Brincadeiras de criança, como tudo começou

E no meio da brincadeira, eu sempre dava um jeitinho de levar a mão no short do meu primo só pra ficar apalpando o piru dele.

Oi, sou loirinho, magrinho e novinho ainda, tenho uma boquinha gulosa e uma mãozinha safada, sempre foi assim desde pequeno e é dessa época que quero contar algumas coisas. Sempre ouvi falar muito que crianças não têm sexualidade principalmente na internet, sempre achei isso paia, principalmente por experiência própria que desde novinho já nutria um certo interesse pelo os homens tinham dentro da cueca. Sempre que eu via um volume mais acentuado na frente da calça de um macho, normalmente um adulto ou um marmanjo mais crescidinho, aquilo aguçava demais a minha curiosidade. Eu tinha um pintinho pequeno de criança e ficava fascinado com a quantidade de volume que eu via em alguns homens da minha família como alguns tios por exemplo. Eu não sei porque eu sentia aquilo, mas analisando hoje eu penso que devia ser algum tipo de instinto que a gente já nasce e nos direciona.

A lembrança mais antiga que eu tenho disso foi uma vez que eu tava dormindo na casa de uma tia, no quarto deles e quando eu acordei eu vi que o meu tio tava dormindo ali tb na cama, só de cueca. Que eu me lembre foi a 1ªx que eu vi um homem adulto assim, meus pais faleceram quando eu ainda era bebê. O meu tio tava deitado de barriga pra cima e eu fiquei impressionado com o volume da cueca dele, parecia bem cheiona e aquilo despertou a minha curiosidade. Eu nem sei que idade eu tinha, mas com certeza era muito pequeno, eu não tinha noção nenhuma das coisas, só sei que me deu vontade de colocar a mão e foi isso que eu fiz. Eu tenho uma vaga lembrança que eu sentia tudo bem macio, o volume cedia conforme eu apalpava, parecia que tinha um monte de amoeba dentro da cueca dele. Eu não sabia direito o que eu tava apalpando, se era o saco ou o piruzão de adulto e não entendia que sensação era aquela, só sabia que era muito bom, a cueca do meu tio parecia a coisa mais gostosa do mundo pra ficar com a mão apertando. Pra minha sorte ele continuou dormindo durante todo tempo que fiquei com a mãozinha apalpando o volumão da cueca dele, só parei mesmo pq teve uma hora que ele se virou.

Só sei que desde esse dia que eu desenvolvi uma certa curiosidade em relação a rola dos outros. Eu acredito fortemente que ali se despertou alguma coisa latente em mim programada para manifestar mais tarde. Como eu fiquei órfão cedo, eu acabei sendo criado pela minha avó e eu me lembro que às vezes ela me levava na casa de um primo da minha idade que se chamava Ruan. E eu adorava ir lá pq atrás da casa dele tinha um gramadinho onde a gente brincava de lutinha e no meio da brincadeira, eu sempre dava um jeitinho de levar a mão no short do meu primo pra ficar apalpando piru. E vou falar que essa era simplesmente a minha brincadeira favorita da infância kkk. E pelo volume eu sentia que era um pintinho bem normal igual o meu, mas só em saber que era o piru de outro menino, eu já achava um máximo. Na época a gente não tinha muita maldade então ele só ria tentando escapar da minha mãozinha sanguessuga. Depois a gente voltava a brincar até que em algum momento eu conseguia derrubar ele na grama de novo e voltava a pegar naquele piru gostosinho que eu sentia no short dele. Eu sabia que o pinto era algo precioso do homem que ficava guardadinho dentro da cueca, então aquilo pra mim era como agarrar um troféu.

Teve uma coisa que uma vez eu fiz que hoje é a certeza que eu tenho que desde muito novinho a gente já tem uma certa tendência. Uma vez eu disse pra esse meu primo pra gente brincar de colocar a boca no piru. Tinha um quartinho nos fundos da casa e a mãe dele e a minha avó estavam lá fora, eu disse pra ele deitar no colchão e fechar os olhos, ele fez isso, aí eu desci um pouquinho o short do meu primo e coloquei a boca no pinto dele e comecei a chupar ou qualquer coisa parecida com isso rsrs. Eu não tinha a mínima noção do que eu estava fazendo, era como se fosse um instinto, uma vontade que eu tinha de sentir um pinto dele dentro da boca. E eu acho que ele devia tá gostando porque o pinto do Ruan ficou todo durinho dentro da minha boca enquanto eu ficava succionando. Quando eu terminei eu disse que ele já podia abrir os olhos e se levantar. Eu pedi pra ele fazer o mesmo em mim, mas ele não quis. Eu nem fiquei muito chateado pq o que eu queria mesmo era chupar mais o dele. Então eu pedi pra ele deixar eu fazer nele de novo, ele deitou, eu desci um pouquinho short só o suficiente pro piru ficar pra fora e dei outra mamadinha no Ruan. Essa foi a minha primeira vez que fiz isso na vida, eu nem sabia o que era punheta ainda, mas eu tinha achado um máximo sentir o piru de outro menino dentro da boca. Depois que a gente cresceu nunca comentamos sobre isso, mas eu sei que ele se lembra que eu já chupei o piru dele no quartinho dos fundos kkk.

Uma outra vez na casa da minha avó onde eu morava, eu tava brincando com um primo mais velho de fazer cócegas, ele devia ter uns 12 anos e como não podia ser diferente, no meio da brincadeira eu ia com a mãozinha em cima do calção dele pra ficar sentindo o volume do piru. Ele tava com um calção de futebol e eu via que tinha bastante volume ali, por isso eu inventei aquilo como pretexto pra ficar pegando no pau dele, e era bom, eu sentia que era grande, maior que o meu e do Ruan, o que já era de se esperar já que esse meu primo já estava na pré-adolescência. No início ele só ria e desgrudava a minha mãozinha sanguessuga do pau dele, mas eu tava adorando aquilo e sempre que surgia uma brecha pegava de novo. Depois de um tempo ele brigou comigo dizendo que não podia pegar no pau porque era coisa de viadinho, eu fiquei meio envergonhado e aprendi ali que não podia ser assim tão descarado com quem era mais velho. Mas depois de ter sentido um pinto de tamanho maior, só fez a minha curiosidade aumentar, principalmente em relação aos marmanjos. Quando o zíper fazia aquela curva pra frente eu já ficava imaginando que devia ter um saco e um piru grande ali dentro. Apesar de pequeno eu já era bem safadinho, ficava com a mão coçando com vontade de apertar.

Quando eu tava com 10 anos a minha avó precisou me deixar um mês na casa de uma das filhas dela no período de férias, porque ela tinha alguma coisa para resolver em outro estado. E esse episódio foi bem marcante, pois foi a segunda vez que eu senti um piru dentro da minha boca e mais especial ainda porque foi um piru enorme de um adulto. Essa minha tia tinha recém se juntado com um rapaz bem mais novo que ela, Leonardo o nome dele, devia ter uns 25 anos naquela época e foi Inclusive ali que conheci ele. Apesar da minha pouca idade eu me lembro de ter achado ele muito bonito, ao contrário de mim, o Leonardo era moreno de pele clara, cabelo preto e liso de topetinho. Mas de longe o que mais me despertou atenção nele, foi o volumão enorme que eu via alojado bem na frente dos shorts que ele usava em casa.

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