Como estuprei um garoto idiota

Conto fictício. Contém: Estupro, violência, perda de virgindade, pedofilia, etc.

Léo tinha apenas 15 anos. Ele era magro, pele branca como neve, cabelos e olhos bem escuros, um rosto bonito e uma bunda invejável.
Léo era vítima de assédio todos os dias por homens tarados. Mas também, por conta de Léo andar sempre com sua bunda empinada, eu não posso culpar eles.

Tudo aconteceu quando Léo voltava de sua escola. Caminhando calmamente e tranquilamente, um amigo conhecido de seu pai apareceu para conversar com ele.
Tratava-se de uma ajuda que o amigo de seu pai queria. Ele havia perdido a senha do seu celular e não sabia consertar. Por conta do pai de Léo sempre falar para o homem que o garoto sabia muito de tecnologia, o homem então decidiu perguntar para ele.
O homem então convenceu Léo a ir em sua casa arrumar seu celular, em troca, pagaria 200 reais para o garoto.

Era bastante dinheiro, sem pensar muito Léo aceitou o pedido.
Lá na casa do homem, Léo foi convidado a entrar e se acomodar.
A casa era pobre. As paredes não eram pintadas, haviam rachaduras por toda a parte e particularmente fedia bastante.
– Senta lá no sofá, pode esperar lá que vou pegar meu celular para você ver. – Disse o homem.
Léo então obedeceu. Sentou-se no sofá e aguardou até o amigo de seu pai chegar.
— Aqui está o celular. Pode consertar tranquilamente, eu vou pegar uma água para você. – Disse novamente o amigo de seu pai.

Léo estava distraído consertando o celular, tão distraído que não percebeu o homem chegando calmamente por trás dele com uma faca, e o ameaçando.
– Fica quieto garoto, se não eu corto seu pescoço. – Disse em tom sério, o homem.

O medo invadiu o peito de Léo. Ele estava paralizado. Tão paralizado que só conseguia acompanhar com os olhos o homem pegando uma corda, largando sua faca em seguida amarrando seus braços e pernas lentamente, já sem a faca na mão.
Léo até pensou em tentar fugir, mas não compensava. A chance de morrer era grande.

Assim que o homem terminou de amarrar o garoto, ele novamente pegou a faca e começou a cortar suas roupas de peça em peça, até deixar Léo totalmente pelado e exposto ao homem.
Com as partes rasgadas da camiseta de Léo, o homem tampou a boca dele fazendo uma espécie de mordaça com o pano.
Léo estava desesperado, já tinha começado a chorar incontrolavelmente.
O choro do garoto só deixava o homem com ainda mais prazer.

Assim que terminou de amordaçar o garoto, o homem levantou e pegou uma câmera que estava numa estante da pia.
Então, a posicionou bem de frente com o sofá e começou a gravar o que seria aquela cena de estupro.

Léo apenas conseguia observar o corpo do homem que iria abusar dele.
Um homem alto, musculoso e parrudo. Ao contrário do garoto, o homem era de pele extremamente negra, um cara que possivelmente seria a pessoa mais qualificada para estuprar um garotinho branco e frágil.

Assim que Léo parou de chorar, o homem começou a se despir. Tirou sua camiseta, sua bermuda e logo após sua cueca.
Assim que sua cueca caiu no chão, as lágrimas de Léo voltaram a aparecer.
Ele estava perpexlo com o tamanho da rola que estava na sua frente.
Léo sabia que aquela rola daria facilmente duas da dele, tanto em largura quanto grossura.

O homem se posicionou no sofá, de lado, juntamente com Léo, para que a câmera pegasse do melhor ângulo possível.
Em seguida, levantou as pernas do garoto e pincelou seu pau na entrada do ânus virgem e rosinha recém depilado do garoto.
Apenas uma forçada do homem foi suficiente para fazer Léo se contorcer de dor.
Ele forçava um pouco apenas para o garoto sentir o desespero que uma rola negra trás a um garoto frágil.

– Calma princesinha. Vou enfiar meus dedinhos apenas para deixar esse cuzinho macio. Jajá você vai adorar ser fudido por meu pau, tá? – Disse o homem.

Assim fez. Enfiou um, depois dois e em seguida três dedos no ânus do garoto. O movimento violento dos dedos faziam o menino vibrar de dor. Instintivamente Léo contraia seu cu e isso o fazia sentir ainda mais dor.
Com a outra mão, o homem agarrou o pênis mole do garoto e começou a punhetá-lo a força. Com a pressão com que fazia, o pau de Léo ia levemente se endurecendo.
O garoto só sabia chorar. Apenas três dedos e seu pau duro sendo punhetado foi suficiente para deixar o garoto esgotado e gozar dois jatos de porra em sua própria barriga.

Assim que o garoto gozou, o homem já sabia que ele estava pronto para ser usado.
Agarrou seu próprio pau, posicionou na porta do ânus do garoto e fez uma força incontrolável para que aquilo entrasse.

Claro, entrou. Para a tristeza do garoto aquela rola entrou mais da metade do tronco em menos de um segundo.
A dor fez Léo desmaiar.
O homem não se importou. Com ele desmaiado seria mais fácil de fuder.
Continuou movimentando seu pau no interior do garoto. Enfiava e tirava, e a cada vez que fazia isso, entrava ainda mais fundo naquele ânus virgem.

Com certeza o homem estava sentindo o que seria o maior prazer que um homem pode sentir. Sua rola pulsava de tesão mesmo com aquele cu a apertando incontrolavelmente. Seu pau estava tão duro que poderia quebrar uma pedra.

Para a tristeza do garoto, ele acordou no meio do estupro. Acordou já quase desmaiando de novo. A dor era tanta que fazia Léo peder a consciência e a retomar novamente em poucos segundos.
Léo já tinha perdido todas as suas forças em poucos segundos. A morte foi seu maior desejo naquele momento.

Aquilo continuou por mais 2 minutos, onde Léo desmaiava e voltava, enquanto o homem vibrava de tesão.
Continuou até que Léo sentiu três jatos de porra quente dentro de si.
O homem assim que gozou, tirou seu pau sujo de porra e sangue de dentro do garoto e se dirigiu até o banheiro para lavar.

Léo apenas ouvia a água cair enquanto encarava a câmera apontada para ele.
O garoto não conseguia respirar direito, muito menos movimentar alguma parte de seu corpo.
Aquele pau enorme com certeza causou vários problemas graves no interior do garoto.
A situação estava pesada.
O cu do garoto parecia uma cratera grande, que se movimentava conforme a respiração do pobre coitado.

Léo conseguiu apenas levantar sua cabeça e desmaiou novamente.

Quando recuperou sua consciência, o homem já estava o fudendo novamente.
Sua respiração estava cada vez mais sendo dificultada por aquele pau que chegava quase no estômago do garoto.
A dor incontrolável havia voltado, e permaneceu novamente até o homem gozar de novo. Mais três jatos de porra dentro do moleque.

Dessa vez, o homem não retirou o pau de dentro do garoto. Ele forçou ainda mais e levantou o garoto, deixando ele sentado no seu colo.
O homem então começou a beijar seu pescoço, lamber seus mamilos e morder seu rosto. Em seguida, retirou a mordaça do menino e começou a beijar violentamente a boca do menino, que já estava sem forças para contestar.

Assim que terminou de beijar, o homem retirou seu pau mole de dentro do garoto e sentou ao lado dele, dando um tempo. Ele estava esperando seu pau se endurecer novamente e continuar o estupro.

O homem, vendo a câmera, lembrou que havia deixado sua câmera filmando aquela cena. Então, assim que seu pau deu sinal de vida novamente, ele levantou e segurou a câmera com uma de suas mãos.
Então, ele foi até o garoto e filmou todo o corpo do menino de perto, logo em seguida posicionou o moleque no sofá de forma com que sua cabeça ficasse caindo para fora, posicionou o pau perto da boca do garoto e começou a filmar a metelança de perto.

Bom, aquilo foi o momento mais agoniante para Léo, pois o homem enfiou o pau inteiro na boca do garoto.
O pau estava totalmente enfiado em sua garganta, o que o impossibilitava de respirar.
Aquilo permaneceu por mais 30 segundos, e o homem tirou apenas quando viu que o garoto iria desmaiar.
Assim que tirou, contou até 5 e enfiou o pau novamente.
Aquela tortura estava apenas começando.

Isso continuou por mais ou menos 4 minutos. O garoto já estava roxo, e já estava sentindo o gosto da morte.
O homem parou quando gozou novamente naquela garganta.

Assim que gozou, o homem retirou seu pau de dentro do garoto e o largou no sofá.
Ele já estava satisfeito. Já havia estragado o garoto por dentro, não precisava de mais nada, então parou a gravação e soltou o garoto. O estupro havia acabado.

~ Como acabou a história ~
Assim que escureceu totalmente, o homem levou o garoto machucado para a casa. Ele deixou o garoto no portão de sua residência totalmente pelado e abusado, e assim, na mesma noite fugiu da cidade.
O garoto foi socorrido e levado às pressas ao hospital, onde foi tratado e teve sua recuperação lenta.
Léo também teve uma longa sessão de terapia. O psicológico era o que mais estava abalado no garoto.

Nunca mais o homem foi visto. A gravação deve estar a solta pela a internet até hoje…
Léo, hoje em dia já é um adulto formado, tem sua própria namorada e sua vida feita, mas infelizmente aquele homem permanece em sua memória até hoje.

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