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O pai dos meus amigos de infância (capítulo 2)

2129 palavras | 1 |4.62
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Achei que o pai dos meus amigos era um safado, mas acabei descobrindo que toda a família era…

O Luís e eu começamos a nos comunicar por mensagem depois que ele tirou meu cabaço. Ele me dizia os horários que ficava sozinho em casa e quando poderíamos foder de novo. A segunda vez foi uma semana depois. Meus amigos e a mãe deles tinham novamente almoçado na avó e repetimos o esquema. Só que dessa vez não teve enrolação no sofá. Assim que entramos na casa ele me levou ao quarto. Me abraçou por trás e começou a me beijar e tirar minha roupa. Eu senti a rola latejando nas minhas costas. Ele curvou sobre a cama, me deixando de quatro e começou a chupar meu cuzinho. Cuspia e lambia, e antes de qualquer outra coisa estava empurrando o pau para dentro do meu rabo.
De quatro eu sentia seu pauzão me enchendo até o fim, gemia de dor e prazer a cada bombada. O Luís estava mais selvagem, dava palmadas deliciosas na minha bunda e a agarrava para forçá-la no seu cacete. E como prometido, ele leitou meu rabo como se fosse meu dono e eu o menininho dele.

Achei que ele tinha terminado, mas deitou na cama, o pau meio bomba e ficou sorrindo para mim.

– Pode vir, Pedrão – e apontou para o pau. – Sente o gosto do seu cu gozado na minha rola.

Antes de chupar, lambi seu corpo suado depois de meter em mim. Senti a rola endurecer na boca. Mamava e batia para ele ao mesmo tempo. Achei que ele estava perto de gozar de novo, pois me puxou e me virou de barriga para e começou a mamar minha rola, que também não era nada pequena aos quase 17 anos. Chupava a rola tão bem quanto linguava o cu. Eu me contorcia para segurar a gozada.

– Vai gozar, Pedrão? Goza na boca do tio.

Foi só ele falar isso que meu pau explodiu a boca dele. Ver aquele machão com minha rola na boca pedindo leite foi o máximo de tesão que aguentava. E ele não cuspiu, engoliu tudo e deitou sobre mim para me beijar com o gosto do meu leite na boca. Retribui o favor na chuveiro, e também tomei todo o leite de macho.

Meus amigos chegaram e fingirmos normalidade. Nas conversas pelo computador era só sacanagem. Falava como tinha curtido ele pedindo leite na boca e que queria sentir o cacetão no meu cu todo dia. Ele elogiava meu cu, que nunca tinha visto alguém aguentar tão bem um pau tão grande com pouco treinamento, e que ter gozado dentro de mim foi o melhor orgasmo que tinha.

Eu comecei a ficar curioso sobre suas relações com homem e perguntei como tinha começado.

– Eu já tinha tido uma experiência ou outra faculdade, mas nada demais – ele contou por mensagem. – Nem tive vontade demais. Depois de muito tempo de casado e na mesmice comecei a ficar entediado com a buceta da patroa. Então um dia no trabalho lembrei do novinho da recepção que sempre me encarava e investi nele. Um dia saí do trabalho depois que todo mundo e ofereci carona para ele, na porta da casa dele tirei a rola pra fora e ele caiu de boca. Não gozava tão gostoso fazia anos.

Eu gozei lendo a história dele.

– Foi quando descobri minha tara por moleque novo – ele continuou. – Na semana seguinte ele me pediu carona de novo num dia chuvoso, e naquele dia me chamou pra entrar e me deu o cuzinho. Enchi duas camisinhas comendo o moleque. Logo depois ele mudou de emprego e não nos vimos mais. Então fui atrás de novinho na Internet, comi mais dois qualquer. Um era menor de idade igual vc, mas ja dava o cu fazia tempo. Um primo mais velho tinha descabaçado ele com 14 anos.

Quando li a palavra ‘primo’ me lembrei do Caio, e fiquei duro na hora querendo saber mais sobre a história dele com o sobrinho.

– E como começou a pegar o Caio? – perguntei.

– Hahahaha foi fácil. Um dia trocando ideia com meu irmão um pouco bêbado acabei soltando que tinha traído a patroa com um moleque novinho. O Paulo riu e disse que eu estava me arriscando muito indo atrás de moleque na Internet, que a gente tem que contar com os nossos. E aí ele me contou que uns anos atrás, quando o Caio tinha feito 18 anos e começou a ir às baladas, um dia, o Caio e o irmão mais velho, o Dudu, chegaram juntos bêbados de madrugada. Meu irmão viu pela câmera no dia seguinte os dois se beijando na frente da casa antes do Dudu ir para a casa dele. Tarado do jeito que o Paulo é, ficou com tesão de ver os dois filhos que ele achava que eram machos como ele se pegando. Ele foi conversar com o Caio e perguntou desde quando aquilo acontecia, o Caio confessou que desde a adolescência eles se tocavam, coisa de garoto, mas quando começaram a sair juntos pra beber, o Dudu acabou comendo o Caio um dia e eles continuaram se pegando, fazia meses já.

Meu pau latejava e eu estava pronto pra gozar de novo. Conhecia todos os personagens da história pelas festinhas com a família dos meu amigos, e via todos aqueles homens como macho. Fiquei imaginando, conforme lia, como deveria ter sido estar na casa do Caio naquela época…

***

Paulo disse que tinha nada demais e via problema nenhum nos filhos gostarem da companhia de outros homens, mas tinham que ser mais cuidados porque irmãos fazendo esse tipo de coisa na era bem visto e podia causar problemas. O Caio ficou surpresa com como o pai reagiu a tudo. Mas não parou por aí, claro. Naquele dia o Paulo comprou uma cervejas e quando era de noite começou a beber e ofereceu ao Caio. Tinha cerveja o suficiente para umas cinco pessoas. Logo eles começaram a ficar soltinhos e o Paulo colocou seu plano em ação. Quando Caio se levantou do sofá para ir fazer xixi, o Paulo levantou e foi atrás porque também estava apertado. Ele mijaram juntos no vaso, e o Paulo percebeu que o Caio não tirava o olho do pauzão do pai. Eles voltaram para a sala, o Paulo apagou um pouco as luzes e sentou no sofá, o shorts ainda aberto.
– Fico feliz de ficarmos à vontade um com o outro, filhão – disse Paulo.

– Eu também, pai.

Eles brindaram e continuaram a beber.

– Mas me conta… como que é negócio com o seu irmão? Eu nunca percebi que meus dois moleques estavam aprontando – ele riu.

Caio riu também.

– Ah, pai, fomos cuidadosos, né. Até ontem à noite, quer dizer. Fiquei muito aliviado que você levou numa boa.

– Já disse, precisam ser cuidadosos só. Prefiro que vocês se peguem do que corram risco com estranhos por aí. É natural homem sentir curiosidade e querer experimentar coisas novas, e vocês são irmãos, é natural que tenham confiado um no outro para isso.

– Pois é, foi natural mesmo, pai. Um dia era só uma punheta juntos, até que o Dudu disse que sempre quis experimentar comer um cu e as minas não liberam. Fiquei curiosidade pra saber qual seria a sensação e acabou rolando. A bebida ajudou, claro.

Paulo não demonstrou, mas o a cabeça do pau estava latejando ouvindo o filho contar que o irmão mais velho o comeu.

– Eu imagino. E ele te comeu bem? – Paulo riu.

– Sabe como é, primeira vez dele comendo um cu e primeira vez minha dando, não tinha com o que comparar, mas que foi bom foi – ele riu. – Gozamos horrores.

– Assim que é bom. Se foi bom pra vocês é o que importa. E ele usou camisinha pra te comer?

– Que nada, pai. Estávamos bêbados e somos irmãos. Como você mesmo disse, é mais seguro entre nós do que com estranhos. Só metemos.

– Exatamente. Se não confiarem na família, em quem vão confiar? E o pau de vocês faz jus ao do seu pai e do seu tio? Espero ter passado esses genes bons pra vocês.

– Não sei como é o seu e o do tio Luís, mas o meu e o do Dudu posso dizer que são bem maiores que a média.

Eles riram juntos orgulhosos.

– Porra, filhão, deve ter sido uma foda boa mesmo então.

– Como disse pai, não temos com o que comparar… – Caio disse imaginando se o pau do pai seria maior e mais gostoso que do irmão.

Paulo percebeu os olhos do filho mirando em seu zíper aberto, que era o que ele queria.

– Pô, filhão, pra gente resolver isso é fácil – ele riu e agarrou o próprio pau.

– Ah, é? Como, pai?

Paulo ficou de pé, abaixou o shorts e a cueca de uma vez e exibiu o caralho grande e grosso para o filho. Caio ficou boquiaberto, os olhos brilhavam mesmo com a iluminação baixa. Era o maior pau que tinha visto e a primeira vez que via pai nu.

– Diz aí, a rola do papai é maior que do seu irmão?

– Caralho, papai, que rola grossa. Do Dudu não é tão grossa assim – falava sem tirar os olhos do pau do pai, salivando. Gostou até dos pentelhos que subiam pela barriga. Ele e Dudu se aparavam, mas ali Caio descobriu que a cena de uma homem peludo era muito satisfatória.

– Quer dar o cuzinho para o papai e ver se é melhor do que seu irmão?

Caio não respondeu, só andou até o pai, se ajoelhou e começou a mamar o caralho, passando a mão pelo corpo peludo de Paulo.

– Porra, filhote, que boca macia – gemeu Paulo.

Caio mamava olhando nos olhos de Paulo, que sorria olhando o filho engasgar com sua vara.

– Isso, filhão, mama o papai gostoso.

Quando sentiu a rola dura feito pedra e bem lubrificada, Paulo se sentou de novo e mandou o filho sentar em seu colo. Paulo ficou satisfeito ao ver que o cacete do filho se comparava ao dele, sendo um pouco mais fino, assim como o de Dudu. Caio habilmente se posicionou de joelhos e encaixou a cabeça do pau no cuzinho. Mesmo servindo o cu para o irmão dotado, Caio era apertadinho. Paulo entrou com carinho, segurando as nádegas do filho, e ficou parado para dar tempo do rabo do Caio se acostumar ao tamanho do dote. Uma vez que Paulo começou a bombar, não parou mais. Caio pulava no colo do pai, gemia alto, mas não pediu para parar nenhuma vez, treinado com outro caralho avantajado.

– Caralho, papai, que tesão!

– Tá gostoso, filhão? Seu cuzinho é uma delícia. Agora entendi porque o Dudu prefere comer você do que uma buceta.

– Agora você também pode me comer quando quiser, papai.

Caio se curvou e encostou a testa a do pai. Eles resistiram por um tempo, mas acabaram se beijando, o que alimentou o fogo dos dois para continuarem metendo.

– Soca essa rola no cu do seu menino, papai. – Eles estavam de frango agora.

– Tá gostando de levar rola de macho, filhão? Tem muita aqui pra você e cheia de leite.

– Me dá seu leite, papai.

Paulo não aguento o pedido do filho e despejou jatos e jatos de porra dentro do filho. O corpo inteira coberto de suor, escorrendo e pingando no filho que se deliciava com a cena e a sensação do latejar do pai dentro dele. Com o cacete de Paulo ainda dentro, Caio socou o próprio pau e gozou também, sem dificuldades.

Paulo deu um beijo no filho e disse:

– Nunca achei que sentiria tesão em comer outro macho, filhão, mas você é uma delícia.

– Você foi incrível, pai. O Dudu precisa aprender mais com você.

– Vamos chamar ele pra participar amanhã então. Aí fodemos na cama king do papai que tem espaço para os três.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Quero ve no dia que for os 4 fudendo na cama do papai adorei muito bom