casamento, ao contrário, só ia fortalecer a relação e aumentar nossa paixão. A partir dali aceitei meu papel de corninho manso e passei a fazer de tudo pra ver meu marido me traindo com nossos amigos, me dava muito tesão ver ele dando pra outros. Após oito meses morando juntos, ele decidiu se mudar pro interior, pra cuidar da mãe dele e acabamos terminando. Tive outros dois relacionamentos fechados depois disso e no momento tô solteiro e moro com meu filho(gay) que tá entrando na adolescência.

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7 Comentários

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  • Responder yuri ID:1ckx99fdyuwb

    Gay produzindo outro gay.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc adorou da para o casal gay derepente virou macho e ciumentokkkk me engana que eu gosto

  • Responder Pau grosso SP ID:469csta88rd

    Amo meter sem dó. TL Lobowolf55

    • Jordean ID:f7vsdk9hj

      Primeira experiência como gay e horrível dor insuportável

  • Responder Carlos ID:1dghscj0mhjg

    Um cuzin é baum!
    Passa contato!

  • Responder Sigilo niteroi ID:7xcdrl0hra

    Deixe um contato seu, também sou de Niterói

    • William ID:bf9i9l16ib

      Amo cuzinho