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Perdi a cabeça ao estuprar o menor

1736 palavras | 10 |4.04
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“Ele corria e gritava, quando o alcancei ele começou a chorar e se debater. Agarrei ele por debaixo do peito e arrastei de volta pra casa”

Eu já estava ficando de saco cheio daquele trabalho. Todo dia tinha um problema diferente. Quando não era referente a procedimentos errados ao administrar o caixa, era com os clientes mal educados que eu recebia durante o dia. O trabalho na padaria que parecia bem fácil e tranquilo, tava me deixando irritado e com insônia.

Fui praticamente obrigado a pegar esse trabalho. Era o único estabelecimento que eu poderia fazer o estágio nessa etapa da faculdade. Eu enrolei tanto pra achar um estágio, que nenhuma empresa queria contratar uma pessoa tão desorganizado como eu. Afinal, se eu deixei passar o prazo de entrega de trabalhos e de correr atrás de um estágio bom e remunerado, provavelmente eu não seria um funcionário adequado. Eu até entendo, mas isso que eu estou passando é castigo, na moral.

Por ser um funcionário novo na padaria, os clientes espertinhos adoravam me passar a perna. A padaria vendia de tudo, era quase uma mercearia. Fica a em um bairro bem próximo da minha casa. Eu levava geralmente em torno de 30 minutos de bicicleta pra chegar no trabalho. Tinha que percorrer uma estrada de terra envolta por matos. O ruim era quando chovia, pois a estradinha de terra virava lama, e eu tinha que andar boa parte a pé. Fora os dias de chuva era bem tranquilo. Eu iá ouvindo música e olhando a paisagem. No trajeto tinha várias casas abandonas no meio do mato, e a maioria era pichadas pelos moleques lá da favela onde trabalho.

Com 1 semana de trabalho eu já sabia quem era quem. Alguns clientes viviam na padaria, outros só entravam pra comprar e iam embora. Mas os maiores consumidores, além do seu Paulo, eram as crianças. As crianças entravam na padaria o tempo todo. Se achassem 10 centavos na rua, elas corriam pra comprar bala. Eu tinha que levantar toda hora pra poder pegar uma bala e dar a elas. Posso até tá reclamando demais. Mas depois de um mês de trabalho, eu já tava começando a mandar as crianças ralar.

Eu já estava a 4 meses nessa padaria. Uma certa vez discuti com um traficante pois reclamei dele vendendo droga aqui dentro. Depois outra discussão com o mesmo traficante porque ele pegou a parada, comeu e não me pagou. Sem contar os clientes mal educados que diariamente eu discutia. Vou falar pra vocês, eu era pago pra discutir, e tinha certeza que uma hora ou outra eu ia ser demitido.

Minha chefe começou a reclamar comigo sobre várias situações que acontecia dentro da padaria e eu estava sempre envolvido. Veio pedir pra eu parar de vender os produtos mais baratos, pois ela ficou sabendo que eu fazia isso. Sendo que eu não costumava fazer isso, fiz uma vez só e foi pra um menino chamado Nathan. Moleque bonito, pela aparência estava na pré adolescência.

Nathan era um moleque que eu estava pensando em investir. Tinha um tom de pele meio avermelhado, lembrando muito o tom de pele dos indígenas. tinha carinha de levado, um cabelo loiro pivete, e tinha um tamanho legal. Devia ter seus 12 anos, mas nunca cheguei a perguntar.
Cheguei nesse Nathan e perguntei por que ele me dedurou. Ele disse que não tinha sido ele, e sim o Lacoste. Nossa, o ódio subiu na hora. Eu odiava esse menino. Ele era um demônio, uma certa vez ele roubou dois FINi que eu nem vi. A minha patroa me mostrou nas câmeras depois. Eu fiquei super sem graça, e ela me cubriu de esporro. Desde então eu não suporto esse menino.

Na primeira oportunidade que tive de falar com ele eu já agarrei no braço e apertei forte. Falei pra ele :

olha aqui moleque, se tu continuar vindo aqui pra me dedurar eu vou te dá uns pescoção.
Ele gritava pra eu soltar ele. Gritava como se eu estivesse espancando ele.
Dois dias depois do ocorrido o traficante que eu já tinha discutido chegou na padaria puto, com uma madeira na mão dizendo que ia me quebrar todinho por que eu tinha batido nesse Lacosta. Eu corri pra dentro e me escondi atras da minha patroa. Ela conversou com o traficante, vulgo “mata rindo”, e ele foi embora. Mas não deu outra, ela disse que eu não precisava voltar mais, que era melhor pra minha segurança.E então fui demitido.

Voltei pra casa bem rápido de bicicleta, com medo de alguém me seguir e me matar no meio do caminho.
Depois desse dia eu tive maior problema com a faculdade, disseram que provavelmente eu iria repetir, e teria que pagar pra fazer a disciplina de novo.

Eu estava morrendo de raiva. Parecia que nada na minha vida dava certo.

Um dia, voltando pra casa depois de fazer um favor pra minha mãe, encontrei o Lacoste no trajeto. Parei bem do ladinho dele:

Eai lacosteeee
o moleque deu um pulo quando viu que era eu.
-quer carona mano, sobe aí na bike, te levo até a metade do caminho.

não tio, precisa não
Sobe moleque, já tá 18 horas, já vai anoitecer.
Esse Lacoste era pequeno, bem magro, era branco, mas não tão branco, era um branco queimado de sol, sabe ? tinha o cabelinho loiro pivete também, costumava andar ajeitado, sempre vestido, nada de andar sem blusa. Ele devia ter uns 10 anos, mas também não posso afirmar. Ele parecia que tinha mais dentes na boca do que uma criança normal. Acho que por isso do apelido. Ele era um garotinho feinho, talvez na adolescência ele melhore, mas era feinho.

De tanto eu insistir o moleque subiu, mas acredito que mais por medo do que por vontade própria. Andei o caminho de terra todo pensando no que fazer com ele, pq não podia deixar passar tudo que ele já tinha feito pra me prejudicar. Na primeira casa abandonada que vi eu parei.

vamos parar aqui pra que, tio?
Eu vou mijar e já vamos indo.
Entrei na casa e fui pra um dos cômodos, de lá de dentro eu conseguia ver ele próximo da bicicleta e parecia muito inquieto. A noite já aparecia no horizonte, e quanto mais eu demorava dentro da casa, mais ele se balançava como se estivesse apertado pra ir no banheiro. Num piscar de olhos ele começou a correr. Eu logo pensei “Fdp, que moleque esperto”. Na mesma hora eu corri atrás dele, peguei a bike, muntei nela e fui atrás dele. Ele corria e gritava como se estivesse muito assustado. Quando eu cheguei perto eu saltei da bike e segurei a blusa dele. Na mesma hora ele começou a chorar e a se debater. Eu falava pra ele:

calma caralho, para de se debater moleque.
Não tio, por favor, desculpa, deixa eu ir.
Deixar você ir o krl, vamo resolver nosso problema.
Ele só fazia gritar, e chorar. Eu agarrei por baixo do braço dele entrelaçando o peito e a barriga, e arrastei ele de volta pra casa abandonada. O moleque chorou muito, muito mesmo. Eu falava pra ele ficar calmo, e ele pedia pra eu soltar ele.

Já na casa eu comecei a tirar a roupa dele, e ele continuava chorando e pedindo pra eu não fazer aquilo. Tirei o shorts e a cueca primeiro, e quando comecei a tirar a blusa e tentou correr de novo. Eu abracei ele forte e mordi o pescoço de leve. Lacoste soluçava, e eu não queria saber mais de nada. Passei a língua naquele corpo magro todinho. Chupei o pintinho dele e tentei penetrar meu dedo em seu cuzinho. Mas ele se mexia tanto que eu mal conseguia fazer aquilo. Comecei a segurar ele bem forte, e joguei ele no chão. Ele se debatia e esperniava. Subi em cima dele e já fui forçando a entrada do cu. O moleque fazia força pra fechar o cu, sendo que depois de um tempo ele foi ficando fraco, e cansado. Quando eu penetrei ele gritou, e foi um grito de dor mesmo, eu pensei até que tinha matado ele . Mas logo em seguida ele voltou a chora. Sentei ele de frente pra mim, o pintinho roçava na minha barriga enquanto ele quicava no meu pau. Ele gritava tanto que comecei a tapar a boca e o nariz dele. Quando eu sentia que ele ia sufocar eu tirava a mão. Fiz isso diversas vezes até que ele foi ficando mole, o rosto todo vermelho, suado e cheio de lágrimas. O moleque tava fraco, e mesmo assim eu continuei socando forte. Ele era tão levinho, que era fácil de socar nele sem me cansar tanto. Eu tinha cansado um pouco porque o moleque lutou pela vida, ele tentava se soltar o tempo todo, tentava me bater e tudo. Mas não dava pra ele lutar com um homem de 25 anos. Eu beijava a boca dele babada, que tava meio aberta por causa da fraqueza. Ele continuou tentando resistir por mais alguns minutos. Depois de quase 15 minutos Lacoste desistiu, parou de lutar. O corpo ficou mais leve ainda. Eu passava a mão no rosto dele pra limpar as lágrimas e o suor enquanto terminava de socar no cu dele. Beijei o rosto dele quando terminei. Deixei ele no canto no que parecia ser uma cozinha. Estava pelado, todo sujo e me olhava sem expressão, parecia dopado. Falei pra ele:

vou te deixar vivo só porque você lutou pela sua vida. Reza pra alguém te achar aqui.
Ele continuou me olhando do chão. Quando eu saí da casa já estava totalmente escuro, corri pra procurar minha bicicleta e depois fui embora pra casa. No caminho fui me tocando da merda que eu tinha feito. Sabia que se descobrissem eu ia morrer, e provavelmente iria descobrir que fui eu que fiz aquilo com o moleque. Cheguei em casa como se nada tivesse acontecido. Passei o recado pra minha mãe, e fui tomar banho, pois no dia seguinte eu teria que correr atrás de um outro estágio.

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10 Comentários

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  • Responder Lucas D. ID:81rcuckb0b

    Que texto horrível, o moleque era o capeta protegido de traficante e do nada aceitou sua carona, ficou sozinho com a bicicleta e não fugiu com ela pq? Avisou do pivete (protegido dos traficantes) e deixou ele vivo e voltou pra casa simplesmente pensando em arrumar outro estágio.

  • Responder Hernando ID:81rd3wnwhm

    Quanta bobagem kkkkk. O mlk era protegido por traficantes.

  • Responder Io ID:1daib7yb0i

    Só um doente vai gostar e achar isso legal. Conto Horrível. Estupro não é “Tesão”.

  • Responder jfgkhvghh ID:1wlzdmm3

    😎👏👏👏😋

  • Responder aiai ID:bf9drkvzri

    Que conto ruim, sem pé nem cabeça.

    • Fui ID:g61t9lv9c

      Horrivel

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Aposto que esse nunca mais vai roubar…ou então vai roubar muito para levar mais pau no cu.

  • Responder Irina ID:bf9xgcdqrd

    QUE BOSTA !!!
    Parei de ler no segundo parágrafo, aliás nem sei como consegui isso.

  • Responder Grilex ID:h4832ac43

    O mlk mereceu @grilex2

    • Io ID:1daib7yb0i

      E se fosse um irmão ou filho seu? Doente.