Como perdi a virgindade completa (1ª parte)

Foi com um homem que perdi toda a minha virgindade

À data, eu com 14 anos, vivia em casa de meus pais, com meus 3 irmãos, meus avós paternos e minha tia (irmã de minha mãe) e seu marido. 14 anos é altura de muita curiosidade sobre tudo mas muito sobre o sexo e comigo não passou ao lado. Tinha por hábito já que meu quarto e do meu irmão mais velho era ao lado do quarto de meus tios, tentar espreita-los e às vezes os via nus, o que me deixava cheio de tesão e era o motivo para mais uma punheta. Até que finalmente uma noite consegui apanha-los a dar uma fodita. Fiquei tolo e até descontrolado e ali na porta deles, com a pila na mão uma punheta bati e sujei o chão e a porta deles. Logo fugi e me refugiei na cama. Sorte que o meu irmão tinha ido ao cinema com os amigos.
Senti alguém no corredor a ir ao wc. Ardia-me a cara e o pau ainda teso e com vontade de mais punheta. Estava eu ainda a tentar controlar a respiração quando sinto alguém me arrancar a roupa de cima de mim e eu de pau feito. Olhei e para meu espanto meu tio era quem estava ali todo nu. Olhei seu pau que estava todo babado.
– Qual é a tua de nos espreitares no quarto?
Respondi: Eu não
Me puxou pelo braço e me fez levantar e ver a sujidade que estava na porta e no chão. Mais me ardia a cara de vergonha.
Mandou que eu limpasse o chão com uma toalha pequena que estava cheia de gosma. Deve ter sido nela que meus tios se limparam.
Depois de limpar meu tio com os seus 30 anos me dizia que iria fazer queixa para minha mãe e eu implorava para não o fazer quando entra minha tia, coberta por um robe, no quarto e nos vê aos dois nus na frente dela mas eu de pau feito e ela começa a rir e pergunta o que estávamos os dois a fazer nus?
Meu tio respondeu que eu os tinha espiado e logo minha tia parou de rir e mandou-me por a toalha pequena a tapar o meu pau teso.
Ao colocar a toalha senti gosma a colar-se no meu pau, nem sei se era a minha que tinha tirado do chão ou se era deles se terem limpado.
Meu tio me empurrou para o meu quarto e eu implorei para ele não contar para minha mãe. Ele ficou parado na minha frente e eu sentado na minha cama e ele me disse:
– Se não contar vai haver castigo
Logo eu respondi tudo o que quiser.
Ele finalmente abriu o sorriso e me disse:
– Limpa meu pau.
E eu tiro a toalha do meu pau mas logo ele diz:
– Com as mãos.
Passei as mãos em seu pau tirando aquela gosma e reparei que ainda saia alguma do seu pénis. Meu tio ria a ver-me esfregar seu pau e eu não lhe largava o pau sempre a fazer que o limpava. Estava a adorar.
Não é que nunca tivesse tocado num pénis. Às vezes com os colegas da escola havia umas batidas de punheta em conjunto com as mãos amigas, coisa que eu adorava mexer noutros paus.
Mas o pau de meu tio era bem maior e mais grosso. Estava a adorar mas minha tia veio à porta de meu quarto chamar meu tio e sorriu ao me ver segurar seu pau. Fiquei cheio de vergonha e larguei-o e meu tio disse-me:
– Amanhã digo qual o castigo.
No outro dia fiz tudo para não os encarar mas era sábado e estávamos todos em casa e era difícil. Meu tio veio até junto de mim da parte da tarde e disse-me para eu ir para o quarto.
Sentado na minha cama o esperei e mal ele chegou logo colocou o seu pau de fora e me disse:
– Conto à tua mãe ou metes meu pau na boca?
Já tinha metido na boca algumas vezes o pau do meu irmão por isso nem respondi e logo o abocanhei e senti-o crescer na minha boca.
– Já chupas muito bem meu paneleirote.
Segurava-lhe as bolas e tentava meter o máximo possível na boca, até que meu tio me diz:
– Para e coloca-te de 4.
Isso nunca tinha feito e neguei, embora tenha sentido muita vontade de dar o cu já por muitas vezes e esta não foi exceção, mas logo ele veio com a ameaça e eu logo baixei as calças e virei o cuzinho para ele. Senti algo escorrer no meu cu e depois vi uma bisnaga de creme em cima da cama e logo o pau dele se encostou no meu buraquinho virgem de pau mas não de dedo que um colega muitas vezes metia o dedo em mim no balneário da escola, após as aulas de ginástica, no banho, enquanto.

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